Jornal Escolar "O Bugio" - Edição de dezembro de 2017

Ano XXII

Nº 63

Agrupamento de Escolas de Valongo

1 Bugio Editorial

Destaques desta Edição

"Num ápice, passou o primeiro período letivo… É tempo de refletir sobre o trabalho realizado, perspetivando o do futuro.

Com a dedicação e a alegria que nos caracteriza, crianças e alunos/as, pessoal docente e não docente, desenvolvemos o nosso trabalho visando sempre aprendizagens de qualidade.

Apelando às linhas orientadoras do Projeto Educativo e aos valores defendidos pelo agrupamento, foi “valorizada a integração de todos, sendo respeitada a identidade de todos e de cada um”, sendo sempre incentivado o trabalho de qualidade e a melhoria contínua.

Edição de dezembro 2017

Todos/as juntos/as, integrando diferentes projetos, com inovação e criatividade, procuramos enriquecer o currículo, encontrar e desenvolver “o melhor de cada um”…

Porque “cada um é seus caminhos…” (António Gedeão)

Assim, neste final de período letivo, final do ano de 2017, em tempo de paz e harmonia, vimos desejar a toda a comunidade um feliz Natal e um ano de 2018 repleto de sucessos.

E porque integramos o Programa Escolas Bilingues em Inglês, este ano já em duas escolas do agrupamento, vimos desejar-vos: Merry Christmas and a Happy New Year!

Paula Sinde

Bibliotecas do Agrupamento de Escola de Valongo

Em setembro – foi recordado o autor de Mau tempo no canal –Vitorino Nemésio.

Autores do mês de outubro:

Mia Couto – autor de uma vasta obra e entre os vários títulos, Venenos de Deus, Remédios do Diabo;

Carolina Beatriz Ângelo – a História também se faz com mulheres!

Autores do mês de novembro: Florbela Espanca e a sua obra poética;

Sophia de Mello Breyner Andresen, sobejamente conhecida dos nossos alunos.

Autores do mês de dezembro:

Alves Redol e José Luís Peixoto.

Em resultado da parceria entre a DGE e a RBE foi realizada no dia 22 de setembro de 2017 “A maior lição do mundo” sobre políticas sustentáveis, com transmissão a partir do Agrupamento de Escolas de Caneças iniciativa que contou com a presença do Senhor Ministro da Educação.

As bibliotecas associaram-se ativamente à exposição – Educação Alimentar e Saúde Física –integrada no Projeto Educação para a Saúde e a cada uma das turmas visitantes alertou-se para os benefícios de uma alimentação saudável e da dieta mediterrânica.

A biblioteca da Escola Secundária de Valongo associou-se à Amnistia Internacional e promo-

veu uma ação de luta pela defesa dos direitos humanos – Maratona de Cartas – na qual podia participar toda a comunidade educativa e alunos maiores de catorze anos.

Decorreu de 24 a 30 de novembro a Feira do Livro na Escola Secundária de Valongo à qual se associou toda a comunidade escolar e teve na sua sessão de abertura a apresentação da obra “Raízes do Tempo” de Ana Maria Cabral.

Na Biblioteca de Sobrado a Feira do Livro teve a visita dos alunos das Escolas de Campelo e de Fijós. No serão aberto aos Pais/EE, os alunos do Clube de Música apresentaram algumas músicas e declamaram poemas de Ana Maria Cabral que também esteve presente.

Foi criada a rubrica – Sugestões de Leitura Digital – a qual será enviada até ao último dia útil de cada mês, sendo a primeira, O Culto do Chá, de Venceslau de Morais.

Nunca é de mais lembrar que o prémio D. Dinis de 2017 foi entregue por sua Excelência o Senhor Presidente da República ao escritor Mário Cláudio.

O galardoado em 2017 com o prémio nobel da literatura foi o escritor japonês Kazuo Ishiguro.

Está patente no pavilhão C da Escola Secundária de Valongo a exposição comemorativa do Centenário da Revolução de Outubro dinamizada pela equipa da

Notícias das bibliotecas das bibliotecas

E foi assim este outono nas bibliotecas...

biblioteca, a qual traça uma panorâmica dos grandes acontecimentos políticos e sociais que marcaram o fim da Rússia czarista até ao desaparecimento de Lenine. Está a ser dinamizada a disciplina de Biblioteca no Moodle do Agru-

Partilha de leituras pelos alunos do 6º C

Visita

A Equipa da Biblioteca

Sessão sobre os Direitos das Crianças dinamizada por alunos do 3º ciclo para os 5º anos

à exposição do Dia da Alimentação pelos alunos do 1º ciclo da Escola de Fijós

Biblioteca da Escola de Fijós aberta à hora do almoço

Projeto “Conta-me uma história...hoje és tu, amanhã serei eu!” na Biblioteca da Escola Básica de Campelo com os alunos dos 1º e 2º anos

Serão da Feira do Livro

Olá pessoal desportista! Bem vindos a mais um ano letivo!

