dentemente da participação do Esquadrão Profeta. Todos passaram a ser dotados de meios próprios para enlace de comunicações. Sobre o assunto, Afonso acredita que essa capacidade tenha possibilitado os mais significativos benefícios operacionais alcançados nos últimos anos. "Comandar o Esquadrão foi um marco muito importante na minha vida profissional. Recordo vivamente algumas decisões tomadas, as quais influenciaram outras pessoas. Considero que esse senso de responsabilidade seja o maior amadurecimento que obtive naquela fase", revela Afonso. Também não esquece quão fundamentais foram as assessorias leais que recebeu. "Percebo que talvez devesse ter demonstrado mais gestos de reconhecimento e de agradecimento". Outro ponto que ele destaca é que esse era seu cargo durante a crise que ocorreu em 2007 e foi designado para, inicialmente, gerenciar o Órgão de Controle de Operações Aéreas Militares (OCOAM) montado na área do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I) e assumir a operação do Primeiro Centro de Operações Militares (COpM1), enquanto este iria controlar algumas porções do Centro de Controle de Aérea de Brasília (ACC-BS). "O planejamento evoluiu e eu passei a exercer outras funções relevantes naquela estrutura. O Esquadrão cedeu outros militares (controladores e técnicos) para atender àquela que foi uma das demandas mais críticas que eu vivenciei enquanto subordinado ao DECEA". No final, ele destaca: "Minha melhor lembrança é o convívio com o efetivo, em todo e qualquer momento!" NILBER Maia do Carmo comandou o Esquadrão Morcego de 8 de janeiro de 2009 a 21 de janeiro de 2011, sendo seu 14º comandante. Logo de início, Nilber
e mulheres extremamente unidos e dedicados no cumprimento da missão". Se pudesse resumir em apenas uma palavra, ele diria: família. "Pessoas que dedicavam grande parte de suas vidas em prol da Unidade. A satisfação pessoal de cada um era tão intensa que isso contagiava o ambiente de trabalho. Todos trabalhavam felizes e isso fez toda diferença" - descreve o ex-comandante. O ano de 2010 foi muito especial em seu comando, em função das comemorações dos 25 anos de criação do Esquadrão. Formatura e eventos sociais eternizaram aquele importante marco, quando o Esquadrão recebeu a visita do Diretor-Geral do DECEA na formatura e de ex-comandantes do 3º/1º GCC. O Jubileu de Prata da Unidade foi muito especial, pois no ano anterior, o DECEA chegou a estudar a possibilidade da desativação do Esquadrão, por questões estratégicas, fato que não aconteceu. "Durante as comemorações dos 25 anos, o então Diretor-Geral do DECEA, Tenente-Brigadeiro do Ar Ramon Borges Cardoso, me acenou com a continuidade da Unidade, bem como a compra de um novo e moderno radar para a operação do Esquadrão Morcego" - revela Nilber. Durante os dois anos de comando, ele procurou direcionar o foco no ser humano. Tinha a plena convicção que, proporcionando as melhores condições de trabalho ao efetivo a possibilidade de o trabalho ser feito com empenho e motivação seria grande. Para isso, investiu em reformas de piso, aquisição de
declara: "Ter comandado
mobiliário e viaturas. E, em consequência, a missão
o Esquadrão Morcego foi
foi cumprida da melhor forma.
uma grande honra pra mim. Tive a oportunidade de estar a frente de homens 34 30º Aniversário Esquadrão Morcego - 3º/1º GCC
Chegada do PAR 2000T
Nos anos de 2009 e 2010, o Esquadrão fez dois deslocamentos com o equipamento PAR. No primei-