Acao comercial ed40

Associação Comercial e Industrial de Campo Grande Ano X • Outubro de 2017 • Nº 40

COM PRO MISSO

Atuação Programa Rota do Sabor pretende desenvolver a agricultura familiar em Campo Grande 56

Destaque Em campanha, empresários declararam guerra ao mosquito Aedes Aegypti 26

Entrevista Senador e vice-presidente da ACICG, Pedro Chaves expõe suas ações 88

Reeleito para o triênio 2017-2020, o presidente João Carlos Polidoro dá continuidade às ações de luta, defesa e fomento do setor empresarial na ACICG 33

CARTA AO ASSOCIADO

“

VOTOS DE

TRABALHO

DESDE 2014, quando assumi a presidência da Associação Comercial, meu objetivo era dar continuidade às ações pioneiras da entidade, criar novos projetos para fortalecer o setor empresarial e lutar por conquistas políticas que favorecem a classe.

Ao longo de três anos, mantivemos vivas a missão, visão e os valores da entidade em todo trabalho que realizamos. Foi graças a união e empenho da equipe de diretores, conselheiros e colaboradores engajados, que conseguimos fazer a ACICG crescer, se democratizar para os bairros, tornar-se mais ativa no âmbito político e ganhar ainda mais notoriedade na sociedade.

Enfrentamos muitos desafios, principalmente, com os efeitos negativos resultantes das alternâncias de administração pública municipal que impactaram o comércio, a implantação de projetos e investimentos para o setor produtivo de nossa Capital. Por mais controverso que tenha sido esse cenário, o associativismo sempre esteve presente em nossa entidade e ajudamos a mudar essa realidade, formando parcerias, disponibilizando novos serviços, promovendo eventos de capacitação e campanhas promocionais para movimentar o varejo, além de articulações com autoridades políticas para dar celeridade aos assuntos de interesse empresarial. Lançamos o Pacto Revista Ação Comercial

Juntos por Campo Grande, uma mobilização pelo desenvolvimento da cidade em médio e longo prazos, que contou com a adesão de mais de 200 entidades da sociedade civil organizada e dos candidatos a prefeito da época.

Nesse último triênio, a trajetória foi de luta, mas, também, de celebração. Um dos momentos mais especiais foi comemorar, em 2016, os 90 anos com o lançamento de um livro histórico e poder brindar com quem colabora, acredita e investe nesta entidade para fazer a diferença na construção de Campo Grande.

Em maio deste ano, meu comprometimento com a ACICG foi renovado para mais uma gestão na presidência, que prosseguirá até 2020. Seguiremos representando e defendendo os interesses de quem empreende, cria oportunidades, distribui renda e promove desenvolvimento local, mas queremos somar novas forças nessa missão. Nosso papel não é criticar e ficar de braços cruzados. Enquanto cidadãos, temos que colaborar para fazer a diferença pela sociedade. E a Casa do Empresário está aberta para você!

João Carlos Polidoro Presidente da ACICG

33 Capa REELEITO PARA O TRIÊNIO 2017-2020, o presidente João Carlos Polidoro dá continuidade às ações de luta, defesa e fomento do setor empresarial na ACICG

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Meu Negócio

Destaque

Empresário da Dale Sorvetes conta como foi possível se reinventar e fazer sua marca crescer

48 Giro

Associação Comercial e parceiros lançaram a Liga Antimosquito para combater o transmissor da dengue, vírus Zika e febre Chikungunya

10 Seja empreendedor Empresária da Imperial Cutelaria explica como conquistou o mercado nacional com inovação e foco na pós-venda 18 Passo a passo Startups: como tornar viável um projeto tecnológico.

Confira o evento de posse de diretores e conselheiros

Artigo Gilberto Felix questiona: Aumento de tributos representa mais custos para empresas? 94

Lição de Casa No Youtube, o canal Arata Academy disponibiliza conteúdo para conhecimento rápido e melhoramento contínuo. 8

86 Gestão de pessoas Retenção de talentos: sua empresa está preparada?

84 Qualidade de vida Médico ortopedista da Santa Casa dá dicas de como se prevenir de lesões, causadas por esforço contínuo dos tendões.

56 Atuação Programa Rota do Sabor pretende desenvolver agricultura familiar em Campo Grande.

88 Entrevista Vice-presidente da ACICG, Pedro Chaves fala de sua atuação como senador

82 Carreira Inteligência emocional e suas habilidades

81 Agenda Fique por dentro da programação da ACICG

54 Atitude no trabalho Confira alguns comportamentos que podem sabotar ou elevar sua reputação profissional

97 Depois do expediente Confira opções de lazer e diversão na Capital

Revista Ação Comercial

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LIÇÃO DE CASA

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“VOLTA POR CIMA“ O filme O Homem que Mudou o Jogo é mais um exemplo de como ensinamentos do esporte podem ser usados na rotina empresarial. O longa conta a história de Billy Beane, diretor de um time de baseball, que busca concretizar o sonho de fazer a equipe ganhar o campeonato nacional, mesmo com pouco recurso financeiro. A obra é capaz de inspirar equipes com lições sobre negociação, estratégia de mercado, força de vontade, criatividade, comprometimento, entre outros aspectos.

O VALOR DE COMPETIR Salto: a ciência explica Mozart, Federer, Picasso, Beckham entre outros sucessos é uma leitura sobre a natureza competitiva do ser humano e como se joga o jogo da vida. Assinado pelo jornalista premiado e mesa-tenista olímpico Matthew Syed, a obra traz argumentos de

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“APRENDENDO COM OS GRANDES” A ascensão dos empresários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, controladores do maior grupo cervejeiro do mundo, a AB InBev, e do fundo de investimentos 3G, detentor de marcas como Burger King e Heinz, é contada no livro Sonho Grande. Escrita pela jornalista Cristiane Correa, a obra traz trajetórias e ensinamentos sobre a cultura empresarial baseada na meritocracia - ou seja, recompensar os melhores colaboradores. O trio é reconhecido por revolucionar o capitalismo brasileiro, conquistando marcas mundiais.

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que o sucesso não é reflexo de um talento genuíno, mas de muita dedicação, trabalho e empenho. E como se trabalha para esse objetivo, faz muita diferença.

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Negócio afiado » Por « Fernanda Nascimento Prochmann » Foto « Pri Mota

Imperial Cutelaria conquista mercado nacional com inovação e foco na pósvenda

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Uma encomenda de cinco mil facas feita por uma grande empresa de São Paulo deu origem ao negócio que hoje representa Mato Grosso do Sul no país inteiro. Depois de cumprido o desafio, o caminho da Imperial Cutelaria começava a ser traçado. Atualmente, a empresa é uma das principais do ramo no Brasil e a expansão é visível ano a ano.

A atenção aos detalhes e a maestria na confecção artesanal das facas são percebidas logo à primeira vista. E é assim desde 2009, quando Edilce Mesnerovicz deixou o jornalismo de lado e, com o marido, Alexandre Barbosa, abriu a Imperial Cutelaria, em Campo Grande. No início, eles atendiam apenas o mercado corporativo e em 2013 abriram o le-

que e passaram a revender em lojas especializadas. Ainda hoje a maior parte da clientela é formada por empresas que presenteiam seus clientes com as facas artesanais. São mais de trezentas, incluindo Citibank, Madero, Sakota e Heineken, entre outras.

O casal de empresários comemora o sucesso dos negócios e hoje comercializa os produtos para várias regiões brasileiras. Os principais mercados são os estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, mas até no Texas, nos Estados Unidos, as facas já são conhecidas. “Um americano estava no Brasil procurando um presente para o pai e, em uma loja de aeroporto ele conheceu nossas facas e se encantou. Levou para o Texas e o pai ado-

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“Estamos sempre inovando, não seguimos moda, nós fazemos a moda.”

rou. Fez sucesso na hora e agora ele está em contato conosco para levar nossos produtos ao país”, conta Edilce.

Tanta aceitação pelos artigos de cutelaria, que inclui facas para os mais variados usos, é traduzida em números. Apesar da crise econômica, a Imperial Cutelaria registrou aumento no faturamento, pulando de R$980 mil em 2015, para R$1,5 milhão em 2016. E a expectativa de crescimento continua. Para

este ano, a empresária quer alcançar a meta estipulada entre R$2,5 milhões e R$3 milhões, além de passar das atuais 300 para 1000 revendas, atingindo todo o país. “Para crescer, vamos focar ainda mais no atendimento de pós-venda, repassando as informações sobre cuidados de uso e manuseio aos consumidores, dando total atenção aos compradores”, reforça Edilce que ainda destaca o lançamento de produtos, como uma linha de kits para pe-

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SEJA EMPREENDEDOR

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tisco e queijo que já está sendo desenvolvida.

PARCERIA A arte da cutelaria está presente na família há muito tempo e, ao longo dos anos, Alexandre se dedica à confecção de peças mais personalizadas e cheias de detalhes, atendendo a um mercado exigente. Ele desenvolveu três classes de facas artesanais: a Gourmet, com as linhas Mediterrâneo Chef GE, Mediterrâneo Gourmet e Mediterrâneo Usual; a Churrasco, com as linhas Bizâncio, Hitita e Luís XV; e a Esportiva, com a linha Adventure, garantin-

“O destaque do produto está no próprio processo de produção, artesanal, detalhista. Temos amor pelo que fazemos.”

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do assim um leque bem abrangente que atende as mais variadas necessidades de chefs profissionais e cozinheiros em geral. A Imperial Cutelaria emprega 20 funcionários diretamente e opera na Vila Palmira, impulsionando a economia e mostrando a força dos negócios nascidos em bairros fora do eixo central.

“Somos a dupla perfeita. Eu desenvolvi toda a identidade da marca, das embalagens.

E ele (Alexandre) é um cuteleiro pesquisador e está sempre criando algo que ainda não se vê no mercado”, diz Edilce. Ela ainda reforça que, para ser empresário é preciso muita

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persistência. “Estamos sempre inovando, não seguimos moda, nós fazemos a moda. O destaque do produto está no próprio processo de produção, artesanal, detalhista. Temos amor pelo que fazemos”, completa.

Conhecimento que fideliza Uma das formas de fidelizar o cliente é prestar todas as informações possíveis para manter o produto adquirido em bom estado de conservação, além de esclarecer possíveis dúvidas. Confira algumas instruções da empresária Edilce Mesnerovicz: • É importante lavar as facas após o uso de cada alimento, pois elas acumulam bactérias e podem passar para outros alimentos. Lave-as com água morna, detergente neutro e esponja macia, seque a lâmina do dorso em direção ao fio, nunca ao contrário, e guarde em local apropriado; • Evite lavar a faca com a parte grossa da esponja ou com outros materiais abrasivos que agridem o fio da

lâmina e interferem no acabamento espelhado da lâmina; • Ao cortar frutas e legumes ácidos, lave a faca para evitar manchas; • Evite cortar alimentos em vidros, cerâmica, porcelana, mármores, granitos e fórmicas. O ideal é utilizar tábua de madeira, bambu ou material sintético, pois não agridem a área de corte; • Não utilize a faca para abrir latas, cortar outros metais, ou para outros artifícios que levem a uma torção ou flexão exagerada do produto; • Para recuperar o fio da lâmina, que se desgasta com o uso, utilize abrasivos adequados, sintéticos ou naturais, como pedras ou chairas.

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MEU NEGÓCIO » Por « Fernanda Nascimento Prochmann » Foto « Pri Mota

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DO COPÃO AO TOPO

Empresário mostra que é possível se reinventar nos negócios, consumidor atesta novidades e empreendimento cresce 50% ao ano

Uma cidade com o clima quente, a vontade de empreender e o interesse pela produção de sorvetes. Esse conjunto levou o empresário Sandro Luis Boeri, de 42 anos, a trocar o município de Cascavel, no Paraná, por Campo Grande. Depois de duas décadas no Centro-Oeste, ele é referência no mercado com a marca que criou há 12 anos, a Dale Sorvetes.

Sandro começou a vida profissional como ajudante de pedreiro, mas ainda na juventude tudo indicava que ele trilharia o caminho do empreendedorismo. A mãe, dona Vitória, já havia fabricado sorvetes e o fato de ter como vizinho uma sorveteria também atiçou a vontade de ter o próprio negócio. Foi então que o paranaense chamou o irmão, Ademir, até hoje seu sócio na empresa, para a empreitada. Estava decidido, eles iriam fabricar sorvetes.

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O início Como todo começo de um negócio, os irmãos pesquisaram muito sobre equipamentos de fabricação de sorvetes e aproveitaram a alta temperatura constante da região para desembarcar na cidade, decididos a amenizar o calor com seus produtos. Investiram US$ 2mil, dinheiro conseguido a partir da rescisão de trabalho de Sandro e algumas economias da família, e instalaram a primeira sorveteria da marca em uma lanchonete, a Casa da Pamonha. Em 2003, os empresários sofreram um grande baque, quando o local foi destruído por um incêndio.

“Foi um ano difícil, pois havíamos perdido todo o empreendimento de seis anos de trabalho.

Restaram a máquina de sorvete e alguns equipamentos queimados”, lembra Sandro. Mas eles não desanimaram.

O recomeço Depois de contabilizar os prejuízos, era a hora de se reinventar. Os empresários ficaram praticamente um ano parados até que Sandro foi participar de uma feira de sorvetes em São Paulo e conheceu o Copão, um produto que o fez repensar os projetos e reinvestir. Simples e de grande aceitação popular, o Copão, como o próprio nome já diz, é um copo de 400 ml com sorvete, vendido ao preço popular de apenas R$ 1,00. Era o ponto de partida para recomeçar. “Até então a casquinha e o cascão que faziam sucesso. Iniciamos todo um trabalho de desenvolvimento do novo produto, tivemos que fazer novas receitas e até inventar máquinas para encher os copos de sorvetes”, conta Sandro.

O sucesso do Copão foi imediato logo no primeiro ano no mercado e, a partir dessa injeção de ânimo, os empreendedores começaram a reinvestir cada vez mais. “Em um determinado momento tivemos que tomar uma decisão, pois já existiam oito empresas copiando nosso

produto e colocando uma qualidade que comprometia seu conceito. Foi quando decidimos ampliar os produtos através de picolés e potes de dois litros”, diz o empresário. Segundo Sandro, essa concorrência foi decisiva para que os irmãos montassem outra indústria com mais capacidade fabril, diversificando os produtos e oferecendo freezer para a revenda, uma iniciativa responsável por um crescimento médio de 50% ao ano.

Dificuldades e avanços Para se tornar uma das marcas de sorvetes mais conhecidas e consumidas de Mato Grosso do Sul, a Dale foi pensada com muito profissionalismo e comprometimento. Para o empresário Sandro Boeri, o maior obstáculo para promover o crescimento da empresa foi a falta de linhas de crédito de financiamento. “Iniciamos todo o trabalho com recursos próprios, o que dificultou a expansão com mais eficiência”. Ele ainda lembra que o fator determinante para que a Dale ganhasse mercado, foi a inovação em produtos. “Lembro que em 2006 a Dale foi a primeira indústria em Mato Grosso do Sul a fazer o processo de pasteurização e homogeneização na calda de sorvete, processo que estabelece uma qualidade indiscutível do sorvete”, conta.

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MEU NEGÓCIO

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“Estamos planejando alcançar estados vizinhos e com isso fixar a Dale como a principal indústria de sorvetes de Mato Grosso do Sul”,

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E O diferencial O grande segredo da qualidade do sorvete da marca está no leite. A Dale é a única indústria de sorvetes do Brasil a verticalizar a produção da principal matéria-prima, o leite padrão A. Esta característica oferece cremosidade e sabor diferenciados ao produto final.

Outro diferencial está nos sabores criados pela produção da empresa, como picolés de curau de milho (com direito a canela na ponta), recheados de leitinho trufado e as últimas novidades, os Magníficos, picolés extrusados, sendo a Dale a primeira indústria de Mato Grosso do Sul a produzir este produto premium. Novidades que fizeram da Dale a marca de sorvetes

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mais lembrada e de maior preferência em um levantamento do Instituto de Pesquisa do Estado, realizado em maio de 2016.

Atualmente a Dale está presente em 80% das cidades sul-mato-grossenses e, de acordo com Sandro, esta grande aceitação por parte do consumidor fez surgir novas demandas e provocou a abertura de outros mercados para o produto. “Apesar do mercado do Estado ser próspero, estamos planejando, ainda em 2017, alcançar estados vizinhos para atender pedidos de novos distribuidores e com isso fixar a Dale como a principal indústria de sorvetes de Mato Grosso do Sul, o que sela o reconhecimento do nosso trabalho”, finaliza o empresário.

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PASSO A PASSO

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SHOPPING X RUA Como decidir aonde colocar a sua marca e não se arrepender depois. » Por « Fernanda Nascimento Prochmann » Foto « Shutterstock

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A decisão de se tornar um empreendedor implica em avaliar uma série de prós e contras relativos ao processo, como determinar o seu potencial cliente, seu nicho de mercado e ainda, aonde o negócio vai funcionar. As opções são inúmeras, pode ser em um shopping center, na rua, em um bairro da periferia, no centro da cidade, ou se vai dividir espaço com outras lojas em pequenos centros empresariais. Para ajudar o futuro empresário a não errar na localização, vamos apontar o que deve ser levado em conta e nada mais natural do que conversar com quem vivenciou duas experiências de locação: uma funcionando em shopping e outra na rua.

Os empresários Letícia Breda e Luan Winckler Borges abriram, há três anos, a Giſtmania, uma loja multimarca de presentes criativos e decoração. Um ano depois, se tornaram franqueados da UATT? e optaram por abrir um quiosque da franquia em um shopping da cidade, sempre trabalhando paralelamente com a multimarca na rua.