E não é que ainda ontem voltamos à escola, e já estamos no Natal? Mais uma vez vimos escrever-vos sobre os projetos do Desporto Escolar na nossa Escola onde queremos (e vamos) voltar a estar bem representados nas competições

da região do Porto. Desde o início do ano letivo estão a treinar os já habituais grupos -equipa de Basquetebol feminino, desta vez com a Profª Marta Magalhães (que poderão contactar para informações sobre os treinos e competições), de Natação com o Prof. Rui Castro e os treinos na Piscina de Valongo, e de Ténis de Mesa, que este ano é orientado pelo Prof Rui Teles, que será quem deverão contactar caso estejam interessados em fazer parte da equipa desta modalidade. Es-

te ano nenhuma das modalidades iniciou os seus quadros competitivos, pelo que terão de esperar pelo 2º Período para começar

a “dar nas vistas” fora de portas. Mesmo a terminar o período, no dia 14 de Dezembro, tivemos o já habitual Corta-Mato da nossa Escola que, como de costume, serviu para apurar os atletas

que, no 2º Período, irão representar a nossa Escola no CortaMato Regional; parabéns a todos os participantes e um obrigado ao “S. Pedro” que nos ajudou não “deitando muita água” durante quase toda a manhã.

Boas Férias e cuidado com as calorias, nada de “atafulhar” os estômagos com rabanadas, aletria, bolo rei e restantes guloseimas, pois os Profs. de Educação Física já estão a sonhar com as calorias que vos vão fazer derreter logo no início de Janeiro.

Prof. Rui Castro

O Dia Nacional do Pijama foi preparado ao longo das primeiras semanas do mês de novembro e festejado no dia vinte deste mês.

Durante este tempo foi lida a história “O botão invisível” e construída a casa onde foi colocada a quantia de dinheiro de cada família, que junta com a das outras famílias, será enviada para instituições onde estão crianças que não têm família, que não são bem cuidadas pela sua e ainda em que não pode cuidar dela. Esta quantia será para comprar alimentos, roupa, calçado, medicamentos, livros, etc.

Cada um de nós levou uma casa e um folheto para os pais conhecerem e participarem na “Missão Pijama” e neste dia vie-

mos de pijama para a escola e trouxemos a casa.

Na sala de aula, recontamos a história ”O botão invisível” que falava de uma menina, a Milu que tinha sido adotada pela família da Maria, porque a mãe estava doente.

Ao longo da história percebemos que a Milu sentia-se feliz nesta casa e que de vez em quando ia visitar a sua família biológica.

De seguida pintamos imagens alusivas à história e a este dia. Algumas delas foram coladas em cartões com a forma de coração, com botões colados à volta.

Mais tarde jogamos o jogo “Quem tem o botão?” e “Jogo do Quincas”.

Foi um dia divertido que encheu de alegria o nosso coração, por-

que ajudamos os outros.

(Texto coletivo da turma B1/2 da Balsa)

O Dia Nacional do Pijama é um dia educativo e solidário feito por crianças que ajudam outras crianças.

Neste dia, as crianças da EB da Balsa vieram vestidas em pijama para a escola e passaram, assim, o dia em atividades educativas e divertidas.

O Dia Nacional do Pijama realizou-se a 20 de novembro. Foram organizadas, na sala com as crianças e com as famílias, um conjunto de atividades lúdicas e educativas inspiradas pela Missão Pijama. A data coincide com o dia da Convenção Internacional dos Direitos da Criança.

Este é um dia em que as crianças pequenas lembram, anualmente, a todos que "uma criança tem direito a crescer numa família".

Pré-escolar

Escola básica da balsa Escola básica da balsa básica balsa básica balsa

ESCOLA básica da balsa / Campelo

ESCOLA básica da balsa / Campelo

ESCOLA básica / Campelo ESCOLA básica / Campelo

Esta atividade teve a grande participação dos encarregados de educação e comunidade local.

