Ano XXI
Nº 59
1 BugioAgrupamento de Escolas de Valongo

Destaques desta Edição
Editorial
O ano letivo 2015/2016, dedicado a “Valongo e as utopias” foi um ano intenso, cheio de emoções, de trabalho sério, de aprendizagens, de ação e sonho…
Mas, como referia Anatole France, “para conseguirmos coisas grandes temos não só de agir, mas também de sonhar, não só planear, mas também acreditar”.
O dia a dia nas nossas escolas foi de trabalho, empenho e persistência. As adversidades foram desafios… A alegria foi uma constante.
Numa altura em que tanto se discute a escola pública, os/as alunos/as do nosso agrupamento deram provas da qualidade das suas aprendizagens, em competições, concursos, olimpíadas,… Passaram diferentes etapas, viveram experiências únicas e muitos sucessos.
No âmbito do programa Erasmus recebemos alunos/as e professores/as de escolas europeias, nossas parceiras, assim como alunos/as e professores/as do nosso agrupamento visitaram escolas em Espanha, França, Alemanha e Finlândia.
Em ambiente de aula, nas visitas de estudo, nas atividades culturais e desportivas, nas atividades lúdicas, … foram visadas aprendizagens reais e profundas.
Porque, como diz Eduardo Galeano, “a utopia serve para caminhar”, crianças e jovens viveram as suas utopias, encetaram percursos, protagonizaram as suas aprendizagens, passo a passo, fizeram o seu caminho.





E assim, aqui estamos a iniciar as provas de avaliação externa e a preparar um novo ano!
A todos/as desejamos umas boas férias.
Porque o nosso tempo, o tempo da escola… é já agora
Paula Sinde


NOTÍCIAS da BIBLIOTECA NOTÍCIAS BIBLIOTECA
O tempo pergunta ao tempo, quanto tempo o tempo tem. O tempo responde ao tempo que o tempo tem tanto tempo, quanto tempo o tempo tem ...
E, mais uma vez, o tempo correu veloz!!...
Aqui estão algumas notícias do que foi acontecendo na nossa Biblioteca, este período.
O Rúben Barbosa, do 6ºA, venceu o concurso literário concelhio, promovido pelas Bibliotecas escolares e municipal do concelho de Valongo subordinado ao tema

"25 de abril - a Liberdade".
Aos alunos que escreveram os melhores textos foram oferecidas algumas lembranças, numa breve cerimónia que decorreu na nossa Biblioteca.
No âmbito da comemoração do Dia Mundial do Livro, 23 de abril de 2016, as Bibliotecas do concelho (escolares e municipal), em articulação com a Associação Luso Timorense de Solidariedade Social, Cultura e Desenvolvimento Local – SOLIDARIUS, dinamizaram uma campanha solidária em rede de angariação de livros, para enriquecer o espólio da biblioteca de Same, Díli, Timor-Leste, espaço criado por esta Associação, com o apoio da Direção Escolar do Município de Manufahi. As crianças e jovens de Same têm o espaço da biblioteca, no entanto desprovida de recursos que contribuam para as suas aprendizagens e que propiciem a fruição da leitura.
Agradecemos, em nome dos meninos de Same, a todos os que
colaboraram e quando tivermos notícia da chegada dos livros a Timor, faremos a respetiva divulgação.

Distribuímos sorrisos no Dia do Sorriso… e ficámos todos muito bem nas fotografias que colocámos no nosso Facebook!!
“Está prometido!” é uma história escrita por Knister, com ilustrações de Eve Tharlet e que a Prof. Paula Viana traduziu, com o título “It's a promise!” Para assinalar o Dia da Criança, a Professora trouxe os seus alunos do 5º ano à Biblioteca onde ouviram e assistiram à projeção da história. Este foi um momento diferente, para se ouvir a língua
O cantinho da Ciência continua a ser dinamizado com os trabalhos realizados pelos alunos, no âmbito das disciplinas de Ciências da Natureza e Físico-Química. Desta vez, o tema foi a Terra, a sua estrutura interna e outras características do nosso planeta.
inglesa no seu melhor ”British accent!”
Aproveitem o tempo grande do verão que se aproxima e bom descanso para todos!

