Revista Abigraf 026

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ASSOCIACAO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

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ANO III

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NUMERO 26

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JANEIRO 78

REGIONAL DO ESTADO DE SAO PAULO

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EM REVISTA

Redação e Administração: == Rua Marquês de Itu, 70 .1,a lw"A Allt+4-M11" 12.° andar - Telefones: 32-4694, EM REVISTA 34-8269, 35-8788 e 37-0724 Telegr.: "ABIGRAF" - CP 7815 01223 - São Paulo, SP, Brasil 4 "•, Istiittttiliwifi ,', Direção Administrativa: ABIGRAF EM REVISTA Rubens Amat Ferreira It pm ...rm.. nA,.. Diretor-Presidente Orgão oficial da Associação Brasileira da Consultores Técnicos: Indústria Gráfica Dráusio Basile Regional do Estado de S. Paulo. José Ferrari Thomaz Frank Caspary Registrada no 2.° Cartório de Registro de Títulos e Documentos Supervisão Editorial e Comercial: da Comarca da Capital do Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Estado de São Paulo, Republica Redação: Federativa do Brasil, Saulo Barros - MTPS n.° 8312 sob número de ordem 915, no Diagramação e Produção: livro B, n.° 02 da Matrícula de Brainstorm Oficinas Impressoras, lornais Programação Visual Gráfica Ltda. e outros Periódicos. Tel.: 278-7331 Publicação registrada no Novo logotipo da Associação Departamento de Polícia Federal Composição: dos Impressores do Chile, Cooperadora Gráfica Ltda. Divisão de Censura de utilizado ern todos os documentos Diversões Públicas de São Paulo Impressão: oficiais e publicações sob n.° 1.517-P. 209/73. Laborgraf Artes Gráficas S.A. da Asimpres.

Expediente

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Sumário Editorial

5

Cartas

6

Na Spínola o engenho e a arte de Gutenberg deram certo

8

Normas para rotulagem de alimentos pré-embalados

12

"Ads 3000" — o sucessor do "diatronic"

14

FIESP/CIESP em Notícias

16

Atualidades

17

Flashes

20

Noticiário SENAI

21

Bolsa de Máquinas e Equipamentos Gráficos

22

Nossa Impressão

24

Setor Jurídico

26

Delegados Estaduais e Regionais

32


A nova geração de

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Diretoria:

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EDITORIAL

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira

Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube 2.0 Vice-Presidente:

Sidney Fernandes

Secretário:

Antonio Bolognesi Pereira 2.° Secretário: Drausio Basile

Pragmatismo gráfico • 1

Tesoureiro: Waldyr Priolli 2.° Tesoureiro: José Aidar Filho Suplentes: José Bignardi Neto Wilson Siviero Osmar Matavelli

Isaias Spina Arthur Andreotti Ayrton Perycles Conde Orestes Romiti Conselho Fiscal: Homero Villela de Andrade Vitto José Ciasca José Raphael Firmino Tiacci

Suplentes: Basilio Artero Sanches Renato Foroni Manoel Galego Fornielis

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DE SAO PAULO DIRETORIA Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Henrique Nathaniel Coube

Secretário: Sidney Fernandes 2. 0 Secretário: José Aidar Filho Tesoureiro: Irineu Thomaz 2.° Tesoureiro: Waldyr Priolli Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Antonio Bolognesi Pereira Arlindo Spina Drausio Basile Homero Villela de Andrade João Anastácio Godoy José Bignardi Neto Renato Foroni

Conselho Fiscal: José Raphael Firmino Tiacci

Francisco Teodoro Mendes Filho Vitto

José Ciasca

Suplentes: Airton Conde Wilson Siviero Bernardo Sinatro Delegados representantes junto k FIESP: Theobaldo De Nigris Homero Villela de Andrade Suplentes:

Sidney Fernandes Drausio Basile Secretaria: das 8 its 11,30 e das 13 às 17 horas. Aos sábados não há expediente.

Secretário Geral: Elias Valentir Departamento Juridlco: Dr. Antonio Fakhany Júnior

Dr. Luiz Carlos Cunha Vieira Weiss Dra. Rose Maria Priolli Defesa dos associados na Justiça do Trabalho: informações trabalhistas e fiscais,

cíveis e criminais

1977: um ano que se iniciou por indefinições na política econômica, desanuviou-se em junho/julho, e afinal terminou com um resultado, se não altamente satisfatório, ao menos bastante positivo. Uma inflação contida dentro de limites previstos; um saldo credor no balanço de pagamentos; uma tomada de posição mais realista quanto ao mercado interno e distribuição de renda: estes os pontos principais de uma análise resumida da atuação e resultados auferidos pela administração econômica federal. Pragmaticamente, ao industrial gráfico interessa, de maneira direta, a revitalização do mercado interno e, evidentemente, uma paulatina melhoria na distribuição da renda per capita. Não há, frise-se, insensibilidade com respeito ao balanço do comércio exterior, nem com a contenção da inflação, ambas as questões de interesse até mesmo da segurança nacional. Numa época, porém, em que as tendências oligopolíticas mostram-se cada vez mais fortes — e sabendo-se que 80% da indústria gráfica são pequenas e médias empresas — uma crescente concentração de renda só viria agravar os desníveis econômicos e a queda de rentabilidade de muitos setores, dentre eles o nosso. Não só por esses motivos, mas também pelo baixíssimo consumo per capita de papéis e derivados no país, situação causada também pela concentração de renda. A ABIG RAF tem reiteradamente defendido a tese da criação ou ampliação do mercado de artefatos de papel, num país que açodadamente passou a consumir plástico sem lembrar que 6. importado, quando tem condições de ampliar a produção de celulose utilizando matérias-primas nacionais. Para a sedimentação desse mercado. todavia, é necessário surjam novos consumidores, não restritos à área geográfica da "República de Ipanema" (eixo S. Paulo-Rio).

No milagre bíblico, peixes foram divididos por todo o povo; no brasileiro, critica-se que a pescaria coube a alguns poucos. Dessa distorção conscientizou-se o mais alto escalão do governo. Mister se faz que deste ano em diante, as boas intenções se transformem em melhores ações, num planejamento paulatino que leve, a médio prazo, uma parcela crescente da população a integrar-se na força econômica do país. Evite-se, entretanto, uma nova antitese da taumaturgia evangélica: que não venham muitos consumidores a comprar de pouquissimos produtores. Para que o crescimento seja harmônico, novamente defendemos aqui a política do crédito farto e barato para os pequenos e médios. Barato não implica em "subsidiado", como alguns quiseram entender, mas simplesmente créditos não onerados artificialmente pela especulação do "open market" ou pelas manobras coercitivas de congelamento de saldos médios em operações a prazo fixo. O "crédito seletivo", defendido à época do pacote de abril do ano passado, gerou uma interessante situação: grandes empresas, inclusive estatais, aplicam suas reservas de caixa em "open"; este encaixe, duplamente onerado, é repassado às pequenas e médias; mas estas, à guisa de reciprocidade, têm de congelar de 30 a 45 e mesmo 50% desses mesmos recursos em depósitos a prazo fixo, "beneficiados" por um juro nominal de 6% ao ano. Incluem-se nesse esquema até mesmo as operações 388. Fica a pergunta: isto é o tal "crédito seletivo"? Estas são algumas das distorções a serem corrigidas. Quando se defende uma melhor distribuição da renda, pensa-se também nas pessoas jurídicas, não apenas nas físicas. Mas tudo indica que já iniciamos com uma positiva definição da política econômica. Não mais os sobressaltos das medidas bruscas depois interrompidas, o "stop and go", mas sim um soerguimento harmônico. Um ano de consolidação e definição: 1978.


ao conhecimento de todos o que há de mais moderno ern termos de tecnologia. Sabemos que a manutenção de uma revista desse nível é bastante difícil, pois é necessária uma boa escolha dos assuntos a serem tratados, colaboradores e o imprescindível apoio publicitário e os objetivos a atingir são aspectos essencialmente importantes Atendendo solicitação feita por essa para o sucesso e continuidade de uma revista. E, portanto, uma revista que redação de ABIGRAF EM REVISTA estamos remetendo nosso material téc- não deve faltar aos técnicos e profisnico para que seja publicado graciosa- sionais do setor gráfico. mente na mesma. ANTONIO PENTEADO Av. da Saudade, SIN.° São Paulo - SP Moji-Mirim - SP DU PONT DO BRASIL S.A. Sendo um constante leitor de Rua da Consolação, 57 ABIGRAF EM REVISTA e para diriAgradecemos os elogios que se conmir dúvidas formulo a seguinte perAcusamos o recebimento e ao mes- figuram em um estímulo a mais para gunta: "Por que ainda não se fabrica mo tempo agradecemos a atenção de o nosso aprimoramento técnico-redaem nosso país máquinas offset, consi- V. Sas. pelo atendimento de nossa cional. Realmente o prezado leitor tem derando-se que possuirnos mão-de-obra solicitação. Salientamos que este ma- razão quando diz das dificuldades para excelente, material de ótima qualidade terial irá sendo publicado na medida se elaborar este tipo de trabalho. Mas e razoável tecnologia?" Esta pergunta do possível e de acordo com nosso podemos afirmar que todo este prestíse prende ao fato de que na área tipo- planejamento editorial. gio nos tem sido dado pelas indústrias gráfica e na de acabamento gráfico do setor que se constituem num verdaestamos numa situação bastante priviSugiro a essa redação a publicação deiro respaldo de nosso trabalho. legiada em matéria de qualidade. de artigos técnicos relativos a Silkscreen e serigrafia. Assim o fazendo, ANDRE LUIS PENTEADO essa publicação estará colaborandõ Rua Santo Amaro, 540- Apto. 9 efetivamente para o desenvolvimento São Paulo - SP desses setores tão carentes de material Para satisfazer a curiosidade de e recursos técnicos. Portanto, os técnosso assíduo leitor temos o grato nicos ligados a esses setores gráficos prazer de informar que já se fabrica deveriam atender esse meu apelo e em nosso país uma impressora offset compilar material de nosso interesse, genuinamente nacional, de elevado publicando-o nesta revista. padrão técnico, produzida pela CATU. ROBSON PENTEADO Esta nova impressora offset se deno- Rua Chico de Paulo, 210 mina CATUSET e recentemente esteve Moji-Guaçu exposta na BRASIL EXPORT/77, fazendo enorme sucesso com relação a Apesar da boa sugestão, cientificasua aceitação no mercado. A CATU- mos o prezado leitor de que, na meSET se constitui num verdadeiro or- dida do possível, já estamos inserindo gulho da Indústria Gráfica nacional. determinados artigos elaborados por Na edição de outubro do corrente ano técnicos e artistas renomados direta— de ABIGRAF EM REVISTA — o mente envolvidos com esta arte. Nesta lançamento da CATUSET foi feito em edição já estamos publicando um peforma de artigo de capa. E nesta edi- queno artigo de seu interesse, como ção o leitor poderá inteirar-se dos um pequeno início do muito que predados técnicos da citada offset. tendemos fazer nesse campo. Agradecemos a colaboração quando construNa edição de junho/77 de ABIGRAF tiva e nos colocamos ao inteiro dispor EM REVISTA — N.° 19, há um ar- de V. Sa. tigo técnico sobre "Relação entre original e impresso no processo de rotoE com prazer que recebo ABIGRAF gravura", nas páginas 18 e 19, o qual EM Congratulo-me com muito me interessa. Gostaria, então, seusREVISTA. editores pelo alto padrão técnico tratando-se de minha especialidade, e informativo apresentado em suas váde obter informações bem detalhadas rias seções. sobre o mesmo, com indicação de Desejo que ABIGRAF EM REVISliteratura especializada. TA se mantenha nessa mesma linha JORGE SEABRA DE ALMEIDA de classe, sobriedade e seriedade nos Rua Candido de Oliveira, 465 temas abordados, esperando que haja Belo Horizonte - MG sempre um ritmo dinâmico para levar

Cartas

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Na Spin°la o engenho e a arte de Gutenberg deram certo Transcrição da Revista Marketing N.° 52 - 1977.