A alegria e animação foi também o que não faltou ao longo destes belos dias. Esta atividade teve, uma vez mais, um balanço muito positivo.

Foi um evento de dinamização interna e promoção de uma Escola integradora e aberta à comunidade.

EB1 Balsa

Para fazermos brilhar, ainda mais, a árvore de Natal, a nossa turma, reutilizou cd’s velhos. Não deu muito trabalho e gostámos do resultado.

Se quiserem experimentar é bastante simples, basta utilizarem os materiais apresentados na foto que se segue e o resultado é o que se vê…cd’s personalizados e muito

coloridos…de certeza que os nossos pais vão gostar desta surpresa!!!

Turma C1/2A

ESCOLA BÁSICA DE CAM ESCOLA BÁSICA DE CAM ESCOLA DE ESCOLA DE CAMPELO PELO PELO

No dia 20 de novembro, para comemorar o Dia Universal dos Direitos da Criança, a nossa turma participou numa atividade engraçada e simples, proposta pela UNICEF. Com esta atividade ficámos a conhecer os direitos e deveres das crianças de todo o Mundo e deixou-nos tristes o facto de sabermos que há milhões de crianças desprotegidas e maltratadas pelo Mundo fora.

Ao longo deste período, a turma C4A trabalhou a obra “A Maior Flor do Mundo”, de José Saramago. Esta obra foi o primeiro e único livro infantil que o escritor publicou. A obra relata a história

de um menino que salva uma pequena flor e se torna um verdadeiro herói da aldeia. Durante as aulas realizámos várias atividades de leitura, reconto e ilustrações sobre algumas partes da obra.

“E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?”

SARAMAGO 2001

Trabalho elaborado pela turma C4A

Daniel Monteiro

JARDIM DE INFANCIA DE CAMPELO

Nós vamos ver…

No próximo dia 3 de dezembro todas as crianças do Jardim de Infância de Campelo vão ao cinema…

A Estrela de Natal é o filme que conta a história de Bo e de outros animais, que se juntam para salvarem o primeiro Natal, tornando-se heróis!

TURMA C2

No dia 13 de outubro a turma C3 participou em mais um exercício público de sensibilização para o risco sísmico denominado A Terra Treme.

Esta foi a quinta edição do exercício, que decorreu no Dia

Internacional para a Redução de Catástrofes, e visou chamar a atenção para o ris-

que os cidadãos devem adotar em caso de sismo, mas que podem salvar vidas”.

O Terra Treme teve lugar às 10h13 em todo o país e durou apenas um minuto. Nesse período, os nossos alunos executaram “três gestos que salvam” em caso de sismo: “baixar, proteger e aguardar”.

co sísmico e para a importância “de comportamentos simples

No dia dezassete de novembro, a nossa turma realizou uma visita de estudo ao Museu Papel Moeda, da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, no Porto.

Quando lá chegamos, primeiro, tínhamos que saber responder a três perguntas para receber três notas: a de 5€, 10€ e a de 20€. Com esse dinheiro, ganho com as respostas às per-

guntas, íamos pagar a visita pelo Museu. Depois fomos até a um sítio que tinha uma porta igual à dos cofres. Pagamos 5€ e descobrimos o código do cofre. Na sala do cofre vimos um filme chamado: "Ganhar, Gastar, Poupar". No filme os meninos e as meninas contaram a história sobre o dinheiro. As personagens eram D. Maria I e o Tesoureiro. Falavam sobre o primeiro papel moeda em Portugal.

Fomos depois ver as notas em 3D e pagamos mais 10€, re-

Turma C3

cebemos também uma pulseira. A seguir fomos ver notas antigas e algumas máquinas usadas para imprimir o dinheiro e pagamos 20€, aqui recebemos um livro para usarmos na sala de aula. Nesse livro vamos aprender sobre Educação Financeira.

No fim, a professora escolheu cinco alunos: o Rodrigo Silva, o Gustavo, o Daniel, eu, Lara Fabiana e a Lara Beatriz. Fomos responder a um inquérito sobre a visita de estudo. No fim tiramos uma foto de turma.

