Reportagem Especial
Por Telma Penteado Fotos: Luiz Eduardo Perez
A aviação tem crescido e as demandas implicam no aperfeiçoamento das facilidades ATC e nas atividades realizadas.
Novas dimensões para o Brasil É
de grandes revoluções que vive a humanidade. Crises e lacunas que geram demandas e, num desencadeamento natural, trazem novas soluções. Ano a ano a aviação mundial evolui tanto em tecnologia, quanto em demanda. É pelos céus que passam pessoas, cargas, comércio, ideias, projetos e sonhos. É pelos céus que chegamos longe, encurtamos distâncias. Acompanhar estas revoluções e cumprir determinações é mesmo uma tarefa exigente e complexa. Para tanto, há que se adequar, ousar e realizar. Esta é a fase em que nos encontramos. Agora estamos em nossa plenitude de resoluções e ações que nos deixam em conformidade com as diretrizes que regem a aviação no cenário internacional. Foi na madrugada do dia 17 de outubro de 2013 que o Departamento de Controle
do Espaço Aéreo (DECEA), através dos profissionais dos Subdepartamentos de Operações (SDOP) e Técnico (SDTE), redefiniu as Regiões de Informação de Voo (FIR) e as Regiões de Defesa Aérea (RDA), finalizando um longo e altamente complexo trabalho iniciado ainda em novembro de 2006, quando a Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) aprovou a nova edição do Plano Global de Navegação Aérea para os Sistemas de Comunicação, Navegação, Vigilância e Gerenciamento do Tráfego Aéreo (CNS/ATM), oferecendo à Comunidade Aeronáutica elementos que permitem a formulação de planos estratégicos em diversos níveis, para a satisfação dos objetivos nacionais, regionais e mundiais. Foi nesta madrugada – exatamente às 06:30Z (03:03 no horário de Brasília) ocorreu,
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