Edição 239

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31 de Janeiro de 2012 • ano XXi • n.º 239 • QUinZenal GratUito diretor Camilo soldado • editores-eXeCUtivos inês amado da silva e João Gaspar

eduardo melo

acabra

Em entrevista, o ex-presidente da DG/AAC faz o balanço do mandato

Jornal Universitário de Coimbra

Pág. 5

Maioria das secções contesta estatutos e pede alteração

Rafaela CaRvalho

Dirigentes do desporto da AAC sentem grandes dificuldades em aplicar os novos estatutos Após a aprovação, em 2011, dos novos estatutos da AAC, todas as secções da casa são obrigadas a ter uma maioria absoluta de sócios efectivos. Apesar de esta norma ter sido elaborada com o intuito de aproximar os estudantes à academia e apresentar um período de adaptação de dois

anos, grande parte dos dirigentes das secções desportivas contestam a imposição destes estatutos, apelando à alteração dos mesmos. Também em cultura, a Secção Filatélica alerta para a possibilidade de fechar portas, caso os estatutos se mantenham. Pág. 2 e 3

Da Academia ao Poder As nomeações para o governo da coligação confirmam a tendência de ascensão ao poder de ex-presidentes de associações académicas Pág. 10 e 11

Coimbra: Cultura 2012

futebol

Programação cultural Rivalidade no de Coimbra em risco futebol de Coimbra 2012: ano de cortes e asfixia monetária. A redução de gastos é importante e o alvo do Estado é, novamente, a cultura. Mas como é que, no meio do profundo marasmo em que se encontra, a cultura poderá encontrar meios para sobreviver? Os agentes culturais lutam pela manutenção da sua programação mas, de facto, nem sempre têm sucesso, procurando alternativas aos cortes da DGA. Pág. 6

O despique antigo entre União de Coimbra e Académica teve como último protagonista o então jogador Nuno Miranda. A troco de sete atletas, o jovem formado nos futricas recorda como foi, a custo, parar ao clube dos estudantes. Um “contrato de palavra” foi o derradeiro capítulo de uma história com muitos anos. Pág. 7

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Mais informação em

acabra.net

Bombeiros Voluntários fazem apelo aos conimbricenses Com poucos recursos, instalações degradadas e desatualizadas, os BVC pedem mais financiamento camarário e apoio dos cidadãos. Queixam-se, também, de o seu trabalho não ser devidamente reconhecido pela cidade. Pág. 8


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