Letícia explica alguns dos fatores para abrir o quiosque no shopping. “Primeiramente, maior visibilidade da marca por conta do fluxo de pessoas em shoppings, também pela segurança e por fim, não digo exigência, mas uma ‘preferência’ da franquia por locais com grande fluxo de pessoas como shoppings e supermercados”. O casal manteve o quiosque por um ano no centro comercial, até que resolveu fechar. A empresária aponta várias razões para que isto acontecesse. “A principal razão foi porque não conseguimos gerenciar a loja da rua com o mesmo afinco que o quiosque, já que o shopping exige muito mais tempo e dedicação funcionando de domingo a domingo e por se tratar de uma franquia onde você tem um padrão a seguir, metas a serem alcançadas, acabamos dando muita atenção ao quiosque e pouca à loja de rua”. Ela destaca ainda o custo elevado de ocupação de um shopping, mesmo para um quiosque. “Além do aluguel e condomínio mensal, é comumente cobrado pelos shoppings outras taxas.

Por exemplo, nos meses de Novembro e maio que são considerados de maior fluxo, pagávamos o aluguel + 50% e em dezembro, que é a melhor época do ano para vender, o aluguel é em dobro, ou seja, um 13º aluguel”, pontua. A empreendedora cita ainda o alto custo com funcionários. “O horário de funcionamento do shopping exige um número maior de funcionários do que de rua e o próprio fluxo de pessoas que é maior, também demanda isso”. Letícia recorda que apesar da venda ser boa, eles precisavam atingir as metas estipuladas pela franquia, que quase sempre não condiziam com a realidade.

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20 Diante desses obstáculos, os empresários decidiram dedicar o tempo exclusivamente a marca que haviam criado e desenvolvido com tanto carinho e esforço. “Não queríamos abrir mão de algo que era nosso”. Hoje eles continuam com a loja na rua, mudaram a localização, investiram em um espaço maior, melhor localizado e com maior variedade de produtos. “Por fim podemos dizer que estamos bem satisfeitos com essa decisão que tomamos”, finaliza. Veja os prós e contras apontados por Letícia.

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2 Benefícios do shopping

• Maior visibilidade da marca; • Fluxo maior de pessoas; • Sua loja fica conhecida em bem menos tempo do que se estivesse na rua; • Não há necessidade de investir frequentemente em propaganda, já que estar em um shopping já é uma grande divulgação do seu produto; • Segurança.

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Contras do shopping

• Custo elevado com aluguel e demais taxas; • Alto custo com mão-de-obra e alta rotatividade de funcionários. É preciso uma quantidade suficiente para atender a demanda do shopping, cobrir folgas, intercalar turnos; • Normas rígidas de horário, abertura, permanência, carga e descarga de mercadoria; • Horário de trabalho mais rígido, determinado pelo centro comercial.

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Vantagens da rua

• Custo com aluguel e funcionários bem inferior ao do shopping; • Liberdade para gerenciar seu negócio como achar melhor, você estipula os dias e horários que irá abrir; • Comodidade maior para os clientes que não querem mais se deslocar até os shoppings e ainda ter que pagar estacionamento; • Aproximação maior com o cliente; • Hoje há uma tendência no mercado das lojas migrarem para os bairros, então esse crescimento do comércio nos bairros também é um ponto muito positivo.

“Meu recado para o empresário que está pensando em abrir uma loja no shopping é planejamento. Colocar na ponta do lápis todos os custos e despesas provenientes e avaliar se está preparado estrutural e financeiramente falando, para não dar um passo maior que a perna”, ressalta Letícia.

O empresário que for instalar sua marca em um shopping também deve ficar atento às normas e exigências do grupo investidor. É preciso ler com muita atenção os contratos, que prevêem locação padrão de cinco anos e multa de 20 aluguéis em caso de quebra de contrato.

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Desvantagens da rua

• Maior necessidade de investimento em segurança, já que se está mais suscetível a assaltos na rua do que em shoppings; • Maior investimento em publicidade para que as pessoas conheçam o produto e saibam onde está sendo comercializado

Os custos elevados a que Letícia se refere dizem respeito ao aluguel, condomínio, que em Mato Grosso do Sul varia de R$ 57,00 a R$ 120,00 o metro quadrado, e ao Fundo de Promoção, de caráter obrigatório, usado para promover ações em datas comemorativas. Em caso de obras, os padrões são rigorosos para uso e entrada de materiais, permitida apenas das 23h às 6h, deixando os serviços ainda mais onerosos, já que neste horário o custo da mão de obra praticamente dobra. Também é necessário informar ao administrativo do shopping os nomes das pessoas que vão trabalhar na obra e o CPF de cada uma delas, com 48 horas de antecedência.

Mas também há de se analisar a comodidade, um maior rol de variedade de produtos e serviços, alimentação, ambiente agradável, segurança, estacionamento, climatização, horário diferenciado, mais visibilidade por consumidores de outros estados, infraestrutura mínima de primeiros socorros com oferta de cadeiras de rodas, carrinhos de bebê e uma gama de produtos para todos os bolsos.

Avalie, calcule e só então decida o que vai ser melhor para sua marca.

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STARTUPS Como tornar viável um projeto tecnológico » Por « Fernanda Nascimento Prochmann » Foto « Shutterstock

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Nos últimos anos, o termo startup passou a ser amplamente divulgado no mercado.

Definida como negócio inovador com base tecnológica, a startup é um modelo amplo de empreendimento, que abrange tanto a oferta de produtos como de serviços, em várias áreas de atuação. Conversamos com o empresário Renato Paniago, da Catwork, que durante sua trajetória nos negócios criou a startup Gerente Boviplan, uma plataforma de gerenciamento de dados específica para a agropecuária.

Hoje, a antiga startup tem status de empresa, comprovando a validação da ideia e se firmando no mercado. Se você tem algum projeto pronto para ser colocado em prática, confira o passo a passo para tirá-lo do papel.

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Como começar

Tem que partir da validação da ideia, planejar e fazer. Se não sabe, não tem conhecimentos de marketing, financeiro, técnica, entre outros, procure consultores e parceiros que saibam. É preciso conhecer o mercado, fazer uma pesquisa de potenciais consumidores, criar um MVP (Minimum Viable Product), ou produto viável mínimo, e testar a ideia de negócio. No momento da validação, você vai estabelecer o nicho. O modelo Canvas é um dos caminhos para pensar de forma sistêmica as principais etapas para criação e sustentabilidade do projeto. A ideia é 1% do negócio, o primeiro passo, os outros 99% são a execução. Depois de validar é preciso executar, e isso é o mais difícil. É importante ter uma equipe boa, já que este é o principal gargalo da execução, encontrar pessoas que realmente se identifiquem com o projeto. Tem muita gente querendo investir em novos negócios, é uma onda internacional fomentar os negócios inovadores.

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2. Onde buscar ajuda Incubadoras de empresas são um bom caminho, tanto para amadurecer a ideia, quanto para suprir as áreas em que você não tem conhecimento. Elas te capacitam, fazem você enxergar as dificuldades e apontam os caminhos. As Incubadoras são para projetos que ainda estão nascendo, e as Aceleradoras são para projetos que já nasceram e precisam ser acelerados.

3. Quem procurar As universidades, polos tecnológicos, incubadoras, aceleradoras. Em Mato Grosso do Sul existem as incubadoras das universidades, da prefeitura e o Living lab, que é um ambiente para fomentar e apoiar negócios inovadores.

4. Mercado Campo Grande tem bons programadores, alguns trabalhando em empresas nacionais. Temos muitas empresas boas que podem realizar as etapas tecnológicas a custos inferiores de grandes centros e com qualidade igual ou superior. É muito importante procurar bons fornecedores e parceiros.

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Valide a ideia

É preciso conhecer a forma com que você vai se relacionar com o público, como a empresa vai atuar, se vai ser comércio, serviço; como vai cobrar, se vai ser por mês, por ano; qual o modelo comercial disso, se é variável, se é fixo. Precificar esse produto ou serviço é muito importante, construir as formas de comercialização. Qual a minha margem de lucratividade? É preciso também validar os parceiros.

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6. Dificuldades A alta carga tributária, a quantidade de impostos e a burocracia da legislação brasileira fazem parte do grupo das maiores dificuldades que o empreendedor vai encontrar para rodar seu negócio e alcançar a lucratividade.

7. Campo de atuação Tem campo para tudo, todas as áreas demandam soluções inovadoras. Os segmentos de indústria, comércio, serviço, agronegócio, turismo e finanças são as que mais necessitam de novas soluções. Procure criar um negócio que você tenha paixão e conhecimento.

financiamento com taxas de juros competitivas podem ser encontrados em quase todos os estados brasileiros. Fundações como Fapec, Fundect, Finep e outras entidades que promovem os Pits Digitais são os melhores caminhos para quem não possui recurso financeiro para iniciar seu projeto. É bom ficar de olho nessas oportunidades para participar. Bolsa de pesquisa em universidades é outro caminho. Parcerias com empresas e instituições para desenvolver projetos tecnológicos também são viáveis; e tem o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e outros financiamentos bancários, mas há que se fazer as contas para ver se vale a pena.

8. Captação de recursos As agências de fomento brasileiras e/ou internacionais, investidores anjo, os editais de financiamento de subvenção econômica ou linhas de

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Ascensão

Esta é uma etapa bem difícil onde o negócio já existe, a empresa começa a gerar faturamento e a gestão precisa evoluir para que o empreendimento atinja escala em busca da lucratividade. Invista em um negócio no qual você tenha aptidão, conhecimento e muita informação.

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DESTAQUE

26 » Por « Cidiana Pellegrin

GUERRA

contra o Aedes aegypti

A Associação Comercial e parceiros lançaram a Liga Antimosquito para combater o transmissor da dengue, vírus Zika e febre Chikungunya ao longo do ano

Um problema de saúde pública, socialmente caro e que reflete negativamente na produtividade das empresas. Dengue, Zika e febre Chikungunya, males transmitidos pelo Aedes aegypti, registraram mais de 29 mil notificações em 2016 e superam, em quase 100%, as 14.140 notificações de doenças causadas pelo mosquito em 2015, segundo dados são da Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul.

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“Temos que agir, que cuidar do

nosso ambiente para não sermos vencidos por esse mosquito. Faça você, não espere pelo outro”, disse o presidente João Carlos Polidoro.

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DESTAQUE

28 Em janeiro, início do período mais propício para proliferação desse inseto, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), em parceria com a rede Comper de supermercados e o apoio da Prefeitura Municipal de Campo Grande, lançou a “Liga Antimosquito”, na sede da entidade. O evento reuniu diretores, empresários, imprensa e autoridades da administração pública, como o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad; o secretário municipal de Saúde, Marcelo Vilela; o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Ciência e Tecnologia e Agronegócio, Luiz Fernando Buainain; o senador Pedro Chaves – ambos vice-presidentes da ACICG –, entre outros.

Na ocasião, o presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro, alertou que “não podemos esperar apenas as ações do poder público para nos proteger. É essencial que todos sejam monitores de sua região ao longo

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do ano.” A campanha foi criada para impactar as empresas associadas, incentivando a organização de ações internas que diminuam o número de doenças provocadas pelo Aedes aegypti entre os colaboradores e suas famílias e, consequentemente, reduzam o absenteísmo.

O engajamento da ACICG foi valorizado pelo prefeito, que enfatizou que ações individuais contra o Aedes não tiveram êxito no passado. “Se dessem certo, não teríamos um aumento de 100% dos casos. Temos que trazer o setor privado junto com a prefeitura; chegou o momento de nos conscientizar e de nos unir. Iniciamos a gestão com três carros fumacê, agora temos seis carros na cidade e um batalhão de 1.500 agentes de saúde, mas não adianta ter tudo isso nas mãos, se cada um não fizer a sua parte”, disse Marquinhos Trad.

Para motivar a adesão da classe empre-

29 sarial nesta guerra, materiais de apoio foram disponibilizados gratuitamente no site www. acicg.com.br, e as peças publicitárias da campanha – como cartazes e faixas - estiveram em formato editável para inclusão da logomarca dos participantes.

PODER PÚBLICO A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedesc) também abraçou a iniciativa da ACICG e realizou uma semana de atividades educativas com a população. Segundo o secretário do órgão, Luiz Fernando Buainain – também vice-presidente da ACICG - “o engajamento é importante para tentar diminuir a incidência de dengue no nosso estado. Se cada um fizer um pouquinho, vamos ter um resultado muito satisfatório”, ponderou.

“Temos que trazer o setor privado junto com a prefeitura, chegou o momento de nos conscientizar e de nos unir”; afirmou o prefeito Marquinhos Trad.

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DESTAQUE

30 EMPRESA ENGAJADA Há oito anos, a Rede Comper realiza a campanha “Agente Antimosquito” pelos bairros em que suas lojas estão localizadas na capital, além de palestras em escolas e panfletagem aos clientes para conscientizá-los sobre a prevenção ao mosquito.

Em 2017, o grupo ampliou a iniciativa levando sua ideia bem-sucedida para a ACICG, que a multiplicou entre os mais de 6 mil associados da entidade empresarial. "É um trabalho com resultados positivos que decidimos compartilhar para juntos podermos dar um basta nesse inseto que causa muita dor de cabeça", disse o diretor da rede, Beto Pereira, durante a abertura de sua campanha no Hipercenter Jardim dos Estados.

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As drogarias São Bento também deram exemplo multiplicando para a comunidade a conscientização sobre os riscos do Aedes, com a finalidade contribuir com a queda nas estatísticas de doenças relacionadas ao vetor. Orientações educativas, distribuição de amostras de repelentes e interação com as crianças por meio do mascote da campanha, o Mosquitão, foram algumas das ações desempenhadas pela unidade da Afonso Pena, esquina com a 14 de Julho.

EXTENSÃO À COMUNIDADE A “Liga Antimosquisto” da ACICG também chegou a Chácara das Mansões, bairro caracterizado por pequenas propriedades rurais há 27 quilômetros do Centro da Capital. A Colônia de Férias foi o ponto de encontro do evento

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que reuniu diretores da entidade empresarial, autoridades da Secretaria Municipal de Saúde, Centro Controle de Zoonoses, Sedesc e da Associação dos Moradores para conscientizar os residentes da comunidade sobre o combate ao transmissor da dengue, vírus Zika e febre Chikungunya. “Não importa o local, temos que agir, que cuidar do nosso ambiente para não sermos vencidos por esse mosquito. Faça você, não espere pelo outro”, aconselha Polidoro.

Na ocasião, houve plantio e distribuição de mudas da Crotalária Juncea - considerada uma arma biológica natural para o controle do Aedes aegypti - e a entrega de folhetos com instruções sobre como evitar focos do inseto.

A escola municipal Darthesy Novaes Caminha também participou da ação.

“Vemos notícias de casos de dengue diariamente na mídia e parece que não acreditamos que esse mosquito mata. Precisamos fazer a limpeza e varredura dos quintais constantemente, por isso, agradecemos a parceria de todos neste encontro, que chama nossa atenção sobre o cuidado com a saúde e com a nossa região”, disse o presidente da Associação dos Moradores da Chácara das Mansões, Dijalma Pereira. A secretária adjunta de Saúde de Campo Grande, Andressa De Lucca Bento, também alertou “que a vigilância deve ser constante”.

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CAPA

32 » Por « Cidiana Pellegrin » Foto « »

COMPROMI RENOVADO Reeleito, João Carlos Polidoro e 87 empresários que compõem a chapa vencedora lideram a Associação Comercial no triênio 2017-2020 Revista Ação Comercial

MISSO O Empenho, dedicação, ética, responsabilidade e transparência são marcas da gestão de João Carlos Polidoro a frente da presidência da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). Sua liderança na maior entidade representativa do Centro-Oeste, em trabalhos que visam o desenvolvimento do setor

empresarial e a união do setor, terá continuidade em um novo mandato que segue até 2020. A chapa ACICG em Ação, única registrada para concorrer ao pleito, foi eleita no dia 17 de abril, e a posse de seus 88 componentes na diretoria e conselhos ocorreu em 5 de maio, na sede da instituição.

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CAPA

34 O momento de integração entre novos e tradicionais diretores da casa foi a oportunidade de expor as ações e projetos e reafirmar a missão, visão e valores da ACICG. “Fazer associativismo é o nosso maior trabalho, é o principal motivo de a gente estar aqui, por isso, temos que usá-lo como uma ferramenta ao nosso favor. É fundamental a conscientização de que precisamos tirar um tempo da nossa rotina para pensar coletivamente. Não importa o cargo de cada um, nós estamos construindo isso junto, mas é necessário que se participe, pois solução que buscamos para um problema pode vir da união. Juntos, conseguimos trabalhar de forma organizada”, declarou o presidente.

Polidoro também chamou a atenção para as bandeiras defendidas pela entidade e o posicionamento que ela sempre defendeu: o da livre iniciativa, ou seja, o exercício de qualquer atividade econômica e a liberdade de trabalho. “A nossa união é pelo respeito às leis, ao Estado e aos cidadãos, com foco no combate à corrupção em todos os atos”, compartilhou.

A gestão compartilhada e o perfil conciliador foram outras característica na trajetória do reeleito. Membro da diretoria da ACICG desde 2004, o empresário sempre apresentou um perfil ativo no cargo, integrando ações que fortalecem a atuação e a influência da entidade nas áreas política, econômica e social. Ao assumir seu primeiro mandado, em 2014, o objetivo era dar prosseguimento a tudo aquilo que já vinha sendo promovido, com base em diretrizes definidas em planejamento estratégico pelos diretores. O caminho foi trilhado com sucesso e pode ser comprovado pelo aumento no número de empresários afiliados. Em três anos, o crescimento superou 30% e hoje ultrapassa 6,5 mil associados.

“Nós atendemos todos os tamanhos de empre-

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sários, do microempreendedor individual à grande empresa, e a Associação é uma importante ferramenta para ajudá-los a desenvolver seus negócios, por meio de todos os serviços que ela oferece”, afirma Polidoro.