Lara

Fabiana, turma B3/4

Escola Básica de Fijós Escola de Fijós

Em outubro fomos dar um passeio à “floresta” para apanhar sementes. Este contacto direto com a natureza e a experimentação proporcionou-nos conhecer árvores de espécies diferentes: muitos pinheiros e eucaliptos, mas também um medronheiro, sobreiros e carvalhos. Apanhámos sementes de sobreiro e carvalho, árvores que são boas para existirem na nossa terra, e mais tarde no jardim-de-infância

criámos um pequeno viveiro, semeando as bolotas em vasos e pacotes de leite. Agora temos a responsabilidade de cuidar delas

Nos dias 23 e 24 de novembro

para que germinem e as pequeninas árvores possam voltar para a natureza e crescerem. Ficámos a conhecer

melhor as árvores e este passeio ajudou-nos a compreender a importância de respeitar, cuidar e proteger a floresta.

realizou-se na nossa escola, a habitual “Feirinha de S. André” com a participação de todos: alunos, professores, assistentes e famílias.

No Jardim de infância preparámos esta atividade indo visitar a feira semanal no Largo do Passal para aprendermos a “feirar” e de seguida fize-

Sabemos que o lixo e os incêndios são muito maus para a floresta, por isso aprendemos que todos nós podemos contribuir para que existam florestas com muitas árvores boas que nos ajudam a ter um bom ambiente. Vamos continuar a dar notícias das nossas observações e experiências…

Jardim de Infância de Fijós Grupos - EPEF1 e EPEF2

mos o registo (desenho) do que lá vimos. Também fizemos coisas para vender na feirinha, tais como: bolas e calendários com fotos, árvores de natal com bombons e rebuçados, objetos modelados com barro, bolos e bolachas, etc.

Trabalhamos a lengalenga “ O Porquinho foi à Feira” e a canção “ Na Loja do Mestre André”.

Jardim de Infância de Fijós Grupos - EPEF1 e EPEF2

Escola básica de Campelo Escola básica de

Pelo segundo ano consecutivo, o Programa de Ensino Bilingue em Inglês (PEBI) está a decorrer no nosso Agrupamento. Este ano temos connosco o Kevin, voluntário oriundo dos Estados Unidos da América.

teacher is a warty toad, her classroom is a hole? When what the dinner ladies feed them on is rabbit-poo and coal? It can’t be true, or can it? She is such a drama queen!”

Nesta aula de Estudo do Meio, “Learn about customs and traditions from other countries”, o Kevin conta à turma C3, a história de uma menina que não gosta da escola. “I Hate School” é uma obra de uma autora britâni-

ca (Jeanne Willis) que nos remete para o imaginário de uma menina… “There was a fine young lady, and her name was Honor Brown, she didn’t want to go to school, she hoped it would burn down… And why not, when her

In Estudo do Meio we worked

“Members of your family”. The objective was to identify family relations and make a simple family tree.

This is Salvador family tree.

He wrote a simple report about his family:

-“This is my family. My grandfather is Luis. My grandmother is Maria. My father is Bruno and my mother is Vera. My uncle is Leandro and my aunt is Letícia. My cousins are: Diana and Tiago. My name is Salvador.”

This is David family tree. He also wrote a simple report

about his family:

“This is my family. My grandfather is Virgílio. My grandmother is Fernanda. My father is Luis

and my mother is Marlene. My uncle is Miguel and my aunt is Raquel. My name is David.

A turma C3 voltou a participar no Dia Nacional do Pijama. Nesta edição de 2017 angariamos 47,43€. Neste grande dia de solidariedade, as nossas crianças ajudaram outras crianças e aprenderam a partilhar. Este pequeno gesto ajudou a mudar a realidade de algumas crianças que vivem separadas dos pais.

Escola básica de Paço Escola básica de Paço Escola de Escola de

O “faz de conta” é uma forma de jogo simbólico em que as crianças assumem papeis diversos, representam situações reais e imaginárias sozinhas mas, so-

bretudo em interação de grupo. E é de facto em grupo que surgem os “enredos” mais interessantes e significativos. Esta forma de jogo é característica em crianças em idade pré-escolar e desempenha um papel importante no desenvolvimento emocional e social, na forma de comunicação verbal e não verbal e na expressão de emoções. É um meio de reequilibrar os conflitos internos das crianças. Esta interação permite também desenvolver a criatividade. Foi a partir da interação das crianças e das suas Viagens improvisadas na cama da casinha das bonecas que a educadora sugeriu a construção de um carro, aproveitando uma caixa grande de papelão resistente que tinha chegado à escola. Essa construção foi projetada em conjunto com grande entusiasmo e foi assim que pouco a pouco surgiu um veículo. Um veículo que a dada altura passou a ter uma marca. Os elementos necessários para o equipar foram pesquisados (com a colaboração da educadora) em imagens na internet. Assim o carro passou a ter rádio, volante, chaves, espelhos retrovisores,

conta Quilómetros, matrícula, depósito de combustível, tornando-se assim numa viatura fantástica. Ora nesta sequencia o pequeno Volkswagen passou a abastecer-se numa bomba de gasolina à sua medida. Está “em rodagem” realizando viagens magnificas com personagens encantadoras. O maravilhoso mundo do “faz de conta” …

