Jornal Escolar "O Bugio" - Edição de junho de 2016

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Ano XXI

Nº 59

Agrupamento de Escolas de Valongo

Destaques desta Edição

Editorial

O ano letivo 2015/2016, dedicado a “Valongo e as utopias” foi um ano intenso, cheio de emoções, de trabalho sério, de aprendizagens, de ação e sonho…

Mas, como referia Anatole France, “para conseguirmos coisas grandes temos não só de agir, mas também de sonhar, não só planear, mas também acreditar”.

O dia a dia nas nossas escolas foi de trabalho, empenho e persistência. As adversidades foram desafios… A alegria foi uma constante.

Numa altura em que tanto se discute a escola pública, os/as alunos/as do nosso agrupamento deram provas da qualidade das suas aprendizagens, em competições, concursos, olimpíadas,… Passaram diferentes etapas, viveram experiências únicas e muitos sucessos.

No âmbito do programa Erasmus recebemos alunos/as e professores/as de escolas europeias, nossas parceiras, assim como alunos/as e professores/as do nosso agrupamento visitaram escolas em Espanha, França, Alemanha e Finlândia.

Em ambiente de aula, nas visitas de estudo, nas atividades culturais e desportivas, nas atividades lúdicas, … foram visadas aprendizagens reais e profundas.

Porque, como diz Eduardo Galeano, “a utopia serve para caminhar”, crianças e jovens viveram as suas utopias, encetaram percursos, protagonizaram as suas aprendizagens, passo a passo, fizeram o seu caminho.

E assim, aqui estamos a iniciar as provas de avaliação externa e a preparar um novo ano!

A todos/as desejamos umas boas férias.

Porque o nosso tempo, o tempo da escola… é já agora

Edição de junho 2016

NOTÍCIAS da BIBLIOTECA NOTÍCIAS BIBLIOTECA

O tempo pergunta ao tempo, quanto tempo o tempo tem. O tempo responde ao tempo que o tempo tem tanto tempo, quanto tempo o tempo tem ...

E, mais uma vez, o tempo correu veloz!!...

Aqui estão algumas notícias do que foi acontecendo na nossa Biblioteca, este período.

O Rúben Barbosa, do 6ºA, venceu o concurso literário concelhio, promovido pelas Bibliotecas escolares e municipal do concelho de Valongo subordinado ao tema

"25 de abril - a Liberdade".

Aos alunos que escreveram os melhores textos foram oferecidas algumas lembranças, numa breve cerimónia que decorreu na nossa Biblioteca.

No âmbito da comemoração do Dia Mundial do Livro, 23 de abril de 2016, as Bibliotecas do concelho (escolares e municipal), em articulação com a Associação Luso Timorense de Solidariedade Social, Cultura e Desenvolvimento Local – SOLIDARIUS, dinamizaram uma campanha solidária em rede de angariação de livros, para enriquecer o espólio da biblioteca de Same, Díli, Timor-Leste, espaço criado por esta Associação, com o apoio da Direção Escolar do Município de Manufahi. As crianças e jovens de Same têm o espaço da biblioteca, no entanto desprovida de recursos que contribuam para as suas aprendizagens e que propiciem a fruição da leitura.

Agradecemos, em nome dos meninos de Same, a todos os que

colaboraram e quando tivermos notícia da chegada dos livros a Timor, faremos a respetiva divulgação.

Distribuímos sorrisos no Dia do Sorriso… e ficámos todos muito bem nas fotografias que colocámos no nosso Facebook!!

“Está prometido!” é uma história escrita por Knister, com ilustrações de Eve Tharlet e que a Prof. Paula Viana traduziu, com o título “It's a promise!” Para assinalar o Dia da Criança, a Professora trouxe os seus alunos do 5º ano à Biblioteca onde ouviram e assistiram à projeção da história. Este foi um momento diferente, para se ouvir a língua

O cantinho da Ciência continua a ser dinamizado com os trabalhos realizados pelos alunos, no âmbito das disciplinas de Ciências da Natureza e Físico-Química. Desta vez, o tema foi a Terra, a sua estrutura interna e outras características do nosso planeta.

inglesa no seu melhor ”British accent!”

Aproveitem o tempo grande do verão que se aproxima e bom descanso para todos!

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Prof. Manuela Antunes

“Alma,” de Manuel Alegre, foi o livro escolhido, para o mês de abril, deste poeta contemporâneo português e autor de uma vasta obra galardoada com vários prémios literários.

“A substância do amor” e outras crónicas de José Eduardo Agualusa foi o escolhido para o mês de maio e constitui uma brilhante reflexão deste autor angolano sobre a crueldade do amor feminino, grande representante da lusofonia.

A 12 de maio de 2016, a biblioteca da escolasede do agrupamento recebeu os psicólogos, Nuno Baptista e Tiago Pimenta, que fizeram a apresentação do livro “O diário de uma abelha nada aselha”,

E chegamos ao fim de mais um ano letivo, as aulas estão a acabar e as atividades desportivas também!