“Alma,” de Manuel Alegre, foi o livro escolhido, para o mês de abril, deste poeta contemporâneo português e autor de uma vasta obra galardoada com vários prémios literários.




“A substância do amor” e outras crónicas de José Eduardo Agualusa foi o escolhido para o mês de maio e constitui uma brilhante reflexão deste autor angolano sobre a crueldade do amor feminino, grande representante da lusofonia.

A 12 de maio de 2016, a biblioteca da escolasede do agrupamento recebeu os psicólogos, Nuno Baptista e Tiago Pimenta, que fizeram a apresentação do livro “O diário de uma abelha nada aselha”,
E chegamos ao fim de mais um ano letivo, as aulas estão a acabar e as atividades desportivas também!
A nível interno, e já depois da edição da Páscoa d’ “O Bugio”, mas antes das férias, integrando a Semana Aberta do Agrupamento de Escolas de Valongo, voltamos a ter o Dia da Educação Física. Tiveram lugar os Torneios InterTurmas de Futebol para as turmas do 5º ano, Andebol para as do 6º e 7º anos e de Basquetebol para as do 8º ano que, como de costume, decorreram com fair-play e desportivismo; os alunos do 9º ano foram,
numa sessão destinada à promoção da leitura.
Entre 23 e 27 de maio, esteve patente na biblioteca e acessível a toda a comunidade educativa, a exposição “O Património –Dar um futuro ao passado”, patrocinada pela editora Santillana, a qual foi largamente participada. No fim da visita, era preenchido um pequeno inquérito de avaliação da atividade.
DIVERSOS
A Biblioteca da Escola Secundária de Valongo continua a receber
novas espécies bibliográficas, que enriquecem o seu espólio, as quais, após catalogação, estão disponíveis para consulta.
A página do Facebook da Biblioteca é atualizada regularmente e, desde já, a equipa da biblioteca agradece todas as visitas e sugestões.
A equipa da Biblioteca deseja a todos um final de ano letivo muito feliz e boas férias a toda a comunidade educativa.
Equipa da Biblioteca
Desporto Escolar
novamente, convidados a ir jogar à Escola Secundária de Valongo, no Torneio de Futebol, com as turmas “de lá”. A nível externo, os vossos colegas continuaram a fazer boa figura! No Basquetebol, a Professora Helena levou a equipa de Iniciados feminina à Fase Final do CLDE do Porto, onde as vossas colegas já não conseguiram brilhar tanto como na Fase de Apuramento, mas, mesmo assim, tiveram um excelente desempenho; mais um ano de excelentes resultados das “nossas meninas do Basket”. Na Natação, a nossa Escola terminou na primeira metade da clas-
sificação por escolas, entre mais de 30 escolas, não tendo, este ano, conseguido o almejado apuramento para os Regionais, o que cada vez se torna mais difícil tendo em conta a quantidade de nadadores federados a competir. Esperamos, ainda, que tenham gostado da “Visita de Estudo” do Desporto Escolar, ao Parque Aquático de Vila Real.
Por último, queremos lembrar -vos que contamos convosco no próximo ano!!!
BOAS FÉRIAS, até para o ano e……… FAÇAM EXERCÍCIO FÍSICO!!!!!!!!!!!!!!!
Prof. Rui Castro
Na disciplina de Meio Físico e Social Funcional, os alunos Tiago Carneiro, do 6ºA, e Francisco Dias, do 9ºB, realizaram atividades, no âmbito dos conceitos energéticos, eficiência e consumo racional de energia. Para consolidar e memorizar os conceitos explorados, efetuaram um registo de dicas para poupar
Atividades variadas
energia.
Registo do resumo da história do ciclo do mel, realizado pelo aluno Francisco Dias, 9ºB, nas disciplinas de Português Funcional e TIC Funcional.
Prof. Eugénia Magalhães





No dia 24 de maio, os alunos
Tiago Carneiro e Francisco Dias, da Escola Básica de Sobrado, e os alunos Ana Fernandes, Afonso Silva e Andreia Soares, da Escola Secundária de Valongo, realizaram o sonho de voar sobre as nuvens e de visitar o Oceanário de Lisboa.
Foi uma experiência enriquecedora e muito gratificante para estes alunos, para além de ter permitido a vivência de experiências em contexto de vida real, e aplicar conhecimentos e competências, previamente adquiridos em sala de aula.