De um planejamento elaborado e consciente surgia, no final do ano de 1967, numa tranqüila rua do Cambuci, em São Paulo, uma nova indústria. Com um capital inicial de 28 mil cruzeiros e sob a direção do empresário Jose Luiz de Pinho Spínola, nascia, naquele final de ano, últimos dias de outubro, a Indústrias Spínola Ltda. Iniciando sua atuação dentro do setor gráfico — ocupando uma área industrial de 300 m2 — a recém-criada empresa procurou estruturar uma linha de produtos que atendesse a um mercado consumidor que na época engatinhava: o de convites de formatura — bem como robustecer uma outra faixa de mercado que, embora fosse mais competitiva, constituía-se num alvo cobiçado e altamente compensador: a de impressos promocionais. Em seu setor industrial, a Spínola cuidava de todas as etapas de desenvolvimento de seus produtos: compra e seleção de papel, montagem de cliches, tipos de linotipos, revisão de textos, impressão tipográfica, corte e vinco, encadernação, gravação em hot-stamping, acabamento, empacotamento, ate a remessa ao cliente. Para a sua linha de convites, a empresa cuidou da contratação de um desenhista, objetivando a criação de modelos exclusivos. Primeiros obstáculos: Embora no mercado de convites de formatura a Spínola conseguisse penetrar sem maiores problemas (e ate com sucesso, face a inexistência de gráficas de maior porte que mantivessem uma produção industrial altamente qualificada nesse setor) o mesmo não ocorria no setor de impressos comerciais (papel carta, notas fiscais, material promocional, etc.).

E a razão era simples — a existência de gráficas de vulto atuando nesse segmento de mercado e, sobretudo, com um background e imagem cristalizados, dificultava a participação expressiva da empresa no setor, obrigando-a a buscar um outro caminho para ingressar no fechado círculo formado pelas grandes gráficas. O seu departamento de comercialização, consciente do problema, optou pela constante e ativa participação em concorrências públicas, onde poderia, a par da alta qualidade de seus impressos, compartilhar da disputa através de níveis competitivos de preço. Esta política esquematizada, se não expressava uma efetiva tendência de trading down, procurava compatibilir---

zar os custos dentro de um enfoque realista. Primeiras vitórias A partir dessa tomada de posição frente à concorrência, os horizontes de atuação da jovem gráfica expandiram-se. Começaram a surgir os seus primeiros clientes importantes, entre - eles a Ahnap, que fornecia à Spínola um de seus primeiros trabalhos de fôlego na Area de impressos promocionais — uma mada direta destinada aos nutricionistas, comunicando-lhes o lançamento do óleo de soja Gourmet (fabricado pela Anderson Clayton). Com a execução desse trabalho, a empresa mostrou que estava habilitada a competir em igualdade de condições com os seus concorrentes na execução de qualquer tipo de material impresso, fossem quais fossem os seus quesitos. Este foi um dos marcos iniciais de sua atuação mercadológica.

Com o aumento progressivo do número de clientes (classificados em clientes diretos e agências de propaganda), seu portfolio comercial foi-se enriquecendo com novos e importantes trabalhos que, aliados ao nome que a empresa ia construindo, a posicionaram perante clientes como uma gráfica pequena, jovem, porém dinâmica e capaz. Assim, a Spínola, no decorrer de 1968, situava-se definitivamente no mercado, contando com uma equipe de representantes de venda estruturada para atender aos novos rumos impostos pelo esquema de desenvolvimento pré-estabelecido. O sonho era alto demais, mas era preciso evoluir... Dando prosseguimento ao esquema de crescimento gradativo, a Spínola dá início à melhoria e atualização do seu parque gráfico, passando, a partir de 1971, â importação de impressoras da Suécia e da Alemanha, com o objetivo de aumentar a sua capacidade produtiva. Com a chegada das primeiras unidades impressoras automáticas Solna, tem início a era do offset, fator marcante e decisivo para o seu progresso técnico e industrial, além do imediato reflexo positivo no nível de seus impressos (cartazes de ponto de venda, malas diretas, displays, rótulos, encartes, literaturas médicas, etc.). Para orientar e comandar a implantação desse sistema, adere à indústria Manoel Casimiro de Souza (atual Gerente Comercial) que, com conhecimentos adquiridos em agências de publicidade e outras organizações de renome, assume a liderança do Departamento Comercial, dando-lhe um novo impulso. Adotando a filosofia empresarial de que todo trabalho deve estar calcado no respeito entre cliente e fornecedor, a Spínola prossegue sua caminhada; de 1971 a 1974 novas máquinas e equipamentos foram importados, representando investimentos de vulto, alem da abertura de escritórios regionais no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e Curitiba, com a finalidade de melhorar o atendimento em outros Estados e minimizar os custos operacionais. Iniciava-se a cobertura geográfica nacional. Um desvio na rota Todavia, logo em 1975, devido às restrições governamentais às importações, uma nova filosofia de inversão


de capital foi adotada pela empresa: como não havia condições viáveis para novas importações (que se faziam necessárias devido à alta tecnologia exigida pelo equipamento gráfico), a solução foi uma diminuição no seu volume e um investimento maior na ampliação física de sua área industrial, aumentando-lhe a faixa útil de produção. Com a compra de terrenos situados nos arredores da firma, concretizou-se essa possibilidade de crescimento; foi construído um depósito para papéis, tintas e outros materiais, além de um considerável aumento da área industrial em todos os seus setores.

Toda essa evolução atinge o seu ponto mais importante em fins de 1975, quando se dá início a um plano promocional com a finalidade de transmitir ao mercado a imagem de uma empresa ágil, flexível, com um marketing atuante e com condições de equiparar-se às melhores indústrias gráficas nacionais. O ano de 1975 encerrava-se com a abertura do escritório regional do Recife, permitindo o ingresso da Spin°la no florescente mercado nordestino. A Spin°la hoje — uma empresa integrada

Considerando que, em qualquer se-

tor industrial, é de fundamental importância para a qualidade do produto manufaturado a seleção e o controle rigoroso da matéria-prima empregada, a Spin°la sentiu a necessidade de manter um estoque permanente dos mais variados tipos de papel para impressão industrial (nacionais e importados) das melhores procedências e obedecendo a padrões internacionais de qualidade. E mantém uma programação de alimentação de estoque com os mais conceituados fabricantes de papel do Brasil, que lhe garantem um abastecimento regular proporcionando, juntamente com a estrutura de estocagem, um esquema de produção continuo, dando-lhe autonomia, mesmo em condições críticas de abastecimento, por um decurso de tempo razoável. Todo o papel desse estoque, totalizando a quantia aproximada de trezentas toneladas (quantidade média), passa por um processo de aclimatação em máquinas secadoras especiais que retiram sua umidade antes de ser iniciada a utilização. Além deste cuidado, existe a preocupação em testar previamente todo papel recém-lançado no mercado, para verificar a sua qualidade antes de que seja efetuada a compra. Esta política, aliada â competência dos profissionais que operam seu parque gráfico, encaminhou a empresa para um alto nível de redução de perda da sua mais importante matéria-prima, ao contrário da situação existente no meio, onde o desperdício de papel onera de forma incisiva os custos operacionais. O Setor gráfico — pólo vital da indústria Numa área industrial de 1900 m 2 com disponibilidade de ampliação de mais 2500 m 2 , ocupada na sua maior parte pelas impressoras suecas da linha Solna e alemãs da marca Heidelberg, desenvolve-se uma atividade industrial que absorve a mão-de-obra especializada de cento e dez técnicos. Constituindo-se no pólo vital do processo de produção, a direção da Spínola procurou dimensionar seu parque gráfico com os mais modernos e sofisticados equipamentos para impressão, dentro de uma linha de raciocínio voltada para o mercado; quanto maiores as suas condições de gerar produtos que satisfaçam às necessidades de seus clientes, maiores serão suas chances de ampliar seu Share of Market; conseqüentemente, maiores serão suas oportunidades mercadológicas.


A empresa dispõe, atualmente, de equipamentos de alta precisão, como as impressoras offset monocolores bicolores e a quatro cores e máquinas tipográficas automáticas minerva e cilíndricas. O setor tipográfico, geralmente relegado a um plano inferior em gráficas de médio e grande porte, mereceu da Spin°la uma atenção especial, dada a sua grande importância industrial. Afora o equipamento offset e tipográfico, a empresa possui um aparelhamento completo que inclui: máquinas de corte eletrônico Polar Mohr, dotadas de comando hidráulico, circuitos integrados, indicador ótico de medidas, fotocélulas de segurança e doze canais de memória para corte programado; sistema de impressão em hot-siamping (estampagem a quente) que permite a gravação em ouro, prata, bronze e qualquer outra tonalidade metálica, em máquinas automáticas, bem como sistema de copiagem de chapas pré-sensibilizadas com aparelho de pré-registro, ambientador de papéis, envernizadora, dobradeiras e outros equipamentos auxiliares. Toda a qualidade garantida durante a impressão prossegue no acabamento, onde verdadeiros artesãos cuidam dos retoques finais que valorizam o material impresso. Como se tudo isso não bastasse, existe ainda o Setor de Controle de Qualidade, que verifica todas as especificações técnicas exigidas pelo cliente, antes de proceder-se ao empacotamento e ã remessa dos produtos. Organização administrativa O corpo administrativo — cérebro da empresa — é representado pela Administração Geral, composta por sete elementos (sócios proprietários), que constituem os três núcleos em que se apóia a organização. Partem destes as decisões conjuntas sobre as atividades empresariais. Este sistema de administração é constituído pelos núcleos administrativo, produtivo e comercial. E da alçada do núcleo administrativo, comandado por Jose Luiz de Pinho Spin°la, dar respaldo ãs necessidades dos demais setores, de forma a garantir a obtenção do máximo rendimento dos mesmos e da própria organização, sendo responsável pelo gerenciamento financeiro, planejamento operacional, política e administração dos recursos humanos, processamento contábil de dados e atividades subsidiárias de comunicações e expediente.


O núcleo produtivo, a cargo de Sérgio Eduard.° de Pinho Spínola, encarrega-se da elaboração dos produtos vendidos pela empresa, sendo dividido nos seguintes setores: Operações, Planejamento, Programação de Produção e Manutenção. JA o núcleo comercial, em mãos de Manoel Casimiro de Souza, é constituído pela Gerência de Vendas, Promoção, Custos e Setor de Compras, englobando uma equipe de contatos que atua junto a clientes diretos e agências de publicidade, comercializando toda a linha produzida pela Spin°la. Escritórios regionais — uma solução de marketing A Spin°la, a par de seu escritório-sede em São Paulo, com 540 m 2 de área e em vias de ampliação de mais 600 m2, conta ainda com quatro escritórios regionais operando em alguns dos principais centros consumidores do país: Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Recife. Foram dimensionados para dar à empresa um raio de ação de âmbito nacional, possibilitando com isso uma melhoria no atendimento e assistência ao cliente, bem como proporcionar um custo operacional compensador, em função das longas distâncias que seriam percorridas por seus contatos. Funcionando com total flexibilidade e divididos em zonas de trabalho, estes escritórios (que em breve contarão com sistema Telex) controlam as atividades descentralizadas, obedecendo ao seguinte critério operacional: Escritório São Paulo, que tem sua atuação estendida aos mercados do próprio Estado e de Mato Grosso. Escritório Rio, responsável pela comercialização no Rio de Janeiro e Espirito Santo. Escritório Belo Horizonte que abrange o mercado de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Brasilia. Escritório Curitiba, atuando nos mercados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Escritório Recife, cuja cobertura territorial atinge a região norte e nordeste do país. A equipe de representantes de vendas foi estruturada a partir de criterioso esquema de seleção e treinamento (com cursos realizados na ADVB Associação de Dirigentes de Vendas do Brasil) sendo realizados, periodicamente, seminários internos sobre técnicas de comercialização, criação