Raquel Alves

Jardim de Infância de PAÇO

Escola básica de paço Escola básica paço

Partindo do tema aglutinador do Agrupamento, o pessoal docente e não docente da EB de Paço, empenhou-se de forma participativa num trabalho decorativo, exposto no espaço físico, representando “o melhor de cada um”. É uma “peça de tecelagem”… com tiras de cartolinas coloridas entrelaçadas em fios de lã. Cada tira representa cada um de nós…o melhor de cada um…

NATAL 2017… O MELHOR DE CADA UM…

Com a aproximação da quadra festiva do Natal e, neste sen-

tido, de partilha e amor e de relação escola/família e família/ escola, alunos, pais e encarregados de educação, da EB de Paço, participaram ativamente na decoração de estrelas, para colocar na árvore de Natal, à entrada do estabelecimento de ensino. Podiam usar diversos materiais cumprindo as tonalidades branco, vermelho e/ou dourado.

É de salientar que este ano usamos uma árvore/pinheiro natural, “sem vida” que colhemos na mata da escola, representando uma última homenagem às vidas ceifadas e à floresta perdida, durante este ano, devido aos incêndios. Agradecemos o empenho de cada um… Ficou uma árvore singela, mas com uma grandeza extraordinária! Feliz Natal!

Trabalhos EB de PaçoRosa Soares

JÁ CHEIRA A NATAL… O INVERNO ESTÁ A CHEGAR…

Queremos ler todos juntos-Bibliocarro

Os alunos da Educação Especial estão a trabalhar num projeto designado por "Queremos ler todos juntos - Bibliocarro." Este projeto está a ser desenvolvido em parceria com o Agrupamento de Escolas À Beira Douro - Medas e pode ser visualizado através do seguinte link:

http://bibliocarro.weebly.com/

Numa primeira etapa, foram criadas quatro personagens fictícias, para as quais conceberam o retrato físico e psicológico às quais podem aceder pelo link:

http://bibliocarro.weebly.com/ personagens-da-escola.html

De seguida, os alunos realizaram pesquisas relacionadas com

a freguesia de Sobrado. Descobriram a figura do Visconde de Paço e a sua importância para a localidade e aprenderam algumas particularidades associadas ao santo padroeiro de SobradoSanto André.

Paralelamente, no âmbito da descoberta da nossa identidade, estão a conhecer o país onde vivem, tendo iniciado pelo arquipélago dos Açores. Os textos produzidos vão sendo publicados na plataforma do projeto

“Queremos ler todos juntosBibliocarro” através de: http://bibliocarro.weebly.com/

Espreitem que vale a pena!!!!

Sabem quem eu sou? Chamo -me António Martins Oliveira. Nasci em Sobrado em 1838. Vivia-se muito mal nessa altura por estes lados. Por isso, tive de emigrar para o Brasil. Por lá casei com a Joaquina e tivemos duas filhas. Como tive sorte nos ne-

gócios, enriqueci e resolvemos regressar a Portugal, a Sobrado. Fui aquilo a que chamam um brasileiro de torna - viagem!! Construí uma casa maravilhosa, digamos, um palacete!!...com tetos de estuque, uma escadaria, um belíssimo jardim, enfim...vivíamos bem!!

Fui um benemérito. Ajudei a construir o cemitério de Sobrado e ajudei o Hospital Maria Pia, no Porto. O Rei D. Luís até me deu o título de Primeiro Visconde de Paço!!! Enfim, fiz muito por esta terra…

Este projeto permite desenvolver, nos alunos, a importância do trabalho colaborativo e o respeito pela opinião dos outros colegas. Foi assim que foi escolhido o nome fictício da escola — Escola Radical. Os alunos votaram on line nos vários nomes que eles próprios propuseram.

Outro aspeto positivo deste projeto foi o facto de os alunos dialogarem, em casa, com a família, sobre todas estas temáticas que lhes são muito próximas.

O dia de S. Martinho, como é tradição, foi lembrado aos alunos como uma oportunidade para reunir, com a família, à volta das castanhas assadas e do vinho doce.

