“CHARNECAS DAS SERRAS DO PORTO”
coletivo entre alunos e docentes do pré-escolar e 1º.ciclo, contando também com o apoio da docente da ciência ativa. Cada turma representou uma charneca, o pré-escolar os Matagais, a turma
sentando um vídeo de sensibilização e divulgação das charnecas. Fomos à descoberta do ambiente circundante, identificando as diferentes espécies de fauna e flora, recolhendo pequenas
amostras. Nas salas fizemos um co. E por fim, dedicámo-nos à pintura e colagem em quadros tradicionais de ardósia valonguense. Foi uma atividade divertida e enriquecedora, pois proporcionou-nos saberes sobre a biodiversidade dos seres vivos existente nas Serras do Porto.
“UM BARQUINHO CHAMADO DIA DA CRIANÇA” BARQUINHO CHAMADO DA
Um barquinho chamado “Dia da Criança” que nasceu no estaleiro da escola EB de Paço, na parede da cantina, onde as crianças viajaram pelo mundo da imaginação, ilustrando-o e colorindo-o com ale-
Página Página 9 99 9 O Bugio
Turmas da EB Paço: Pré e 1º.ciclo. Trabalho de articulação colaborativo
No âmbito da atividade “Viagens pelo nosso país: intercâmbio com alunos de outros agrupamentos de escolas”, procedemos à publicação de alguns dos contactos efetuados durante o ano e as respetivas respostas. Estiveram envolvidos três agrupamentos de escolas - A.E. À Beira Douro - Medas; A.E. de Valongo e A.E. da Graciosa - Açores.
Sobrado, 24 de abril de 2019
Olá turma da Graciosa
Nós, alunos do Centro de Apoio à Aprendizagem (CAA) da Escola Básica de Sobrado, ficamos muito contentes por responderem à nossa carta.
Estávamos muito ansiosos por recebermos notícias vossas.
A vossa escola fica muito longe da nossa. Nós vivemos no
vossa ilha é muito bonita. (…)
somos todos Portugueses.
Depois de lermos a vossa carta fomos pesquisar na Internet acerca dos lugares que falais. A
O Leandro está no oitavo ano e na disciplina de ciências está a estudar a energia renovável. Ficou curioso quando leu que na Ilha Graciosa existem moinhos de vento. Foi à Internet para pesquisar sobre os moinhos da Ilha Graciosa. Achou-os muitos bonitos. Gostou do telhado em forma de boina. Ele diz que um dia que vá à Ilha Graciosa vai ficar a dormir num moinho. De seguida, quis saber como funcionam os moinhos de vento e vimos vídeos no youtube. Descobrimos que perto da escola há um restaurante que tem um moinho que ainda funciona. Este moinho é diferente do vosso porque trabalha com a água do rio.
Por hoje é tudo.
Na próxima semana voltamos a escrever. Aguardamos notícias vossas.
Os alunos do CAA de Sobrado
Medas 30 de abril de 2019
Caros colegas, Nós somos um grupo de alunos que frequentam a escola sede do agrupamento de escolas À Beira Douro-Medas.
O nome da nossa escola deve -se ao facto de estarmos à beira do Rio Douro.
(…)Temos um Centro Náutico no Rio Douro, pertinho da escola, onde podemos praticar canoagem, remo, vela e paddle boarding. (…)
Queríamos convidar-vos para se juntarem a nós numa atividade de canoagem a realizar no Rio Douro. Se estiverem disponíveis, agendaremos uma data. Aguardamos a vossa resposta.
Os alunos:
Soraia Moreira e Pedro Sousa
Nota:
Os nomes dos alunos foram alterados
Graciosa, 23 de abril de 2019
Olá, caros colegas!
Gostámos de receber as vossas cartas e vamos responder em nome da turma.
Somos uma turma de sete alunos: cinco rapazes e duas raparigas, com idades entre os onze e os quinze anos.