gráfica, etc., a fim de aprimorar-se a bagagem técnica e informativa desses profissionais, com um imediato reflexo no atendimento ao cliente. Este atendimento, aliado A alta qualidade dos impressos da Spínola, permitiu-lhe a conquista de clientes como: Alcon - Laboratórios do Brasil Ltda. Anderson Clayton Indústria e Comercio S/A Banco de Crédito Nacional S/A Ciba-Geigy Química S/A Eucatex S/A - Indústria e Comércio Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie (SP) Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (ES) Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (SP) Faculdade de Engenharia da Universidade Gama Filho (RJ) Johnson & Johnson S/A - Indústria e Comércio Laboratórios Biosintética S/A L'Oreal de Paris (Procosa Produtos Cosméticos S/A) Mead Johnson S/A - Indústria e Comércio Nacional de Comunicações Ltda. Opendoor Publicidade Ltda. Rhodia - Indústrias Químicas e Têxteis S/A (setor cosméticos) No logotipo da Spin°la as cores esperanças de um arco-iris Criado no princípio de 1976, o novo logotipo da Spínola procurou sintetizar nas cores de um arco-íris a sua própria filosofia empresarial. Tomando por base uma antiga lenda, que diz que no final de um arco-íris as pessoas confiantes encontrarão a realização de seus ideais, teve início um processo de criação que levou diretores de arte e desenhistas ao atual logotipo, onde, no final deste meteoro luminoso, algumas cores do espectro solar transformam-se em tintas de impressão, escorrendo em direção ao símbolo da empresa. A partir daí, as cores do arco-íris da Spínola espalharam-se por todo o seu material de advertising, desde os uniformes de seus funcionários até as malas diretas, anúncios, correspondência e o próprio broadside, enviado a clientes. Hoje, decorrido mais de um ano de sua veiculação, seus idealizadores sentem-se recompensados pela satisfatória brand image conquistada pelo nome Spin°la no mercado gráfico nacional. A valorização do homem gráfico Uma das metas prioritárias da

Spin°la tem sido a valorização do homem gráfico; esta classe anônima, que movimenta grande parte do complexo no mundo das comunicações, emprestando todo o seu talento e toda a sua arte, em favor do entretenimento, da cultura e da informação transmitidas através da escrita. Consciente do valor e da importância desses homens, a empresa cuidou de organizar-se de forma a proporcionar aos seus funcionários um ambiente propício ao seu desenvolvimento técnico e humano. Daí a existência de um psicólogo especialmente contratado para a seleção criteriosa do pessoal e levantamento das condições de aproveitamento dos mesmos. Além disso, existe uma preocupação e um cuidado constante com a organização do lay-out industrial, de modo a permitir, afora uma racionalização de serviço, condições satisfatórias de conforto e segurança ao trabalhador. Para incentivar a dinâmica de produção e a escalada profissional do gráfico, a Spínola adota um remanejamento periódico de pessoal, de acordo com as funções exercidas e o rendimento obtido, criando um esquema que permite ao profissional sentir-se orgulhoso da profissão. Prova-se, uma vez mais, que o engenho e a arte de Gutenberg deram certo.


respectivo padrão de identidade e comprador, nas condições comuns de exposição à venda, onde deverão estar qualidade. expressas as informações facultativas termo (ou tero Designação — 1.9 mos) empregado para indicar especifi- ou obrigatórias, a critério da autoricamente o alimento, como tal concei- dade competente, bem como as etiquetuado no respectivo padrão de identi- tas ou outras informações escritas que acompanhem o continente. dade e qualidade. 1.10 Natureza — o termo (ou ter2. Desenhos e detalhes do rótulo mos (que identifica, científica ou vulgarmente, a origem do alimento). o desenho do rótulo deverá ser 1.11 Classificação — o critério simples e bem definido, desprovido de científico ou comercialmente adotado detalhes desnecessários que prejudipara estabelecer a classe do alimento, quem a clareza das informações, ou como tal indicado no respectivo pa- induzam a interpretações incorretas drão de identidade e qualidade. da real origem ou natureza do pro1.12 Tipo — o termo (ou termos) duto; indicativo da forma de apresentação Transcrevemos abaixo a Resolução o fundo do rótulo não deverá n.° 27/77, publicada no Diário Oficial do alimento, em função de suas caracinterferir na legibilidade dos dizeres terísticas peculiares. de 14/09/77, pela Comissão nele contidos; 1.13 Marca — elemento que idenNacional de Normas e Padrões para os dizeres impressos e os detatifica um ou vários produtos do mes- lhes desenhados não deverão estar disAlimentos mo fabricante e que os distingue de "A Comissão Nacional de Normas produtos de outros fabricantes, se- postos de forma a prejudicar a visibilidade ou dificultar a leitura. e Padrões para Alimentos, em conforgundo a legislação de propriedade 2.1 Cores 0 , artigo 10. midade com o Capitulo III, industrial. E facultado o emprego de cores do Decreto-lei n.° 986, resolve estabe1.14 Painel — a superfície do ró- nos rótulos, respeitadas as disposições lecer as normas a serem adotadas tulo onde são dispostos os dizeres na ROTULAGEM DE ALIMENTOS exigidos e outros dizeres, figuras ou legais vigentes. Os termos empregados para inPRE-EMBALADOS PARA EXPOSI- desenhos informativos, e compreende: dicar a designação do alimento deveÇÃO A VENDA, respeitadas as excePainel principal — a parte do e dimenções previstas em normas específicas. rótulo que se apresenta visível ao rão apresentar a mesma cor diretamente relacionados com sões, comprador, em condições habituais de composição, sob fundo e sua natureza 1. Definições exposição à venda, observadas as pede cor uniforme e contrastante. Para efeito da presente Resolução, culiaridades de cada embalagem ou 2.2 Tipos de letras continente. consideram-se: Painel frontal — a parte do a) As dimensões dos tipos de letras 1.1 Rotulagem — processo de idenpainel principal imediatamente col o- empregadas deverão ser tais que assetificar o alimento através do rótulo. gurem a clareza e a legibilidade das 1.2 Rótulo — qualquer identifica- cada ou mais facilmente visível ao informações obrigatórias, não sendo comprador, em condições habituais de ção impressa ou litografada, bem exposição A' venda e onde deverão permitido o emprego de tipos de letra como dizeres pintados ou gravados a milífogo, por pressão ou decalque, apli- figurar as informações referidas nos de tamanho inferior a 1 mm (um metro). e "c". Consiitens 4.1 — "a", "b", cados sobre o recipiente, vasilhame, b) Deverão ser obedecidas as seenvoltório, cartucho ou qualquer tipo deram-se, ainda, parte do painel fronguintes proporções entre a altura do de embalagem do alimento ou sobre o tal as tampas metálicas que vedam as garrafas e os filmes plásticos ou lami- tipo de letra utilizada para a designaque acompanha o continente. ção do alimento e dos ingredientes, e 1.3 Embalagem — qualquer forma nados utilizados na vedação de vazia área do painel frontal: lhames em forma de garrafa ou de alimento tenha sido aconpela qual o b') A proporção entre a altura e a copo. dicionado, empacotado ou envasado. largura dos tipos de letras não poderá Painel lateral — a parte do pai1.4 Continente — todo material exceder a 3 por 1. nel principal, contígua ao painel fronalimento, total ou parque envolve o b") As declarações relativas ao emtal, onde deverão estar dispostas as cialmente, para venda ao consumidor prego de aditivos deverão figurar em informações de natureza obrigatória. como unidade isolada. dimensões não inferiores a 1 mm (um Painel secundário — a parte do 1.5 Alimento pré-embalado — o alimento previamente acondicionado rótulo, não habitualmente visível ao milímetro). em um continente, pronto para a exposição à venda. Altura minima do tipo Altura mínima do tipo Area do painel 1.6 Ingrediente — toda matériade letra usada para de letra usada para a frontal prima alimentar ou substância comesidentificação dos do identificação (cm) tível utilizada na fabricação ou preingredientes (mm.) alimento (mm.) paro de um alimento e presente no produto final. 1.0 1.5 Ate 40 1.7 Componente — toda substân1.5 3.0 De 40 a 170 cia que faz parte de um ingrediente. 3.0 4.5 De 170 a 650 1.8 Nome — o termo (ou termos) 4.0 6.0 De 650 a 2.600 utilizado para indicar genericamente 8.0 12.5 De 650 a 2.600 o alimento, como tal conceituado no

Normas para rotulagem

de alimentos pré-

embalados


3. Orientação para o emprego dos termos obrigatórios na rotulagem dos alimentos pré-embalados

4. Disposição das informações nos painéis dos rótulos

3.1 As designações relativas A qualidade do alimento deverão ser facilmente compreensíveis e não deverão induzir o comprador a erro ou confusão, sendo vedado o emprego de indicações que, direta ou indiretamente, se relacionem a efeitos fisiológicos ou terapêuticos, sem o prévio pronunciamento do Orgão Federal de Saúde

nome, marca e conteúdo líquido dos alimentos, respeitadas as disposições legais vigentes; designação do alimento indicando sua natureza, classe ou tipo, em letras de tamanho não inferior a um quinto (1/5) do da letra de maior tamanho utilizada para indicar a

competente. 3.2 Os alimentos rotulados no País, cujos rótulos contenham indicações relacionadas A quantidade, tipo e natureza, expressas em idioma estrangeiro, deverão trazer a tradução correspondente, no mesmo painel, salvo em se tratando de denominação universalmente consagrada. 3.3 As declarações obrigatórias expressas nos rótulos dos alimentos não deverão ficar encobertas por qualquer dispositivo escrito, impresso ou graysdo. Caso o continente seja coberto por envoltório, este deverá trazer aquelas informações obrigatórias ou o rótulo do continente deverá ser facilmente legível através do invólucro. 3.4 Os ingredientes deverão constar de relação completa, em ordem decrescente da respectiva proporção, no painel frontal do rótulo, exceto quando esta declaração tiver sido isenta no respectivo padrão de identidade e qualidade. 3.4.1. Quando se tratar de alimento a ser consumido após reconstituição, mediante adição de líquido, os ingredientes deverão ser indicados na ordem decrescente da proporção no alimento reconstituído, devendo a relação ser encabeçada pela indicação: "Ingredientes após reconstituição". 3.4.2. Na relação dos ingredientes deverá ser empregada a designação, isto é, a indicação específica, exceto quando os mesmos pertencerem As categorias abaixo relacionadas gorduras animais

óleos animais gorduras vegetais óleos vegetais condimentos especiarias 3.4.3. A água adicionada será declarada na relação de ingrediente sempre que essa indicação resultar em melhor compreensão para o consumidor sobre a composição do alimento, exceto quando a água dele fizer parte, tal como salmoura, xarope, calda, molho e outros.