O apoio vai desde a capacitação e atualização de colaboradores e seus empresários, aprimoramento de gestão - oferecidos pela Escola de Varejo e Clínica Gestão – campanhas promocionais para incentivo do movimento nas vendas, suporte financeiro e contábil, até opções de lazer, bem-estar e promoção à saúde. O Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) também está incluso na lista de benefícios, pois oferece apoio fundamental para a tomada de decisões nas transações comerciais, especialmente nas vendas a prazo. E para auxiliar na redução da inadimplência, medidas como a Campanha de Recuperação de Crédito Nome Limpo e mutirões de conciliação e negociação promovidas pela Câmara de Medicação e Arbitragem na ACICG continuaram acontecendo.

“A Associação Comercial é uma aliada do comércio, sem ela seria muito mais difícil se manter na atividade”, avalia o diretor Lodomilson Alexandre.

A defesa dos interesses da classe e a representatividade na política são outras importantes vantagens para quem se associa. Entre as atividades, estão articulações com autoridades do poder público, intervenção em leis que impactem no comércio, a criação de movimentos apartidários e cobrança para que a administração pública desempenhe seu papel pelo desenvolvimento local.

“A ACICG é um órgão protetor dos empresários que formam a principal atividade econômica de Campo Grande: o comércio, que gera riquezas e emprego para a população”, complementa o senador Pedro Chaves, também vice-presidente da casa.

Novos projetos Abril de 2015

O crescimento no número de associados e de ações promovidas pela ACICG desencadeou um novo desafio para a próxima gestão: a necessidade de ampliar a estrutura da entidade para continuar atendendo com excelência os empresários. “Ela está ficando pequena, por isso, uma de nossas metas é a expansão da sede, para comportar todos os serviços”, revela Polidoro.

Outra proposta é a revitalização da Colônia de Férias, um espaço que oportuniza à classe empresarial e aos seus colaboradores mais lazer e qualidade de vida. O clube tem 17 hectares de área verde, parque aquático com sete piscinas, sendo uma olímpica, e toboágua, saunas, quadras de esporte e campo de futebol society, academia ao ar livre, salão de jogos, parque infantil, bangalôs, auditório, salão de festas, capela, quiosques e restaurante.

Confira as ações destaque na gestão de João Carlos Polidoro.

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A Associação Comercial lança o movimento #JuntosFaremos em que expõe para a sociedade as seis bandeiras defendidas pela entidade: Nova Política, Gestão Pública Eficaz, Fim da Impunidade, Fim da Corrupção, Menos Impostos e Mais Segurança. A ideia é estimular a participação do setor empresarial na mudança do cenário político e Intensificar sua atuação no desenvolvimento econômico.

Polidoro esclarece que o objetivo foi reafirmar o posicionamento que a entidade sempre defendeu: o da livre iniciativa. “A nossa união é pelo respeito às leis, ao Estado e aos cidadãos, com foco no combate à corrupção em todos os atos”, explica.

Além de pautar ações da entidade, os lemas do movimento foram expostos durante as manifestações populares desencadeadas pela situação econômica e política do país.

CAPA

36

No mesmo mês, a cadeia produtiva de Campo Grande ganhou uma força financeira para desenvolver seus negócios. A inauguração da Agência Sicoob Aliança na ACICG nasceu com DNA empresarial, pois foi fruto da união da Associação Comercial com outras entidades empresariais consolidadas no Estado.

Maio de 2015

Setembro de 2015

A posse do Conselho Político e Social – COPS – da ACICG aconteceu com a presença do então ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos.

Na ocasião, a ACICG organizou a palestra so-

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O Sicoob é composto por cooperativas financeiras e empresas de apoio, que em conjunto oferecem aos associados serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, ou seja, tem todos os produtos e serviços bancários, mas não é banco. Além do portfólio com ferramentas mais acessíveis, o sistema contribui para o desenvolvimento econômico e social do país porque aplica os resultados financeiros obtidos na comunidade local.

Atuante na política, a entidade também criou parcerias com o intuito de acompanhar projetos e leis que impactam a vida do empresário.

Há quase dois anos, firmou termo de cooperação técnica com a Assembleia Legislativa para contribuir com as ações ligadas ao setor e na adoção de políticas que favoreçam o bom desenvolvimento dos negócios. A parceria também garante que os empresários tenham mais conhecimento a respeito das leis estaduais, possam debater e fazer sugestões.

bre o Projeto de Lei Crescer Sem Medo, que ampliou os limites do Supersimples e adequou as regras de transição entre as faixas de faturamento das Micro e Pequenas Empresas.

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Outubro de 2015

Um novo passo foi dado com o objetivo de fortalecer o comércio dos bairros e levar os serviços aos empresários de diversas regiões da cidade, com o projeto ACICG Itinerante.

Por meio de uma van, equipada e sinalizada, profissionais da entidade empresarial ficam mais próximos dos lojistas, descobrem os desafios e entraves para o desenvolvimento do varejo e propõem soluções para melhorar e alavancar os negócios.

Outro projeto de fomento para o comércio envolveu os servidores públicos estaduais.

Por meio da Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização foi firmado o Clube do Servidor Estadual, que reúne mais

de 40 empresas oferecendo uma série de descontos na compra de produtos ou na contratação de serviços.

“O servidor público é muito estimado pelos empresários, tanto pela quantidade, quanto pelo fato de receberem seus salários em dia, representando uma contribuição expressiva na movimentação do comércio da cidade.

Com esse convênio, o servidor tem até 50% de desconto em produtos e vantagens diversas ofertadas pelos lojistas participantes”, explica o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro. A ação é um incremento e um incentivo para que o servidor gaste seu dinheiro nas empresas locais.

Revista Ação Comercial

CAPA

Março de 2016

Em comemoração aos 90 anos da entidade, a Associação Comercial inaugurou uma importante ferramenta para conscientizar a população sobre os altos tributos cobrados pelo poder público: o Impostômetro, um painel eletrônico que mostra a arrecadação em tempo real na capital, em Mato Grosso do Sul e no Brasil, a qualquer hora do dia.

Instalado na fachada da ACICG, o painel pode ser amplamente visualizado pelos que transitam na Rua 15 de Novembro, em frente à Praça Ary Coelho. A iniciativa também faz parte de uma luta antiga da entidade pela redução da carga tributária, além de ir ao encontro de uma das bandeiras do movimento #JuntosFaremos.

Revista Ação Comercial

Abril de 2016

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Uma celebração marcou a inauguração do novo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) na ACICG, resultado de um convênio com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. A iniciativa foi considerada inédita em âmbito nacional, por ser a primeira vez que uma entidade de classe firmou o convênio com esse perfil.

Marcando a nova fase de um trabalho já consolidado pelo Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual e a Câmara de Mediação e Arbitragem de Campo Grande, situada na ACICG, o novo núcleo proporciona acesso a Justiça comunitária, ajuda a acelerar a solução de conflitos e litígios, por meio da conciliação, proporcionando atendimento de qualidade e o exercício da cidadania.

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Maio de 2016

A ACICG, por meio do Conselho Político e Social da entidade, lança o Pacto Juntos por Campo Grande, uma mobilização político-social suprapartidária com a finalidade de provocar reflexões, tomadas de consciência e promover ações capazes de ajudar a cidade a se tornar mais democrática, inteligente, inclusiva e sustentável. A proposta foi apresentada à comunidade juntamente com a palestra do senador Tasso Jereissati – propulsor do Pacto pelo Ceará.

Em julho, convidado pela ACICG, o prefeito de Vitória, Luciano Rezende, contou aos campo-grandenses sua experiência sobre o modelo de administração horizontal que conduz à fren-

te de seu município.

Ao longo de quatro meses, a Casa do Empresário também capitaneou diversas entidades da sociedade civil organizada para integrar as discussões que resultaram em uma carta de intenção, assinada em setembro do ano passado por representantes dessas instituições e candidatos a prefeito. O documento representou um termo de compromisso entre o novo administrador da cidade e a população.

Em 2017, os trabalhos do Pacto continuam para a construção de um plano estratégico de desenvolvimento sustentável, produzido pela gestão pública municipal e representantes da sociedade organizada.

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CAPA

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Julho de 2016

Uma nova parceria amplia os serviços de saúde disponíveis aos colaboradores de empresas.

A Associação Comercial e a Santa Casa do município, por meio de sua Operadora de Planos

Revista Ação Comercial

Privados de Saúde, firmam uma parceria para a comercialização e o oferecimento do plano de saúde do maior hospital de Mato Grosso do Sul, mais um benefício oferecido aos associados.

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No ano em que comemorou 90 anos de existência e trabalho no desenvolvimento da sociedade, a Associação Comercial registrou mais um feito inédito: união de 6 mil associados, um

marco na história do associativismo sul-mato-grossense, confirmando sua representatividade em todas as regiões de comércio em Campo Grande.

Agosto de 2016

Revista Ação Comercial

CAPA

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Noventa anos de atuação resumidos em 250 páginas. Para marcar um aniversário tão importante, a ACICG lançou um livro com o resgate histórico da entidade e suas conquistas, além de fatos que influenciaram a vida dos campo-grandenses e o desenvolvimento da Capital.

“

“Brindar os 90 anos foi estar junto com essas pessoas que fazem muito por nosso Estado e pela nossa cidade, celebrando com todos os nossos parceiros que investem com a gente no trabalho da ACICG. A confraternização com nossos associados, colaboradores e parceiros é a nossa forma de celebrar e demonstrar carinho por essas pessoas que acreditam na entidade, que investiram nela, tornando-a o que é hoje”, afirmou o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.

Dezembro de 2016

Revista Ação Comercial

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Revista Ação Comercial

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#JUNTOSFAREMOS Apoiamos um Brasil mais justo, transparente e democrático, pois acreditamos que o futuro pode e deve ser melhor para todos.

Fim da corrupção.

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PACTO JUNTOS POR CAMPO GRANDE Produzido a partir de encontros de vários representantes da sociedade campo grandesse, o Pacto propõe uma governança democrática baseada na relação participativa e transparente entre os poderes municipais e a sociedade civil organizada, visando de fato uma gestão compartilhada.

ACICG ITINERANTE É a ACICG levando os seus serviços e benefícios aos bairros da nossa Capital.

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POSSE DA NOVA DIRETORIA »

Guido Max Schiefelbein Kieling e o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro

Edson Holzmann, Roberto Bigolin e Luiz Carlos Feitosa

Erika Ramos, Edson Nunes, Thiago Asato, José Thomaz e Waldilei Borges

Juliana Aranda, Ulysses Conceição Filho, Fernando Buainain e Paulo Matos

Fotos: Miguel Palácios

Antonio Freire, Maria Vilma, Normann Kallmus e Washington Sanches

Revista Ação Comercial

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» A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) realizou, em 05 de maio, a reunião de posse da chapa que compôs a diretoria e conselhos da entidade para atuar no triênio 20172020. A chapa “ACICG em Ação” foi a única registrada para concorrer ao pleito foi eleita no dia 17 de abril. Confira alguns participantes do evento.

Whashington Sanches, Nilson Carvalho Vieira, Paulo Matos e Félix Irlando

Fotos: Miguel Palácios

Ricardo Teixeira, Luciane Costadele, Ronaldo Lemos e André Moretto

Leni Fernandes e Omar Aukar

Waldilei Borges, Mario Shiraishi e Salvador Sandim Revista Ação Comercial

GIRO

GUERREIRAS NÃO NASCEM PRONTAS No dia 30 de março, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande celebrou o mês da mulher no Yotedy Buffet, com a palestra ‘Guerreiras não nascem prontas’, ministrada pelo escritor, Dr. José Luiz Tejon. Na ocasião, as convidadas puderam desfrutar de um delicioso coquetel, uma excelente oportunidade de networking, e participaram do lançamento do novo livro de Tejon “Guerreiros não nascem prontos”.

Equipe da Financial Imobiliária

Equipe Yotedy - Monaliza, Fernanda e Aline Revista Ação Comercial

Guerreiras não nascem prontas

Fotos: Miguel Palácios

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Fotos: Divulgação

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Leocádia Leme, Juliana Aranda, João Carlos Polidoro, Elaine Batista e Marlucy Xavier

Equipe da Porto Seguro, Keila, Tatiane e Gabriela

Revista Ação Comercial

GIRO

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FESTA NA COLÔNIA

A Associação Comercial realizou no dia 10 de setembro, a 9ª edição da tradicional festa do Porco no Rolete, na sede da Colônia de Férias, localizada na Chácara das Mansões, em Campo Grande. Além saborearem um delicioso almoço, os participantes contaram com entretenimento de música ao vivo, e puderam desfrutar de uma tarde de lazer com toda estrutura que o clube oferece.

Revista Ação Comercial

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Roberto Oshiro, João Carlos Polidoro, senador Pedro Chaves, Claudio Cavol e Luís Carlso Feitosa

ARTICULAÇÃO EM BRASÍLIA

Na luta pela retomada do desenvolvimento do País e atenta aos interesses da classe empresarial, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) acompanhou de perto o processo da reforma trabalhista no Brasil. Diretores Associação Comercial estiveram duas vezes em Brasília, entre os meses de maio e junho, articulando com líderes das bancadas do Senado para a aprovação da modernização das leis.

Roberto Oshiro, senador Pedro Chaves e Fernando Amorim Revista Ação Comercial

ATITUDE NO TRABALHO

54 » Por « Tádea Maria Buainain Thomazi* » Foto « Shutterstock

Reputação Confira alguns comportamentos que podem sabotar ou elevar seu valor profissional

A maneira como as pessoas te vêem no ambiente corporativo ou nas situações casuais do dia a dia é o que fará com que elas queiram trabalhar com você, contratá-lo ou até mesmo respeitá-lo como colega, profissional e amigo, por isso, sua reputação é um dos fatores mais importantes da sua carreira.

Não basta ser bom e competente no que faz, o fato de ser reconhecido e dotado de uma boa reputação em determinado segmento, eleva o seu potencial, um valor muito perseguido por empresas e profissionais, tanto em processos seletivos ou em desenvolvimento de carreira.

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Falou que vai fazer?

Faça.

Começou um projeto?

Termine.

Marcou uma reunião naquele horário?

Seja Pontual.

Tenha sempre em mente que o maior patrimônio, além do conhecimento, experiências adquiridas nas rotinas profissional e pessoal, reside também na imagem se demonstra durante o convívio social ou na empresa, por este motivo, é importante manter a visão de um colaborador motivado, eficiente, indispensável e ainda respeitável.

Quero enfatizar uma grande lição de coaching: só existe uma pessoa responsável pela sua reputação, você! É a sua atitude que falará mais alto e que, pouco a pouco, vai construindo essa imagem. E vale lembrar que os atos são muito mais marcantes que o discurso e que, no mundo profissional, o menor erro pode ser suficiente para destruir uma carreira sólida.

Algumas ações embalam a reputação no trabalho, como envolver-se em fofocas, viver reclamando, perder prazos estipulados, fazer grosserias, estar sempre de mal humor, falar demais e vestir-se de maneira desleixada. Mas para quem quer se aprimorar, agregar valor e ser reconhecido resgato os ensinamentos de Daniela do Lago, autora do livro “UP: 50 dicas para decolar sua carreira”.

Alguém fez um excelente trabalho?

Elogie

Colega não sabe fazer uma tarefa?

Ensine.

Tem problema no departamento?

Resolva.

Alguém discorda da sua opinião?

Ouça e respeite.

Colega sugeriu alternativa melhor que a sua?

Aceite.

Aquela tarefa não faz sentido?

Questione.

Quer um trabalho desafiador?

Desenvolva-se.

Cometeu um erro?

Corrija e aprenda.

Quer ganhar mais?

Entregue mais.

Quer ser promovido?

Assuma mais responsabilidades.

Quer ter uma imagem positiva?

Pare de reclamar, na área do café Quer gerar um bom clima na área em que atua?

A base de uma carreira de sucesso não fácil, mas é simples: entregue resultados, aprenda e estude muito, invista em você, seja íntegro e ético.

Seja Pro Ativo

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Ação social da ACICG beneficia Comunidade Terapêutica Redentorista

Em julho, representantes da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande visitaram a Comunidade Terapêutica Redentorista (CT), mantida pela Associação Redentorista Filhos de Maria (Afim), para conhecer mais sobre o trabalho contra a dependência química e entregar doações de alimentos e agasalhos. As arrecadações são resultados de uma ação de responsabilidade social da entidade empresarial.

“Aproveitamos os eventos que organizamos para reforçar nosso papel social. Em vez de cobrar ingressos, pedimos a doação de um quilo de alimento não perecível ou outro tipo de produto, que, posteriormente, são entregues para entidades que prestam serviços sociais relevantes para Revista Ação Comercial

sociedade, como a comunidade terapêutica”, disse Moacir Pereira Junior, gerente Escola de Varejo da ACICG. Na ocasião, o grupo foi recebido pelo coordenador da CT, André Luiz Rachid, pelo diretor social da Afim, Gerônimo Correa Paula da Silva, e pela vice-coordenadora da Afim, Marley Burtet, um encontro que abriu possibilidades para novas parcerias, como a participação de internos da comunidade, que estão na fase final de tratamento e indicados pela coordenação, participarem do projeto de qualificação profissional da ACICG, denominado Abre Vagas. “Uma das nossas maiores dificuldades ainda é o pós-tratamento dos acolhidos, porque nosso objetivo não é só livrá-lo das drogas, mas devolvê-lo para sociedade como

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um cidadão produtivo. Nesse sentido, eles saem daqui recuperados, mas ainda não temos como ajudar na sua reinserção no mercado de trabalho. Então, só a possibilidade de participar desse projeto, é um começo muito promissor”, declarou André Rachid.