Página Página Página Página 10 1010 10 O Bugio Escola Básica de Sobrado Escola Básica de Sobrado Escola Básica Sobrado Escola Básica Sobrado
Escola básica de sobrado Escola básica de
Ao longo do primeiro e segundo período, já fizemos muitos trilhos, aprendemos a nadar, recebemos muitos convidados da área da saúde, fizemos um canteiro para uma horta biológica, fomos ao museu, fizemos uma aula prática com os alunos do 9ºano sobre o aparelho urinário, onde vimos um rim verdadeiro de um porco, visitámos a nossa famosa Furna da Maria encantada e a Furna do Enxofre, etc. Fizemos também algum artesanato com motivos tradicionais da ilha (porta chaves em forma de moinho de vento, etc). (…) Este período, fomos visitar uma estufa de SPIROLINA, que é uma bactéria comestível que fun-
pássaros raros como o painho de monteiro, o garajau comum e rosado, o cagarro e o frolho. Vai ser muito divertido!
Esperamos que fiquem bem!
Um abraço dos colegas da Graciosa
Olá Turma da Graciosa
Esperamos que esteja tudo bem convosco.
Estivemos a fazer pesquisas acerca do vosso Arquipélago. Anotamos aquilo que nos chamou a atenção:
- o Arquipélago tem nove ilhas e situa-se no Oceano Atlântico. Diogo Silves descobriu as primeiras ilhas do arquipélago,
ciona como um suplemento alimentar, porque tem muitas vitaminas. A exploração aqui na Graciosa é a primeira aquacultura nos Açores.
Para além disto, fomos fazer um trilho, junto dos antigos pomares da nossa ilha. É que a nossa ilha antigamente exportava muita laranja, tal como as outras 8 ilhas dos Açores. (…)
Agora, para o final do período temos uma visita ao ilhéu da Praia, a nossa famosa reserva natural onde nidificam alguns
estava casada com o Conde da Flandres, que ajudasse a povoar o Arquipélago. D. Isabel incentivou muitos estrangeiros a irem viver para o Arquipélago dos Açores;
- os barcos que vinham das grandes viagens da Índia, China e Brasil, paravam nesta ilha para a tripulação descansar e comer alimentos frescos. Aproveitavam e mostravam aos moradores das ilhas os produtos que traziam nas suas naus;
- pensa-se que Cristóvão Colombo, quando regressava da sua viagem à América, parou na Ilha de Santa Maria;
- a lagoa de Sete Cidades localiza-se na Ilha de São Miguel;
- a Terceira chamou-se Ilha de Jesus Cristo;
- a Ilha de São Jorge tem montanhas e uma costa rochosa;
- na Ilha do Pico há uma montanha muito alta;
- chama-se “Ilha Azul” à Ilha do Faial porque lá existem hortênsias azuis;
quando o seu barco foi empurrado pelos ventos nessa direção. Diogo de Teive e o filho João descobriram as últimas ilhas;
- o Arquipélago chama-se Açores porque os navegadores encontraram muitas dessas aves (açor) quando se aproximavam das ilhas;
- as ilhas estavam desabitadas. Em Portugal não existia gente suficiente para as povoar e estávamos a povoar o Arquipélago da Madeira. O Infante D. Henrique pediu à irmã D. Isabel, que
- na Ilha da Graciosa, a ilha em que viveis, há muitas pastagens e as casas são brancas;
- a Ilha das Flores é considerada uma das ilhas mais bonitas;
- na Ilha do Corvo há um vulcão. (…) Ficamos a aguardar notícias vossas!
Sobrado, 4 de junho de 2019 Os alunos do CAA de Sobrado
Página Página Página Página 11 1111
O Bugio
Produção de Spirolina
Escola Básica de Sobrado
Escola Básica de Sobrado
Escola Básica de Escola Básica de
No tempo de D. Manuel I, os portugueses decidiram ir à China por mar porque queriam comercializar as porcelanas e as sedas. Estes produtos eram muito procurados na Europa e enriqueciam os mercadores.
Tomé Pires foi o primeiro embaixador português que chegou à China, à cidade de Cantão. Ao avistarem a China, de felicidade, decidiram disparar tiros de canhão. Os chineses, com medo dos estrondos, não deixaram os portugueses desembarcar. Os portugueses não desistiram e ficaram a aguardar a autorização que demorou 5 meses.