A nível interno, e já depois da edição da Páscoa d’ “O Bugio”, mas antes das férias, integrando a Semana Aberta do Agrupamento de Escolas de Valongo, voltamos a ter o Dia da Educação Física. Tiveram lugar os Torneios InterTurmas de Futebol para as turmas do 5º ano, Andebol para as do 6º e 7º anos e de Basquetebol para as do 8º ano que, como de costume, decorreram com fair-play e desportivismo; os alunos do 9º ano foram,

numa sessão destinada à promoção da leitura.

Entre 23 e 27 de maio, esteve patente na biblioteca e acessível a toda a comunidade educativa, a exposição “O Património –Dar um futuro ao passado”, patrocinada pela editora Santillana, a qual foi largamente participada. No fim da visita, era preenchido um pequeno inquérito de avaliação da atividade.

DIVERSOS

A Biblioteca da Escola Secundária de Valongo continua a receber

novas espécies bibliográficas, que enriquecem o seu espólio, as quais, após catalogação, estão disponíveis para consulta.

A página do Facebook da Biblioteca é atualizada regularmente e, desde já, a equipa da biblioteca agradece todas as visitas e sugestões.

A equipa da Biblioteca deseja a todos um final de ano letivo muito feliz e boas férias a toda a comunidade educativa.

Equipa da Biblioteca

Desporto Escolar

novamente, convidados a ir jogar à Escola Secundária de Valongo, no Torneio de Futebol, com as turmas “de lá”. A nível externo, os vossos colegas continuaram a fazer boa figura! No Basquetebol, a Professora Helena levou a equipa de Iniciados feminina à Fase Final do CLDE do Porto, onde as vossas colegas já não conseguiram brilhar tanto como na Fase de Apuramento, mas, mesmo assim, tiveram um excelente desempenho; mais um ano de excelentes resultados das “nossas meninas do Basket”. Na Natação, a nossa Escola terminou na primeira metade da clas-

sificação por escolas, entre mais de 30 escolas, não tendo, este ano, conseguido o almejado apuramento para os Regionais, o que cada vez se torna mais difícil tendo em conta a quantidade de nadadores federados a competir. Esperamos, ainda, que tenham gostado da “Visita de Estudo” do Desporto Escolar, ao Parque Aquático de Vila Real.

Por último, queremos lembrar -vos que contamos convosco no próximo ano!!!

BOAS FÉRIAS, até para o ano e……… FAÇAM EXERCÍCIO FÍSICO!!!!!!!!!!!!!!!

Página Página 3 33 3 O Bugio NOTÍCIAS da BIBLIOTECA NOTÍCIAS da BIBLIOTECA NOTÍCIAS da NOTÍCIAS da Biblioteca
ESV
da
INICIATIVAS

Na disciplina de Meio Físico e Social Funcional, os alunos Tiago Carneiro, do 6ºA, e Francisco Dias, do 9ºB, realizaram atividades, no âmbito dos conceitos energéticos, eficiência e consumo racional de energia. Para consolidar e memorizar os conceitos explorados, efetuaram um registo de dicas para poupar

Atividades variadas

energia.

Registo do resumo da história do ciclo do mel, realizado pelo aluno Francisco Dias, 9ºB, nas disciplinas de Português Funcional e TIC Funcional.

Prof. Eugénia Magalhães

No dia 24 de maio, os alunos

Tiago Carneiro e Francisco Dias, da Escola Básica de Sobrado, e os alunos Ana Fernandes, Afonso Silva e Andreia Soares, da Escola Secundária de Valongo, realizaram o sonho de voar sobre as nuvens e de visitar o Oceanário de Lisboa.

Foi uma experiência enriquecedora e muito gratificante para estes alunos, para além de ter permitido a vivência de experiências em contexto de vida real, e aplicar conhecimentos e competências, previamente adquiridos em sala de aula.

Esta atividade tem feito os alunos sonharem e perspetivarem a realização de outras atividades de vida na comunidade, fundamentais para a promoção da autonomia social e pessoal.

Prof. Eugénia Magalhães

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ESCOLA básica Da balsa ESCOLA Da balsa

“Grande parte das coisas que preciso de saber sobre a vida, sobre o que fazer e como ser, aprendi no jardim de infância...

A sabedoria, afinal, não estava

no topo de uma montanha chamada Universidade, mas sim, na caixa de areia da minha escola.

Eis as coisas que aprendi:

A compartilhar... a não fazer batota... a não magoar os outros... a arrumar o que desarrumei... e a limpar o que sujei.

A não tirar o que não me pertence, a pedir desculpa quando magoo alguém.

A lavar as mãos antes de comer. A puxar o autoclismo.

Aprendi que o leite faz bem à saúde. Aprendi a aprender, a pensar e também que desenhar, pintar, cantar e dançar é bom... a ter cuidado com o trânsito... a dar a mão, a ser solidário.

Vi a semente a crescer no copo de plástico; as raízes descem e a planta sobe, embora não saiba porquê.

E também sei que é verdade, que, no mundo, o melhor é dar as mãos... e ficarmos juntos.”

No dia 19 de maio, fomos ao “Hospital dos Pequeninos”. Este hospital pretende reduzir a ansiedade que as crianças sentem quando confrontadas com a presença de um profissional de saúde, nomeadamente em consulta.

Para participar, as crianças levaram um boneco com um "dói-dói" e vontade de brincar!