Sobre a Comunidade Terapêutica A Comunidade Terapêutica Redentorista foi implantada em Campo Grande pelos Missionários Redentoristas, responsáveis pelo Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

O local atende homens, maiores de idade, no tratamento da dependência química (álcool e drogas). O tratamento é totalmente gratuito, voltado para pessoas que, comprovadamente, não têm condições financeiras, sendo custeado pela Afim, através de doações e promoções sociais. Mais informações: http:// perpetuosocorroms.com.br/afim-comunidadeterapeutica-redentorista/ Revista Ação Comercial

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EM ALMOÇO DE NEGÓCIOS, ACICG FORTALECE LAÇOS COM A CLASSE EMPRESARIAL

Para se manter ainda mais próxima da classe empreendedora, compartilhar suas ações e serviços, colher sugestões e entender as necessidades de seus filiados, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) dá continuidade ao projeto Almoço de Negócios. Toda semana um pequeno grupo de associados é convidado para um bate-papo com os diretores da casa.

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Segundo o presidente, João Carlos Polidoro, a iniciativa fortalece a política de associativismo e abre um novo canal de comunicação que auxilia no desenvolvimento de resultados positivos para o comércio da Capital. “É mais uma ação que reforça que unidos é mais fácil ultrapassar os obstáculos e nos fortalecer”, complementa.

Em 2017, foram realizados mais de 16 encontros,

59 com quase 200 empresários. Além de conhecerem mais de perto o trabalho desempenhado pela entidade, os participantes podem transformar os relacionamentos iniciados no evento em oportunidades de negócios. “A troca de experiências e de contatos que ocorre nestes eventos é importante para fomentar parcerias estratégicas”, complementa Polidoro.

Além do segmento privado, o Almoço de Negócios também agrega representantes do terceiro setor, como conselhos de classe e entidades representativas de diversas categorias, e do poder público. A primeira edição de 2017 do almoço

“É uma oportunidade única. Muito bom participar, conhecer novas pessoas, fazer network e fechar negócios,” declara Felipe Alves, da loja Sketch Men’s Collection.

“Achei fantástica a reunião. Uma grande oportunidade para crescer, divulgar o produto e trocar ideias com outros empresários”, afirma Ronaldo Martins, da Ronaldo Jeans.

empresarial, por exemplo, contou com o senador Pedro Chaves, que também é vice-presidente da ACICG; o prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad; a primeira-dama Tatiana Trad; e a vice-prefeita Adriane Lopes. A reunião informal foi uma oportunidade para empresários e autoridades públicas interagirem e abrirem caminho para projetos futuros.

Quer participar?

Basta agendar sua participação pelo telefone 3312-5000.

“O almoço é maravilhoso. Há troca de informações e network, importantes para nosso crescimento pessoal e profissional. Precisamos unir forças para levar o Brasil adiante”, avalia Janaina Ferreira, da plataforma Eu Empreendo.

“O Almoço de Negócios é um presente para nós empresários, é sempre surpreendente”, expõe Sidney Volpe, das lojas Doce Delírio e Maison Volpe.

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Novo Conselho de Desenvolvimento Econômico tem representante da ACICG

O diretor da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) Renato Paniago foi empossado como conselheiro no Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico (Codecon), que inicia a 8ª gestão até 22 de julho de 2019. O termo foi assinado durante Revista Ação Comercial

cerimônia na Esplanada Ferroviária, pelo prefeito Marcos Trad, o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico de Ciência e Tecnologia (Sedesc), Luiz Fernando Buainain, e demais integrantes de organizações governamentais e não governamentais.

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O Codecon visa promover o desenvolvimento econômico, social, turístico, cultural e tecnológico do município, por meio de incentivos para instalação de empresas industriais, comerciais ou de prestação de serviços com vistas à diversificação da base produtiva.

Para Paniago, participar do conselho vai ao encontro da missão da Associação Comercial, que busca representar, defender e oferecer serviços que fomentem o desenvolvimento do setor empresarial. “Sabemos da importância o papel dos conselheiros e não vamos medir esforços para aprovar propostas de abertura de novas empresas, cuja finalidade é de gerar novos empregos e aquecer a economia. Estou satisfeito exercer esta função e, juntos com os colegas, colaborar para o desenvolvimento de

nossa Capital”, frisou Renato.

O órgão tem finalidade consultiva, explica o secretário da Sedesc, Luiz Fernando Buainain. “Este é um colegiado que possui 13 membros efetivos de igual número de suplentes, sendo três representantes dos empregados da indústria, comércio e serviços e três representantes dos trabalhadores das indústrias, comércio serviços cada um de cada setor. Todos com o compromisso de aprovar a instalação de novas empresas para nossa Capital. Em seis meses, nós avançamos na aprovação de 33 novos projetos. Tudo isso é devido ao empenho dos conselheiros”.

O Codecon foi criado pela lei complementar 29 de 25 de outubro e 1999 implementado pelo Programa de Incentivo para o Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande (Prodes).

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Feirão do Imposto conscientizou sobre alta carga tributária Em maio, Campo Grande sediou mais uma edição do Feirão do Imposto, uma mobilização nacional que tem a proposta de informar a população sobre a alta carga tributária que incide em produtos e serviços no país. A edição regional, que também seguiu o tema ‘chega de mão grande’, foi apoiada pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e realizada pelo Conselho de Jovens da Associação Comercial (CJE/ ACICG) e CDL Jovem. O evento também aconteceu em Três Lagoas, com a participação da Associação de Jovens Empresários da cidade.

Oito empresas dos ramos de alimentação, beleza, medicamentos, mobiliário, hospedagem e automotivo participaram do evento comercializando produtos com dedução de impostos. “Foi uma forma de o consumidor mensurar Revista Ação Comercial

o quanto ele paga de imposto na hora da compra e refletir se isso está sendo empregado em benefício para a população”, esclarece o membro do CJE/ ACICG e o coordenador do da iniciativa, Rodney Júnior.

Impostômetro – Para conscientizar a população sobre os altos tributos cobrados pelo poder público, em 2016, a ACICG inaugurou o Impostômetro, um painel eletrônico instalado na fachada da sua sede, em frente à Praça Ary Coelho, e que mostra a arrecadação da capital, do estado e país em tempo real.

O presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro, explica que a iniciativa faz parte de uma luta antiga da entidade pela redução da carga tributária. “O povo não aguenta mais pagar a conta, pois a cada necessidade ou dificuldade, o governo eleva os impostos.

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Somos contra, pois isso emperra o desenvolvimento prejudicando empresas, empregos e a sociedade. E nem sempre a arrecadação volta em serviços públicos para beneficiar a população. Queremos que as pessoas se conscientizem do quanto pagam, e cobrem mais pelos seus direitos, e tanto o impostômetro quanto o Feirão do Imposto são excelentes ferramentas que contribuem com esse processo”, afirma.

O funcionamento do Impostômetro da ACICG é uma das ações realizadas pelo movimento #JuntosFaremos, que, entre suas diversas bandeiras, luta por menos impostos e por uma gestão pública eficaz.

Situação no Brasil – Segundo a Organização de Transparência Internacional, o Brasil piorou três

posições no ranking sobre a percepção da corrupção no mundo em 2015, ficando na 79ª posição entre 176 países, ao lado de China, Índia e Bielorússia. O estudo leva em conta outros 13 levantamentos relacionados a corrupção realizados por instituições como Banco Mundial, World Justice Project e Global Insight.

A corrupção interfere no retorno dos impostos em benefícios para a sociedade, porque retira investimentos em áreas essenciais como saúde, segurança e educação. De acordo com a Organização das Nações Unidas, estima-se que, aproximadamente, R$ 200 bilhões são desviados no Brasil, por ano. Este valor significa três vezes o orçamento da saúde ou educação, e cinco vezes o orçamento da segurança pública.

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Pesquisa revela mais de 200 estabelecimentos comerciais fechados no Centro » Levantamento realizado pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), no primeiro semestre, apontou que, somente no quadrilátero que compreende as ruas Rui Barbosa e Calógeras, e as avenidas Fernando Corrêa da Costa e Mato Grosso, no Centro da Capital, existiam pelo menos 200 estabelecimentos fechados. A pesquisa, porém, não contabilizou os prédios com salas comerciais, o que tornaria o número ainda maior.

De acordo com dados da Junta Comercial de Mato Grosso do Sul (Jucems), o número de empresas fechadas em 2016 cresceu 21% em relação ao ano anterior, quando 2.191 empresários tiveram que encerrar suas atividades no estado. Em 2016, o número saltou para 2.670, sendo 245 empresas falidas somente em dezembro.

Segundo o presidente da Associação Comercial, João Carlos Polidoro, o cenário é reflexo do descaso e da demora do setor público em fazer os investimentos na região. “É necessário revitalizar o Centro o quanto antes. Nos últimos seis anos, a falta de investimentos aliada aos altos custos Revista Ação Comercial

com aluguéis, elevada carga tributária e queda no poder de compra dos consumidores contribuíram fortemente para que diversas empresas fechassem as portas na Capital”, contribuiu.

Confira os números de imóveis fechados por rua: • Calógeras - 27 • 14 de Julho - 26 • 13 de Maio - 19 • Rui Barbosa - 23 • Fernando Correia da Costa - 4 • 26 de Agosto - 8 • 7 de Setembro - 10 • 15 de Novembro - 12 • Afonso Pena - 2 • Barão do Rio Branco - 9 • Dom Aquino - 15 • Mal. Candido Mariano Rondon - 8 • Maracaju - 12 • Antonio Maria Coelho - 16 • Mato Grosso - 9

Foto: Assessoria

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ACICG INCENTIVA REDUÇÃO DA INADIMPLÊNCIA COM MUTIRÕES DE CONCILIAÇÃO E NEGOCIAÇÃO Em junho, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e a companhia de abastecimento de água da Capital, Águas Guariroba, realizaram mais uma edição do Mutirão de Conciliação para atender clientes que estavam em débito com a concessionária. Em 2016, a empresa realizou 544 atendimentos e recuperou mais de R$ 1 milhão na Semana de Conciliação, que contou com o apoio do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. A conciliação é uma forma de solução rápida, eficiente e econômica de resolver conflitos extrajudiciais e também ajuizados, pois acontece sem a participação de advogados e oferece total segurança jurídica. Nesse método, um conciliador tem a função de aproximar as partes envolvidas para negociarem diretamente a solução de suas divergências, com neutralidade e imparcialidade.

“Nosso objetivo é promover a pacificação social e contribuir para reduzir o número de processos. As

partes acabam mantendo o relacionamento, o que, na maioria das vezes, não acontece em um processo judicial”, explicou o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.

Nesta edição, a Águas Guariroba ofereceu condições especiais para negociação de débitos com mais de 180 dias de atraso.

Energia Com o mesmo objetivo de incentivar a quitação de débitos e reduzir a inadimplência, a distribuidora Energisa promoveu, em parceria com a ACICG, um mutirão de negociação no mês de maio. Foram ofertadas propostas flexíveis de pagamento para os consumidores que se dirigiram à sede da entidade empresarial. As vantagens oferecidas envolviam descontos, isenção de juros e parcelamento.

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Pesquisa aponta entraves do comércio nas Moreninhas

» Levantamento realizado pela Escola de Varejo da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) com empresários do bairro Moreninhas, por meio do projeto ACICG Itinerante, revela que os altos impostos são o principal motivo para o atraso no desenvolvimento do comércio da região, de acordo com 81% dos entrevistados. O segundo maior problema apontado por 57% dos lojistas são o aumento da concorrência e os baixos custos praticados no local, seguido pela inadimplência (52%).

Para 50% dos comerciantes da região, a falta de segurança pública também é um problema. “A exemplo do que realizamos nos bairros Itamaracá e Universitário, que também apontaram dificuldades com a segurança, colocaremos os representantes das Moreninhas em contato com autoridades da segurança na cidade, para que os empresários tenham orientações adequadas e saibam a quem recorrer”, explica o coordenador da Escola de Varejo, Moacir Pereira júnior.

A dificuldade de conseguir crédito para investimentos impede o comércio de crescer na opinião de 38% dos empresários. “Nesse ponto, o Sicoob, parceiro da ACICG, orientará Revista Ação Comercial

Carga tributária, aumento da concorrência e inadimplência foram os principais problemas apresentados.

os comerciantes sobre os caminhos para a conquista do crédito. Temos um posto de atendimento da cooperativa dentro da Associação Comercial, funcionando em horário diferenciado para atender esse público”, afirma Pereira Júnior.

Apesar dos problemas apontados, os empresários das Moreninhas estão atentos ao mercado e sinalizaram que, para melhorar a prática comercial na região, precisam de capacitações como marketing para a empresa, qualidade no atendimento, planejamento estratégico, negociação e vendas e gestão visual da loja. “Já iniciamos cursos e orientações aos empresários do bairro, cumprindo, assim, a proposta do ACICG Itinerante, que é levar os serviços disponíveis na sede da Associação Comercial aos pontos mais distantes, oportunizando o aprendizado aos empresários de toda cidade”, afirmou Moacir Pereira Júnior, gestor da Escola de Varejo.

Empresas de 18 segmentos participaram do levantamento. Entre as entrevistadas, apenas 7% das empresas são informais; 57% são micro empreendedores individuais (Mei); 29% microempresas; e 7% são pequenas empresas.

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ACICG comemora sanção da reforma trabalhista Na luta pela retomada do desenvolvimento do País e atenta aos interesses da classe empresarial, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) acompanhou de perto o processo da reforma trabalhista no Brasil, e comemora sua sanção pela Presidência da República, ocorrida em julho. A entidade enxerga que a reforma tornará as relações de trabalho mais modernas, com melhorias para as empresas e seus colaboradores, e agradece o apoio recebido dos senadores e deputados de Mato Grosso Sul. Na visão da ACICG, entidade que representa mais de 6,5 mil empresas da Capital, a reforma trabalhista é necessária para regularizar algumas situações que já existem nas relações de trabalho, trazendo segurança jurídica e flexibilização para as categorias patronal e laboral.

“Queremos agradecer aos senadores Pedro Chaves, Simone Tebet e Waldemir Moka, e aos deputados Carlos Marun, Elizeu Dionizio, Geraldo Resende, Mandetta e Tereza Cristina,

que atenderam o clamor dos empresários pela modernização das relações de trabalho. A classe e o povo têm sofrido com constantes aumentos de impostos, reoneração nas folhas de pagamentos, quedas nas vendas, e muitos estão beirando à falência. A aprovação da reforma trabalhista traz um novo fôlego e faz com que comecemos a enxergar a luz no fim do túnel”, afirma o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.

Batalha – Diretores Associação Comercial estiveram duas vezes em Brasília, entre os meses de maio e junho, articulando com líderes das bancadas do Senado para a aprovação da reforma trabalhista. “Nossa movimentação em Brasília agiu em defesa da necessidade de as reformas continuarem, sobretudo a trabalhista. O Brasil não pode parar em virtude da crise política.

Precisamos criar um ambiente que permita o desenvolvimento dos negócios para gerar empregos, afinal, temos mais de 14 milhões de desempregados no Brasil esperando uma oportunidade”, explica o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.

Em junho, os senadores Pedro Chaves e Waldemir Moka participaram da reunião de diretoria da ACICG com o intuito de esclarecer dúvidas dos empresários e pedir o apoio da classe à reforma. Na ocasião estiveram presentes representantes da Amas, Setlog, Corecon, Asmad e Sinpetro.

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“Precisamos acabar com essa história de plano de governo e estabelecer um plano de estado, pensar Campo Grande num cenário mundial, nacional e regional,” enfatizou o diretor do Cops, Fausto Mato Grosso.

Pacto Juntos por Campo Grande avança em 2017 A nova fase do Pacto Juntos por Campo Grande será marcada pela elaboração de um plano estratégico de desenvolvimento sustentável produzido conjuntamente pela gestão pública municipal e representantes da sociedade organizada.

A decisão resulta da reunião entre a coordenação do Pacto – que representa mais de 200 entidades civis – e o prefeito Marquinhos Trad realizada em maio deste ano, na Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG).

Lançado em maio de 2016, o Pacto Juntos por Campo Grande é um movimento político-social suprapartidário com a finalidade de provocar reflexões, tomadas de consciência e promover ações capazes de ajudar a cidade a se tornar mais democrática, inteligente, inclusiva e sustentável.

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O presidente da ACICG, João Carlos Polidoro, falou sobre uma das principais expectativas com esta etapa. “Ela contemplará reuniões de planejamento, discutindo o futuro que queremos para Campo Grande até 2040. Precisamos tratar a nossa cidade com muita cautela e saber quais são as necessidades primordiais para que sejam cumpridas.

Este Pacto serve para isso”, explicou.

A partir de encontros entre representantes de vários segmentos, ao longo do ano passado, foi produzida a carta do Pacto Juntos por Campo Grande, que solicita governança baseada na relação transparente entre os poderes municipais, e entre eles e a sociedade, visando de fato uma gestão compartilhada. O documento requer que a profissionalização das equipes de governo e a inovação do modo de

governar, bem como as ferramentas de gestão, sejam priorizadas. Polidoro lembrou que o prefeito assinou a carta de compromisso com o movimento, junto aos demais candidatos à prefeitura, em setembro do ano passado.

Pensar globalmente e agir localmente foi um exercício proposto pelo diretor do Conselho Político e Social (COPS) da ACICG, Frederico Valente, durante a reunião.

Baseado em diretrizes da Organização das Nações Unidas, ele apresentou que o desenvolvimento local deve “superar a ideia de que basta o crescimento econômico para resolver os problemas sociais e ir além do atual modelo de Estado: centralizado, hierarquizado e departamentalizado. Incorporar todos os atores sociais, gerar benefícios sociais concretos para a população é essencial”.