Só ao fim de três anos, o Imperador Chinês aceitou receber os portugueses para acordar com eles como iam comercializar. Entretanto, chegou à China uma
comandada por Simão de Andrade que, sem a autorização do Imperador, decidiu comercializar com mercadores chineses. O Imperador, zangado com os portugueses, proibiu os chineses de comercializarem com eles. Os portugueses e os chineses, às escondidas, continuaram a fazer trocas comerciais porque os produtos que trocavam rendiam-lhes muito dinheiro.
Alguns anos mais tarde, o Mandarim de Cantão autorizou os portugueses a irem lá, de 6 em 6 meses, para comercializarem. Um dia, os portugueses navegavam no rio das Pérolas e aperceberam-se que um barco de pira-
ção e extermínio, principalmente, de Judeus, mas também de outros grupos de pessoas indesejadas, como ciganos, homossexuais e deficientes. Aproximada-
mente, seis milhões de pessoas foram mortas, em campos de concentração e extermínio durante a 2ª Grande
Como foi possível tamanha
Em 1933, Adolf Hitler chegou ao poder, na Alemanha. Ele, e os seus seguidores nazis, acreditavam que a frágil situação económica que a Alemanha vivia, era culpa dos judeus. Além
tas preparava-se para atacar os chineses. Decidiram ajudá-los a defenderem-se, disparando tiros de canhões.
O Imperador Chinês, agradecido pelos portugueses os terem ajudado, deram-lhes como recompensa Macau.
Macau passou a ser território Português.
Os alunos do CAA de Sobrado
disso, os nazis também acreditavam na superioridade da raça ariana e pretendiam purificá-la. Para tal, foram produzidas leis que retiraram a cidadania alemã a pessoas que não correspondiam aos padrões raciais definidos, entre estes estavam os judeus, considerados os mais impuros.
Numa primeira fase, os judeus foram afastados dos alemães e enviados para guetos. Mais tarde, já no decorrer da Guerra, o número de judeus aprisionados aumentou de tal maneira, que as mentes doentias dos nazis, pensaram numa “Solução (Continua na página 13)
Página Página Página Página 12 1212 12 O Bugio
Um dos primeiros mapas minuciosos de Macau data de 1639, pela mão do cosmógrafo António de Mariz Carneiro. Fonte: https://nationalgeographic.sapo.pt/historia/grandesreportagens/1124-edespecial-macau-mar2011?start=1
Final”.
ESCOLA Básica de Sobrado
Básica de Sobrado ESCOLA de Sobrado ESCOLA de Sobrado
Para pôr em prática essa “Solução Final” foram construídos, no leste da Europa, campos de extermínio, preparados para matar o maior número de pessoas de uma só vez.
Certamente, todos já ouviram falar em Auschwitz, conside-
rado o maior “matador” entre todos os campos. Aqui terão sido assassinadas mais de 1 milhão de pessoas. Mas, muitas dessas pessoas, não morreram nas câmaras de gás, foram brutalmente fuziladas à frente deste muro denominado de “The Way To Death”, ou seja, “O Caminho Para a Morte”.
Este muro, local visitado por milhares de pessoas todos os anos, é mais um marco para manter viva a memória dos horrores ali cometidos e para que não voltem a ser possíveis.
Sílvia Lindo 9ºDS Nº19
No passado dia 2 de abril, juntamente com as restantes turmas de sétimo ano e com os professores, realizamos uma visita de estudo a Braga.
De manhã, fomos visitar o Mosteiro de Tibães. Aqui aprendemos como os Monges Beneditinos surgiram em Portugal e como decorria a vida quotidiana dentro de um mosteiro, nomeadamente as atividades a que se dedicavam os monges.
De seguida, acompanhados pelo guia, fizemos uma visita pelo grandioso espaço exterior. Vimos uma espécie de aqueduto por onde era transportada a água que regava a propriedade e um lago, rodeado por um grande bosque, onde se encontravam rãs e se ouviam muitos pássaros a cantar. Aqui existem árvores muito bonitas e, entre elas, está o maior pinheiro de Portugal. Também subimos as 7 fontes, que representam as virtudes, e cuja subida servia para purificar a alma.