No dia 27 de abril, quarta- feira, fizemos uma visita de estudo ao Museu da Lousa que fica na freguesia de Campo Sobrado, no concelho de Valongo.

Saímos da escola na camioneta da Câmara Municipal de Valongo, por volta das 9h e 20

minutos. Quando lá chegámos, o Museu ainda estava fechado, lanchámos na relva ao lado, enquanto esperávamos pela museóloga. Depois de ela chegar, nós entrámos, uma das três turmas seguiu-a para ver o Museu, e as outras foram brincar para o espaço relvado que havia ao la-

do do Museu. Aí, jogámos às caçadinhas, o jogo do rato e do gato e macaquinho chinês. Também fizemos uma coreografia e exercícios físicos, no anfiteatro que ficava atrás.

Mais tarde, quando as outras duas turmas se foram embora, nós fomos visitar o Museu. Esti(Continua na página 6)

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Pré-Escolar da Escola da Balsa

Escolas Básicas da balsa e de fijós da balsa e fijós

vemos na “casa” do mineiro. Era apenas uma divisão baixa onde havia uma cama para o casal e os filhos dormiam em colchões

Chegou a Primavera e, com ela, a força da natureza que tudo renova.

Na nossa horta, já “arrancámos” os nabos e, agora, as ervilhas e as favas estão cheiinhas de vagens. Os alhos e as couves cresceram muito e estão quase prontos para serem colhidos.

Contámos a história do “João Pé de Feijão” e semeámos também feijões “mágicos” que já estão a “espreitar”. Também ouvimos o conto da “Velha e a Cabaça” e semeámos cabaças e abóboras.

Pré- Escolar – EB de Fijós

de palha, no chão. Ao lado, ficava a mesa e a lareira com uma panela de três pernas. Ao almoço ou ao jantar, uma sardinha era dividida por três pessoas, assim como uma tigela de sopa podia, também, ser partilhada e quem fosse lento, quase não a provava. Nessa divisão, havia um armário, um banco comprido, com encosto, e uma mesa onde as crianças faziam 3535 penas para ganhar um tostão. Era nessa divisão que também havia a ”casa de banho”.

Na divisão ao lado vimos, em vitrines, utensílios utilizados na

Sabes a história do feriado do 1º de maio, Dia do Trabalhador?

Os alunos da turma F2/3 e F2/4 participaram num concurso sobre esta temática e, para isso, precisaram de fazer uma pesquisa, que partilhamos convosco.

Todos os anos, no dia 1 de maio, comemora-se, em todo o mundo, o Dia do Trabalhador. A história deste dia começa no séc. XIX, com uma manifestação ,nas ruas de Chicago, com mais de 500 mil trabalhadores e numa greve geral nos Estados Unidos, com o objetivo de lutar por 8 horas de trabalho diárias e protestar contra as más condições de trabalho. Nesta manifestação, muitas pessoas morreram, outras ficaram feridas e muitas foram presas e condenadas à morte, só por estarem a lutar pelos seus direitos. Até esta

extração da lousa, máquinas com que se faziam quadros pequenos de ardósia, que eram os “cadernos” das crianças dessa altura. Na última divisão, vimos peças feitas com essa pedra e, no corredor, havia uma planta com a localização das minas que existiram e vários quadros com atividades mineiras.

Foi uma visita muito interessante e, com ela, aprendemos muitas coisas sobre a vida dos avós e bisavós.

Alunos dos 1º e 2º anos da Escola da Balsa

altura, os trabalhadores não tinham quaisquer direitos: chegavam a trabalhar 12 e 18 horas por dia, o que se tornava muito cansativo e prejudicial à saúde.

Em 1889, o Congresso Internacional, em Paris, decidiu que o dia 1 de maio passaria a ser o Dia do Trabalhador, em homenagem a todos os mártires de Chicago, mas só em 1890 é que os trabalhadores americanos conseguiram alcançar o seu objetivo: 8 horas de trabalho diárias.

Em Portugal, começou-se, inicialmente, a celebrar o Dia do Trabalhador com piqueniques de confraternização e discursos, para mais tarde se transformar numa ação mais reivindicativa e se conseguir que uma jornada de trabalho durasse 8 horas, para os trabalhadores do comércio

(Continua na página 7)

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(Continuação da página 5)

ESCOLA básica de Fijós ESCOLA básica de Fijós ESCOLA de Fijós ESCOLA de Fijós

e indústria. Muitos anos mais tarde, também os assalariados agrícolas dos campos alentejanos participaram com mais de 200 mil operários agrícolas, em greves, para conseguirem as 8 horas de trabalho diárias.

No entanto, no período da ditadura que se instalou em Portugal, as comemorações do Dia do Trabalhador não eram permitidas. Só a partir de 1974 é que se passou a comemorar publicamente e, novamente, o Dia do Trabalhador.

Hoje em dia, no dia 1 de maio, as pessoas comemoram os direitos que os trabalhadores conquistaram: horário de trabalho adequado, descanso semanal, férias e reforma.

Aqui ficam os trabalhos com que participámos no concurso.