4.1

No painel frontal

marca; outras declarações exigidas pela legislação vigente, respeitadas as disposições especificas fixadas para "alimentos irradiados", "alimentos dietéticos" e "alimentos enriquecidos". 4.2 No painel frontal ou nos painéis laterais nome e endereço do fabricante,

acondicionador, re-embalador, distribuidor, importador, exportador ou, opcionalmente, do vendedor do alimento, conforme o caso; a relação dos ingredientes e aditivos intencionais; o nome do País de origem, a juízo da autoridade federal competente; outras indicações exigidas no respectivo padrão de identidade e qualidade e nos dispositivos legais vi-

gentes. 4.3 Nos painéis secundários — outras indicações exigidas, bem como indicações opcionais, dispostas estas últimas em tipos de letras de tamanho inferior aos das empregadas no painel principal. 5. Distribuição das informações no rótulo em função do formato do continente 5.1 Continente de formato cilíndrico ou cônico — as informações deverão ser harmoniosamente distribuídas no painel principal ou pela área total do recipiente, excluída a face inferior que constitui o painel secundário. 5.2 Continente de formato retangular vertical — as informações relativas A designação, natureza, classificação, tipo e marca do alimento deverão ser dispostos na face de maior Area, podendo as demais informações obrigatórias figurarem na face superior. A face inferior constitui o painel

secundário. 5.3 Continente de formaio retangular baixo — as informações relacionadas A designação, natureza, classificação, tipo e marca do alimento deverão ser dispostos na face superior, podendo as demais informações obri-

gatórias figurarem na face superior e/ou nas faces laterais. A face inferior constitui o painel secundário. 5.4 Continente de formato esférico ou ovoide — as informações relacionadas com a designação, natureza, classificação, tipo e marca do alimento deverão ser dispostas na Area correspondente A metade superior do envase, podendo as demais informações obrigatórias figurarem na metade inferior, convencionado que o envase tenha sido cortado ao meio por uma linha horizontal imaginária. 5.5 Garrafas ou vasilhames em forma de garrafa ou de copo — as informações relativas à marca do alimento serão estampadas no corpo do vazilhame imediatamente voltado para o comprador, podendo as informações relativas à designação, natureza, tipo e outras indicações obrigatórias figurarem na rolha ou tampa do continente. Requisitos adicionais ou outros, para o rótulo de alimentos

específicos 6.1 Esta Resolução não exclui a adoção de requisitos suplementares relacionados ao desenho do rótulo, tipos de letras e declarações opcionais, previstos nos respectivos padrões de identidade e qualidade ou em norMas específicas que poderão vir a ser aprovadas. Rotulagem opcional

O emprego, na rotulagem, de dizeres, símbolos, selos ou outras informações relativas A certificação de qualidade do alimento, somente será permitido quando expedida por órgão federal competente. Será concedido o prazo de 1 (um) ano, prorrogável em casos devidamente justificados, para que sejam procedidas as modificações impostas pela presente Resolução, nos rótulos dos alimentos pré-embalados, registrados anteriormente A sua vigência.


"Ads 3000" o sucessor do "diatronic"

Um novo sistema de composição aprimorado pela H. Berthold, que possibilita a obtenção de dados por intermédio de um dispositivo de correção integrado, e dotado, principalmente de grande flexibilidade. O sistema "ads 3000", uma nova criação modernizada da H. Berthold Ag de Berlim, é um aparelho universal para obtenção de dados com dispositivo de correção integrado que convence principalmente por sua flexibilidade (composição de trabalhos comerciais, maquetes e textos corridos em grande quantidades). Equipado com uma eletrônica moderna e um teclado claro com teclas bem dispostas em cores graduadas, este sistema "ads 3000" apresenta, portanto, com suas novidades importantes, uma consequência aperfeiçoada da série dos "diatronics". O trabalho no aparelho de composição "ads 3000" pode ser executado conforme escolha, em cíceros, paicas ou polegadas. Os parâmetros com tamanho de corpos, tipos de composição, etc., podem ser programados antes de começar o trabalho, ou durante a composição. Há também a possibilidade de compor-se antes o primeiro registro como teste e determinar em seguida, durante o ciclo de correção, como será a forma tipográfica definitiva. A unidade de base do equipamento, construída em elementos pré-fabricados, representa um bloco nas dimensões de uma mesa sobre a qual estão também dispostos a tela de video e um computador/leitor por cassettes magnéticas. A frente deste computador/lietor há espaço suficiente para se colocar um porta-manuscrito. Ao lado da unidade de base, poderá ser colocada uma unidade porta-discos magnéticos (floppy discs), prevista para um, dois ou três mecanismos a disco. O "ads 3000" trabalha com calculadores, utilizando técnica de microprocessamento. Estes calculadores têm uma capacidade total de 90 kilobytes.

Ao redor das 63 teclas de sinais — tal como no teclado do "diatronic" — agrupam-se 116 teclas funcionais para as ordens de composição. O registro é contínuo com o auxílio dc 11 programas de divisão silábica incorporados no aparelho, a elaboração do texto em qualquer formato, programas para a redução automática das aproximações, mistura de oito caracteres livre escolha, indicação permanente no vídeo de todos os parâmetros de composições atuais e outras possibilidades fazem parte do grande número de dados de instruções. Assim, devido ao serviço por coordenação de textos, pode-se deslocar um bloco de linhas individuais ou mesmo toda uma parte de um texto no momento da passagem, na correção. A composição de linhas foi igualmente simplificada: linhas de diferentes espessuras podem ser compostas horizontalmente, verticalmente, para frente, para trás, e de maneira central. O "ads 3000" é inteiramente compatível com outros elementos do sistema "diatronic" e poderá ser utilizado on-line e off-line. Uma outra vantagem do video orientador é que ele mostra 24 linhas com 80 caracteres cada uma, em caracteres de leitura que nunca dão reflexos, caracteres de ótima legibilidade numa tela nítida. O "ads 3000" dispõe de numerosas funções de correção, dentre as quais uma que permite encontrar diversos registros em uma só vez. Um detalhe muito importante na técnica do equipamento é o número-tipo que aparece cada vez que a representação tipográfica muda. Os textos que têm sempre a mesma representação tipográfica mostra sempre os mesmos números-tipos. Desejando-se, números-tipos, aparecerão no vídeo com todos os parâmetros que se ocultam atrás destes números. Se por exemplo o tamanho de corpo alterar, bastará então modificar-se os parâmetros que se encontram nos números-tipos e todos os textos que têm o mesmo número-tipo serão corrigidos automaticamente. O dispositivo adequado que existe em forma de números-tipos memorizados no "guardainformações" constitui, também, uma vantagem considerável. Além do registro continuo com programas de divisão automáticas, o sistema "ads 3000" também permite escrever com possibilidades de corte. Na zona de justificação, que se encontra assinalada de modo acústico e ótico, encontra-se inserido, nos lugares de corte, um dispositivo de corte, que funciona dependente deste siste-

ma. Além disso, o "ads 3000" determina automaticamente o corte que, no momento da justificação, corresponderá o melhor possível com espaço entre as palavras. A adaptação de distribuição de todas as forças (tamanhos) dos corpos é comandada automaticamente. Isto pode ser modificado com o auxílio de um botão. Considerando-se tudo isto, podemos dizer que a H. BERTHOLD AG conseguiu de novo um golpe de mestre com este aparelho, o qual terá seu lugar de destaque no mercado, onde os sistemas de fotocomposição encontram uma concorrência cada vez mais ofensiva. A H. BERTHOLD é representada no Brasil pela GUTENBERG — MÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS LTDA., com sede em São Paulo e filiais no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador e Recife.


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Em outro trecho, Toledo de do mundo em que nos inserimos" Moraes observou: "Pressinto que o trabalho permitiria em função Entende Mario Toledo de Moraes que, a par disso, é preciso dessas idéias, definir-se o problema da iniciativa privada, situar o homem de empresa da liberdade da iniciativa diante da realidade do Estado Theobaldo De Nigris, presidente da FIESP-CIESP, pôs moderno. "Se de um lado, somos privada e da importância da ern relevo a importância do obrigados a aceitar e aceitamos empresa privada. Mas a empresa calcada no espírito empresarial. documento que devera abarcar os conscientemente — a ação do aspectos de maior interesse para Estado, acreditamos que não é O espírito empresarial, que já foi definido por grandes País. "Em se tratando de possível negar-se a importância teóricos, como essa chama uma projeção para 2 décadas, vital da iniciativa privada, uma vocacional de força, a um tempo, fácil imaginar a responsabilidade exposição de liberdade, de poderosa e subjetiva, mas que desse trabalho", salientou liberdade de ser e, principalmente, de liberdade de é capaz de ligar os múltiplos De Nigris, concitando os fatores que criam a riqueza companheiros de Diretoria a optar, optar diante de uma colaborarem. determinada gama de riscos que econômica, no sentido do bem comum. g o espírito empresarial devam ser, livremente, legítimo e autêntico, que cria Nesse nível, falou em seguida mensurados e que devam ser, Sr. Mario Toledo de Moraes, livremente, escolhidos; para que realmente essa força propulsora vice-presidente das entidades, não fiquemos com esse problema, e que se vai refletir em todos os domínios da nacionalidade, que, assim, se manifestou: que hoje é realmente um principalmente nas características "Trata-se de documento da maior problema aflitivo, de uma formadoras de um conceito relevância e da maior colocação conflitante do oportunidade. Ern função do meu posicionamento da livre empresa cultural da evolução cultural tomada no seu sentido convívio tradicional em nossas diante do Estado, por assim entidades de classe, procurarei dizer, onipresente, diante da falsa sociológico. Realmente, Sr. presidente, a mim quer me dar a colaboração que me for filosofia de empresa, que se possível, para que esse documento expressa naquela expressão chula Parecer que é um trabalho de grande responsabilidade, mas realmente colirne o objetivo de que o empresário tem por importante, precisa delineado". escopo privatizar os resultados e extremamente neste momento da e exatamente socializar os riscos". Disse que Depois de fazer um preâmbulo, "se nós, por outro lado, aceitamos vida nacional, porque estamos muito preocupados com no qual cita Roberto Simonsen a ação do Estado moderno, manifestações que temos ouvido o sentido de sua obra, verificamos que ha uma demonstram que, embora ajuntando, ainda, que o líder tendência, parece, marcante, no enoque fundo de boa-fé, da qual empresarial deixou para a sentido do fortalecimento do Centro das e o A Federação poderemos descrer, o documentos valiosíssimos História jamais Poder Executivo, do ponto de Indústrias do Estado de está homem de empresa de pesquisas que poderiam ser vista institucional, em relação São Paulo pretendem elaborar chegando a uma conceitualmente ordenados em uma obra de aos demais Poderes do regime documento que, em grandes grande valia, "uma obra de situação de confusão de representativo, que seria o contornos, traçará os objetivos isso empresa", cabeceira do homem de e o Judiciário não ha perplexidade. E quando básicos da indústria nas próximas Legislativo ' forças Moraes, ocorre, geram-se, nas Toledo de Mário que o décadas. duas a maior dúvida vivas da nacionalidade, novos procedendo a uma analogia, posicionamento da empresa verdadeiro afirmou que "ha um Este propósito foi manifestado sentido de unidade, na essência, privada deve ser claramente no espaços vazios que, deverão ser pelo vice-presidente e diretor do no trabalho que, agora, se propõe sentido da defesa de um Estado necessariamente, preenchidos, em termos Departamento de Economia das esse sócio-políticos, pelo Estado. E o Departamento de Economia." de Direito, em que entidades, sr. Oswaldo Palma, Permitirá ao homem de empresa Posicionamento esteja claramente todas as vezes que isso ocorre, durante reunião da diretoria definido, do ponto de vista principio fundamental da livre — prosseguiu Toledo de plenária, ocasião em que, por apenas constitucional, para que tenhamos oempresa, que é de liberdade, não localizar-se Moraes — solicitação do presidente conscientização temporal mas, empresarialmente, uma sofre mais uma séria restrição e Theobaldo De Nigris, fez uma complexo que institucional da ordem em que nós nos manietamos no sentido explanação sobre esse trabalho, diante de todo oo desenvolvimento devemos procurar realizar os de termos, dentro de nós, a força que levaria em consideração os hoje representa nossos objetivos de natureza mundo e, do ideal que nos leva a realizar resultados da IV CONCLAP — scio-cultural do empresarial, com vista ao tempo. algo em termos do bem comum sobretudo, o desenvolvimento Conferência das Classes A enunciação desses elementos que não é pela Nação, cada vez mais Produtoras (mareada para o Rio da economia, pois básicos deverá constar do procurar-se possível mais constrangidos pela de Janeiro, entre 30 de outubro de apontar conhecer o Brasil — como num trabalho, que terá impraticabilidade de realizarmos 5 de novembro). determinado momento da nossa uma posição clara do nosso País, os nossos ideais, porque não em face da economia mundial". podemos nos encaixar num Salientando que o documento evolução cultural pretendeu-se realizar, com resultados positivos quadro constituído ao arrepio deverá ser abrangente, levando Em outro trecho de sua fala, de um verdadeiro sentido do ponto de vista cultural, peculiaridades em consideração proclamação de Mario Toledo de Moraes normal, da evolucional, célebre naquela do nosso posicionamento como • por injunções de que "era preciso voltar as costas afirmou: "Não basta afirmar-se nacionalidade, nação em desenvolvimento, que precisamos ter equilíbrio no caráter politico ou de caráter opções para investimento global, para o Atlântico" e ignorar o Brasil nas suas grandezas, que a balanço de pagamentos. Não social, criadas, em determinado Oswaldo Palma assinalou que, basta querer estimular-se o instante e que geram pressões todos cumpria exaltar, mas nas ern termos de planejamento suas deficiências, que a ninguém, desenvolvimento industrial, corno sobre as estruturas institucionais econômico e de sua evolução, vigentes, que se veem na legitimamente, seria lícito negar. metas que visem a exportação, País necessita uma politics se não tivermos uma clara contingência de se adaptarem Acrescentou que "é certo que global que identifique os visão desses problemas, no àqueles momentos e, portanto, objetivos maiores dos segmentos devemos ter uma clara visão concerto mundial, partindo do perdendo uma projeção de médio do nosso País, com todas as de nossa economia, para que os ou de longo prazo. suas complexas realidades sociais pressuposto, sempre, que a programas possam ser exportação é geminada e estabelecidos, através do prisma e mesológicas, que continuam Ao comentar, por fim, o vivas e palpitantes, mas partindo indissoluvelmente ligada ii da iniciativa privada. informação. No caminho do possível trabalho e as palavras de uma realidade, que é a realidade de uma nação que tem, equilíbrio da economia nacional de Toledo de Moraes, o "Nós já temos um primeiro presidente da FIESP-CIESP, papel sobre o que a FIESP-CIESP necessariamente, ocupado lugar em face da macro-economia sempre urna acentuou que a associação do exigirá mundial, se , no concerto das nações livres se propõem", observou Palma, do trabalho proposto com sentido consciente de que política, clara nos não podemos Portanto, acrescentando que caberia, o ideário de Roberto Simonsen o relacionamento ha de se naquela reunião, uma discussão divorciar dos problemas da foi extremamente feliz, já que, fazer em duas mãos". descontraída sobre o tema, como economia mundial e do