Esta atividade tem feito os alunos sonharem e perspetivarem a realização de outras atividades de vida na comunidade, fundamentais para a promoção da autonomia social e pessoal.
Prof. Eugénia Magalhães




ESCOLA básica Da balsa ESCOLA Da balsa
“Grande parte das coisas que preciso de saber sobre a vida, sobre o que fazer e como ser, aprendi no jardim de infância...
A sabedoria, afinal, não estava



no topo de uma montanha chamada Universidade, mas sim, na caixa de areia da minha escola.
Eis as coisas que aprendi:
A compartilhar... a não fazer batota... a não magoar os outros... a arrumar o que desarrumei... e a limpar o que sujei.
A não tirar o que não me pertence, a pedir desculpa quando magoo alguém.
A lavar as mãos antes de comer. A puxar o autoclismo.
Aprendi que o leite faz bem à saúde. Aprendi a aprender, a pensar e também que desenhar, pintar, cantar e dançar é bom... a ter cuidado com o trânsito... a dar a mão, a ser solidário.
Vi a semente a crescer no copo de plástico; as raízes descem e a planta sobe, embora não saiba porquê.
E também sei que é verdade, que, no mundo, o melhor é dar as mãos... e ficarmos juntos.”
No dia 19 de maio, fomos ao “Hospital dos Pequeninos”. Este hospital pretende reduzir a ansiedade que as crianças sentem quando confrontadas com a presença de um profissional de saúde, nomeadamente em consulta.



Para participar, as crianças levaram um boneco com um "dói-dói" e vontade de brincar!

No dia 27 de abril, quarta- feira, fizemos uma visita de estudo ao Museu da Lousa que fica na freguesia de Campo Sobrado, no concelho de Valongo.
Saímos da escola na camioneta da Câmara Municipal de Valongo, por volta das 9h e 20
minutos. Quando lá chegámos, o Museu ainda estava fechado, lanchámos na relva ao lado, enquanto esperávamos pela museóloga. Depois de ela chegar, nós entrámos, uma das três turmas seguiu-a para ver o Museu, e as outras foram brincar para o espaço relvado que havia ao la-
do do Museu. Aí, jogámos às caçadinhas, o jogo do rato e do gato e macaquinho chinês. Também fizemos uma coreografia e exercícios físicos, no anfiteatro que ficava atrás.
Mais tarde, quando as outras duas turmas se foram embora, nós fomos visitar o Museu. Esti(Continua na página 6)

Escolas Básicas da balsa e de fijós da balsa e fijós
vemos na “casa” do mineiro. Era apenas uma divisão baixa onde havia uma cama para o casal e os filhos dormiam em colchões