Professora Lurdes Nascimento

Profª Helena Cerejo

Há, precisamente, 100 anos, soldados portugueses saíram das pacatas aldeias do Minho, Beiras ou Alentejo para se “enterrarem” nas infernais trincheiras da Frente Ocidental, durante a Primeira Guerra Mundial. Nas poucas horas de descanso, aproveitavam para escrever às suas famílias, contando a terrível situação em que se encontravam. Os relatos são impressionantes!

Para que a luta e o sofrimento desses homens não caiam no esquecimento, os alunos do 9º ano recuaram no tempo e “vivenciaram” os horrores desses tempos.

La Lys, Flandres, 16 de dezembro, 1917.

Queridos Pais

Já estou aqui há uma eternidade. Não sei quando o dia começa nem quando o dia termina, não vejo o sol, não vejo a lua. O nevoeiro é tremendo, a escuridão prevalece, as arvores não têm folhas, os troncos estão queimados, a terra está cheia de lama. Só vejo munições, uma constante correria, berro para ali, berro para aqui. Disseram que se aguentasse mais 5 dias poderia sair da linha da frente, mas nós estamos cada vez mais fracos.

Eu não conhecia mais nada além da charrua, aqui vemos aviões, carros blindados, comboios e camionetas que vêm trazernos alguns mantimentos. Ontem, os boches surpreende-

ram-nos. Estávamos a receber um carregamento de munições e a ouvir as ordens dos nossos superiores e lá veio mais um ataque, mais um ataque intensivo, mais bombardeamentos, mais canhões a troar, mais homens a correr na nossa direção com as baionetas empunhadas a espalhar o sangue dos meus companheiros. Tem sido isto constantemente, se continuar assim não vamos aguentar!

Os ataques são constantes, temos que estar sempre alerta, com a espingarda na mão e as pernas enterradas na lama até ao joelho. O médico diz que é por isso que os meus pés estão escuros e com muitas bolhas e que tenho que ter cuidado para não ficar com “pé de trincheira”. Custa-me andar e custa-me manter os olhos abertos.

A nossa ração é cada vez mais reduzida… uma ração tem que ser dividida por 3. Os agasalhos são claramente insuficientes para combater este frio que se entranha nos ossos. Depois há os piolhos, as pulgas, as ratazanas… Estou cada vez mais cansado.

Espero que este pesadelo termine o mais rápido possível.

Saudades.

Vítor Matos , 9º BS

França, 3 de Junho de 1917 Meus queridos paes do coração,

Tenho a dizer-vos que já cheguei a França e que tive uma

In:http:/presenteepassado.blogspot.pt/2014/09/

viagem muito longa, primeiro de barco e depois de comboio, apesar de ir para a guerra a viagem não deixou de ser muito linda. Estou muito encantado com as terras de França, principalmente, com os campos verdejantes que eles cá têm que mais se parecem com os jardins portugueses. Tanto os franceses como as francesas são pessoas muito acolhedoras e simpáticas, porque vieram esperar-nos à estação para nos dar o caldo.

Neste momento estamos a caminho das trincheiras da Frente e o tempo está chuvoso, o que não ajuda muito na caminhada até lá. Lá no fundo já vemos o fumo dos ataques da artilharia, o barulho nas linhas de combate é horrível, mas tudo vai correr bem, se Deus quiser.

Assim me despeço com mais

Escola

Escola Básica de Sobrado Escola Básica de Sobrado Escola Básica de Escola Básica de

uma carta e com muitos beijos para vocês meus queridos paes e para os meus irmãos, tios e primos e a toda a nossa vesenhança. Meus queridos paes recebam um grande abraço do vosso querido filho que não vos esquesse e vos deseja pedir a bênção.

João Costa, soldado telegrafista n.º 431 infantaria 15, CEP, França (9ºBS

Certamente, és corajoso

Estava tudo um impasse Os soldados esperam na trincheira Mas sempre que há combate Lá se vai a terra inteira.

Esta, a mais longa da guerra, É só uma das três fases

No meio de tantos ratos, Perde-se a máscara contra os gases.

Por fim, a terceira fase

Tantas mortes, um desperdício

A primeira grande guerra acaba Com a assinatura do armistício.

Pelas trincheiras passaram soldados com muita coragem, outros para trás voltaram a precisar de enfermagem.

Não faltavam as doenças a que nenhum soldado conseguia fugir,

pensar em voltar para casa era apenas o que os faziam sorrir.

O sofrimento de cada um era grande e desmedido muitos foram os traumas resultantes do sucedido.