FIESP CIESP em

notícias

FIESP deve elaborar documento sobre objetivos da indústria nas próximas duas décadas

forma de o Departamento de Economia (DECON) colher subsídios que possam enriquecer as matérias enfocadas.

desenvolvimento sócio-cultural


desta forma e concretamente, a Indústria de São Paulo de hoje volta a reverenciar a figura daquele grande líder, que legou, igualmente, a responsabilidade de continuação dessa obra que tem muito a ver com o trabalho que está em elaboração no Departamento de Economia.

diretor do Departamento de Economia (DECON) das entidades, e Roberto Ferraiuolo, diretor 1.0 secretário (que são coordenadores da IV CONCLAP no âmbito da indústria em SP), fizeram uma explanação sobre o evento, ocasião em que explicaram alguns aspectos da mecânica da IV CONCLAP. Ferraiuolo lembrou que, na CONCLAP: última reunião realizada pela Comissão Coordenadora, propôs Indústria de S P foi aceito que cada Area tomasse a si as tarefas já está preparada inerentes. Assim, à indústria caberiam os problemas ligados ao setor; ao comércio, idem; Treze comissões examinaram Associação dos Exportadores, a 34 trabalhos oficiais durante do comércio exterior a IV CONCLAP — Conferência parte assim por diante. Reiterou a Nacional das Classes Produtoras, necessidade do envio dos nomes que teve lugar no Rio de Janeiro dos participantes h Comissão (Hotel Nacional), entre 31 Coordenadora da IV CONCLAP. de outubro a 4 de novembro de 1977. Oswaldo Palma informou, mais uma vez, sobre o trabalho A IV CONCLAP, segundo desenvolvido pelo Departamento seus propósitos, pretendeu de Economia das entidades, enfocar e debater um amplo juntamente com o pessoal do ternário, já preparado, e discutir Departamento de Comércio proposições enviadas por Exterior, a par de uma reunião entidades e/ou empresários, mantida com o Departamento de com vistas "ao reexame da situação por parte dos dirigentes Produtividade (DEPROV), com da empresa privada, responsáveis vistas a um assessoramento em larga margem pelo progresso efetivo do empresário paulista, especialmente, no que toca â sócio-econâmico do Pals". pequena e média empresa. Enfatizou que as entidades Na reunião plenária das diretorias da Federação e Centro manterão técnicos em todas as comissões que estudarão os das Indústrias do Estado de trabalhos para que o industrial São Paulo, o sr. Theobaldo De Nigris, presidente das entidades, encontre uma súmula de cada voltou a assinalar a importância subtema e, desta forma, possa melhor orientar sua participação. do encontro, conclamando o empresariado industrial de São Paulo a participar, já que a Os trabalhos própria FI ESP-CI ESP desenvolveram e desenvolvem um A IV CONCLAP enfocou os seguintes subtemas (dentro trabalho que respaldará essa participação, através de um do tema global "A Empresa trabalho de acompanhamento e Privada e o Processo de subsídios à Comissão Desenvolvimento Econômico"): Coordenadora. A economia brasileira nos últimos anos; Simulando a Nesse sentido, e por solicitação Evolução da economia brasileira do sr. Theobaldo De Nigris, nos próximos anos; A economia Oswaldo Palma, vice-presidente nos últimos anos; Mobilização

de recursos pelo setor público federal; O setor Comercial no Brasil; Política comercial e creditícia no Brasil; Três notas sobre a política comercial recente; Política industrial no Brasil; Mercado mundial do petróleo; A participação direta do Estado na Economia Brasileira; O problema energético no Brasil; Desequilíbrios regionais no Brasil? Endividamento externo da economia brasileira; Tecnologia: 1) Produção e Compra e 2) Transferência; Crescimento econômico e desequilíbrios setoriais; Petróleo no Brasil — Evolução histórica perspectivas; O CIP e o controle de preços; Visão econômica-financeira da sociedade brasileira; Bases para desenvolvimento dos fundos de pensões no Brasil; Fundos de seguridade e montepios; sugestões para reformulação; Poupanças forçadas e fundos de pensão; Problemas e perspectivas do setor agrícola; Setor agrícola: política de produção e abastecimento; Notas Adicionais sobre agricultura brasileira de exportações; Política monetária o orçamento monetário — evolução recente e coordenação na manipulação dos instrumentos de política monetária; Uma opção para a política social no Brasil; Pequena e média empresa (1.0, 2.", 3.' e 4.' partes); A participação indireta do Estado na economia brasileira; Bancos estaduais de Desenvolvimento; Estrutura dos ativos financeiros no Brasil (1967-76); Fundos de poupança compulsórios; Perspectivas de substituição de importações e o crescimento setorial da indústria; Capital estrangeiro no Brasil; Financiamento da educação no Brasil.

Atualidades AB1GRAF SIGESP

Treinamento gerencial para papel e celulose Importante passo reunindo esforços de empresas e governo para viabilizar as metas do Programa Nacional de Papel e Celulose, foi dado com a celebração de convênio entre o Cebrae — Centro Brasileiro de Apoio it Pequena e Média Empresa — e a Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose para a realização do Programa de Capacitação Gerencial de Papel e Celulose. O Programa conta recursos superiores a Cr$ 2,5 milhões e visa prover executivos do setor de um conjunto de métodos e técnicas de gerência moderna, com ênfase para as considerações de ordem estratégica. Para Horácio Cherkassky, Presidente da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose, "é inegável a importância desse Programa, na atual fase, quando o País procura incrementar sua Produção de papel e celulose com vistas a reduzir a importação, encontrar o caminho da auto-suficiência e,

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pelo SENAC dessa cidade, de 5 a 8 de julho de 1977. Florianópolis, Cuiabá e Campo setor de o entre O convênio Grande também foram alvos inclui a papel e o Cebrae desta louvável iniciativa da participação do Cedin — A ABIGRAF — Regional do ABIGRAF regional do Estado de Fundação Centro de Estado de São Paulo vem São Paulo. Este curso teve Desenvolvimento Industrial e promovendo, desde há muito excelente aproveitamento, e foi Ceped — Centro de Pesquisas e tempo, uma série de Cursos ministrado em todas estas Desenvolvimento. técnicos-administrativos em nossa importantes cidades de nosso Capital e em diversas cidades País pelo eminente Prof. José importantes do Estado de Ferrari, que conduziu com de outros Estados e Paulo São bastante brilhantismo esta então, o órgdo do País. Destacamos, elogiada iniciativa, Apresentamos Curso de Custos na Indústria dos Gráfica, o qual reuniu todas as a seguir alguns flagrantes América Marília, no Gráficas da cidade de Marília-SP cursos realizados em Estado" de São Paulo, e em e das regiões circunvizinhas. CICEPLA Campo Grande. Estado de Mato Este curso teve por local A consolidação do intercâmbio sala de aula gentilmente cedida Grosso. interzonal dos países latino-americanos produtores de celulose e papel e sua libertação da dependência de outras áreas no suprimento desses produtos básicos constituem o objeto central da reunião da CICEPLA — Confederação Industrial de Celulose e Papel Latino-Americana, instalada em San Carlos de Bariloche, pelo Secretário de Estado argentino de Desenvolvimento Industrial, a médio prazo, o do mercado externo".

Cursos-Técnicos

Administrativos

Brasileiro preside setorial da Latina:

Agradecimento da ABIGRAF/ SIGESP aos votos

de Natal e Ano Novo ABIGRAF regional do Estado de São Paulo e o Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo agradece nas pessoas de seu presidente, Sr. Rubens Amat Ferreira, e de todos os seus diretores, a todas as empresas que gentilmente enviaram a estas entidades cartões de Natal complementados pelos votos de feliz Ano Novo. E consagramos aqui os nossos votos, de modo geral, a todas as empresas ligadas, direta e indiretamente, ao setor gráfico, de um 1978 pleno de realizações positivas, carregadas de sucesso no campo comercial, agradecendo, também, o grande prestígio que estas empresas nos proporcionaram neste ano que passou.

Raymundo Podestá Wilmart. Incluindo um amplo programa de debates e providências no âmbito das comissões de trabalho

que se reuniram previamente, em São Paulo, a assembléia geral ordinária do organismo setorial regional tratará da legislação e promoção florestal, estatísticas de produção, importação, exportação e consumo aparente de celulose e papel, capacidade instalada, intercâmbio comercial, política de desenvolvimento industrial e preservação do meio ambiente. BRASIL: SEDE

A presidência da CICEPLA, até agora exercida pela Argentina,

na pessoa do industrial Jorge Aceiro, será transferida ao brasileiro Samuel Klabin, pelo período de dois anos. A eleição de Klabin assegura a permanência no Brasil da secretaria executiva da entidade internacional, que já funciona junto à sede da Associação Nacional dos Fabricantes de Papel e Celulose. A ascensão de Samuel Klabin h presidência do órgão considerada como ponto de suma importância, tendo em vista o Brasil ser responsável praticamente pela metade da produção de celulose e papel na América Latina e o vertiginoso crescimento que resultará no Programa Nacional de Papel e Celulose, incluído no Ii PND. Sua posse coincide com os esforços desenvolvidos para a colocação do produto brasileiro no mercado internacional, no momento em que começam a aparecer os excedentes de produção após ter sido alcançada a autosuficiência brasileira em celulose.

Vista geral dos participantes, em Marilia, do Curso de Custos na Indústria Gráfica.

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Aspecto da sala de aula, vendo-se direita o Prof. Psi. Ferrari. Marina - SP. Tomada parcial da sala de aula por ocasião do Curso sobre Custos na indústria Gráfica, realizado em Campo Grande - Mato Grosso.