No dia dois de maio, a turma F2/4 foi ao Museu da Lousa. Saímos de autocarro e assim que chegámos, fomos logo lanchar porque estava outra turma, que chegou primeiro, a fazer a visita guiada.

Iniciámos a visita na casa de um mineiro, na qual chegavam a viver quinze pessoas. Esta tinha

uma única divisão, bastante pequena. Só havia uma cama, também ela minúscula, e os restantes habitantes da casa dormiam no chão, em colchões feitos de palha. Não havia casa de banho, água canalizada, nem luz elétrica e os almoços e jantares eram feitos em panelas de ferro, na lareira. Chegavam a comer três pessoas do mesmo prato. Também vimos vários utensílios utili-

zados na extração e trabalho da lousa. Alguns destes utensílios e máquinas eram já bastante antigos. Também pudemos observar, através de fotografias, como era o trabalho das minas, e depois nas fábricas, para onde ia a lousa para ser trabalhada.

Foi uma manhã diferente e bastante divertida.

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O Bugio
Turma F2/3 e F2/4 da Escola de Fijós Turma F2/3 Turma F2/4

Escolas Básicas de Fijós e Paço Básicas de Hospital dos Pequeninos

No dia 18 de maio fomos ao “Hospital dos pequeninos”.

Cada um/uma de nós levou o seu “filho” para uma consulta. Fomos atendidos por médicos simpáticos que trataram muito bem os nossos bonecos que, embora estivessem doentes, não choraram, nem tiveram medo.

Depois de ouvirem as queixas de dores de barriga, febre, dores

infeções, pernas e braços partidos… os doutores fizeram exames, diagnosticaram as doenças e passaram as receitas com os remédios para ficarem melhor.

Depois, mais descansados e felizes, voltámos para “casa” com os nossos “filhos”, que aprenderam que os médicos e os hospitais são nossos amigos

Utopias em Paço

Os alunos da turma P3/4 da Escola de Paço andaram a fazer algumas pesquisas sobre utopias, uma palavra até agora desconhecida por todos. Após várias “utopias” e de descobrirem o significado no dicionário, as pesquisas levaram-nos até casas, cidades, escolas, sonhos e muito mais…

A partir do poema do poeta brasileiro Mário Quintana,

Se as coisas são inatingíveis… ora!

Não é motivo para não querêlas…

Que tristes os caminhos, se não fora

A presença distante das estrelas.

os alunos elaboraram, em conjunto, este

Se os sonhos são impossíveis… ora!

Não é motivo para não querê-los Que triste seria o mundo se não fora

A presença constante dos sonhos.

Se as coisas são imaginárias… ora!

Não é motivo para não acreditálas

Se não fosse a nossa imaginação

Que seria do nosso coração.

Se as utopias são impossíveis... ora!

Não é motivo para ficar triste. Simplesmente temos de tentar

E nunca parar de pensar.

Se as coisas são artificiais… ora! Não é motivo para não serem reais.

Se fizermos o que gostamos É só sensações bestiais!

Se as brincadeiras ficarem utopias… ora!

Não é motivo para não fazê-las Se não fossem as brincadeiras Que seria de nós às sextasfeiras.

Se estudar se tornar uma utopia… ora!

É motivo de preocupação. Que tristes caminhos da vida se não fosse

A presença de uma boa EDUCAÇÃO!

Turma P3/4 da Escola de Paço

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Pré-Escolar da Escola de Fijós

Na disciplina de Estudo do Meio, na vertente de ciência experimental, realizou-se a germinação do feijão. Esta experiência teve como objetivo perceber quais as condições necessárias para o crescimento das plantas e as fases da vida de uma planta.

Na aula de Matemática, os alunos manipularam o Tangram, para constatarem que diferentes figuras podem ter a mesma área.

Aqui, figuram algumas criações dos alunos.

Aprendizagens diversas

Na aula de Inglês estudámos o tópico “Animals” e realizaram-se algumas construções de um parque com animais.

Para te ajudar a descobrir que a Matemática é apenas “um jogo” interessante, vamos proporte alguns desafios. Depois de os realizares, certamente vais perceber que a Matemática é um “doce” para se “saborear” no dia a dia!...

Então…aqui vai! Mãos à obra…e cabeça a pensar…!

Escreve numa folha de papel

o número 1089.

Pede a alguém que escolha um número com 3 algarismos diferentes (ex: 123).

- Inverte o primeiro e o último algarismos desse número (ex: 321).

- Subtrai o menor ao maior (321- 123=198).

- Inverte novamente o primeiro e o último algarismo do resultado (891).

- Adiciona estes dois últimos

números (198+891=1089).

O resultado é sempre 1089! Magia? Não! Matemática. Mas impressiona…

Pensa num número. Multiplica -o por 2. Agora soma 100. Divide por 2 e subtrai o número em que pensaste. Deu…50, certo?!

Em qualquer número que penses, fazendo estas contas, vai dar sempre 50.

(Continua na página 10)

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O Bugio Escola básica de CAMPELO Escola básica de CAMPELO Escola de Escola de
TURMA C1

ESCOLA BÁSICA DE CAM ESCOLA BÁSICA DE CAM ESCOLA DE ESCOLA DE CAMPELO PELO PELO

Três homens querem atravessar um rio. O barco que possuem tem a capacidade máxima de 150 quilos. Eles pesam 50, 75 e 120 quilos. Como podem atravessar sem afundar o barco?