Após a visita ao exterior, visitamos o interior. É tudo muito grande! Vimos a cozinha, onde
havia duas lareiras: uma para cozinhar e outra para aquecer os ferros que os monges levavam para o quarto para se aquecerem. Ao longo da visita pudemos, ainda, ver a sala do capítulo, com muitos quadros; o claustro, onde vimos bonitos painéis de azulejos; a hospedaria, que acolhia viajantes, sobretudo peregrinos; os quartos onde os monges dormiam e, ainda, as casas de banho, que eram apenas buracos no chão (chamavam -se secretas).
Por fim, visitamos a igreja do mosteiro. Aqui o guia explicounos que era decorada com muita talha dourada, característica do estilo barroco, e vimos um livro, cujas folhas eram feitas de pele de animais, que continha orações e cânticos e descobrimos que os monges tinham de rezar 7 vezes ao dia!
Em seguida, todas as turmas juntaram-se e fizeram um piquenique, no jardim do mosteiro.
Na parte da tarde, fomos visitar o Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa.
Lá, começamos por ver os
objetos usados pelas comunidades do Paleolítico, como: os bifaces, os seixos quebrados, as lanças, pontas de setas… vimos, também, representações de pinturas rupestres encontradas em grutas perto de Braga e uma estátua que representava um guerreiro.
Noutra sala pudemos observar peças de cerâmica, um pouco danificadas, como: jarras grandes e pequenas e outros utensílios usados nas atividades das comunidades agro-pastoris.
Continuando a visita, vimos variadas armas e armaduras de metal, peças de joalharia e moedas de épocas distintas. Pudemos, também, observar as ordens arquitetónicas gregas, com os capitéis Dórico, Jónico e Coríntio.
Observamos uma maquete de uma Villae romana, onde se podem apreciar as diferentes divisões deste tipo de casa. E, para terminar, vimos diferentes formas de prestar culto aos mortos.
A visita de estudo foi muito divertida, educativa e interessante!
Ana Rita, 7ºAS
Página Página Página Página 13 1313 O Bugio
ESCOLA
(Continuação da página 12)
Meu querido/querida correspondente,
Hoje, estou a escrever esta carta para que, no futuro, tenhas conhecimento acerca da época onde vivi os meus jovens dias e para que não cometas os mesmos erros que nós cometemos. Vou-te contar como decorre um
acordei cedo, vesti a farda habitual, a farda que todas as mulheres, na empresa jornalística onde trabalho, são obrigadas a usar. Se queres que te diga, não acho isto correto, penso que todas as mulheres deviam ser livres para vestir o que quisessem. Mas que voto tenho eu na matéria para tomar ou discutir decisões! Tenho de limitar-me a obedecer.
Na verdade, nem devia estar a escrever estas coisas… Deves estar a pensar porque é que eu estou a lamentar-me numa carta! Porque não falo com uma amiga ou um amigo! Bem, por uma simples razão, não posso confiar em ninguém e estamos todos sob a vigilância da PIDE. Mesmo que tente falar com uma amiga, aposto que anda por perto alguém disfarçado a tentar ouvir a nossa conversa e, no instante seguinte, leva-nos para a cadeia por estarmos a criticar o regime. Corro, pois, um risco enorme por estar a escrever sobre o Estado, porque se um dos grandalhões, súbditos de Salazar, apanha esta correspondência vou ser interrogada, se calhar torturada e presa durante muito tempo. Triste, eu sei, mas é a realidade.
Continuando o dia, cheguei ao trabalho cinco minutos mais cedo do que o toque, às oito horas, pois basta chegar um minuto mais tarde que somos logo severamente repreendidas. Mais um dia de trabalho, mais centenas de riscos azuis. Riscos azuis?
Deves estar tu a perguntar o que é isto. No meu tempo, existe uma coisa chamada censura. Tudo o que sai nos jornais é antes “revisto” pelos funcionários do regime. Por vezes riscam tudo, outras vezes, apenas uma palavra, por exemplo “greve ou oposição”.