Artes Gráficas Ltda.; Associação Brasileira das Concessionárias Mercedes Benz; Firmino, Joanina Odilon; Indústria Gráfica Jurubatuba Ltda.; Linoart; Copiadora União Ltda.; Matesc — Material de Escritório Ltda.; Sindicato da Indústria de Produtos de Cacau e Balas Agradecemos e ao mesmo tempo de São Paulo; Propcenter Centro de Propaganda S.C. Ltda.; RicaII aproveitamos o ensejo para retribuir os votos de Natal e de Máquinas e Equipamentos Gráficos; Artes Gráficas Garantia um próspero Ano Novo Ltda.; Associação Brasileira de às seguintes empresas abaixo Embalagem; Rebizzi S/A relacionadas: Gráfica e Editora; Sindicato dos Ind. Gráficas Hang Ltda.; Condutores Autônomos de Escritório Contábil Nascimento; Veículos Rodoviários de São Tapon Corona Cortiças S/A.; Paulo; Cooperadora Gráfica Tipo-Lito Atena Ltda.; Renner Ltda.; Serforms S.A. — Serviços Herrmann S.A. Indústria de Formulários Continuos; Tintas e Oleos; Instituto Roberto Ibérica Editora Gráfica Simonsen; Deputado Fernando Encadernadora; justo Rodero Scalamandré Junior; Gráfica Hijos; Rondo Brasileira de Gasparini S.A.; Tipografia Embalagens S.A.; Pancrom; Cruzeiro Ltda.; Prodesan; O Diário de São Jose dos Tipografia Pannon S.A.; Campos; Indústria de Carimbos S. Fernandes Indústria Gráfica S.A.; Carmela de Azevedo S.A. Araujo; Graform Ind. e Com. Corn. e Ind. "Lince"; República de Formulários e Sistemas Ltda.; Fercoi Concessionária Fiat; Indústria Gráfica Ltda.; Gráfica Olinda Ltda.; Gráfica Bernardini S.A. Indústria Safira Ltda.; Gráfica Rana Ltda.; e Comércio; Brainstorm Sindicato das Indústrias Gráficas Programação Visual Gráfica Ltda.; Escritório de Contabilidade do Município do Rio de Janeiro; Belvedere; Publicidade Archote; "Arrivabene" S/C Ltda.; O Estado de S. Paulo; Oliveira Associação Brasileira dos Fabricantes de Rõlhas Metálicas; F.° Empreendimentos Ltda.; Associação Brasileira da Indústria Buffet Erico; Senador Orestes Quercia; Banco de Olhos de de Café Solúvel e Sindicato da São Paulo; Casa Faro Turismo Indústria de Café Solúvel do Câmbio S.A.; Grupo Dimep; Estado de São Paulo; Brasão

Cartões de Natal recebidos pela ABIGRAF E SIGESP

Champion Papel e Celulose S.A.; Rufer — Offset Cliches; Gráfica Sal les Ltda.; Comagraf Comércio de Máquinas Gráficas Ltda.; Abipla Associação Brasileira

das Inds. Gráficas do Estado do Paraná e Associação Brasileira da Ind. Gráfica Regional do Paraná; Sra. Marilena Moraes Barbosa Funari; Miruna

das Inds. de Produtos de Limpeza Litografia Ltda., Crazy Gravadora Afins; Hierograf Indústria Editora Ltda. e Grupo Editorial Crazy; Albertino M. Gráfica Ltda.; Sindicato dos Lojistas do Comércio de São Oliveira e Maria Aparecida Paulo; EM Comunicação 8c D. Rizzi; Deputado Freitas Nobre Publicidade Ltda.; Escritório Senhora; Sr. Luiz Felipe da Comercial S/C; Indústria Gráfica Rosa Ferlauto — Assessoria de Jandaia S.A.; Companhia Sistemas e Métodos; Melhoramentos de São Paulo; Representação Comercial da Gráfica Noviello Ltda.; Gráfica União das Repúblicas Socialistas Irmãos Silva Ltda.; cunha Soviéticas, na República Bueno; Abril-Cultural; Apae — Federativa do Brasil; Sr. Manuel Feira da Bondade; Printek Sobrerón Salgueiro; Sr. Francisco Plásticos Ltda.; Sr. Marcondes Bernal; Sr. Jesuino S. Filho; Machado; Sindicato da Indústria Sr. Oscar Charappe Sobrinho. de Condutores Elétricos, Trefilação e Laminação do Estado de São Paulo; Senador Franco Montoro e famflia; Associação Nacional dos Agentes do Fisco Federal e Revista "Anaff"; Sra. Marina de Carvalho; Deputado Federal Jose Camargo; Sr. Luiz Esteves Neto família; lrva Indústria Gráfica Ltda.; Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de

Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas no Estado de São Paulo; Casa Publicadora Brasileira e Editora de Livros Revistas; Senso Auditores Independentes e Senso Assessores Consultores; Náutico Atlético Cearense; Sr. Rubens de Paula — Secretário Executivo; Sindicato

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tada para evitar que a luz penetre pelas beiradas dos traços dos desenhos, causando o endurecimento das partes que na revelação deverão abrir. Com o SERIGRAFO o contacto é ABSOLUTO. Isto permite aumentar sensivelmente o tempo de exposição obtendo-se, por consequência, uma matriz muito mais resistente e com traços nítidos, ou seja, perfeitamente recortados. E enorme a importância do SERIGRAFO nos trabalhos reticulados. Descrição do aparelho

Dentro do SERIGRAFO há um sistema de aquecimento controlado por termostato com ar circulante INDIRETO acionado por dois comandos independentes, para eventualmente servir-se somente do ar frio sem calor. Uma luz piloto acima de cada comando indicará se ele está ligado ou não. Com outro comando liga-se o motor do compressor que deverá funcionar ininterruptamente do começo ao fim de cada exposição, exceto quando se está apenas secando matrizes, sem usar a fonte luminosa. (Neste caso o compressor deverá permanecer desligado). Um vacuômetro, ao lado esquerdo do painel, indicará o momento em que o vácuo está Prensa automática para frankporte em matrizes serigráficas para processo direto ou indireto. Garante um perfeito contato en Ire o fotolito e a matriz sensibilizada.


formado. No mesmo lado está instalado um bico de ar mediante qual se eliminará o excesso de agua da tela após a revelação. Enfim, no centro temos o temporizador para determinar o tempo em que a matriz deverá estar exposta à luz. SERIGRAFO para quadro de 60x80 cm ou para vários de menores formatos. Medidas Largura Comprimento Altura

105 cm 77 cm 105 cm

A evolução do setor de papel A capacidade mundial de produção de papel e papelão, atualmente avaliada em 180 milhões t, deverá crescer 15%, nos próximos quatro anos, atingindo o total de 207 milhões t, segundo previsão da FAO, divulgada recentemente. Desse total, 162 milhões t deverão ser produzidos nos países desenvolvidos, o que representa um aumento de 12,5% sobre sua atual produção, de 144 milhões t. Nos países subdesenvolvidos, crescimento deverá ser, segundo a previsão da FAO, de 42%, totalizando 17 milhões t. Nos países comunistas, a produção sera de 28 milhões t, crescendo 17%.

Grampeador e grampos para embalagens O grampeador a pedal BB-3 com grampos B-35, ambos produzidos pela Braubar, é indicado para embalagens de papelão liso ou ondulado e opera com bigorna de dupla cavidade. As caixas montadas por esse sistema não podem ser violadas sem deixar vestígios e não abrem pela ação da umidade ou peso da mercadoria.

UMACOL amplia suas instalações A UMACOL Nordeste — .Indústria de Papel Carbono, está em fase de duplicação de sua maquinaria, que vai possibilitar o aumento de 100% da produção industrial para atendimento da comercialização no país exportação para os países da ALALC. Atualmente, fabrica 33 tipos de carbono. Essa indústria está implantada em Aracaju e tem como principal acionista FINOR — Fundo de Investimentos do Nordeste, da SUDENE.

OP autorizou aumento: papel O CIP — Conselho Interministerial de Preços vem

de autorizar novos reajustes para os preços de celulose e de papel. Segundo comunicação do órgão oficial do Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo, foram autorizados aumentos de 7,33% para a celulose e de 9,97% para papel para aplicação imediata.

Noticiário SENAI

Metalurgia, Cerâmica, Têxtil e Plásticos. JA no próximo dia quatro de janeiro poderão ser conhecidos os

resultados desses testes, que constaram de provas de redação de conhecimentos gerais (Lingua Portuguêsa, Matemática Ciências), testes de inteligência e outros para os candidatos ao Curso de Habilitação Profissional em Mecânica de Precisão. Conforme informou o Setor de Orientação e Seleção de Alunos, da Divisão de Ensino do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), o movimento de seleção escolar de candidatos aos referidos Cursos Técnicos do SENA! — cujo início esta previsto para o dia primeiro de fevereiro de 1978 — registrou 2.900 candidatos, de ambos os sexos. Dos jovens inscritos para as matrículas nesses sete Cursos, compareceram 1.991 aos referidos testes de seleção. Por ordem Com uma série de trabalhos de decrescente, assim se classificaram embalagens, cartazes, fotos e as inscrições dos candidatos aos ilustrações, foi inaugurada sete Cursos Técnicos do SENAI dia 28 de novembro p.p., a em São Paulo: Escola Técnica de "Primeira Exposição de Trabalhos Mecânica, 700 inscritos; de Desenho Gráfico"; dos alunos Mecânica de Precisão, 639; do Curso Técnico de Artes Artes Gráficas, 470; Metalurgia, Gráficas da Escola Senai 396; Cerâmica, 355; Têxtil, 206, Theobaldo de Nigris". Plásticos, 144. Os trabalhos incluem Estudos e Técnicas Gráficas, que vão desde a preparação de um original, baseados em sincronismo de forma, cor e imagem realização de Lay-out, Past-up, apresentação de Arte Final, conhecimentos de foto-reprodução, preparação de formas, sistemas de impressão e Com a presença de vários acabamento. representantes da indústria de Esta amostra traz as imagens plástico e do prof. Ivo Bocatto, do cotidiano sob a forma de diretor da Escola SENAI embalagens, rótulos, capas de "Frederico Jacob" (Escola Técnica livros, cartazes, marcas e do Plástico) nesta Capital logotipos, imagem coordenada, (Tatuapé), foi aberta a IV Semana etc. São as primeiras tentativas Tecnológica do Plástico desses "futuros" técnicos que (IV STEP). fazem parte de uma geração Reunindo mais de trezentos inédita. participantes — industriais, Os expositores receberam empresários, técnicos e professores críticos, profissionais e público deste e de outros Estados, em geral no endereço da Escola: interessados na moderna Rua Bresser, 2315 (esquina tecnologia do plástico — a IV Radial Leste) Mooca, São Paulo. STEP promove amplo debate intercâmbio de experiências sobre os recentes avanços já ocorridos ou em perspectivas nesse setor.

I Exposição de Trabalhos de Desenho Gráfico

Tecnologia do plástico: "Hot-Stamping"

Matrículas a partir do dia 5 no SENAI:

A partir do dia cinco de janeiro próximo estarão abertas as Matrículas aos Cursos de Habilitação Profissional nas sete Escolas Técnicas da Rede SENAI em São Paulo, para os candidatos que se submeteram aos testes de seleção no dia 17 de dezembro p.p. e pretendem freqüentar um dos seguintes Cursos Técnicos ministrados pelo SENAI: Mecânica, Mecânica de Precisão, Artes Gráficas,

"Hot Stamping" Na palestra de abertura, documentada com audiovisuais, Jaakov Jack Pinto dissertou sobre "Estampagem a Quente" (Hot Stamping), esclarecendo que processo iniciou-se por volta de 1940, servindo-se inicialmente de lâminas de poliéster vácuo-metalizadas. De 1940 a 1954, com a

introdução de bobinas, a "Hot Stamping" revolucionou o processo de estampagem a quente, impondo-se logo como a "forma


racional e muito elegante, que se abriu para a decoração de seus produtos ...substituindo sistemas mais caros por um custo menor". Ainda segundo Jaakov, são as seguintes as vantagens do processo "Hot Stamping": "Estampagem a seco; devido ao processo seco, pode ser iniciado imediatamente qualquer acabamento posterior; estampagem de uma ou mais cores, ou desenhos completos em uma só estampagem; não há necessidade de limpeza de máquina na troca de cor".