Chegou a Primavera e, com ela, a força da natureza que tudo renova.
Na nossa horta, já “arrancámos” os nabos e, agora, as ervilhas e as favas estão cheiinhas de vagens. Os alhos e as couves cresceram muito e estão quase prontos para serem colhidos.
Contámos a história do “João Pé de Feijão” e semeámos também feijões “mágicos” que já estão a “espreitar”. Também ouvimos o conto da “Velha e a Cabaça” e semeámos cabaças e abóboras.
Pré- Escolar – EB de Fijós
de palha, no chão. Ao lado, ficava a mesa e a lareira com uma panela de três pernas. Ao almoço ou ao jantar, uma sardinha era dividida por três pessoas, assim como uma tigela de sopa podia, também, ser partilhada e quem fosse lento, quase não a provava. Nessa divisão, havia um armário, um banco comprido, com encosto, e uma mesa onde as crianças faziam 3535 penas para ganhar um tostão. Era nessa divisão que também havia a ”casa de banho”.
Na divisão ao lado vimos, em vitrines, utensílios utilizados na
Sabes a história do feriado do 1º de maio, Dia do Trabalhador?
Os alunos da turma F2/3 e F2/4 participaram num concurso sobre esta temática e, para isso, precisaram de fazer uma pesquisa, que partilhamos convosco.
Todos os anos, no dia 1 de maio, comemora-se, em todo o mundo, o Dia do Trabalhador. A história deste dia começa no séc. XIX, com uma manifestação ,nas ruas de Chicago, com mais de 500 mil trabalhadores e numa greve geral nos Estados Unidos, com o objetivo de lutar por 8 horas de trabalho diárias e protestar contra as más condições de trabalho. Nesta manifestação, muitas pessoas morreram, outras ficaram feridas e muitas foram presas e condenadas à morte, só por estarem a lutar pelos seus direitos. Até esta
extração da lousa, máquinas com que se faziam quadros pequenos de ardósia, que eram os “cadernos” das crianças dessa altura. Na última divisão, vimos peças feitas com essa pedra e, no corredor, havia uma planta com a localização das minas que existiram e vários quadros com atividades mineiras.
Foi uma visita muito interessante e, com ela, aprendemos muitas coisas sobre a vida dos avós e bisavós.
Alunos dos 1º e 2º anos da Escola da Balsa
altura, os trabalhadores não tinham quaisquer direitos: chegavam a trabalhar 12 e 18 horas por dia, o que se tornava muito cansativo e prejudicial à saúde.
Em 1889, o Congresso Internacional, em Paris, decidiu que o dia 1 de maio passaria a ser o Dia do Trabalhador, em homenagem a todos os mártires de Chicago, mas só em 1890 é que os trabalhadores americanos conseguiram alcançar o seu objetivo: 8 horas de trabalho diárias.
Em Portugal, começou-se, inicialmente, a celebrar o Dia do Trabalhador com piqueniques de confraternização e discursos, para mais tarde se transformar numa ação mais reivindicativa e se conseguir que uma jornada de trabalho durasse 8 horas, para os trabalhadores do comércio
(Continua na página 7)
ESCOLA básica de Fijós ESCOLA básica de Fijós ESCOLA de Fijós ESCOLA de Fijós
e indústria. Muitos anos mais tarde, também os assalariados agrícolas dos campos alentejanos participaram com mais de 200 mil operários agrícolas, em greves, para conseguirem as 8 horas de trabalho diárias.
No entanto, no período da ditadura que se instalou em Portugal, as comemorações do Dia do Trabalhador não eram permitidas. Só a partir de 1974 é que se passou a comemorar publicamente e, novamente, o Dia do Trabalhador.
Hoje em dia, no dia 1 de maio, as pessoas comemoram os direitos que os trabalhadores conquistaram: horário de trabalho adequado, descanso semanal, férias e reforma.
Aqui ficam os trabalhos com que participámos no concurso.




No dia dois de maio, a turma F2/4 foi ao Museu da Lousa. Saímos de autocarro e assim que chegámos, fomos logo lanchar porque estava outra turma, que chegou primeiro, a fazer a visita guiada.
Iniciámos a visita na casa de um mineiro, na qual chegavam a viver quinze pessoas. Esta tinha
uma única divisão, bastante pequena. Só havia uma cama, também ela minúscula, e os restantes habitantes da casa dormiam no chão, em colchões feitos de palha. Não havia casa de banho, água canalizada, nem luz elétrica e os almoços e jantares eram feitos em panelas de ferro, na lareira. Chegavam a comer três pessoas do mesmo prato. Também vimos vários utensílios utili-
zados na extração e trabalho da lousa. Alguns destes utensílios e máquinas eram já bastante antigos. Também pudemos observar, através de fotografias, como era o trabalho das minas, e depois nas fábricas, para onde ia a lousa para ser trabalhada.
Foi uma manhã diferente e bastante divertida.