Armas, fogo e mortes denominadores comuns de uma guerra verdadeiras chacinas injustas que deixaram mais pobre a terra.

Carolina, 9º CS

Na primeira fase da guerra Temos uma grande surpresa, A Alemanha ataca rápido E a França é a sua presa.

Depois vem a segunda fase, Era tudo mais cauteloso. Se chegaste a esta fase, soldado

Muitos amigos eu perdi, No meio daquela falta de higiene e epidemia, Usaram-se novos meios de combate e armamento, E eu sobrevivia dia após dia.

Portugal entrou na guerra, Para as suas colónias defender, Pois estavam a ser atacadas, E isso não podia acontecer.

Os EUA, na guerra entraram Fortalecendo os aliados

E. lentamente, o impasse das trincheiras derrubaram

A Rússia abandonou a Guerra

Daniel, 9ºCS

A Primeira Guerra Mundial, Teve início na frente ocidental, onde a Alemanha atacou a França, Perdendo esta a sua esperança.

A França conseguiu gritar vitória, a ajuda dos ingleses foi valiosa, Esta guerra ficará sempre na história,

Deixando a vida confusa e ansiosa.

No Leste, derrotando a Rússia

A Alemanha mostrou-se guerreira, Terminou a fase de movimento E começou a fase da Trincheira,

As trincheiras foram usadas

Para atacar e recuar, Só eu sei o inferno que passei, Naquele maldito ugar.

Muita fome e frio eu tive, Só pensava para a minha terra voltar,

Ali apenas se sobrevive, Contando os segundos que passavam tão devagar.

E a paz com a Alemanha assinou, Esta acabou por se render Acabando os Aliados por vencer!

Filipe Barros, 9ºCS

Curiosidade

Trégua de Natal é o termo usado para descrever o armistício informal ocorrido, ao longo da Frente Ocidental, no Natal de 1914, durante a Primeira Guerra Mundial. Durante a semana que antecedeu o Natal, soldados alemães e britânicos trocaram saudações festivas e canções entre as suas trincheiras; na ocasião, a tensão foi reduzida a ponto dos indivíduos entregarem presentes aos seus inimigos. Na véspera de Natal e no Dia de Natal,(…) trocaram alimentos e presentes, e entoaram cantos natalícios.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tr%C3% A9gua_de_Natal

Escola básica de sobrado Escola básica de sobrado básica sobrado básica sobrado

De manhã fomos visitar o Castelo de Santa Maria da Feira. Este castelo foi construído no século XI e é considerado um dos mais completos. Tem uma torre de vigia e um sistema de disparo rasteiro que é único em Portugal.

Participamos em jogos medievais muito divertidos. Fizemos tiro ao alvo, andamos em andas, lutamos com espadas e escudos e vimos um filme sobre a construção do castelo. Finalmente assistimos a um teatro em que professores e alunos participa-

ram. Nesta representação, havia uma fada presa, os guerreiros que lutaram pela sua libertação, passando várias etapas e no fi-

percebemos como se processou a evolução das espigas de milho e das diferentes raças de cães. Até vimos um esqueleto de uma baleia azul!

nal todos dançaram ao som de gaita de foles.

Depois do almoço fomos ao Jardim Botânico, no Porto, onde fizemos uma visita guiada por uma guia muito bonita. Revimos muita matéria de Ciências! Durante esta visita vimos rosas, estrelícias, azevinho, catos e o jardim dos J. Em seguida, fomos à exposição da biodiversidade na Casa Andresen. Observamos folhas, animais embalsamados,

A informação que retirei da visita da tarde foi que as plantas e os animais têm uma enorme biodiversidade.

Adorámos esta visita! É pena já ter terminado…

Alunos do 6º A

A Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela ONU, em 10 de dezembro de 1948, é um documento onde se estabelecem e defendem os direitos fundamentais do Ser Humano. Para relembrar / promover esses direitos, junto da comunidade escolar, os alunos realizaram trabalhos alusivos que estão expostos na biblioteca da Escola de Sobrado.

Os Direitos Humanos na História de Portugal

Painel com ilustrações relativas aos diferentes Direitos Humanos

igualdade) também estiveram presentes nas leis da 2ª metade do século XIX. O governo e o rei procuravam pôr fim a estas situações que eram um atentado à dignidade humana. Para que isso fosse possível foram tomadas decisões:

Abolição da pena de morte para crimes políticos que era quando alguém não estava de acordo com o rei e o governo em 1852, e para crimes civis que era quando matavam alguém em 1867, e depois, mais tarde, a abolição da escravatura o que acabou com os escravos, em todos os territórios portugueses, em 1869.

