Press-Release 17 de Setembro de 2010
Tomás Rosa e Eduardo Cardinho, jovens músicos da Banda de Alcobaça, vencem prémios em competição de percussionistas em Itália O primeiro é natural da Vestiaria (Alcobaça) e o segundo de Marrazes (Leiria), mas ambos são músicos da Banda de Alcobaça: Tomás Rosa e Eduardo Cardinho, receberam prémios na “International Competition for Percussion Instruments & Drumset” na cidade italiana de Fermo A “International Competition for Percussion Instruments & Drumset” é uma das mais importantes provas de percussão europeias, cuja última edição, realizada entre os dias 3 e 12 de Setembro na cidade de Fermo (Itália), contou com a participação de cerca de 200 candidatos de 26 nacionalidades, dividida em 3 escalões e onde podiam concorrer vários instrumentistas de percussão (marimba, vibrafone, caixa, tímpanos, bateria e composição). Os candidatos tinham duas fases, uma eliminatória e uma final, podendo aí chegar ao pódio por pontuação atribuída pelos júris. Foi o que aconteceu com um par de jovens músicos da Banda de Alcobaça: Tomás Rosa, natural da Vestiaria (Alcobaça) e Eduardo Cardinho, de Marrazes (Leiria), que venceram prémios nas suas categorias. Só Tomás Rosa recebeu três prémios: 1.º lugar em Vibrafone (Categoria A), 2.º lugar em Marimba (Categoria A) e um 3.º lugar em Tímpanos. Já Eduardo Cardinho foi galardoado com o 2.º prémio de Vibrafone (Categoria B), o único instrumento a que concorreu e onde era o mais novo da sua categoria. Tomás Rosa, que ensaiou durante vários dias nas instalações da Academia de Música de Alcobaça (AMA) para esta competição, garante ter sentido com os prémios “uma grande recompensa pelo trabalho feito nas obras estudadas para o concurso e sobretudo muita felicidade”. Para o músico, que decidiu competir no estrangeiro a nivel internacional depois de ter vencido vários concursos em Portugal, a importância de vencer um concurso deste tipo prende-se com o facto de ganhar “muita experiência e muita motivação para o futuro.” Eduardo Cardinho, que também participou pela primeira vez num concurso estrangeiro, admite ter sentido “uma enorme felicidade, satisfação e orgulho”, depois de ter sido distinguido. E acrescenta: “Vencer um concurso deste tipo é muito importante para a vida e carreira de um músico, primeiro ganha-se grande experiência e a vontade em palco, depois começa-se a ganhar nome no mundo da música e a ter mais propostas de trabalho e para mim a mais coisa mais importante é que faz com que a minha familia, nomeadamente os meus pais e irmão, sintam orgulho em mim.”