Edição Agosto 2018

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notícias

10 milhões de kits gratuitos distribuídos Famílias de menor renda atendidas pelo Governo Federal são beneficiadas com kits gratuitos compostos de antena e conversor

A Seja Digital, entidade não governamental e sem fins lucrativos criada por determinação da Anatel e responsável pela operação do processo de migração do sinal de TV no Brasil, anuncia nesta semana o marco de 10 milhões de kits gratuitos entregues às famílias de menor renda atendidas pelo Governo Federal. Composto por antena digital e conversor com controle remoto, o kit gratuito permite que os televisores mais antigos possam receber o sinal digital dos canais abertos de televisão. Após o desligamento do sinal analógico, apenas as TVs preparadas continuarão a receber a programação dos canais abertos de televisão. A entrega do kit de número 10 milhões ocorreu na cidade de Paracambi, interior do Rio de Janeiro. Quem recebeu este kit foi Mônica da Silva Paraíso. A dona de casa de 49 anos ficou sabendo da Seja Digital nas reportagens que viu na televisão. Para descobrir se tinha direito ao kit gratuito, ela ligou para o número 147. “Foi tudo muito rápido e fácil”, diz Mônica, que mora com o marido, três filhos e dois netos que não desgrudam da

TV. “Foi só escolher o local, o dia, o horário e buscar meu kit.” Mônica diz que a TV de tubo fica na sala de casa e sempre assistiu televisão com imagem cheia de chuvisco. “Vou só esperar meu marido chegar em casa para ele instalar meu kit e poder ver a novela com a imagem perfeita.” Assim como Mônica, a população de 644 cidades – dentre elas 20 capitais – já assiste aos canais abertos de televisão apenas pelo sinal digital. “Até o final do ano, outras mais de 700 cidades terão o sinal analógico desligado e nossa preocupação é não deixar ninguém para trás”, afirma Antonio Carlos Martelletto, presidente da Seja Digital. Para saber se tem direito ao kit gratuito nas regiões onde a distribuição está acontecendo e agendar a retirada dos equipamentos, a população deve acessar sejadigital. com.br/kit ou ligar gratuitamente para o número 147. O cronograma de desligamento do sinal analógico de TV, definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), pode ser consultado no site www.sejadigital.com.br.

A ocupação dos postes nos centros urbanos será tema de debate no VIII Congresso RTI de Provedores de Internet Com o crescimento de acesso à rede e telecomunicações, um dos grandes desafios nas áreas urbanas é dar conta de tantos cabos aparentes. Um dos pontos mais polêmicos é a ocupação dos postes nos centros urbanos, problema que tende a se agravar com a rápida expansão dos provedores regionais. Diante desse cenário, o VIII Congresso RTI de Provedores de Internet, que será realizado nos dias 8 e 9 de agosto em Ribeirão Preto vai realizar um painel de debates inédito sobre compartilhamento de postes, que vai discutir as regras e os processos de fiscalização, os resultados dos despachos recentes da Comissão de Arbitragem da Anatel e Aneel para mediar os conflitos, além de apresentar cases de sucesso sobre o tema. Um desses cases é o projeto de ordenamento das redes aéreas (postes e estações radiobase de telefonia móvel) que vem sendo realizado na cidade de Bauru, interior de São Paulo. O projeto prevê a retirada de todos os cabos Agosto de 2018

e fios dos sistemas de redes, soltos ou caídos na cidade, até o final do ano, além do mapeamento e correção dos pontos que tenham cabos baixos para o tráfego de veículos de até 4,40 m. Na ocasião, Carlos Augusto Ramos K irch ner, presidente do Coinfra (Comissão de Infraestrutura Aérea Urbana de Bauru), vai detalhar as etapas de planejamento desse trabalho, o envolvimento da população no apontamento de áreas da cidade em que o ordenamento é necessário e os resultados obtidos. “O objetivo é melhorar a imagem de desleixo e desordem, além de evitar risco à segurança da população”, afirma Kirchner. Além da Coinfra de Bauru, participarão do painel os representantes da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Paulista)