Ternário da IV STEP Com o encerramento marcado para a próxima sexta-feira, a VI Semana Tecnológica do Plástico está desenvolvendo

seguinte ternário: "Estampagem a Quente — Hot Stamping" (dia 21); "Coloração nos

Plásticos" (22); "Polipropileno: Características, Transformação Emprego" (23); "Injeção de Termoplásticos Expandidos" (24); "Ultra-Som: Aplicações em

Plásticos" (25).

Curso Técnico de Plásticos no SENAI (Inscrições abertas) Ministrado em período integral, este Curso tem a duração de quatro anos, sendo três na Escola SENAI "Frederico Jacob" (Rua São Jorge, 634, fone 2954608), nesta Capital, e o quarto em indústria do ramo, ern estágio

remunerado, As inscrições As provas de

seleção já se acham abertas junto A Secretaria da referida Escola, de segunda a sexta-feira, das 8 As 11 e das 13 As 18 horas, ate o próximo dia 9 de dezembro, devendo os candidatos apresentar documento de identidade, foto recente 3x4 comprovante de conclusão do Ensino de I.° grau ou de estudos equivalentes.

Africanos estagiam no SENAI Em decorrência do programa de Cooperação Técnica Internacional, do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, mais dois bolsistas africanos — Pascoal Vaz Costa e Luiz Soares Fernandes, da República da Guiné-Bissau — estão cumprindo estágio de quatro meses (de setembro a dezembro deste ano) na área de Cerâmica, na Escola SENAI "Armando de Arruda Pereira", em São Caetano do Sul (SP). De seu programa curricular constam o estudo de matérias-primas: propriedades, características e composição; 22

visão geral dos processos de fabricação relacionados corn a Cerâmica branca, vermelha (material estrutura) e refratária, bem como tarefas práticas nas nove oficinas e dois laboratórios disposição dos alunos naquela unidade escolar do SENAI. Além do embasamento teórico

Bolsa de Máquinas

orientação bibliográfica;

iniciação prática e atendimento medico recebidos na Escola de Cerâmica do SENAI, os dois bolsistas farão também estágios em indústrias do ramo, em contato direto com a moderna produção industrial brasileira Retornando ao seu país, estarão aptos a iniciar e supervisionar pequenas indústrias para a melhoria do material e dos serviços ligados à construção civil, bem como assessorar os poderes públicos quanto a eventuais aquisições de equipamentos e produtos cerâmicos do Brasil. Entre outros bolsistas africanos que cumpriram estágio recentemente no SENAI de São Paulo, contam-se outros dois jovens da Guiné-Bissau — Luiz Alberto Gonçalves Evora Celestino Alves Gomes Fernandes, que freqüentaram durante dez meses a Escola SENAI "Oscar Rodrigues Alves", no Ipiranga (Capital), especializando-se no setor de Refrigeração doméstica, comercial industrial.

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Correspondência Comercial Enéas Martins de Barros No momento em que partem de todos os recantos do país e de todas as camadas sociais as mais variadas observações sobre o descaminho em que se encontra a comunicação escrita: quando as autoridades educacionais tomam as primeiras providencias sobre os cuidados que deve merecer a redação, a presente obra aparece muito oportunamente e representa uma valiosa contribuição ao esforço aludido. Dirige-se especificamente ã redação comercial, mas as técnicas aqui descritas não são específicas ou exclusivas da redação comercial. Atendem a qualquer tipo de redação, pois quem quer que lenha alguma responsabilidade na arte de redigir não poderá desconhecer os preceitos e a orientação que constituem o escopo da obra. Procura o autor desviar o redator das fórmulas estáticas e dos estereótipos que fazem da carta comercial aborrecidos formulários em estilo "ladainha", encerrados com os célebres fechos do tipo "carimbo". A carta comercial, por sua linguagem objetiva, direta e precisa , exige técnica apurada para não cair na rotina. Este livro diz como fugir a esse velho hábito e mostra

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como transformar uma carta num agente de relações públicas, num veículo de propaganda ou numa soma patrimonial pelo acréscimo de fatores positivos imagem do emissor, pois é indubitável que a mensagem objetiva e lúcida é sempre abertura para negócios excelentes. Entre as características didáticas e práticas que distinguem esta obra, encontra-se uma riqueza de exemplos de cartas comerciais que poderão ser utilizadas em classe ou no trabalho para estimular a criatividade do aluno ou do redator. E uma publicação da EDITORA ATLAS S.A. - Rua Helvetia, 575/578 - São Paulo-SP.

Administração um Enfoque Sistêmico Stanley Young O objetivo básico deste trabalho é mostrar como a gerência de cúpula pode efetivamente administrar a função da tomada de decisão e, mais especificamente, como poderá projetar, implantar , dirigir, manter e controlar um completo sistema gerencial integrado. Na

a melhora na formulação de modelos de tomada de decisão. E portanto um livro fundamental para os cursos de graduação e pós-graduação bem como para os homens de empresa, pois a sua finalidade é fornecer os elementos para que cada grupo de gerentes de cúpula selecione o sistema gerencial ideal para a sua organização. Publicação da Livraria Pioneira Editora — Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios.

processos para a medição e análise de variáveis relevantes e o tratamento mais amplo da "ciência" e da "prática" ou "profissão" da Psicologia Industrial completam e atualizam esta obra, considerada básica pelos estudiosos desta área.

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criação de tal sistema são consideradas inúmeras questões fundamentais desde: "como se pode realmente planejar um sistema de tomada de decisão organizacional?" ate "quais os problemas que podem surgir e afetar o sistema existente?" O segundo objetivo deste estudo se relaciona com o problema de projetar um sistema gerencial integrado total. A menos que todos os segmentos de um sistema estejam devidamente relacionados, os resultados globais serão deficientes, mesmo quando as partes específicas forem altamente sofisticadas. O terceiro é a remodelação do tratamento tradicional da função gerencial em um contexto de sistema, na esperança de prover um melhor entendimento para o estudante. Um quarto objetivo deste estudo C sugerir, e talvez estimular,

Orgão Informativo do Centro Cívico "Theobaldo De Nigris" E uma publicação ricamente ilustrada, demonstrando o bom gosto artístico de seus organizadores e que trata de uma série de assuntos ligados a uma do Boletim n." 9 dc dezembro de gama de setores de grande interesse para os mais exigentes 1977, e aproveita o ensejo para leitores. Se constitui em mais elogiar a belfssima apresentação gráfica do mesmo, que apresenta em sua abertura uma JORNAL DO C.C.E. bonita ilustração a 4 cores representando seu novo lançamento no setor offset cercado com motivos natalinos.

Psicologia Industrial Autor: Mccormick-Tiffin O dinamismo da sociedade moderna provoca uma renovação constante da Psicologia Industrial em seu estudo do comportamento humano associado à produção, distribuição e consumo de bens de serviço, visando uma melhor compreensão do homem no contexto industrial. Esta 2. edição apresenta a mesma estrutura da anterior e sua orientação geral não foi alterada. justifica-se a nova edição pelo caráter atual que os autores procuraram dar à obra, baseados em dados de pesquisas recentes e transformações ocorridas na Psicologia Industrial nestes últimos anos. Uma maior atenção 'a área da Psicologia Organizacional, a inclusão de novos métodos e

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Ern processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "As despesas médicas efetuadas no exterior, pelas mesmas razões, e observadas as restrições contidas nos itens anteriores, podem ser abatidas da renda bruta da pessoa física. Neste caso, a taxa de conversão será aquela vigente na data do pagamento, por força do que estabelece o art. 568 do RIR/75." "Finalmente, ressalte-se que as despesas médicas efetuadas no país, ou no exterior, serão somente aquelas que corresponderem a despesas efetivamente pagas no ano-base da declaração de rendimentos, devendo ser consignadas no Anexo I com a indicação do nome e endereço do profissional, ALTERAÇÃO CONTRATUAL estando sujeitas à comprovação a juízo da autoridade fiscal. MAIORIA — Legitimidade No caso de pagamentos, do registro sem a assinatura efetivados no País, a médicos de sócio dissidente. e dentistas, a indicação do cheque Em recurs0, a que negou nominal pelo qual foi efetuado provimento, unanimemente, pagamento poderá suprir decidiu o Tribunal: "A.V.E.D. a documentação exigida. As Ltda." obteve a segurança despesas com hospitalização impetrada contra ato da Junta cuidados médicos e dentários, Comercial do Estado de São no país ou no exterior, quando Paulo que indeferiu pedido de cobertas por apólices de seguro, arquivamento de alteração não se incluem entre os contratual sob a alegação da abatimentos permitidos como falta de assinatura de um dos despesas médicas (§ único do sócios. A Fazenda apelou artigo 71), bem como todas o recurso, contra-arrazoado, aquelas que sejam ressarcidas se processou normalmente. por fundações, associações de Opinou a douta Procuradoria pelo improvimento." "Inaplicável poupança ou de previdência, pública ou privadas, ou por espécie o artigo 71, V, do entidades de qualquer espécie." Decreto-lei 57.651, de 1966. Parecer Normativo CST-36, (Na verdade, se o contrato é omisso no sentido de permitir de 30-5-76, — DOU-1 de 3-6-77, págs. 6.897/8. a deliberação dos sócios que representem a maioria do capital, ESTOQUE — Caracteriza há o suprimento legal. Foi hipótese de incidência que evidenciou o magistrado, mencionando os artigos 15 e 18. a transmissão de propriedade do fundo de estoque de do Decreto 3.708, de 1919, e 94 mercadorias. do Decreto-lei 2.627, de 1940, Em consulta, foi a seguinte bem como o ministério de HELY a resposta da Comissão Consultiva LOPES MEIRELLES.) Daí do 1CM: "Caracteriza hipótese a confirmação da respeitável de incidência do ICM sentença, por seus próprios a transmissão de propriedade fundamentos, sendo aceitas do fundo de estoque de as alegações da ilustrada Procuradoria, que ficam fazendo mercadorias." Consulta 11/76, da Comissão parte deste". "Diz a ementa: Consultiva do ICM da Secretaria "SOCIEDADE POR COTAS da Fazenda do Paraná. — DOP Responsabilidade limitada — de 15-4-77, pág. 10. Alteração do contrato por deliberação da maioria dos sócios CORREÇÃO MONETÁRIA Registro sem a assinatura de sócio dissidente — Legitimidade." — DEPÓSITO — A correção monetária de depósito feito — Acórdão de 25-9-74, da 4.' Câm. Cív. do 1. 0 TASP, na Ap. para garantia das instâncias administrativa e judicial flui, 204.880, de São Paulo (Gonçalves Santana, Pres. e Rel.). quando solvido o litígio a favor do depositante, desde a efetivação Julg. dos TASP, vol. 59.° do depósito. (pub. interna), págs. 59/63. Em recurso, a que deu provimento, unanimelmente, decidiu o Tribunal, seguindo voto do Relator: "A Lei 4.357, HOSPITALIZAÇÃO, de 16-7-64, que instituiu a MEDICOS E DENTISTAS — correção monetária dos débitos Podem ser abatidas da renda fiscais, excluiu sua incidência bruta todas ás despesas com quando o contribuinte, para hospitalização, médicos e discuti-los, depositasse em moeda dentistas, no Pais ou no exterior. a importância questionada (art.