E como começar a fazer isso? Segundo

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Fausto Mato Grosso, também diretor do COPS, é preciso criar um plano estratégico de longo prazo, um conjunto consistente de grandes prioridades e que contempla vários temas. “Precisamos acabar com essa história de plano de governo e estabelecer um plano de estado. É pensar Campo Grande num cenário mundial, nacional e regional, levando em consideração dimensões ambientais, econômicas, energéticas, espaciais,

socioculturais, tecnológicas, políticas e de infraestrutura. Cada ação presente terá em vista o futuro que sociedade imagina para nossa cidade”, esclareceu. Entre as etapas da nova fase de planejamento, que deve durar pelo menos um ano, está a organização de um grupo de trabalho com representantes de órgãos da prefeitura e membros de entidades integrantes do Pacto para atuar com pesquisas e estudos técnicos, estabelecer consultas à

sociedade e outras ações para se criar um cenário de referência que vai ambientar a tomada de decisões dos projetos estruturantes para o futuro.

Após a apresentação, Marquinhos Trad disse que a prefeitura está de portas abertas desde o meu primeiro dia de governo. “Fico satisfeito em participar desta reunião, na qual juntos discutimos o futuro e o planejamento urbano, político e

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70 econômico da Capital. Ainda bem que os senhores estão preocupados com o desenvolvimento de nossa cidade. Por meio da ACICG, vamos saber quais são a prioridades e o que a população mais precisa”, frisou o prefeito.

Além de representantes da Associação Comercial, participaram do encontro o reitor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Marcelo Turine; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MS), Mansour Elias Karmouche; o vice-presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Mato Grosso do Sul (Cau/MS), Eymard Ferreira; o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Mato Grosso do Sul (Setlog/MS), Claudio Antonio Cavol; o presidente do Sindicato do Comércio

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Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência de Mato Grosso do Sul (Sinpetro/MS), Edemir Jardim; e o presidente do Conselho Regional de Economia de Mato Grosso do Sul (Corecon/MS), Thales de Souza Campos; Pacto Juntos por Campo Grande na Câmara Municipal No final de junho, o presidente da Associação Comercial João Polidoro e o diretor do Conselho Político e Social (COPS) da ACICG, Frederico Valente, usaram a tribuna da Câmara Municipal de Campo Grande durante a sessão ordinária para falar sobre o Pacto Juntos por Campo Grande. Eles explicaram que o objetivo do projeto é elaborar um plano estratégico de desenvolvimento sustentável produzido conjuntamente pela gestão pública municipal

e representantes da sociedade organizada.

“Queremos provocar a reflexão da sociedade organizada, criar um grande plano para Campo Grande. Precisamos assumir, também, o nosso papel como cidadão, temos que integrar as instituições, mostrar caminhos, projetos, apresentar críticas, temos que fazer o nosso papel”, enfatizou Polidoro.

Segundo Frederico Valente, a criação do Pacto Juntos por Campo Grande é um movimento no sentido de buscar alternativas para a cidade. “Ninguém tem dúvidas da crise em que os municípios brasileiros enfrentam, e a sociedade civil esta atrás de buscar solução, buscando uma alternativa, fruto do exemplo de outras cidades que deram certo, através do planejamento.

Temos que sair de um governo burocrático e buscar um governo onde a sociedade civil se integre, passe a fazer parte, em os prefeitos e as autoridades sejam grandes articuladores junto à sociedade civil, buscar parcerias para solução”, explicou.

A participação da entidade na sessão aconteceu por intermédio do vereador Carlão. “É importante discutirmos com a sociedade civil organizada as prioridades e sugestões para que possamos legislar de forma mais eficaz.

A Câmara participa do Pacto, entendo como oportuna a discussão, para referendarmos os debates levantados para o desenvolvimento da cidade”, ponderou Carlão.

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Plano Municipal de Segurança é discutido na Associação Comercial Em maio, representantes da sociedade civil organizada se reuniram na Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) para analisarem a minuta do Plano Municipal de Segurança, produzido pelo o secretário da Secretaria Especial de Segurança Pública e Defesa Social (Sesde), Valério Azambuja, a partir de ideias de diversos setores atuantes como a Guarda Municipal, Conselho de Segurança Pública (CSP) da OAB, ACICG e Câmara Municipal.

O Plano de Segurança tem como um de seus objetivos a criação de um fundo de Segurança Pública que propicie e atenda às necessidades de Campo Grande. O Secretário Valério Azambuja

disse que a ideia é transformar o plano em ações específicas e efetivas.

“Pretendemos envolver todas as partes interessadas; discutir com os conselhos e trazer para as forças de segurança do Estado e da União, além de verificar como eles podem ajudar nesse processo.

Precisamos unir forças e fazer com que a população de Campo Grande realmente se sinta segura. Nós pretendemos trabalhar nesse plano de forma que a sociedade possa participar e ajudar efetivamente”, afirmou.

O diretor da ACICG, Paulo Matos, disse que o plano é um grande passo dentro do movimento #JUNTOSFAREMOS. “Participar da produção desse plano tem um grande significado para nossa

entidade, pois ele vem ao encontro de uma das bandeiras levantadas pela ACICG que pede Mais Segurança, entre outras em defesa da sociedade. Há muito tempo a ACICG luta pela segurança da Capital e vemos a dificuldade dos representantes em conseguir recursos para trabalhar. Agora vamos criar o organograma de trabalho para cumprirmos esse objetivo”, contribuiu.

Em junho, a Comissão de Segurança Pública se reuniu na entidade para falar sobre o Fórum de Segurança Pública, que será realizado em outubro na Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), com a finalidade discutir a segurança pública para um Plano Municipal.

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PARCERIA CRIA ROTA DO SABOR PARA IMPULSIONAR A AGRICULTURA LOCAL

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A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedesc), Associação dos Moradores da Chácara das Mansões (AMCM), Uniderp e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) estão desenvolvendo o programa Rota do Sabor, uma iniciativa que está ajudando a organizar a produção rural do município, com o intuito de reduzir a evasão de Produto Interno Bruto (PIB) e gerar emprego e renda no campo.

Com a promessa de inovar o setor produtivo de Campo Grande por meio da profissionalização de pequenos produtores rurais, o programa fará com que a produção agrícola seja toda absorvida pelo próprio município, garantindo a circulação do dinheiro na Capital. “A ideia começou a tomar forma no mês de janeiro, quando iniciamos o diálogo com representantes da associação de moradores do bairro e com os técnicos e direção da Sedesc. O órgão nos recebeu com grande ânimo e apresentou alternativas para

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“Por estarmos tão próximos dessas famílias, temos a responsabilidade de ajudar a desenvolver negócios que sustentam a região”, disse o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.

a comercialização da produção local. Fomos informados de que estariam definindo a região como piloto para o desenvolvimento de diversos outros projetos”, explicou o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.

Desde o lançamento, que ocorreu em junho, os participantes estão sendo acompanhados de perto por todos os parceiros. “O acompanhamento é constante, tanto em termos de produção com qualidade e frequência, como com relação à comercialização. Afinal, se temos o mercado local e as condições para produzir, não há justificativa para continuarmos aceitando que os recursos do município gerem empregos, renda e tributos em outros estados, enquanto

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necessitamos de investimento local para promover o nosso desenvolvimento”, explicou o economista-chefe da ACICG, Normann Kallmus.

Parceira, a Uniderp está prestando assistência técnica às propriedades, por meio do curso de Agronomia. “Neste primeiro momento, acadêmicos e professores realizarão a análise de solo das propriedades, um serviço que permite conhecer em detalhes e as características do terreno e com isso direcionar as decisões para melhorar a produtividade, como exemplo na escolha do adubo e que quantidade deve ser aplicada.

Vamos acompanhar a produção de hortifrúti até o momento da colheita, orientando sobre como tornar as atividades da agricultura familiar ainda mais sustentáveis”, explicou a coordenadora de Agronomia da unidade Agrárias, Graziella Ribeiro Brum.

Semente que frutificou Em menos de dois meses, o projeto ganhou novos rumos com a adesão de outros empreendedores locais. Eles estão unidos para a formação de uma cooperativa, que será sediada na Colônia de Férias da Associação Comercial, situada na região.

“Por estarmos tão próximos dessas famílias, temos a responsabilidade de ajudar a desenvolver os negócios que sustentam a região. Como boa parte da produção será absorvida pelo município, isso vai garantir que o dinheiro circule na Capital, ajudando também as famílias de produtores a prosperarem”, disse Polidoro.

A incubadora da UFMS dará suporte técnico, administrativo e jurídico à cooperativa, e o

“Esse projeto desenvolverá o conceito para ser expandido pelo município, visando o mercado local e, depois, o excedente para industrialização”, revela o secretário Luiz Fernando Buainain, da Sedesc.

curso de Engenharia de Produção participará ensinando a aumentar o valor agregado dos produtos. Os associados terão direito ao atendimento médico-odontológico, também propiciados pela universidade. “A UFMS está feliz com esse projeto. É um trabalho que iniciamos há nove anos, mas que, hoje, com a construção do mercado-escola, demandamos a necessidade desses produtos. Só o restaurante universitário consome 26 toneladas de hortaliças por mês, e é abastecido por meio do Ceasa, por isso abraçaremos esse convite, bem como, o objetivo de atingir a autossuficiência na produção de alimentos aqui no município”, conta a coordenadora da Incubadora de Cooperativas da instituição, Mirian Aveiro.

Impacto na economia O aumento da produção e o seu escoamento local de produtos do Rota do Sabor terão efeitos positivos na economia. “Atualmente o Revista Ação Comercial

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74 cultivo agrícola do município é responsável por menos de 4% dos volumes comercializados na Ceasa. O resultado é que, se considerarmos somente os 11 produtos mais importantes, estamos comprando de outros estados o equivalente a R$ 200 milhões por ano. Para que se tenha a dimensão do problema, o PIB do agronegócio em 2016 foi de R$ 220 milhões, ou seja, poderíamos quase dobrar o PIB do setor primário se houvesse produção local”, afirmou.

O secretário de Desenvolvimento Econômico e de Ciência e Tecnologia de Campo Grande, Luiz Fernando Buainain, anunciou que o programa poderá contemplar outras regiões da cidade. “Esse é o projeto piloto, que desenvolverá o conceito para ser expandido pelo município, visando o mercado local e, depois, o excedente para industrialização”.

Produtor de hortaliças, como alface, almeirão, couve, rúcula e repolho, Maurício Akamine já faz planos de expansão. “Temos três hectares plantados e pretendemos aumentar a produção em mais três. Esse projeto é o que estava faltando para nos auxiliar e tirar os planos do papel”, finalizou.

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“Temos três hectares plantados e pretendemos aumentar a produção. Esse projeto é o que estava faltando para nos auxiliar e tirar os planos do papel”, afirma o produtor de hortaliças, Maurício Akamine.

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Work Café chega a 10° edição Um dos mais importantes eventos de capacitação para gestores de recursos humanos e líderes de empresas em Campo Grande completou 10 edições, em junho. Organizado pela Escola de Varejo da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), o Work Café é reconhecido agregar novos conhecimentos sobre assuntos considerados estratégicos para desenvolvimento empresarial, sempre com palestrantes regionais e nacionais renomados no setor.

Moacir Pereira Júnior, gestor da Escola de Varejo da ACICG, explica sobre a importância da capacitação. “O Work Café é um momento ímpar para os líderes. Estes profissionais têm se tornado cada vez mais estratégicos dentro das empresas, alinhados com os objetivos de crescimento das companhias e a diminuição da rotatividade de mão de obra. Diante de um cenário econômico turbulento se faz necessária uma gestão altamente preparada para aumentar o engajamento da equipe”, afirma.

No primeiro semestre, a ACICG promoveu dois encontros. A nona edição, ocorrida em fevereiro, contou com palestras ministradas pela professora Liliana Andolpho Magalhães sobre atualizações em saúde mental e trabalho e pela psicóloga, diretora da empresa Arquitetura RH,

de São Paulo, Izabela Mioto, falando sobre o poder da interação: expectativa x intenção.

A décima edição contou com novos especialistas: a coach Rosangela Barcellos expôs perspectivas sobre o papel do profissional de recursos humanos no desenvolvimento, conversas de qualidade, e sustentabilidade nas organizações; já o professor da Fundação Getúlio Vargas, Claudio Queiroz, explicou sobre o poder da empatia no estabelecimento de parcerias empresariais.

Mais de 200 colaboradores, gestores e lideranças de empresas regionais passaram pelas duas edições do evento, que foi realizado no Yotedy Lounge.

Mais informações sobre o evento pelo telefone (67) 3312-5000.

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A GOSTO MOVEIS A R S GAS E AGUA REPRESENTACOES ABRAAO GAMES STORE ABRAPS-ASSOC. BRAS. PARA SER. DE P ABSOLUT MARMORES E GRANITOS ACADEMIA VIDATIVA ACERTO POSTO DE SERVICOS ACHE NO BAIRRO AD CHOCOLATES ADA CONTABIL ADEGA & CONVENIENCIA INDIANAPOLIS ADRIANA BOLOS ADRIANA NOGUEIRA DE SOUSA ADRIANO MODAS A.F.C MODAS AGENCIA SENAI NOVA ANDRADINA AGENCIA SENAI SIDROLANDIA AGENCIA SENAI SONORA AGUIA VEICULOS AIRYS TENNYSON RAMOS DOS SANTOS ALAN ALARMES E TAL SEGURANCA ELETRONICA ALEXANDRA APARECIDA DE SOUSA ALIANCA DISTRIB. DE PROD. DE HIGIAN ALINHACAR ALPHA SERVICOS ALVES & BENITES AMANDA MODA INTIMA AMPLIFILM SOM ACESSORIOS E AUTO PEC ANA CLAUDIA BOLOS ANA PAULA DO NASCIMENTO ANA PAULA MENDONCA DE OLIVEIRA ANDERSON PINTURAS ANDRE LUIZ LUSTOSA ANDRE XIMENES DE MELO JUNIOR ANDRESSA GOMES ANDRESSA LARUCCI RODRIGUES ANDRESSA TEIXEIRA ANHANDUI DOCES ANINHA ACESSOR.,PRESENTES E SALAO D ANKORA & CIA ANTI STRESS MODA FEMININA ANTONIO CESAR BARROS DELMONDES ANTONIO WILSON LEITE MORAES ANTONIO S MODA AQUARELA SEMI JOIAS EIRELI AQUARIUS CAMISETERIA ARAKAKI FUNILARIA E PINTURA ARCO ARG ENXOVAIS E CONFECCOES ARISTACIO ALVES SOBRINHO ART YRAPUA MOVEIS E DECORACOES ARTESCLEIDI ASSISTENTE TECNICA DF ATALAIA MOVEIS E DECORACAO ATILANO BATISTA DA COSTA AUTO CENTER HORIENTE LAVA JATO AUTO MECANICA FREE CAR AUTO PADRAO AUTO PECAS CAFEZAIS AUTO POSTO SHIRAISHI VI AUTO SOCORRO VELOZES E FURIOSOS AUTO VANS RUI BARBOSA AVENIDA LANCHONETE E SORVETERIA AVIVA BRINDES BABY STORE BAKARI COMERCIAL

BAMBINE BANCA DO CLEITAO BANDEIRAS COMERCIO DE RACOES BAR DO SERGIO BAR DO VESGO BARBEARIA FINO CORTE BARBOSA CONSTRUTORA BARNEY LOCUCOES BAZAR SAO GONCALO BEAUTY COSMETICOS BELA DUARTE EMPREENDIMENTOS BELLA MODAS BELLA MULHER BELLA PRESENTES BEM ESTAR BETANIA HENRIQUETA DO ESPIRITO SANT BIBI MODAS BLEICIANO TAVARES DE CASTRO BLTECNOLOGIAS BLUCELL BLUETRIX SOLUTIONS BOLICHO: PAES, CAFE E CONVENIENCIA BONECA BONITA BORRACHARIA E MECANICA DA MATA BRANDAO & TORMINATO BRASRAFIA BRECHO E BAZAR E&D BRESHOPPING DA ROSE BRONZEAMENTO NATURAL CLEO PIRES BRT NETWORKS BRUMAT BRUNA KARLA DA SILVA ARANDA BRUNA MAIARA DOS SANTOS CAETANO CAFE COM LEITE CAIXA DE ASSISTENCIA DOS ADV. DO MS CAMILA MONIQUE BARBOSA DE SOUZA CAMINHA ODONTOLOGIA ESPECIALIZADA E CAMPO GRANDE GESSO CANTINHO DA BELEZA CAPAO RICO COMERCIO E REPRESENTACOE CARAJAS CARLOS ANTONIO A. DOS SANTOS PEREIR CARLOS ANTONIO ALVES SOL CARLOS AUGUSTO TOTINO CAROLINE ARANTES ARAUJO CAROLINE NUNES CARTORIO 3 OFICIO DE PROTESTO CASA DE CARNE E CONVENIENCIA MAXIMU CASA DE CARNE EFRAIM CASA DE CARNE FRIGOLOSO CASA FORMATO CASA LED CASA MAIS CASTILHO CONSTRUCOES E REPAROS CELSO DE SOUZA OLIVEIRA CENTRAL DIESEL CENTRO EDUC.TECNOL. SENAI RIO VERDE CESTA BASICA PAULISTA CFC DIMANICA CHAMPION CAPAS E PELICULAS CHAPLIN CONVENIENCIA CHEGADA DO PESCADOR CHS TRANSPORTES CICERO FRANCISCO DA SILVA CINTIA DE MORAES BARBOSA CIO DA TERRA

