EM AGUAS SANTAS A
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por 1896 ou 1897 sucedeu-me
*
ir
poucos quilómetros da
distante
Honório de Lima.
veraniar para capital
um
sitio
do norte e
si-
tuado á beira da estrada do Porto a Braga. Levou-me a isso
o facto de a região visinha ser cruzada de estradas
novas
e velhas,
prestar-se
admiravelmente
cursões e a passeios a pé, e possuir vários
a
diversas ex-
monumentos
serem visitados... e bem conservados. Eia tinha ainda para mim o condão de ser habitada por vários amigos dos meus tempos de estudante e interessantes, dignos de
por outros com
Do pal,
Porto,
quem mais
que passa pelo
chegava-se
lá
tarde estreitei relações.
quando não queria Serio,
seguir-se a via munici-
Arca de Agua e São Mamede,
por outros caminhos: por Aguardente e Cruz
da Regateira, por Cedofeita e Carvalhido; va,
e,
quando
calha-
aproveitava-se o americano de Paranhos que, bifur-
cando em certa altura, era anos depois prolongado até á Ponte da Pedra, sobre o rio Leça. Conheci então ali um bondoso e distinto sacerdote, parente de velhos amigos de minha casa e desde logo meu amigo também, que se tornou companheiro das minhas excursões e bastante influiu no que vou contar. Era o Padre Ladeira, querido de toda a gente do logar pelo muito bem que fazia e pela encantadora simplicidade com