O senhor e a senhora Vieira têm quatro filhas e cada filha tem um irmão. Quantos membros tem a família Vieira, no total?

Soluções

3º Desafio – Primeiro vão os dois mais leves. Volta um deles. O mais pesado vai sozinho. O que estava lá, volta para buscar o que tinha ficado.

4º Desafio – Se cada filha tem um irmão, significa que o casal só tem um filho, logo tem sete membros

Turma C4

No âmbito do tema de Estudo do Meio, a Alimentação, a turma C2/3 A, da Escola de Campelo preparou uma peça de teatro, em verso, que irá apresentar na festa final de ano, terminando a mesma com a canção “Tiranobrócolos” do CD “ Calendário” . Aqui vão alguns versos.

É hora da refeição o menino Dudu vai almoçar aos saltos e a correr a fome começa a apertar.

Dudu quer alguma coisa para até saborear saiu de casa a correr sem o pequeno almoço tomar.

Chegado à sua cozinhar espreitou e ninguém estava atacou o armário cheio que coisa mais desnaturada.

Um chocolate comeu para sua satisfação se lhe faz bem à saúde talvez ache que não.

Mas a mãe chegada do quintal onde legumes andou a colher ralhou-lhe de seguida: “Não sabes o que estás a fazer?”

“Os legumes fazem-te bem era melhor os comeres desses bem podes abusar para melhor cresceres.

Eu sou a cenoura, cenourinha e sirvo para muitas entradas entre a visão e vitaminas sirvo para sumos e saladas.

De meu nome ervilha com arroz eu dou-me bem facilito a digestão e sou nutritivo também.

Com fósforo e potássio nas tuas sopas ajudo a ficar forte e saudável beterraba entra em tudo.

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Turma C2/3A (Continuação da página 9) Mês de Prevenção de Maus Tratos na Infância Trabalho elaborado pelos alunos da turma C2 da Escola de Campelo

Era uma vez… a história da Carochinha…aquela que era formosa e tão lindinha e que encontrou uma moeda no chão da cozinha…

Era uma vez uns meninos que leram a história da Carochinha, escrita pela Luísa Dacosta e quiseram brincar ao teatro… este foi o resultado.

“O espetáculo vai já começar…e não é de perder!

Orelhas em pé! E olhos bem abertos com vontade de ver!”

Teatro à nossa maneira…

“ Um capuchinho à moda de Valongo”

No âmbito do projeto do Agrupamento subordinado ao tema “Valongo e as Utopias”, as docentes da educação pré-escolar de Sobrado definiram que o plano a desenvolver, situar-se-ia na área dos contos tradicionais: “Contos do passado no futuro”. Os pais e encarregados de educação das crianças da educação pré-escolar de Campelo, em articulação com as educadoras, elaboraram o conto “ Um capuchinho à moda de Valongo” que culminou com a apresentação de uma peça de teatro, primeiramente apresentada num sketch

no dia de aniversário do Agrupamento e posteriormente, a grande estreia, para todas as crianças do pré-escolar deste Agrupamento, no dia 3 de junho, na Casa das Artes. Os nossos agradecimentos a todos os que, de alguma maneira, contribuíram para o sucesso deste projeto.

O Bugio
ESCOLA básica de campelo ESCOLA básica de campelo ESCOLA básica campelo ESCOLA básica campelo O João Ratão e a Carochinha Os pretendentes da Carochinha O padre e o sacristão para realizar o casamento Os cozinheiros!!! Os convidados do casamento… Turma C2/3B Os apresentadores da festa

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Com entusiasmo, partimos da escola, em direção ao nosso destino.

O primeiro local a visitar foi o castelo medieval de Santa Maria da Feira. Desconhecido para mim? Não. Todos os anos vou com os meus pais, em agosto, à Feira Medieval, neste mesmo local. Já conhecia bem este castelo, por fora, mas por dentro, não me recordava muito bem como é que era…

Esperámos por um grupo de guias vestidos a rigor… parecia que ia ser divertido! E foi mesmo! Após as boas-vindas em “linguagem medieval”, participámos em muitos jogos tradicionais da época, como o tiro ao alvo, andar de andas, luta com uns cotonetes gigantes… Mas o mais divertido foi quando, nas traseiras do castelo, o guia, a fazer de árbitro, convidou-nos para uma luta a sério! Corpo a corpo!

Depois, tivemos que salvar a princesa e interpretar a figura de cavaleiros medievais para saber

na Idade Média, só nos esperava, ao almoço, um grande banquete.

De tarde, com a Bárbara, fomos descobrir a floresta encantada que envolvia toda a área do castelo. Não descobrimos nenhum príncipe encantado, mas o lugar era fantástico.

Às 14:00h, no local combinado, lá estávamos de regresso ao autocarro, para a segunda visita do dia: o Visionarium.

Passámos do antigo para o contemporâneo. No Visionarium foi incrível!