CLASSE A VIDRACARIA CLAUDIO PNEUS CLINICAR MECANICA AUTOMOTICA COLCHOESC ORTOBOM COLEGIO REFFERENCIAL COLMAN E MARIA COSMETICOS COMERCIAL MATERIAS DE CONSTRUCOES F COMERCIAL ROSSETTI COMERCIAL VITORIA COMPUTER S HOUSE COMPUWAY CONCEITO SINALIZACAO VIARIA CONCRELAJE CONCREMAX CONDOMINIO EDIFICIO ARNALDO SERRA CONDOMINIO EDIFICIO DONA NETA CONDOMINIO EDIFICIO TAIAMA CONDOMINIO RESIDENCIAL ITAYAMI COND.RESID.PARQUE CASTELO DE LUXEMB CONECTAMS CONFECCOES E COSMETICOS SANTOS CONRAD DR. CESAR ADANIA DIAGNOSTICO CONSTRULARES MATERIAIS DE CONSTRUCA CONTEP CENTRO DE ORIENTACAO E TREIN CONTROL ASSESSORIA & CONSULTORIA CO CONVENIENCIA E MERCEARIA S.A CONVENIENCIA TODA HORA CORFORTH TINTAS C&R EMBALAGENS E BRINDES CREAD - CENTRO DE REF. EM EDUC. A CREDMAIS CRIS PRESENTES CRISTIANE DA SILVA PETIGA CRK SISTEMAS ESPECIFICOS CROASONHO CYBER MOQUIUTI CZ IMPORTACAO E EXPORTACAO C2 MOTOS E VEICULOS D D LIMPE DEDETIZADORA D F ARANTE D LUZZI D PATY MODAS DAIANE DE OLIVEIRA ROSA PICORELLI DANCETERIA DO PARQUE DOS PODERES DARIO DE ALMEIDA SILVA DAY SOUZA MERCEARIA DELAVY COLCHOES & TERAPIA DOS PES DELTA COMERCIO E SERVICOS DENISE APARECIDA GONCALVES DEPARTAMENTO REGIONAL DO MS DEPIL DAY DEPILOU DEPILACAO DESKTECH - SOLUCOES EM INFORMATICA DESTAK LANCHONETE E CIA DEVILLE HOTEIS E TURISMO DHC DIAMOND RIOS SEMI JOIAS DIEGO PEREIRA ROSSA DIGITAL SEGURANCA DIJAN DE BARROS GESTAO & TREINAMENT DISTRIBUIDORA SANTA HELENA DISTRIBUIIDOR BOSCH DOURADOS MS DIVINO SABOR MIX DIVOENIO GONCALVES SANTANA DJ DO FUTURO MS CORRETORA DE SEGUROS DOARTH MODA INTIMA

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DOARTH MODA INTIMA DOCES & DOCES DOGAO DO PARATI DOS ANJOS MODAS DREYER ASSESSORIA EMPRESARIAL DRY CLEAN LIMPEZA A SECO DRYKA RESTAURANTE DY DOCES E C T REPRESENTACOES EASYCOM TECNOLOGIA ECKOGRAF EDILSON RODRIGUES DE SOUZA-MEI EDIMARA CARDOSO BLOCH SOARES EDIVALDO DE SOUZA PEREIRA EDNA CABELOS E UNHAS EDULAI MODAS E ESMALTARIA EFICAZ SOLUCOES ELETRONICA SERVCOLOR ELETROTECNICA ELIAS BARBOSA ELIAS LOPES DOS ANJOS ELISANGELA CRISANTO DA SILVA ELLUS HAIR ELSA RODRIGUES DA SILVA EMBALA FORT EIRELI EMBALAGEN PARAISO EMMANUELE JUSTINO EMPODERA ENERGYSUN ENGEMAKO CONSTRUCOES ERIVELTON MOURA DA SILVA ESCOBAR & SANTINHO ADVOGADOS ASSOCI ESPACO DA BELEZA ESPACO DA BELEZA ESPACO FAN ESPACO FOR MAN ESPACO INOUE ESPACO JOICE SANTOS ESSENCIAL MODAS ESTIVANELLI ESTOFADOS TANGARA EVANDO GAMES EVY ARTESANATOS EXTRABOM FABIANA HOLOSBACK DE ALBUQUERQUE FABIO ASSATO FABIO DIAS MACHADO FACA AGORA CORRETORA DE SEG. E SERV FACULDADES OBJETIVO FAMILIA COXINHA FARTURAO CESTA BASICA FATIMA ENXOVAIS FAZENDO ART CG FCCON CONTABILIDADE FELIPE ANDREWS FENIX ELEVADORES FERNANDO MAX ALVES DA MATA FERTIQUIMICA AGROCIENCIAS FG MATERIAIS DE CONSTRUCAO FL IMOVEIS FLAVIA COSMETICOS FLOR DE LIZ MODA E ACESSORIOS FLOR DE LIZ MODAS FLOR DE LOTOS FLOR DE MARIA FONSECA UTILIZADES FORNELLO

FORTE FERRAMENTAS FRAN TECNOLOGIA E SERVICOS FRANCISCO ALEX RAMOS ARRAIS FREE WAY FREITAS PASSAGENS FRIGIDEIRA GRILL FRUTOS DE GOIAS GALV REPRESENTACOES GAS MONTE ALEGRE GELOSUL GENOS CENTRO DE PSICANALISE E PSICO GEOVANE DA SILVA DUARTE GESTAO TI MS GF MERCARDO GFA SOLUCOES EM ENGENHARIA ELETRICA GFL MS VIAGENS E TURISMO GI NAILS GIBA BYTE LAN HOUSE GIL CCAR AUTO CENTER GILMAR CANIATO GIOVANA CALCADOS GIPEL ENGENHARIA E CONSTRUCOES GIROCRED PROMOTORES GIROFLE PARK GISELE POMPERMAIER-MEI GLAMOUR HAIR STYLE GOUVEA GAS GR PRESTADORA DE SERVICO GRACIELA DURAES NASCIMENTO GRAFICA COMUNICA MS GRAFICA PRINT SMART GRANDE FAMILIA GRENN LIM LIMPEZA GRUPO MANSOES GS3 COMERCIO DE PECAS GTS TURISMO GUEDES CALCADOS GUIA DO MARCENEIRO G3 MOTOS HANGU S HATTEC HEDGE BPF URBANIZACAO HEDGE COMERCIO DE TERRENOS HEDGE DESENVOLVIMENTO URBANO HEDGE PRESTADORA DE SERVICOS EM TER HEDGE REAL ESTATE HEDGE SERVICOS EM LOTES E TERRENOS HEDIS PRADO FLORENCIANO HENRIQUE GAS HERA COACH CAPACITACAO PROFISSIONAL HIDRANIL COMESTICOS HIGO VERA RAMOS HILDA MATEUS ACOSTA HIONES MORAES ALMEIDA HOJE TEM FESTA KIDS HORTIFRUTI PANTANAL HYDROMEDI PRODUTOS E SERVICOS IBRATUR TURISMO IBS-INSTALL BUILDING SYSTEMS IDELLI AMBIENTES IGOR GUARDA VIDAS IMCOPLIM PRODUTOS DE LIMPEZA E PISC IMOB IMOBILIARIA FORMATO IMPACTO - FERRAGENS E FERRAMENTAS IMPORTS PECAS EIRELI IMPRESSOL IMPRESSOES GRAFICAS

INACIO ANDRADE DA SILVA FILHO INEZ CONVENIENCIA INSTITUTO DE PESQUISA RESULTADO IPR INSTITUTO EMBELLEZE INSTITUTO MAXIMA DE EDUCACAO INSTITUTO MUSICAL CARPE DIEM INVIOLAVEL CAMPO GRANDE ISLENE NATU BRONZE E SOBRANCELHAS ISRAEL COSMETICOS J.A SOLUCOES CONTABEIS JANAINA PEIXOTO DE SOUZA JAQUELINE LOPES MILANEZI JASIVA DE FRANCA TORRES JBC ASSESSORIA E CONTABILIDADE JD SEGURANCA PRIVADA JEAN CARLOS ANUNCIACAO RIBEIRO JEFFERSON ANTONIO DE SOUZA OLIVEIRA JERONIMOS CHIPARIA JM VICTORETTI COMERCIO DE GAS E AGU JOAO DE MATOS LARREA JOAO FARIA ALVES JOAO PAULO NOGUEIRA NANTES JODAN CORRETORA DE SEGUROS JOICE DE LIMA SILVA JONATHAN ANDRADE DIAS JOSE RENATO CANTADORI JOZIANE FERMINIO DOS SANTOS JP SERVICOS EM SAUDE JRP CONSTRUCAO JS MECANICA JUCIMAR LEMES DOS SANTOS JULIA VITORIA COSMETICOS JULIANO APARECIDO FERREIRA JULLE METAIS JUNIOR GAS JUNIOR LAVA JATO-MEI JUVINO AUGUSTO SANCHO JV TUBOS E ACABAMENTOS KAIROS CARTUCHOS KAIROS CONSTRUCAO E ACABAMENTO KAPGRANDE -TAPETES E PISOS PROFISSI KAPITAL KARINE MACHINSKY KATIA DE ARAUJO HUNGRIA 04292546100 KATITA KELLEN ARTES EM EVA E FESTAS KELLY MARIA ECHEVERRIA KELSON RODRIGUES DOS SANTOS CARVALH KFM MODAS KGB KIKROK COMERCIO DE ALIMENTOS KJ REPRESENTACOES KL NAILS KOALLA KOHAGURA MACARAO KR ENTREGAS K-TIVA MIL KOISAS KUTTER COSMETICOS-MEI L & L REPRESENTACAO COMERCIAL L&M LA LINE LA MAK UP E HAIR LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS OS LAICY RAMAO ARRUDA DE MORAES LANCHONETE A MINEIRA LANCHONETE MANNU S LANCHONETE VARANDA

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LARA CONFECCOES LARAPEL EMBALAGENS LAVA CAR CAMPO GRANDE LAVA JATO JC LAVA JATO XV DE NOVEMBRO LAVANDERIA & TINTURARIA AQUARELA LEDBOX LEGAL CELULARES LENINE ANDERSON BOGARIM FERREIRA LENITA MARA DE OLIVEIRA COSTA LEONARDO HENRIQUE COIMBRA MOREIRA LEU MODAS LH TRANSPORTES LIBRASIL LICIO LIMA - ME LIDER MATERIAL DE CONSTRUCAO LIGIA VANESSA LIMA DA SILVA LISANDRA M M BARROS LOGGERS BIO-ENERGIA LOPES DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS LOTUS PERFUMARIA LTH INVESTIMENTOS E PARTICIPACOES LU MANICURE LUCAS DECORACOES LUCELLU S HAIR LUCENIO DA SILVA MARQUES LUCIANA MENDES DA SILVA LUCIANA PENHA DEBESA LUCIENE GOMES DA SILVA LUCIENE LUZIA DELGUINGARO DA SILVA LUCILANIA FERREIRA GONCALVES LUIZ CARLOS TIMOTEO DE OLIVEIRA LUIZ FERNANDO ZIMERMANN DE SOUZA LUZINETE MODAS MABILA ALMEIDA GODOY MACHADO SOLUCOES IMEDIATAS MACKLIN MOTOENTREGA MADA BELEZA MADAME POMPADOUR ROUPAS E ACESSORIO MADRI TRANSPORTE MADRID TELHAS E COBERTURAS METALICA MANAH MANFLEX DISTRIBUIDORA E COMERCIO MANFLEX MANGUEIRAS E CONEXOES MAQUINAS PAN MARCELA LIMA MARCELO PARAFUSO MARCIO FRANCISCO OLIVIO MARCO ANTONIO BARATA PEREIRA MARCOS GRAF GRAFICA E EDITORA MARCOS ROBERTO HOKAMA MARCOS ROBERTO NUNES DE OLIVEIRA MARCOZERO MARIA FATIMA RODRIGUES DE OLIVEIRA MARIA JOSE DE MELO SILVA MARIA ROZALIA DOS SANTOS MARIA SELVA RODRIGUES DE SOUZA MARIZA IZABEL CAMBIAGHI SARAGOCA MARYHAIR MASTER GOURMET COZINHA PERSONALIZAD MASTER VENTILADORES MATEPLAS MATTFER COM. E REPRESENTACOES MAURIVAN SILVEIRIO DA SILVA MAXIMA REPRESENTACOES MAXSUEL KAYQUE SOARES DE OLIVEIRA MC CONTRUCOES

MCR VENDAS CG MECANICA DIESEL PANTANAL MECANICA DO ALEMAO MECANICA DO REGINALDO MECANICA SANTANA MEL MODAS MENINA BIJU MENINA DE OURO MERCADO NANTES MERCADO RIO SUL METRO PARK ADMINISTRACAO MGM MANUTENCOES E REPAROS MGN CONFECCOES MICHELLA DO PRADO MOURA MILENIO MOTOCICLETAS MIRIAM HISAMITSU MIRIAN CALCADOS MIRTA ELADIA QUINTANA MITCHELLE ROSIANE HUASSACE PONSOLLE MIX NUTRI MIXER TRAINING MIYASOL SOLUCOES EM ENGENHARIA MNNOLL PRESENTES MNP FORMATURAS E EVENTOS MOCA BONITA MOCA FORMOSA MOMENTOS INTIMUS MON PETIT MONIQUE ORTIZ VIEIRA PINTO 01235082 MORENA MODAS MORENA PLUS- LOJA 1 MORENA PLUS-LOJA 2 MORIA 7 MOTA DESPACHANTE MOVEIS CARLESSO MS BRAGA FRUTTO CONTABILIDADE MS COMERCIO DE ARTIGOS DE TAPECARIA M.S. TUDOR BATERIAS M.S.R DECORADOS MULHER PODEROZA MULTIPLA REPRESENTACOES MUNDO COM PATAS M6 COMPANY NAILS, DESING & STILO NALDO COBRA MAIS NANTES CONSTRUCOES E PREST. DE SERV NATACHA GABRIELLE SIMOES LINO NATALI MAGAZINE NAYARA DE MELO NETVOX NEW FISIO NILSEIA CLEIDE DOS SANTOS NINE NINE ADVERTISING NIPIMAR NIPOASSIST CARD NJ REPRESENTACOES NK PRESENTES NOLASCO TELECOMUNICACOES LTDA - ME NOSSO BUTECO NOVA EMBALAGEM NOVAES NEGOCIOS IMOBILIARIOS NSA FUNILARIA NUTRIBEL - NUTRICAO E BELEZA O BARATEIRO OCT SOLUCOES CONTABEIS OFICINA DO ALEMAO OFICINA NEGUINHO

RF VEICULOS RG VENDAS RIVONETE MARIA DOS SANTOS RM CONFECCOES ROCAS BAR E TABACARIA RODRIGO CARVALHO RODRIGUES ROGER PINTOR ROGERIO RODRIGUES DOMINGOS ROSANA MARIA DUARTE 77933354149 ROSANGELA MARIA SANTOS ROSEMEIRE RUIZ DIAS ROUPINHAZ RS EMPREITEIRA RS TRANSPORTES R3 STREET WEAR COMERCIO DE CONFECCO SACOLACO SACOLAO DO PRODUTOR SAGY-CONSTRUCAO E INCORPORACAO LTDA SALAO DA FLA SALGADO & CIA SAN STAR DISTRIBUIDORA SANDRA JACKELINE VILALBA ROCHA SANDRA REGIANE XAVIER SANDRO S. DA COSTA EIRELI SANTANA IDIOMAS SANTE CONFECCOES SANTOS E LOPES SERVICOS SARAVY ELETRICA SEL BARROS SELLIX IMOVEIS SEMPRE BELA SERAPHIM REPRESENTACOES SERRA NEGRA COMERCIO DE ALIMENTOS SERRALHERIA MATOZO SESI- CAMPO GRANDE SEU JARDINEIRO SEVEN MODAS SHAPE WEB AGENCIA DE INTERNET SHOW DE CAMA, MESA E BANHO SICOOB ALIANCA MS SILVA SOUZA COMERCIO SILVA TRUCK MECANICA E TRANSPORTES SILVA VESTUARIO SILVIA SABINO MARTINS SIMONE GUTIERRE DE OLIVEIRA SIMONE STYLISH NAILS SONHO DE VESTIR SOUZA ARANTES SOUZA ARAUJO SERVICOS SR SERVICOS STAF SISTEMAS STARLEME TRANSPORTES STILO TRANSFER STORE MEN MULTI MARCAS - ME STUDIO ZEN - BY ZEZE HAIR SUELI MARIA DA SILVA SUELY CHOCHE SUPER 5 CAMPO GRANDE SUZI ADRIANA MARTINS TAIS FRANCIELE SENA CAETANO TAPECARIA CRIATIVA ARBITRAGEM E EVE TATIANE SOUSA DA SILVA TEC MAX MANUTENCOES TECNICA AUTO CENTER TECNOSUPER TELEAULA EAD TELECOOMP

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ESPACO FOR MAN ESPACO INOUE ESPACO JOICE SANTOS ESSENCIAL MODAS ESTIVANELLI ESTOFADOS TANGARA EVANDO GAMES EVY ARTESANATOS EXTRABOM FABIANA HOLOSBACK DE ALBUQUERQUE FABIO ASSATO FABIO DIAS MACHADO FACA AGORA CORRETORA DE SEG. E SERV FACULDADES OBJETIVO FAMILIA COXINHA FARTURAO CESTA BASICA FATIMA ENXOVAIS FAZENDO ART CG FCCON CONTABILIDADE FELIPE ANDREWS FENIX ELEVADORES FERNANDO MAX ALVES DA MATA FERTIQUIMICA AGROCIENCIAS FG MATERIAIS DE CONSTRUCAO FL IMOVEIS FLAVIA COSMETICOS FLOR DE LIZ MODA E ACESSORIOS FLOR DE LIZ MODAS FLOR DE LOTOS FLOR DE MARIA FONSECA UTILIZADES FORNELLOTERRA BRANCA IMOVEIS THAIS MODAS THEREZA SHOES THIAGO RICARDO RUIZ DANIN TICOMIA CAMPO GRANDE

TODO SANTO DIA TOP REFRIGERACAO TOTAL ENG.,CONSULT.,SERVICOS E COMU TOTAL LIMPEZA TRANS SANTOS TRAVESSEIROS ALMOFADAS & CIA TREINANDO COM FERNANDO TROPICAL TRUCK RACE UNHAS DE PRINCESA UNI FRIOS UNIENERGIA V&H VALERIA VICENTE DA SILVA VALMIR DE AGUIAR VANDERLEI ARROA DE OLIVEIRA VANESSA DUQUE DE OLIVEIRA BRAGA VANESSA FERNANDES ACESSORIOS VANIA CRISTINA GAVILAN LEITE DA SIL VESTIMENTA VIA K TORZE VIDROCAR VILSON JOSIAS PESSOA VITAE TEC VMV COMERCIO DE COSMETICOS DO PANTA W D METAIS W DECORACOES WAGNER ANTONIO GARCIA WAGNER RODRIGUES DE ARAUJO WM TRANSPORTES WORLD FITNESS XIMENES MODAS YASMIN BRINQUEDOS ZULEIKA ROMANI DONATO DELGADO 8BIT AUDIOVISUAL

DOCUMENTAÇÃO (RG e CPF) e MEI

MENSALIDADE R$ 30,00

residência;

DOCUMENTAÇÃO

MENSALIDADE R$ 60,00

LTDA-ME, EIRELI, EPP

dos sócios;

DOCUMENTAÇÃO sócios.