Isso não aconteceu só em Portugal, mas também não

ainda hoje, nos EUA, na China e na Arábia Saudita que fazem parte dos 36 países, que ainda aplicam a pena de morte, mas todos os países da União Europeia não aplicam esta pena.

Na minha opinião, esta atitude foi adequada, pois a pena de morte é exagerada, por mais grave que o crime, político ou civil seja.

Mas sinto-me revoltada pelos 36 países não pertencentes à União Europeia não terem tomado a mesma decisão pois, se eu fosse a presidente desses países já tinha abolido a pena de morte e a escravatura há muito tempo.

Texto da Ana Rita, 6º A Ilustrações da Mafalda do 6ºB e do Francisco do 6ºC

Está patente na sala dos alunos da Escola Básica de Sobrado, uma exposição de Rosa dos ventos alusiva ao Natal.

Esta exposição foi organizada pelo grupo disciplinar de Geografia e consiste numa mostra de

trabalhos elaborados pelos alunos das turmas de 7ºano, em que o espírito natalício se alia à criatividade e aos saberes científicos. Em todos os intervalos, estão escalonados alunos do 7ºano que acompanham os visi-

tantes e ajudam-nos a participar na atividade “Desafio de Natal”, que consiste na construção de uma rosa-dos-ventos com materiais disponíveis na exposição. Visitem-nos!

Professora Mónica Costeira

A alegria e a azáfama de desfolhar as espigas de milho voltaram a reinar no Centro Escolar de Campelo.

Antigamente, as desfolhadas ocorriam, nas eiras, onde homens e mulheres, se juntavam à noite, após um duro dia de trabalho no campo, para tirar o milho.

Mês de outubro, mês do milho! Neste âmbito para lembrar este ambiente que se vivia nas desfolhadas, crianças da educação pré-escolar do Centro Escolar de Campelo e da Escola EB 1 de Paço, bem como os alunos (as) do 1º ciclo de Campelo, no dia 30 de outubro arregaçaram,

as mangas e desataram a desfolhar as espigas que se acumulavam no recreio da escola, com a colaboração da Associação de pais da referida escola.

Debaixo do sol, dezenas de crianças/alunos(as) por vezes encontraram milho-rei ou rainhaespiga vermelha que, segundo a tradição, dá direito ao felizardo que a encontre, a distribuir abraços e beijos por todos os participantes. A desfolhada, foi promovida pelos professores do Centro Escolar de Campelo, com a colaboração da Associação de Pais. Como a animação não podia faltar na desfolhada, houve a atua-

ção do grupo folclórico” Rancho de Sº André de Sobrado”.

Esta atividade veio ao encontro da atividade proposta pelo Departamento de Saúde da Liga Portuguesa Contra o Cancro, estando, por isso, presente a Coordenadora do Departamento da LPCC e a coordenadora do Projeto Educar para a Saúde.

Com esta iniciativa, pretendese “manter as tradições à moda antiga e perpetuá-las no tempo” potenciando momentos de convívio e de comunhão entre várias gerações.

Prof.ª Helena Lobo

Escola básica de sobrado básica de

Outras atividades ao longo deste Período

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PASSATEMPOS

Une os pontos e pinta a teu gosto.

Ajuda o Pai Natal e encontrar o seu trenó.

In: http://omundoencantadodoeva2013.blogspot.pt/2013/02/

Aprendi que o Homem tem quatro idades:

- Quando acredita no Pai Natal.

- Quando já não acredita no Pai Natal.

- Quando assume o papel de Pai Natal.

- Quando se parece com o Pai Natal.

Como é que o Pai Natal entrega as prendas tão rápido?

Ele trenó muito.

O que é um peru pequeno?

É um peru menor.

Por que motivo há gente que não come peru no Natal? Porque é “peruibido”

https://www.noticiasmagazine.pt/2017/25-piadas-secas-animar-os-jantares-natal/

A todos aqueles que colaboraram e permitiram a edição de mais um número de “O Bugio”, o nosso muito obrigada. A toda a Comunidade Educativa desejamos

Boas Festas!

Ficha técnica

Propriedade: Agrupamento de Escolas de Valongo Equipa de coordenação: Maria Manuela Antunes e Maria do Céu Moura

Colaboração: professores, alunos e encarregados de educação.

Morada: Rua de Fijós 4440334 Sobrado