Fizemos muitas atividades e experiências onde não faltavam a Física e a Química. O Visionário estava dividido em 4 temas: a sala do Universo, a sala da Vida, a sala dos Descobrimentos e a sala da Química. Foi uma autêntica aula de Físico-química, com mais prática do que teoria. Para concluir esta viagem de vários

séculos, regressámos à escola por volta das 19:00h. Eu fiquei mais rica em conhecimentos e satisfeita por mais um dia diferente passado com amigos e professores.

Iris Mesquita, 7º C-S

Os alunos de EMRC, da Escola Secundária de Valongo, no dia 12 de maio, fizeram uma visita de estudo a Arouca, acompanhados pelas professoras Alzira Pinho e Ruth Almeida.

O objetivo era conhecer o Mosteiro de Santa Mafalda, considerado um dos mais importantes mosteiros portugueses e au-

O Bugio Agrupamento de escolas de Valongo escolas de Valongo
(Continua na página 13)

(Continuação da página 12)

Agrupamento

têntico ex-libris local, valiosíssimo legado, material e imaterial, associado à Igreja e ao Museu de Arte Sacra. A visita contemplou, também, o conhecimento de outros monumentos do centro histórico de Arouca: a Capela da Misericórdia, as casas típicas do século XVII (Casa da Ribeira e Casa dos Malafaias) e o Calvário, além da passagem pelo Estádio Municipal de Arouca.

Depois de um almoço picnic, dirigimo-nos à Serra da Freita onde pudemos comtemplar o miradouro da Frecha da Mizarela, maior queda de água de Portugal continental. Visitámos, também, a Casa das Pedras Paridei-

ras – Centro de Interpretação onde melhor se pode compreender a história do planeta Terra e, muito em particular, as profundas transformações sofridas por este no final do Paleozoico. Lá, foi muito interessante o filme 3 D que tivemos oportunidade de visualizar.

A Plataforma de Apoio aos Refugiados, em colaboração com a Direção-Geral da Educação, o Alto Comissariado para as Migrações e o Conselho Nacional da Juventude, organizou a iniciativa “E se fosse eu? Fazer a mochila e partir”, que decorreu no dia 6 de abril, ao primeiro tempo da manhã, a nível nacional. O objetivo era sensibilizar para o acolhimento dos refugiados, criar empatia com quem foge da guerra e refletir sobre o conceito de refugiado.

O nosso Agrupamento aderiu. Os nossos alunos prepararam, em casa, uma mochila com aquilo que consideravam essencial numa situação destas e fotogra-

faram-na. Na aula, debateu-se esta situação e mostraram-se as diferentes mochilas.

A Inês, do 5º A, tentou colocar -se na pele de um refugiado:

“Se eu soubesse que o meu país estava em guerra e eu tivesse de o abandonar, teria de ter alguns mantimentos para sobreviver. Caso isso acontecesse, teria de preparar uma mochila com os objetos que iria precisar. Eu colocaria: dinheiro para comprar alimentos (como latas de feijão e de atum), uma lanterna para iluminar o caminho, roupa (como uma camisola quente, uma t-shirt, calças e roupa interior). Também levaria uma mala de primeiros socorros com álco-

Quer no Mosteiro, quer na Serra fomos acompanhados por monitores que nos enriqueceram com as suas explicações.

Regressámos, ao final da tarde, felizes e certos de que tinha valido bem a pena.

Alunos de EMRC - ESValongo

ol, betadine, mercúrio, algodão e medicamentos (pomada, Brufen e Ben-U-Ron). Levaria, ainda, pasta e escova de dentes.

Para além disso, tentava estar sempre perto da minha família para não me perder.”

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de escolas de Valongo Agrupamento de escolas de

Os nossos “Pequenos Grandes Matemáticos”!

Este ano letivo, o 2º ciclo da Escola Básica de Sobrado esteve envolvido em duas grandes competições matemáticas, o “Supertmatik-Cálculo Mental” e “O Torneio de Jogos Romanos de Tabuleiro”.

No “Supertmatik-Cálculo Mental”, os vencedores na nossa escola foram o Rúben Magalhães, do 5ºD e a Lara Barbosa, do 6º D; em segundo lugar ficaram a Maria Santos, do 5ºC e a Ana Luís Silva, do 6ºD.

Nesta competição, os alunos do 5º ano, obtiveram os 224º e 367º lugares, respetivamente, em 32475 participantes, a nível nacional e, no 6º ano, as alunas obtiveram os 319º e 245º luga-

res, respetivamente, em 32925 participantes, a nível nacional.

Para preparar os nossos alunos para o “Torneio de Jogos Romanos de Tabuleiro”, tivemos uma sessão de apresentação na Biblioteca, com o responsável pela sua organização, o Professor Paulo Morais. Foi um sucesso!

Os alunos receberam, de braços abertos, este desafio, de tal modo que os nossos campeões, a nível de escola, foram premiados com um 2º e um 4º lugar no “Jogo do Soldado”!

Temos “Pequenos Grandes Matemáticos”!

Página Página Página Página 14 1414 14 O Bugio Escola Básica de Sobrado Escola Básica de Sobrado Escola Básica de Escola Básica de
Promotores
Jovens
de Saúde
Prof. Olga Seabra Diogo Sousa, 6ºD Rúben Cruz, 5º C

Escola básica

A propósito do livro ”O espelho ou o retrato vivo” de Sophia de Mello Breyner Andresen, os alunos do 5º A refletiram acerca da emigração que, em Portugal separa, muitas vezes, os pais dos filhos.