LTDA, S.A.

Informações: (67) 3312-5028

MENSALIDADE

Contrato social e

Para ser associado basta ter CNPJ ativo na Receita Federal.

R$ 80,00

AGENDA

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OUTUBRO Dias 02 e 03 – às 07h30 Hora do Conhecimento Tema: Vendas: Elas podem mudar sua vida, com Moacir Pereira Júnior Gratuito para associados Dias 02 a 05 – às 07h30 e às 13h30 Curso Abre Vagas, com Moacir Pereira Junior Gratuito Dia 04 - às 19h Palestra: Inteligência emocional – o segredo do sucesso, com Michelle Nogueira e Flávia Abreu Gratuito para associados Dias 09 e 10 – às 07h30 Hora do Conhecimento Tema: Gestão da mudança, com Moacir Pereira Junior.

Gratuito para associados Dias 16e 17 – às 07h30 Hora do Conhecimento Tema: Os sete hábitos da comunicação eficaz, com Michelle Nogueira e Flávia Abreu Gratuito para associados Dias 16a 20 – às 8h Mutirão de Negociação - Energisa Dia 21 - às 8h Seminário de liderança: Neurociências aplicadas ao desenvolvimento humano e a alavancagem de negócios, com Inês Cozzo (SP) Investimento: R$ 250,00 para associado; R$ 350,00 para não associado Dias 23e 24 - às 07h30 Hora do Conhecimento Tema: Programação Neurolinguística: o que é e como funciona para as empresas, com Pâmela Leal de Figueiredo.

Gratuito para associados

Dia 24 – às 19h Palestra: O amor não passa com a morte, com Raissa Ramos.

Gratuito para associados Dia 25 – às 19h Palestra: Painel e-social, com Fabricia Oshiro Gratuito para associados Dia 26 – às 19h Palestra: Desenvolva sua empresa pela redução de custos, com Andrea LaSelva Gratuito para associados Às 20h Palestra: Como exercer liderança positiva, com Paulo Roberto Andreotti Gratuito para associados Dias 23e 24 – às 07h30 Hora do Conhecimento Tema: A influência da liderança positiva, com Moacir Pereira Júnior Gratuito para associados Às 20h Curso: Redes sociais e links patrocinados, com Edgar da Silva Ramos Investimento: R$ 100,00 para associado; R$ 200,00 para não associado

NOVEMBRO Dias 6e 7 – às 07h30 Hora do Conhecimento Tema: Os dez passos para expansão eficaz no mercado altamente competitivo, com Arlei Olarte.

Gratuito para associados

Dias 13e 14– às 07h30 Hora do Conhecimento Tema: Inteligência emocional – o segredo do sucesso, com Michelle Nogueira e Flávia Abreu Gratuito para associados Dia 18 - às 8h Seminário de liderança: Gestão de projetos no cotidiano das pessoas, com professor mestre Marcos Alberto de Oliveira (FAAP e UNIP/SP) Investimento: R$ 250,00 para associado; R$ 350,00 para não associado Dias 20 e 21 – às 07h30 Hora do Conhecimento Tema: Por que as empresas quebram?, com Arlei Olarte Gratuito para associados Dia 22 – às 19h Palestra: Gestão Holística x Gestão Mecanista, com Diavany Barros (SC) Gratuito para associados Às 20h Palestra: O poder do lucro no mundo dos negócios, com Thalis Zayede Gratuito para associados Dias 27e 28– às 07h30 Hora do Conhecimento Tema: Showtime – é hora do seu show no atendimento, com Moacir Pereira Júnior Gratuito para associados Dias 27 a 30 – às 07h30 Curso de 12 horas MMA em vendas, com Alexandre Henrique Souza Gratuito para associados

Dia 08 – às 19h Palestra: Conheça o líder que sua empresa procura, com Diavany Barros (SC) Gratuito para associados

*Eventos gratuitos somente para associados. Para não associados o investimento é de R$ 50,00 para cada evento; **1 agasalho para associados e R$50,00 para não associados; ***um brinquedo para associados e R$50,00 para não associados.

Revista Ação Comercial

CARREIRA

82 » Por « Izabela Mioto* » Foto «

CARREIRA Desde muito pequenos, somos condicionados a pensar qual profissão exercer e, ainda bastante jovens, tomar esta decisão que vivenciaremos em boa parte de nossa vida. A inteligência emocional pode facilitar uma tomada de decisão que nos possibilite uma trajetória profissional exercida com mais satisfação.

Daniel Goleman, precursor e grande estudioso do assunto, diz que inteligência emocional se divide em intrapessoal e interpessoal. A primeira corresponde a uma boa capacidade de compreendermos as nossas próprias emoções e direcionarmos nossos impulsos, de maneira produtiva.

Por inteligência interpessoal, o autor refere-se a capacidade de estabelecermos uma boa relação com o outro. A partir dessa definição é importante enfatizar: será impossível manter um bom relacionamento com outra pessoa, se não conseguimos ter uma boa relação intrapessoal.

Revista Ação Comercial

Inteligência emocional e suas habilidades

A inteligência emocional traz cinco habilidades: Automotivação: paixão pelo trabalho por motivos que transcendem salário e status.

Por que escolheu o trabalho em que está hoje?

Qual o verdadeiro propósito do que faz? Compreender o que nos motiva é a base para uma carreira de sucesso. Eu encontro sentido no meu trabalho, pois ele me oferece a oportunidade de fazer diferença na vida das pessoas e isso traz combustível para a minha vida.

Lembre-se: sempre é tempo de mudar, mas a mudança, não precisa, necessariamente, ser do ofício, eu posso encontrar um propósito no meu trabalho, no contexto em que estou inserido.

Autoconhecimento: capacidade de reconhecer e entender seu estado de espírito, emoções, iniciativas e seus efeitos nos outros.

Pensamos tanto em adquirir mais conhecimento técnico que, por vezes, esquecemos a ma-

83 neira com que o estamos aplicando. Pergunte aos que estão mais próximos como eles te percebem no dia a dia.

Isso pode lhe trazer uma importante compreensão sobre os motivos pelos quais não tem ou não tem conseguido os resultados que gostaria. E uma maneira de se conhecer melhor é entender os seus pontos fortes, por isso, aproveite o livro “Descubra seus pontos fortes”, que oferece um teste sobre o assunto e comece a utilizar suas principais habilidades em prol da sua carreira.

Autocontrole: capacidade de controlar ou redirecionar impulsos perturbadores e disposição para evitar julgamento precipitado.

Em mundo que pede para irmos “mais rápido” o tempo todo, refletir antes de agir tem sido raro. Geralmente, reagimos primeiro e compreendemos os efeitos depois, por mais que esses efeitos tragam inúmeras consequências. Compreender o ponto de vista do outro não significa concordar com ele.

A reflexão proposta é sobre a importância de desacelerar um pouco. Fazer exercícios de respiração, de meditação, ou algo que lhe traga tranquilidade, pode lhe ajudar a aquietar a voz interior e a esvaziar a mente. Isso lhe ajudará a diminuir emoções negativas que o fazem reagir primeiro ao invés de compreender uma situação.

Empatia: capacidade de entender a formação emocional das outras pessoas e de tratá-las de acordo com suas reações emocionais.

Diferentemente do que ouvimos falar, empatia não é a capacidade de se colocar no lugar do outro. A autora Mary Gordon, enfatiza que a empatia tem dois lados, o cognitivo e o emocional. Do ponto de vista cognitivo, buscamos compreender a perspectiva do outro. A partir da tomada de perspectiva, podemos desenvolver o lado emocional que está relacionado com a ética do cuidado.

Para compreender o que é esse conceito, pense que uma pessoa está triste e, neste dia, procuramos não tratar de assuntos que a possam aborrecer ainda mais. É uma atitude que gera reciprocidade e ao sermos mais

empáticos na rotina profissional, concebemos relações mais produtivas e potencializamos mais confiança, melhorando a nossa qualidade de vida no trabalho.

Sensibilidade social: proficiência em administrar relações, construir redes de relacionamento e a capacidade de estabelecer confiança.

Quanto mais conseguirmos ter uma boa inteligência intrapessoal, reconhecendo nossas emoções e necessidades mais genuínas e mais coerentes serão as escolhas sobre relacionamentos. Lembre-se que você pode ser um agente importante para potencializar a inteligência emocional no seu ambiente de trabalho. O fato de reunir pessoas para uma atividade que todas gostam - como futebol ou cinema - pode aproximá-las e fazer com que encontrem pontos em comum que nem tinham ideia que existiam. Isso aproxima as pessoas e gera uma rede em que a confiança é potencializada. *Izabela Mioto é sócia-diretora da Arquitetura RH, mestre em Psicologia, especialista em Administração de RH e coach. Professora dos MBAs da FIA e FAAP, além de coautora do livro “Ser mais com Coaching e Ser mais com T&D”.

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QUALIDADE DE VIDA

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» Por « Cidiana Pellegrin » Foto «

TENDINITE Médico ortopedista da Santa Casa dá dicas de como se prevenir de lesões causadas por esforço contínuo dos tendões.

Definida popularmente como inflamação dos tendões, a tendinite é uma causa recorrente de afastamentos de colaboradores nas empresas. O problema, que faz de grupo de doenças chamado DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), é provocado por movimentos repetitivos e caracterizado por um esforço além do que o tendão consegue suportar.

O médico e chefe do Serviço de Ortopedia Geral da Santa Casa de Campo Grande, Marcelo Luiz Quarteiro, explica que não há como especificar que um determinado movimento ou grau de esforço são causadores desse mal. “Cada pessoa tem um tipo de resistência e reação no organismo durante o desenvolvimento das atividades. O que pode ocasionar a tendinite está relacionado a frequência e a Revista Ação Comercial

sobrecarga da ação, além das condições de saúde do indivíduo”, completa.

As áreas mais comuns desta inflação são mãos, punhos, ombros e cotovelos (chamada de epicondilite), revela o médico. “O principal sinal de que se está com esse problema é a dor e ao senti-la, mesmo que branda, temos que verificar o que está acontecendo. O nosso organismo consegue se recuperar sozinho de lesões menos graves, mas sem análise profissional não sabemos se isso pode ter afetado alguma parte do tendão”, esclarece Quarteiro.

De acordo com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into) algumas profissões que estão sujeitas a tendinite são: operador de telemarketing, bancário, secretária e

85 auxiliar de escritório, ou seja, funções que estão mais relacionadas ao uso de computadores por um longo período. Outro estudo do Ministério da Saúde cita atividades como soldadores, trabalhadores industriais expostos a atividades com alta repetitividade e força, linhas de montagem de embalagens, manufatura e abatedouros, além de digitadores, costureiras, profissionais do setor de investimentos e colaboradores do ramo de vestuário, lavanderias e açougues (como a função de cortador de carne).

Para diminuir os riscos ou se prevenir de lesões, seguem algumas recomendações do especialista em ortopedia: • A postura inadequada é um grande aliado de inflações dos tendões. Por isso, revise quais hábitos você deve mudar para não afetar a sua saúde.

• Analise se está confortável durante a realização do trabalho e busque a posição que não cause nenhum incômodo.

• Sente-se corretamente, ou seja, ereto, para

não causar prejuízos a coluna e ombros.

• Se estiver digitando, mantenha os cotovelos sobre a mesa e as costas apoiadas na cadeira.

O monitor deve ficar com a tela na posição dos olhos.

• Prefira cadeiras que ofereçam apoio aos braços.

• Não segure o telefone curvando o pescoço para o ombro.

• Faça pequenas pausas para descansar e se alongar durante a jornada laboral.

• Fortaleça os músculos com exercícios, sempre com orientação profissional (fisioterapeuta ou educador físico).

Em qualquer sintoma de dor, consulte um médico, pois o diagnóstico precoce pode levar a cura, caso o tendão não tenha sofrido degenerações. Para casos mais avançados, o especialista deve associar diversos procedimentos terapêuticos, como o uso de medicações analgésicas ou anti-inflamatórias, compressas, fisioterapia e outras medidas que forem necessárias para tratar a doença e evitar seu agravamento.

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GESTÃO DE PESSOAS

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» Por « Rosângela Barcellos* » Foto « Miguel Palácios

Sua empresa está preparada para reter talentos?

Atualmente, temos observado no Brasil e no mundo, um cenário turbulento, complexo e recheado de muitas adversidades. Incertezas e indignações acompanham muitas vezes nossos pensamentos e conversas. Observamos muitas empresas tentando equilibrar sua saúde financeira para manter-se no mercado, outras, nem chegam conseguir gerenciar este equilíbrio, fecham as portas, demitem colaboradores.

Estamos vivendo uma crise de valores e de comportamento, há um esvaziamento e empobrecimento de alguns valores como ética, coerência, integridade e honestidade. Confiança Revista Ação Comercial

*É palestrante e coach executiva e de carreira, credenciada pela Federação de Coach Internacional.

tem sido uma palavra quase extinta e ao mesmo tempo desesperadamente procurada e almejada.

Mas quem está no palco desta crise moral que vem afetando empresas e nossa economia como um todo, muitas vezes, paralisando iniciativas de investimentos? Imagino que tenha respondido, mentalmente, que são as próprias pessoas. Ora, claro! Diante deste cenário, é fundamental nos conscientizarmos que é por meio delas e não das máquinas que desenvolvemos atitudes, ações colaborativas e produtivas ou desconstruímos, gerando um caos no sistema,

87 em longo prazo.

Convido-te a uma reflexão, se estiver ocupando o papel de empresário, executivo, diretor, gestor ou RH - cargos que podem gerar impactos positivos ou negativos no sistema e no desenvolvimento de uma organização: você realmente vem se preparando para ‘trazer para perto’ as pessoas a fim de colaborarem com seu empreendimento?

Quando me refiro a expressão ‘trazer para perto’, significa implementar ações estratégicas, coerentes, direcionadas para estimulá-las e desenvolvê-las, gerando ondas produtivas nas equipes, com impacto direto nos resultados do negócio. Desenvolver e reter talentos estão longe de ser atividades pontuais e isoladas, precisam ser encarados como um processo ancorado em ações equilibradas, pensadas e propositivas, a fim de instigar mudanças e talentos, talvez, adormecidos.

Então, como aumentar a lucratividade das organizações por das pessoas, qual a melhor forma de gerenciar os talentos internos promovendo um ambiente em que todos ganhem?

Minha experiência com muitas organizações e empresários de sucesso tem revelado que o primeiro passo é equilibrar o foco, o que representa administrar resultados de um lado e, do outro, gerenciar o capital humano. É preciso rever a velha crença de olhar somente para os números, que gera atitudes enrijecidas e cobranças excessivas, acreditando que, se não controlar, cobrar ‘duro’ e falar da má situação em reuniões infindáveis perderão mercado.

Sem dúvidas, restabelecer o foco é uma tarefa desafiadora, mas necessária, considerando que geramos os resultados por meio das pessoas.

O renomado autor Peter Senge se aprofunda no comportamento e suas causas em oposição aos impactos no sistema que permeia este complexo mundo corporativo. Ele tem estimulado organizações a criar uma cultura de aprendizagem, em que as pessoas possam ser mais autênticas, comunicar-se de forma mais efetiva, aprendendo a pensar, ser e a revelar seus talentos. Para gerar um impacto produtivo no desenvolvimento e na retenção de talentos, destaco algumas estratégias:

Priorizar espaços de agenda para

Escutar as pessoas: saber exatamente o que elas esperam de seu gestor, da organização, de seu futuro, o que as motiva e, ao mesmo tempo, equilibrar a conversa falando igualmente o que se espera delas, dando exemplos, situações diárias destas expectativas por meio de indicadores concretos.

desenvolver conversas de qualidade, onde o outro é escutado e estimulado a pensar, desafiado a assumir sua responsabilidade para gerar mudanças.

Manter em dia a habilidade de praticar a autenticidade, sendo assertivo ao dar e receber uma opinião, mantendo a chama acesa

do desenvolvimento em tempo real.

Equilibrar feedback com reconhecimento, ou seja, da mesma forma que aponta o que precisa ser desenvolvido, reconhecer também os esforços em mudar, as atitudes que fizeram a diferença, enfim, celebrar os resultados.

Manter em alta prioridade as conversas de qualidade, onde se pratica a escuta ativa, a presença, interessandose pelo o que o outro tem a dizer, facilitando o desenvolvimento de seus talentos, estimulando seu pensar e promovendo uma evolução constante.

Pense nisso e gere ações!

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ENTREVISTA

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» Por « Fernanda Nascimento Prochmann » Fotos « Pri Mota

Ética pelo desenvolvi mento Em Brasília, senador Pedro Chaves articula melhorias para os micro e pequenos empresários e acredita que a educação é a melhor maneira de evoluir um país

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Educação, redução da carga tributária, combate à sonegação, estímulo à inovação, essas são algumas das bandeiras do senador Pedro Chaves que ocupa, pela primeira vez, uma cadeira no Senado Federal. O relator da reforma do Ensino Médio, educador e empresário, é também vice-presidente da Associação Comercial de Campo Grande e, aos 77 anos, articulou do projeto de revitalização do centro da capital que prevê mudar a cara da região que abrange a rua 14 de Julho, entre as Avenidas Fernando Corrêa da Costa e Mato Grosso.