Escolas Básicas de Fijós e Paço Básicas de Hospital dos Pequeninos

No dia 18 de maio fomos ao “Hospital dos pequeninos”.

Cada um/uma de nós levou o seu “filho” para uma consulta. Fomos atendidos por médicos simpáticos que trataram muito bem os nossos bonecos que, embora estivessem doentes, não choraram, nem tiveram medo.
Depois de ouvirem as queixas de dores de barriga, febre, dores
infeções, pernas e braços partidos… os doutores fizeram exames, diagnosticaram as doenças e passaram as receitas com os remédios para ficarem melhor.
Depois, mais descansados e felizes, voltámos para “casa” com os nossos “filhos”, que aprenderam que os médicos e os hospitais são nossos amigos
Utopias em Paço


Os alunos da turma P3/4 da Escola de Paço andaram a fazer algumas pesquisas sobre utopias, uma palavra até agora desconhecida por todos. Após várias “utopias” e de descobrirem o significado no dicionário, as pesquisas levaram-nos até casas, cidades, escolas, sonhos e muito mais…
A partir do poema do poeta brasileiro Mário Quintana,
Se as coisas são inatingíveis… ora!
Não é motivo para não querêlas…
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas.
Mário Quintanaos alunos elaboraram, em conjunto, este
Se os sonhos são impossíveis… ora!
Não é motivo para não querê-los Que triste seria o mundo se não fora
A presença constante dos sonhos.
Se as coisas são imaginárias… ora!
Não é motivo para não acreditálas
Se não fosse a nossa imaginação
Que seria do nosso coração.
Se as utopias são impossíveis... ora!
Não é motivo para ficar triste. Simplesmente temos de tentar
E nunca parar de pensar.
Se as coisas são artificiais… ora! Não é motivo para não serem reais.
Se fizermos o que gostamos É só sensações bestiais!
Se as brincadeiras ficarem utopias… ora!
Não é motivo para não fazê-las Se não fossem as brincadeiras Que seria de nós às sextasfeiras.
Se estudar se tornar uma utopia… ora!
É motivo de preocupação. Que tristes caminhos da vida se não fosse
A presença de uma boa EDUCAÇÃO!
Turma P3/4 da Escola de Paço
Na disciplina de Estudo do Meio, na vertente de ciência experimental, realizou-se a germinação do feijão. Esta experiência teve como objetivo perceber quais as condições necessárias para o crescimento das plantas e as fases da vida de uma planta.
Na aula de Matemática, os alunos manipularam o Tangram, para constatarem que diferentes figuras podem ter a mesma área.
Aqui, figuram algumas criações dos alunos.



Aprendizagens diversas









Na aula de Inglês estudámos o tópico “Animals” e realizaram-se algumas construções de um parque com animais.
Para te ajudar a descobrir que a Matemática é apenas “um jogo” interessante, vamos proporte alguns desafios. Depois de os realizares, certamente vais perceber que a Matemática é um “doce” para se “saborear” no dia a dia!...
Então…aqui vai! Mãos à obra…e cabeça a pensar…!
Escreve numa folha de papel
o número 1089.
Pede a alguém que escolha um número com 3 algarismos diferentes (ex: 123).
- Inverte o primeiro e o último algarismos desse número (ex: 321).
- Subtrai o menor ao maior (321- 123=198).
- Inverte novamente o primeiro e o último algarismo do resultado (891).
- Adiciona estes dois últimos
números (198+891=1089).
O resultado é sempre 1089! Magia? Não! Matemática. Mas impressiona…
Pensa num número. Multiplica -o por 2. Agora soma 100. Divide por 2 e subtrai o número em que pensaste. Deu…50, certo?!
Em qualquer número que penses, fazendo estas contas, vai dar sempre 50.
(Continua na página 10)