Voltei para casa. Vivo sozinha num apartamento pequeno, mas soalheiro. Fui casada, mas separei-me, o divórcio não é permitido, e só pelo simples facto de não ter um homem que me acompanhe, um marido, sou logo deixada de lado pela sociedade ou não tenho os mesmo privilégios que as outras mulheres.
Gostava de viajar pelo Mundo conhecer novos horizontes! Andei desde novita a poupar fundos para um dia poder viajar. Trabalhei horas a fio, gastei pouco e, no dia em que consegui dinheiro suficientes para a viagem, chego ao aeroporto, peço um bilhete de avião e o funcionário apenas diz assim “precisamos da autorização do seu marido para poder sair sozinha do país”. Vi o meu mundo a desmoronar. Porque é que uma mulher não poderia ir sozinha? Queria demonstrar a
O Bugio Escola básica de sobrado Escola básica de sobrado básica sobrado básica sobrado
Trabalho das alunas Maria Maia e Maria Baltarejo - 9ºAS
Diogo Almeida, 9ºAS
Ana Silva e Sílvia Lindo, 9ºAS
minha fúria e as minhas dúvidas sobre este regime opressivo liderado por Salazar, mas, como já disse anteriormente, seria torturada e presa durante os próximos anos da minha vida. É uma época triste, eu sei!
Meu querido ou querida correspondente, que vai ler esta carta, quero que saibas que, se no futuro houver algo ou alguém que tente impor algum tipo de regime autoritário, não podes ficar de boca calada e tens de lutar pelos direitos dos cidadãos,
Ainda pode ser vista, no átrio da Escola Básica de Sobrado, uma maquete das Serras do Porto com exemplares de fauna e flora autóctones. Este trabalho foi realizado pelos alunos desta escola, com o apoio dos professores Maria de Lurdes Nascimento, Licínia Mesquita e Paulo Cardoso.
A atividade integradora da turma S15 do Ensino e Formação de Adultos tem como objetivo alertar a comunidade educativa para determinadas ideias associadas aos malefícios ou benefícios de determinados alimentos. Neste sentido, a turma decidiu fazer uma exposição de marcadores de livros contendo alguns dos Mitos e Verdades associados à alimentação. Posteriormente, esses marcadores, foram entregues a todos os for-
pelos TEUS Direitos. A minha época deve ser lembrada na História para que não se cometam os mesmos erros novamente.
Beijos, Maria Soares, 38 anos
Ana Catarina e Mafalda, 9ºDS
mandos e formadores dos EFA, aquando da comemoração da Festa São Joanina. Deste modo, podemos dizer que: “Nem tudo o que se ouve é verdade ou mentira, devemos estar atentos!!”
Andreia Silva e Jeniffer Quisua (EFA – S15)
No dia 31 de maio, comemora-se o Dia Mundial Sem Tabaco. Este dia, visa alertar a população para os malefícios do tabaco e sensibilizar
para a necessidade de proteger as pessoas para que não fumem por tabagismo passivo. O consumo de tabaco é uma das principais causas de doença e de mortalidade prematura em todo o mundo. Segundo dados da OMS, morrem todos os anos cerca de 6 milhões de pessoas por doenças relacionadas com o tabaco. Um facto alarmante é que destas vítimas, mais de 600.000 pessoas são fumadoras passivas. No sentido de alertar a comunidade educativa, a turma S15 do ensino e formação de adultos, decidiu fazer a exposição de um cartaz, bastante criativo e esclarecedor, contendo uma mensagem que apela para a gravidade desta situação.
Deste modo, podemos dizer que ficamos felizes por poder contribuir para ajudar a criar um mundo sem cancro! Mas, nunca é demais lembrar:
“O tabaco é responsável pela morte de 1 em cada 10 adultos!!”
Andreia Silva e Jeniffer Quisua (EFA – S15)
Página Página Página Página 15 1515 O Bugio ESCOLA básica de sobrado/Escola ESCOLA básica de sobrado/Escola ESCOLA básica sobrado/Escola ESCOLA básica sobrado/Escola Secundária de Valongo Secundária de Valongo Secundária Valongo Secundária Valongo