A emigração tem vantagens e desvantagens. Por um lado, ajuda muitas famílias a terem melhores condições de vida, a ultrapassarem o desemprego e sustentarem a família com mais algum dinheiro; por outro lado, a família separa-se, os pais não acompanham o crescimento dos seus filhos, que sentem a falta do carinho e da presença dos pais. Os filhos são privados de momentos importantes da vida das famílias como o nascimento de um irmão, uma doença ou um falecimento. Começam a sentir saudades dos pais e choram no silêncio do seu quarto. Entre-

Realizou-se mais um momento de sensibilização à problemática do bullying em contexto escolar, com a vinda de duas psicólogas da APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) do Porto, que dinamizaram três sessões para as turmas do 7º ano de escolaridade da Escola Básica de Sobrado. Este tema precisa de ser debatido e bem esclarecido para que se perceba que o bullying é um ato de violência que pode ser perfeitamente evitado.

Sobrado básica de Sobrado

de

A emigração

gues a outros familiares, podem fazer coisas sem sentido, surge a desobediência e até a má educação.

Quando os pais viajam, as crianças sentem uma tristeza muito grande no coração, mas quando regressam ficam muito contentes.

Os pais deviam poupar o mais possível para terem dinheiro e não precisarem de emigrar.

No caso de a emigração ser inevitável, deveriam levar os filhos consigo ou deixá-los com uma pessoa responsável. Em todo o caso, a melhor solução seria haver mais emprego em Portugal para os pais não ficarem longe dos filhos.

Alunos do 5º A

Mais uma vez, realizou-se o Encontro de E.M.R.C. do 8º ano, que decorreu no dia 6 de maio, no Parque da Pasteleira, no Porto.

Foi um dia de alegria e convívio para todos os alunos que frequentam a disciplina.

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Bugio
O

CreatiV3: Já não queremos telemóveis consultados em vão!

na área do ambiente e das Ciências Naturais, tendo cada aluno selecionado um para declamar.

A turma do Curso Vocacional CV3 desenvolveu um projeto na disciplina de Recursos Ambientais e com a Biblioteca Escolar, cujos objetivos foram:

-conhecer o património cultural através da leitura e audição de poemas, com temáticas relacionadas com as Ciências Naturais; -sensibilizar para a importância

do lúdico no desenvolvimento pessoal e social; -incrementar atitudes de respeito pelo trabalho colaborativo.

Num primeiro momento, procedeu-se à criação de um logotipo que incorporou a designação da turma CV3– CreatiV3. De se-

Num segundo momento, gravaram-se os alunos a recitar os poemas, cuja banda sonora foi da inteira responsabilidade do aluno Paulo Ribeiro. Registou-se o momento com uma reportagem fotográfica. Todos estes fragmentos foram compilados num vídeo intitulado “CreatiV3”. Num terceiro momento, foi elaborado, nas aulas de Informática, um convite que integrava o programa da “Tertúlia Ambiental”, realizada durante a Semana Aberta do Agrupamento. Foi um momento de convívio entre gerações com uma sessão musical, um recital de poesias e a visualização do filme criado, seguido de um lanche convívio.

As aluna Sara Carneiro e Tatiana Moreira referem que “foi uma nova experiência desenvolver o projeto CreatiV3, na disciplina de Recursos Ambientais. Ninguém estava habituado e éramos inexperientes, mas correu bastante bem, mesmo com as condições que tivemos, que não foram as melhores. Todos os vídeos foram gravados com telemóveis e máquinas fotográficas. O mais fácil foi mesmo a escolha

dos poemas. Quando o projeto terminou, decidimos fazer uma tertúlia para apresentar o vídeo e participar nas comemorações da Semana Aberta. Fizemos os convites na aula de Informática. Foi divertido e bastante interessante sermos nós, como grupo turma, a desenvolver todo este projeto, embora tivéssemos sempre o apoio/ajuda da professora de Recursos Ambientais, da Biblioteca Escolar do Agrupamento e da professora de Informática. Foi muito bom participar nesta atividade, a turma gostou imenso e esperamos repetir!”

A escola, espaço privilegiado de convergências e divergências, onde na união frágil do querer plural de muitos singulares, fez germinar um projeto de palavra (s). Foram estes jovens do CV3, homens e mulheres de um amanhã que se vai construindo hoje, que proferiram palavras sentidas e com sentido, descobrindo que também nelas cabe silêncio.

Prof. Elisabete Carvalho

Homem

Inútil definir este animal aflito. Nem palavras, nem cinzéis, nem acordes, nem pincéis são gargantas deste grito. Universo em expansão. Pincelada de zarcão desde mais infinito a menos infinito.