Nesta conversa, Pedro Chaves fala de como vem conduzindo seu mandato em Brasília em prol do crescimento econômico.

O senhor foi o principal articulador para a liberação do empréstimo pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para a prefeitura, ajudando a destravar o projeto Viva Campo Grande II que estava no Ministério da Fazenda.

O que o projeto trará aos empresários do centro da cidade?

O Reviva 2 aloca US$ 56 milhões, muda todo o quadrilátero central da cidade e vai tornar o centro um lugar de lazer, com comércio, restaurantes, entretenimento, vai tornar o lugar vivo, iluminado, o novo point em Mato Grosso do Sul. Economicamente, vai ser ótimo, vai ativar o centro, além de embelezar toda a cidade. É como acontece em muitos países que pegam antigos portos, estação ferroviária, transformando o lugar em algo movimentado, com atividade intensa. Teremos também monitoramento total no centro.

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ENTREVISTA

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O senhor está à frente da diretoria da Associação Comercial. Que ações destaca como fundamentais para o desenvolvimento de uma boa gestão?

Eu noto que o atual presidente tem um dinamismo muito grande. Em todos os programas que envolvem melhoria de qualidade de vida na cidade, incrementar o comércio, a Associação está envolvida. Além disso, a entidade tem orientado os comerciantes, lutado pela classe junto ao governo do Estado, município, sempre discutindo os problemas dos comerciantes e tentando dar condições de crescimento.

Quais as principais demandas dos empresários?

Primeiro, urgentemente, a implantação do projeto de revitalização. Segundo, a questão de monitoramento, segurança. Depois, o estacionamento, um dado fundamental. E, junto ao governo do Estado, negociar a diminuição dos impostos, mantendo em patamares compatíveis com a atividade econômica do comerciante. Temos negociado e discutido isso. O comerciante está sufocado e ele precisa ter fôlego para continuar suas atividades.

No Senado Federal contribuí muito para a legislação da Lei da Micro e Pequena Empresa, parcelamento das dívidas, ampliação do teto, e continuo lutando, eu e o Afif Domingos. Participo da Frente Parlamentar para micro e pequena empresa, fazendo reuniões mensais, ou seja, é um grupo bem significativo do Congresso Nacional que está totalmente favorável ao lado do micro comerciante.

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Como seu lado empresário está presente no mandato de senador?

Isso é muito positivo porque eu, sabendo das dificuldades dos empresários, procuro minimizar através de ações efetivas. Uma delas é em relação a micro e pequena empresa, porque o que nos sufoca é a questão dos impostos. Com a reforma da Lei Trabalhista isso deve alterar a relação empregado-empregador, em que haverá a possibilidade de se fazer um contrato direto entre os sindicatos dos trabalhadores e o patronal. A carga tributária trabalhista é muito alta, tanto para o empregador, quanto para o

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O Reviva 2 aloca US$ 56 milhões, muda todo o quadrilátero central da cidade e vai tornar o lugar vivo, o novo point em Mato Grosso do Sul.”

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empregado. Mas o governo está preocupado em negociar, ele não tem nenhum interesse de impor a lei de cima para baixo.

Os senadores e deputados estão alertas para isso, vamos fazer aquilo que for bom para o comerciante, porque é ele que gera empregos, renda, ele que garante a riqueza do país.

A redução de impostos é a principal bandeira, tanto do senhor como senador, como da Associação Comercial?

Sem dúvida. O governo precisa fazer um choque de gestão, enxugar a máquina pública para que minimize os gastos e ele possa ter uma arrecadação compatível.

Um outro detalhe é combater a sonegação porque, às vezes, quem paga é a minoria. Nós temos que aumentar a massa dos contribuintes, se todos contribuírem, os valores serão menores. O comerciante tem que ter a visão de que o tributo é um valor devido e não pode ser sonegado porque se a massa contribuir com o tributo que é devido, ele iria diminuir.

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ENTREVISTA

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O país não estaria como está se não houvesse sonegação.

Exatamente. Cada um tem que entender o que é a sua parte. Trata-se de justiça tributária. É uma questão de ética, de educação.

Isso vem lá do berço. A criança já deve saber que há o tributo, que com ele o governo faz as despesas principais, paga a máquina, segurança, escolas, saúde.

Falando em educação, o senhor foi relator da reforma do Ensino Médio, a maior mudança estrutural na educação nos últimos 30 anos. Como imagina o futuro deste cenário?

Eu vejo o Brasil totalmente diferente, no sentido positivo. Com a nova lei vamos ter muitas possibilidades, a primeira é diminuir a evasão e o número de repetentes nas escolas. Uma das linhas da reforma é a formação técnica profissional, essa vai ser importante. É necessário aumentar a produtividade, quem tem uma formação boa educacional, aumenta sua capacidade produtiva, rendimento, salário, este é o círculo virtuoso que queremos. A educação é fator de desenvolvimento econômico e social.

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No Senado Federal, contribuí muito para a legislação da Lei da Micro e Pequena Empresa, parcelamento das dívidas, ampliação do teto, e continuo lutando.”

Esta nova gestão municipal está sinalizando reativar as incubadoras de empresas. O senhor compartilha dessa bandeira?

Sim, como sou da Comissão de Ciência e Tecnologia, tenho muito interesse em inovação tecnológica e isso nasce das incubadoras e das startups. Inclusive, aprovamos um projeto em que parte dos recursos da Finep será dedicado a pequenas empresas, que estão começando. E a Associação Comercial discute muito isso, que o empreendedor precisa desse estímulo.

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ARTIGO

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Aumento de tributos representa mais custos para empresas?

Não, para os cidadãos por GILBERTO FELIX Empresário Contábil, especialista em Gestão de Custos, consultor Tributário, conselheiro na ACICG e diretor de Comunicação no Sescon/MS Se para você o título deste artigo soa controverso, primeiramente, permita-me pontuar, de forma clara e resumida, o que é tributo e qual o seu propósito. Tributo é tudo aquilo que os governos (Municipais, Estaduais e o Federal) recebem com a finalidade de devolver a sociedade, ou seja, nós – cidadãos - em serviços públicos essenciais, como saúde, educação, habitação, segurança e outros, ressaltando que eles deveriam ser de excelente qualidade. Além dos serviços, os valores arrecadados também servem para manutenção (custos) do próprio Estado e para investimentos em infraestrutura, construção de estradas, portos, aeroportos, etc.

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Agora, vamos a explicação do título, até bem mais simples do que o resumo acima. O preço de venda de um produto e/ou serviço é formado por todos os seus custos (custos próprios do produto, mais o rateio de todos os demais gastos da atividade empresarial) e o lucro que se pretende auferir, sendo assim, esses valores são transferidos para quem o adquire para consumo. Não importa por quantas fases da cadeia produtiva um produto passe, os custos serão transferidos etapa a etapa, até chegar ao consumidor final.

E é exatamente neste ponto que se descortina a face mais perversa, mais injusta do sistema tributário brasileiro, pois a taxação incide justamente de forma exponencial sobre o consumo e não sobre a renda, a exemplo contrário do que ocorre em países mais ricos. Um levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, órgão internacional que reúne 34 países, aponta para um índice sobre o consumo de aproximadamente 65% e pouco mais de 20% sobre a renda no Brasil, enquanto nos Estados Unidos estes índices são de 17% e 40%, respectivamente.

Se do ponto de vista financeiro, não são as empresas que pagam os impostos, mas o consumidor final, é crucial compreender que, sob a ótica econômica, a altíssima carga tributária brasileira desestimula o empreendedorismo, inviabilizando a atividade, diminuindo investimentos, gerando mais retração econômica e desemprego, afinal, quem em sã consciência acredita ser possível comercializar algo com preços extremamente onerados por altas cargas tributárias.

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Devido ao atual cenário econômico, as empresas necessitam se reinventar, balizadas, principalmente, numa prática de gestão de custos enxuta e aguçada. Na contramão desta direção vão os governos, pois é perceptível que na gestão pública, quando falta dinheiro, o único caminho conhecido pelos nossos governantes é do aumento de tributos já existentes ou a criação de outros, transferindo para a sociedade a responsabilidade da sua ineficácia, da sua incapacidade de gerir as contas públicas.

A tão cantarolada falta de dinheiro que os governantes usam como justificativa para aumentar tributos, não condiz com uma carga tributária de 32,66% do PIB, conforme último levantamento disponibilizado pela Receita Federal, ou seja, a cada R$ 100,00 reais que você recebe, o governo fica R$ 32,66, no entanto, os serviços de qualidade não acontecem. A sociedade paga para ter um serviço de saúde público eficiente, mas precisa desembolsar mais dinheiro para consegui-lo com empresas privadas.

No início de 2016, o governo Federal suspendeu a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em eletrônicos, elevou o IPI sobre bebidas. Em julho aumentou o PIS/Cofins sobre combustíveis e ainda tenta emplacar mais.

O efeito do aumento dos impostos do combustível gera um efeito em cascata, onerando preços de produtos, o que por sua vez, em um momento de crise, pode ocasionar o fechamento de empresas podendo levar a perda de mais postos de trabalho.

Mas não pensem que estas ações ficaram restritas ao Governo Federal. Em Mato Grosso do Sul, o Governo Estadual determinou o fim da redução da alíquota do óleo diesel, o que elevou o percentual para 17% frente aos 12% anterior, também subiu a alíquota de 17% para 20% de

cosméticos, perfumes e refrigerantes e de bebidas alcoólicas, cigarros, fumos e seus derivados de 25% para 28%. E não parou por aí. Ele aumentou o Imposto de Transmissão por Causa Mortis e Doação (ITCD) de 2% para 3% nos casos de doação e de 4% para 6% em situações de causa mortis. No Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) a alíquota foi elevada de 2,5% para 3% para carros de passeio, camionete e os utilitários; caminhões e ônibus ou micro ônibus de 1,5% para 2%; e automóveis de oito lugares movidos a diesel de 3% para 4,5%.

Não achando que fosse suficiente o aumento de alíquotas, a Margem de Valor Agregado (MVA), índice utilizado para o cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) Substituição Tributária, também foi elevada, provocando um forte impacto no custo dos tributos. Para finalizar, mudou a sistemática de cobrança do ICMS garantido das empresas optantes pelo Simples Nacional, que antes tinha uma alíquota “direta” de 15,10% sobre as compras realizadas em outros estados, passando a ser cobrado pela diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual de origem do produto. O que aparentemente pareceu ser um alento, em algumas situações, aumentou o custo tributário final, além da complexidade que se criou ao empresário para apurar o custo real do produto.

A desinformação da sociedade em conhecer exatamente qual o peso dos tributos, o impacto que eles geram e, principalmente, se conscientizar que é ela quem paga estes tributos, acaba por torná-la omissa em exigir dos governantes que cumpram com suas obrigações, que é uma gestão pública comprometida com a sociedade, revertendo aquilo que se arrecada em serviços e em investimentos em prol da população.

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www.acicg.com.br Rua XV de Novembro, 390 Centro – CEP 79002-140 Campo Grande / MS (67) 3312-5000 Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) Gestão 2017/2020

Presidente

João Carlos Polidoro da Silva 1º vice-presidente Luiz Fernando Buainain 2º vice-presidente Roberto Bigolin 3º vice-presidente Pedro Chaves dos Santos Filho 1º secretário Roberto Tarashigue Oshiro Júnior 2º secretário Fernando Pontalti Amorim 3º Secretário Lodomilson Alexandre 1º Tesoureiro Maria Vilma Ribeiro Rotta 2º Tesoureiro Rodrigo Bogamil 3º tesoureiro Omar Pedro Andrade Aukar Diretores Renato Paniago da Silva, Luiz Afonso Ribeiro Assumpção, Ricardo Teixeira de Araújo, Paulo de Mattos Pinheiro; Antônio Freire, Salvador Rosa Sandim, Waldilei Borges de Almeida, Amadeu Cláudio Zilioto, Leni Fernandes, Mário Seiti Shiraishi, Antônio Carlos Pauluri, Flávio Augusto A. Carvalho, Juliana Aparecida Fleury Aranda.

Conselho Fiscal Nilson Carvalho Vieira, Paulo Roberto Hans, Paulo Ronaldo Lemos, Carlos Roberto Belling, Sidney Maria Volpe, Juniano Dourado Berton, Milton Silvino Souza de Oliveira, Félix Irlando Gonçalves, Marcos Silva, Conselho Deliberativo, Augusto Raimundo Alessio, Otávio Luiz Rodrigues Washington Sanches, Simone Oshiro, Anagildes Caetano de Oliveira, Rodrigo

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Possari, Luiz Adolar Kieling, Sérgio Dias Campos, Jaime Valler, Enrico Carlos Rodrigo Feitosa, José Benedito Marques, Áureo Francisco Akito Ikeda, José Thomaz Filho, Maria Adelaide de Paula Noronha, Luiz Carlos Mossim, Roberto Rech, Rosane Mara Rezende Maia Costa, Thiago Andrade Asato, Édson Cláudio Fabian Holzmann, Érika Ramos Rossi de Morais.

Conselho Sênior Ueze Zahran, Luiz Carlos da Silva Feitosa Almir Oshiro, Luiz Humberto Pereira, Valzumiro Ceolim, Cláudio Antônio Cavol Adelaio Luiz Spinosa Vila, André Eduardo Moretto, Guido Kieling, Gilberto Félix, Normann Kallmus, Dieter Dreyer, Feres Soubhia Filho, Alex Sander Bachega, Miguel Palácios Rodrigues, Édson Nunes, Thomas Malby Croften Horton, Valdir Rosa da Silva, Wilson Berton, Antoine Chidyac Helma, Ademir Francescon, José Pereira Santana, Felipe Inácio Cunha Alves.

Conselho Mulher Empresária Reni dos Santos Domingos, Iara Diniz, Gisele Barbosa, Luciane de Matos Nantes Costadele, Elaine Mara Trino, Neide Cristina e Souza, Maristela Terezinha Sordi, Clarice Alves Marconato, Paula Francinete Ramalho Bezerra, Camila Caires Pinto Kettnhuber, Nair Rech, Valéria Anastácio de Oliveira.

CJE Presidente: Marcos Silva Vice-Presidente: Rodrigo Corrêa; Secretário: Paulo Ferreira, Diretor de Comunicação: Mayko Francheshi; Diretor de Capacitação: Ricardo Teixeira; Diretora de Representatividade: Juliana Zorzo.

Revista Ação Comercial é uma publicação da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) Editora Cidiana Pellegrin assessoriadeimprensa@acicg.com.br Conselho Editorial Moacir Pereira Junior, Denise Amorim Pires, Ulysses Conceicão Filho Colaboradores Maressa Mendonça, Kleber Clajus, Rosângela Barcellos, Ines Cozzo, Cleidi Hennes, João Carlos Polidoro Projeto Gráfico Eduardo Zeilmann Diagramação Diniz Ação em Marketing Superintendente Ulysses Conceição Filho Gerente de Marketing Denise Amorim Pires Gerente Comercial Patrícia de Castro Marim Departamento Comercial Para anunciar entre em contato com (67) 3312-5021 • comercial2@acicg.com.br Sugestões (67) 3312-5017 • marketing@acicg.com.br

DEPOIS DO EXPEDIENTE

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» SHOW «

TOQUINHO

Comemorando 50 anos de carreira, o cantor e compositor Toquinho se apresenta no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, em 28 de outubro. O show será marcado pelos principais sucessos do artista, que ficou conhecido pelas parcerias com Vinicius de Moraes - com quem começou a trabalhar em 1970. Os ingressos estão à venda no Shopping Campo Grande, e custam R$ 180 para o setor B, R$ 150 no setores A, C e E, R$ 120 nos setores D e F. Todos os valores possuem meia entrada. Informações pelo telefone (67) 3326–0105.

» EXPOSIÇÃO «

MEMÓRIA DO CINEMA Até 17 de novembro, o Museu da Imagem e do Som (MIS) mantém a exposição Memória do Cinema – MS 40 Anos. Cartazes, fotos, câmeras e projetores contam uma parte da rica trajetória das produções audiovisuais em Mato Grosso do Sul mesmo antes da separação do estado.

A entrada é franca e a mostra está aberta para visitação de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h30. O endereço é o 3º andar do Memorial da Cultura, na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, Centro. » SHOW «

NOITE POP

Uma das bandas de pop rock mais famosas do país desembarca em Campo Grande no dia 14 de outubro com show acústico, que celebra os 20 anos de estrada.

Composta por Rogério Flausino, PJ, Marco Túlio, Paulinho Fonseca e Márcio Buzelin, Jota Quest se apresenta no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Os ingressos já estão à venda. Outras informações pelo telefone (67) 999210099 ou pelo site http://www.guicheweb. com.br/evento/6504.

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A MELHOR ESTRUTURA PARA ASSOCIADOS ACICG E SEUS COLABORADORES -17 HECTARES DE ÁREA VERDE -QUADRAS DE ESPORTE E -CAMPO DE FUTEBOL SOCIETY -PARQUE AQUÁTICO COM 7 PISCINAS (1 OLÍMPICA E 3 TOBOÁGUAS) -SAUNAS -ACADEMIA AO AR LIVRE -SALÃO DE JOGOS -PARQUE INFANTIL -BANGALÔS -AUDITÓRIO -SALÃO DE FESTAS -CAPELA -QUIOSQUES -RESTAURANTE LIGUE E CONHEÇA O MELHOR ESPAÇO PARA EVENTOS, CONFRATERNIZAÇÕES E CONVENÇÕES

(67) 3393.1091

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