AGORA JORNAL - EDIÇÃO 337

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03.07.2018

ATUALIDADES 5

TERÇA-FEIRA www.agorarn.com.br

ELEIÇÕES 2018

TRE revisa despesa e corta quase R$ 1 milhão do gasto para eleição Após divulgar orçamento de R$ 15 milhões para a disputa eleitoral, Tribunal reviu gasto e decidiu projetar menos recursos para o pleito geral de 2018 José Aldenir / Agora Imagens

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) reviu seu plano de gastos e constatou que é possível gastar não os R$ 15 milhões previstos inicialmente para o pleito deste ano, mas sim cerca de R$ 14 milhões, tornando a eleição deste ano no Rio Grande do Norte bem próxima da que custou o pleito geral de 2014, ou seja, há quatro anos. A revisão na despesa foi revelada na última sexta-feira, pela diretora-geral do órgão, Andrea Campos, em entrevista ao Cidade Agora, da 94 FM. Segundo ela, essa revisão nos gastos foi possível após diálogo com os chefes de cartórios eleitorais no Estado. “Para essa eleição, teve um diferencial, que foi chamar os chefes de cartórios para dizer o que era importante para não desperdiçarmos

Tribunal Regional Eleitoral cortou gastos com licitações para reduzir despesas dinheiro público. Com isso, conseguimos reduzir cerca de R$ 900 mil com licitação”, explicou Andrea, ressaltando que “o custo com eleição não será mais R$ 15 milhões”. No início da semana, considerando todo o orçamento disponível e

com a eleição em dois turnos, o TRE previa um custo total de R$ 15,124 milhões. Com isso, é possível dizer que o voto de cada potiguar ficaria em torno dos R$ 6,37, um aumento de cerca de 50 centavos se comparado ao pleito geral de 2014. 

EM QUINZE

SEGUNDOS José Aldenir / Agora Imagens

Rogério Marinho avalia fim do imposto sindical no país A contribuição sindical não é mais obrigatória no Brasil e isso forçará a modernização das entidades de classes. Pelo menos é isso que prevê o deputado federal Rogério Marinho (PSDB). O fim dessa obrigatoriedade foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal na semana passada. “O fim da obrigatoriedade do imposto sindical é o princípio da moralização do sindicalismo brasileiro”, avaliou Rogério Marinho, acrescentando que “os sindicatos cartoriais, e não representativos, serão depurados, deverão modernizar-se, representar efetivamente os trabalhadores e finalmente ingressar no século XXI”.


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