PROTESTE avalia seis modelos de tablets para crianças

Dos básicos aos robustos, associação auxilia pais na escolha do melhor aparelho para cada faixa etária Tablets são dispositivos eletrônicos muito vistos nas mãos de crianças em diversos lugares do mundo. A PROTESTE, associação de consumidores, testou os equipamentos para ajudar o consumidor a proteger os pequenos de conteúdos impróprios na rede. Foram avaliados dois grupos de usuários: crianças de 2 a 5 anos e de 5 a 10 anos. É possível que o consumidor configure o dispositivo para que as crianças possam usar de forma segura e controlada, evitando que encontrem conteúdos impróprios ou se depararem com hackers. Crianças de 2 a 5 anos não precisam de aparelhos com muitas funcionalidades, isso porque procuram jogos simples, que podem ser baixados em tablets básicos. Para esta categoria foram testados três aparelhos: Samsung Galaxy Tab E 8 GB, Apple iPad Mini 4 128 GB E Samsung Galaxy Tab A 7” 8GB. O último é considerado mais acessível por custar entre R$431 e R$599. O modelo da Apple varia de R$ 1.899 a R$ 2.999, sendo o mais caro, mas o de qualidade e memória superior aos demais. Por outro lado, o Galaxy Tab A 7”, possui pouco armazenamento, mas tem espaço para expansão, através de um micro SD. O mesmo pode ser feito com o Tab E, que também tem 8GB de espaço interno. Este último, é um modelo bem básico e pode ser encontrado pelo consumidor de R$ 650 a R$ 868. Ele consegue rodar games simples e foi avaliado como de excelente conveniência durante o uso. Entre os aparelhos, o iPad se

destaca pela qualidade, mas o consumidor não precisa desembolsar um valor tão alto para um aparelho voltado para crianças de 2 a 5 anos, pois elas não perceberão as diferenças entre os dispositivos. Já as crianças de 5 a 10 anos preferem aparelhos com maior processamento, uma tela maior para a desenvoltura em jogos mais elaborados e para o mundo virtual dos serviços de streaming de aplicativos, música e vídeos. Para este público, a PROTESTE, também analisou dois aparelhos da Samsung e um da Apple. O Samsung Galaxy Tab S3, de 9,7”, é simples de manusear e conta com 4G. Já o Galaxy Tab S2 2016 8.0 32GB, possui espaço para expansão de memória com um micro SD e o New iPad 9,7”, com 128 GB de memória, ótima tela e a segurança do back-up. Diferente dos outros, ele é o único a oferecer somente conexão Wi-Fi. Ao escolher um produto, o consumidor deve se atentar a segurança antes de entregá-lo nas mãos de uma criança. A PROTESTE, deixa algumas dicas de monitoramento que podem fazer diferença. Os aplicativos de controle parental, limite de uso e bloqueios são acon-

selhados. A Sociedade Brasileira de Pediatria estipula que crianças de 2 a 5 anos passem no máximo uma hora por dia na frente destes dispositivos e que as de 5 a 10 anos passem no máximo três horas, para não esquecerem de praticar exercícios. Os apps de controle parental como Kids Place e Kids Zone, mudam as configurações do tablet com temas infantis, travam a maioria dos aplicativos e restringem os conteúdos de acordo com a idade da criança. Para os maiores, os aplicativos Kaspersky Safe e COntrole Parental Safe Family passam informações de localização, conversa e acesso à Internet. Alguns serviços de streaming de vídeo fornecem a opção kids, como o YouTube. Os consumidores podem optar por tapar microfones e câmera dos dispositivos, além de restringir o tempo em que o aparelho fica ligado à Internet para evitar ataques virtuais, outra dica é inserir senhas nas lojas de apps para evitar compras acidentais. A PROTESTE avaliou mais 24 modelos de tablets, segundo os perfis do consumidor, confira no site: proteste.org.br/tablets

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VEJA EM: WWW.AELETRONICAEMFOCO.COM.BR WWW.AELETRONICAEMFOCO.COM.BR 3


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