António Gedeão

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Escola Secundária de Valongo de

Entre os dias 16 e 27 de maio, a Editora Santillana disponibilizou ao Agrupamento de Escolas de Valongo, a sua exposição itinerante «Património: dar um futuro ao passado», constituída por 16 painéis. A exposição esteve patente, na EB 2,3 de Sobrado, de 16 a 20 de maio e na

foram:

-contribuir para a educação patrimonial no Ensino Básico e Secundário, numa perspetiva multidisciplinar;

-sensibilizar para a importância da preservação dos bens patrimoniais, como elementos de reforço da identidade nacional e

des escolares, em distintos âmbitos geográficos;

-transmitir uma visão moderna, dinâmica e empreendedora do património, enquanto elemento de enriquecimento económico e social;

-colaborar no desenvolvimento turístico e económico das regiões que beneficiam de uma grande riqueza patrimonial;

-proporcionar recursos úteis e diversificados aos professores, para que possam realizar atividades e visitas de estudo com os seus alunos.

As Bibliotecas do Agrupamento das Escolas de Valongo convidaram toda a comunidade educativa a visitar esta interessante exposição.

Foi feita a calendarização das turmas a visitar a exposição, incluindo, na Escola Secundária de Valongo, as turmas dos Cursos EFA, que funcionam no turno noturno.

Todos os visitantes preencheram uma ficha de avaliação da exposição.

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Prof. Helena Esteves Lobo

Feira da Saúde e da Prevenção do AEV

A Prevenção foi a palavra de ordem da Feira da Saúde e da Proteção, que teve lugar na Escola Secundária de Valongo, sede do Agrupamento de Escolas de Valongo, no dia 16 de março, numa organização conjunta do Projeto Educar para a Saúde e dos Clubes da Proteção Civil e Ambiente e Despertar ConsCiências.

Simultaneamente, realizouse um peddy – paper, com a intervenção de numerosas equipas de alunos e que implicou a descoberta de informações, conducentes à resolução de várias situações-problema, relacionadas com mitos e verdades sobre o cancro, DST, Con-

estas sejam autossustentáveis na formação em Suporte Básico de vida.

O evento teve como principal objetivo sensibilizar para a importância da prevenção e promoção de saúde, da segurança e da proteção civil, bem como para o reforço das boas práticas.

Durante o dia decorreram várias atividades de divulgação à comunidade escolar, relacionadas com os serviços de saúde e segurança no trabalho, e exposição de trabalhos temáticos, dança e workshop de culinária, com alunos da educação pré-escolar das escolas da Balsa e de Fijós.

traceção, SPV, obesidade juvenil, alimentação saudável, acidentes rodoviários, incêndios florestais, saúde no trabalho e agentes da Proteção Civil.

De salientar a atividade de Suporte Básico de Vida dirigida a alunos do 9º ano, com a presença dos professores do grupo de Biologia, com a colaboração do ACES da Maia/Valongo (enfermeiras Albertina e Eliana), dos BVV (enfermeira Rita Lima), com a utilização dos oito manequins de treino de SBV, cedidos pela Câmara Municipal de Valongo.

Esta replicação do “ Curso de Instrutores em Competências Básicas em Emergência”, para os alunos do 9º ano, foi realizada no âmbito do protocolo assinado entre o Município de Valongo, os Agrupamentos Escolares, o Conselho Português de Ressuscitação e o Agrupamento de Centros de Saúde Maia/Valongo de forma a permitir fomentar condições nas escolas, para que

Destaca-se, ainda, que esta foi uma oportunidade para dar a conhecer várias instituições que prestam cuidados de saúde e proteção à nossa comunidade e dos quais somos parceiros, nomeadamente os Bombeiros Voluntários de Valongo (BVV), o Agrupamento de Centros de Saúde Maia/Valongo (ACES), a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e a Proteção Civil de Valongo.

A iniciativa contou com a presença da direção do AEV, do Presidente e vereador da Câmara Municipal de Valongo, respetivamente Dr. José Manuel Ribeiro e Dr. Orlando Rodrigues, com o Comandante Operacional da

Proteção Civil – Delfim Cruz e vários elementos da equipa da Proteção Civil da Câmara Municipal de Valongo, bem como docentes, não docentes e discentes.

O balanço da atividade foi muito positivo pois permitiu uma interação muito enriquecedora entre os profissionais e toda a comunidade educativa.

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Prof. Helena Esteves Lobo

A Semana Aberta em imagens

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PASSATEMPOS

Pinta o desenho a teu gosto, o melhor que conseguires. Recorta-o e coloca-o num caixilho. Vai ficar bem a decorar o teu quarto!

Podes encontra outros desenhos em “Coloring Life”, através do seguinte endereço:

http://www.coloring-life.com/pt/color-v3.php? lang=pt&theme-id=420&theme=Verao&image=coloriageadulte-ete-g-13.jpg

“Um homem entra numa farmácia:

-Bom dia! Vende óculos?

-Para o sol?

-Não, não! Para mim!”

A todos aqueles que colaboraram e permitiram a edição de mais um número de “O Bugio”, o nosso muito obrigada. A toda a Comunidade Educativa desejamos Boas Férias!

Ficha técnica

Propriedade: Agrupamento de Escolas de Valongo Equipa de coordenação: Maria Manuela Antunes e Maria do Céu Moura

Colaboração: professores, alunos e encarregados de educação.

Morada: Rua de Fijós 4440334 Sobrado

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