Setor Jurídico

Direito Comercial

Direito Fiscal

26

7.°, § 2.1. A esse depósito garantiu atualização monetária, se solvido o litígio a favor do contribuinte (id., § 31, marcando prazo máximo de sessenta dias para sua restituição (id., § 4.°). E explicitou que, à falta de oportuna restituição, tal depósito ficaria sujeito a permanente correção monetária, até a data efetiva da devolução (id.. § Não me parece haver dúvida, data venia, de que a correção monetária, em caso como o dos autos, incide desde a efetivação do depósito e até a sua efetiva devolução. Nesse sentido, aliás, decidiu esta Turma no RE 76.123, Relator o Sr. Ministro Thompson Flores, invocado pela recorrente para comprovação do dissídio jurisprudencial." Acórdão de 11-5-76, da Turma do STF, no RE 83.164, de São Paulo (Thompson Flores, Pres.; Xavier de Albuquerque, Rel.). — RTJ 78, págs. 286/287.

entrada de vasilhame utilizado para reposição do recebido com o produto que acondiciona. Em recurso, decidiu o Conselho, unanimemente: "CREDITO INDEVIDO. VASILHAME. Não dá direito a crédito o imposto relativo entrada de vasilhame utilizado para reposição do recebido com o produto que acondiciona." Acórdão 416, de 25-1-77, da Câmara do Conselho de Contribuintes do Rio de Janeiro, no Rec. 4.008 (Edson Macedo, Rel.). — DORJ de 14-2-77, pág. 4.

DECRETO-LEI 406/68 — O Dec.-lei 406/68 reveste, pelas condições em que foi baixado, a natureza de verdadeira lei complementar.

Em recurso, a que deu provimento em parte, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Assim penso, ISENÇÃO POR PRAZO porque entendo que o Dec.-lei DETERMINADO — Tem 406 reveste, na realidade, pelas caráter contratual, que sua condições em que foi baixado, a revogação, antes do termo natureza de verdadeira lei estipulado, constitui violação da complementar. Editado com fundamento no Ato Institucional garantia constitucional do direito adquirido. 5, de 13-12-68, art. 2.°, E recurso, a que deu § I.°, isto 6. quando em recesso o Congresso Nacional, teve em provimento, unanimemente o mira regular matéria cuja Tribunal: "E certo que a disciplina se reservava, segundo a autoridade administrativa pode ordem constitucional, a lei cancelar o ato pelo qual concedeu, em caso especial, a complementar." "Como a Constituição, no art. 20, § 2. 0 , isenção, se verificar fundamente que o beneficiário estabelecia que a União, não preencheu ou não cumpriu mediante lei complementar as condições estabelecidas na atendendo a relevante interesse social ou econômico nacional, Lei que autorizou aquela dispensa do imposto. Mas não poderia conceder isenção de é menos verdadeiro que a impostos federais, estaduais e isenção concedida pela lei para municipais, não havia obstáculo vigorar por prazo determinado, para a outorga da isenção, a tine tem caráter contratual, pelo alude o art. 11 do Dec.-lei 406. Cumpre realçar que este que sua revogação, antes do Tribunal, até aqui, de maneira termo estipulado, constitui uniforme, vem atribuindo violação da garantia validade a esse dec.-lei, dadas as constitucional do direito circunstâncias e os fins a que adquirido (Súmula 544). Ora, se destina. Vale observar, na espécie, a despeito de ademais, que, em razão do afirmações em contrário, o próprio Ato Institucional 5, está impetrante satisfez à sociedade todos os requisitos exigidos pela ele isento, quanto ã sua validade, de apreciação judiciária." Lei 160, para a obtenção da Acórdão de 16-8-74, da isenção que lhe foi conferida." "Cabia à Prefeitura, ao pretender 2.' Turma do STF, no RE 76.687, revogar o benefício, demonstrar de Minas Gerais (Thompson Flores, Pres.; Bilac Pinto, Rel.). não preenchimento das condições previstas pela lei para RTJ 71, págs. 800/3. favor fiscal." "Nestas condições, reconhecendo-se o MERCADORIA ENTREGUE direito líquido e certo do A DESTINATÁRIO requerente à isenção que, DIFERENTE DO CONSTANTE legalmente, lhe foi outorgando, NO DOCUMENTO FISCAL não há porque deixar de — Remetente que não se houve conceder a segurança, com o com culpa. provimento do recurso." Em recurso, a que negou Acórdão de 18-12-74, do provimento, unanimemente, TJSC, no RMS•1.133, decidiu o Tribunal: "A de Balneário Camborid embargante, na qualidade de (Trompowsky Taulois, Pres.; remetente, foi autuada pela Ary Pereira Oliveira, Rel.). entrega de mercadoria a destinatário diverso do indicado CREDITO FISCAL — no documento fiscal. Com efeito, VASILHAME — não dá direito está esclarecido ter remetido a crédito o imposto relativo produto do seu comércio, segundo

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enunciado na nota fiscal, a J.P.A.B.C., mas o transportador efetuou a entrega a S.E.B.C. A brilhante exposição do patrono da embargada deixa a impressão da responsabilidade da embargante. Mas é apenas aparente a posição faltosa imputada. Não é a mera entrega da mercadoria a destinatário diferente do mencionado no documento fiscal que configura a infração. E imprescindível seja ela desejada, vale dizer que a remessa seja feita a quem a mercadoria foi entregue, mas com a documentação em nome de terceiro. No caso, aclarou-se que as aquisições eram feitas através do transportador, com alheamento da vendedora, esta sem qualquer controle da real destinação. Não se comprovou participasse dos desvios, mas, ao contrário, é inocentada pelos partícipes da aquisição e do transporte. Hipótese não é de responsabilidade por fato de terceiro. A sentença decidiu com acerto, pois nem o dolo e nem a culpa informam a conduta da embargante." Acórdão de 30-6-76, da 5.' Câm. Cív. do I.° TASP, na Ap. 223.654, de jundiaí (Octivio Stucchi, Pres. e Rel.). — julg. dos TASP, vol. 54.° (pup. interns), págs. 141/2.

MULTA FISCAL — REDUÇÃO — Pode o Poder Judiciário, atendendo as circunstancias do caso concreto, reduzir multa excessiva aplicada pelo Fisco. Em recurso, de que não

decidiu a Consultoria Tributária: "0 diferimento a que se refere o artigo 54 do RICM diz respeito às saídas internas de mercadorias para demonstração, desde que observadas as disposições dos artigos 263 a 267 do citado Regulamento. Colhe-se dos artigos citados que a saída para demonstração deve ter destinatário certo (possível adquirente), que pode ser comerciante, industrial produtor ou pessoa física ou jurídica não considerada contribuinte. Não a hipótese trazida a exame, porque o estabelecimento que a consulente pretende "abrir" receberia os veícuJos para demonstração ao público em geral. O estabelecimento destinatário não seria, pois, o eventual adquirente. Convém lembrar que não se aplica, também, o estatuído no inciso LVI I do artigo 5.° do RICM, que declara isentas "as saídas de mercadorias com destino a exposições ou feiras para fins de exposição ao público em geral, desde que devam retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 60 (sessenta) dias contados da saída". Não se aplica, porque o estabelecimento que a consulcnte pretende "abrir" não pode ser considerado "exposição" ou "feira". — Resposta à Consulta 10.036, de 7-10-76, da Consultoria Tributária da CAT de São Paulo. — Boletim Tributário 101/77, págs. 362/3.

IMPORTAÇÃO — BENS DE CAPITAL — Inteligência do conheceu, unanimemente, decidiu art. I.' do Ato Complementar Tribunal, seguindo o voto do Relator: "A jurisprudência predominante desta Corte se orientou, como bem assinalam o despacho presidencial e o parecer acima transcritos, no sentido de que pode o ludiciário, atendendo às circunstâncias do caso concreto, reduzir multa excessiva aplicada pelo Fisco. Foi exatamente isso que ocorreu na espécie, pois entendeu o acórdão recorrido dever a multa ser reduzida, "seja porque os fatos ocorreram num período em que o Fisco era mais tolerante (art. 234 do Regulamento), seja porque não se provou prejuízo para os cofres do Tesouro, seja porque, finalmente, nos autos ficou a indefinição do dolo"." Acórdão de 11-5-76, da 2.' Turma do STF, no RE 82.510, de São Paulo (Thompson Flores, Pres.; Leitão de Abreu, Rel.). — RTJ 78, págs. 610/611.

DIFERIMENTO — DEMONSTRAÇÃO — Não há diferimento nas saídas de veículos destinadas a estabelecimento a ser aberto com a finalidade única de demonstração ao público ern geral. Respondendo a consulta, 28

36/67. Ern recurso, de que não conheceu, unanimimente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Como se verifica, o dispositivo exige, para que os bens importados se beneficiem do disposto no art. 1. 0 do AC 36, que sejam satisfeitas duas condições: a) — estejam classificados nos capítulos 84 a 90 da tabela anexa ao Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados; b) — destinem-se, por sua natureza, a emprego direto na produção agrícola, industrial ou na prestação de serviços. Os bens a que se refere a impetrante satisfazem, sem dúvida, ao primeiro requisito, mas não, necessariamente, ao segundo, pois os rolamentos são destinados às mais diversas utilizações, não tendo aplicação exclusiva à produção agrícola, industrial e à prestação de serviços. Nem se diga que a lei estabeleceu uma presunção a favor do contribuinte. Não há dúvida haver esta presunção, e ser ela juris tantum, mas não em benefício do contribuinte, pois assim não estabelece o dispositivo legal. Se a lei só concede o favor fiscal para as peças que se destinem

diretamente it produção agrícola, industrial ou na prestação de serviço, quem tem de fazer esta prova é, sem dúvida, o contribuinte. Ele, sim, é que tem de apresentar-se perante o fisco com os requisitos exigidos pela lei." Acórdão de 10-2-76, da 1." Turma do STF, no RE 82.969, do Rio Grande do Sul (Bilac Pinto, Pres.; Cunha Peixoto, Rel.). — RTJ 78, págs. 279/283.

Direito Trabalhista IMPROBIDADE — O cometimento ilícito de empregado com mais de 10 anos de serviço na mesma empresa só será considerado como falta grave quando verificado o pressuposto da repetição. Em revista, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "0 cometimento ilícito de empregado que contar mais de dez anos de serviço na mesma empresa só será considerado como falta grave quando verificado pressuposto da repetição, a teor do que expressamente dispõe o artigo 493 da CLT, de acordo corn o princípio jurídico de legalidade da pena." Acórdão 1.951, de 24-11-76, da I.' Turma do TST, no RR-1.511/75 (Leão Velloso, Rel.). — DJU de 15-12-76, pág. 10.880.

CERTIFICADO DE QUIT AÇÃO — Não pode ser negado a empresa, enquanto na esfera administrativa se discute a procedência ou não de débito apurado pela fiscalização.

complementada em Juízo, inclusive pela aceitação de prova feita perante a Justiça do Trabalho. Continuação de sentença, que julgou procedente ação, de antigo empregado de uma empresa comercial, que viera a falir sem o recolhimento das contribuições de seus empregados ao I.N.P.S." Acórdão de 20-9-76, da 1.' Turma do TFR, na Ap. 40.659. de Sergipe (Márcio Ribeiro, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 12-5-77, pág. 3.058.

PREPOSTO — O preposto do empregador designado para comparecer ern Juízo deve ser empregado do reclamado que tenha conhecimento dos laws que ensejaram a reclamação trabalhista. Em embargos, que recebeu, unanimemente, decidiu o Tribunal: "0 preposto do empregador designado para comparecer em Juízo deve ser empregado do reclamado que tenha conhecimento dos fatos que ensejaram a reclamação trabalhista." Acórdão 871. de 1.°-6-77. do TST, em sessão plena, nos E-RR4.142-75 (Alves de Almeida. Rel.). — DIU de 8-7-77, pág. 4.648.

TEMPO GASTO EM CONDUÇÃO — Ê tempo de serviço efetivo aquele gasto na condução do empregado, ao local de serviço, feito gratuitamente pelo empregador no interesse deste. Em recurso , a que negou

provimento, por maioria, decidiu Tribunal: "interpretação do artigo 4.° da CLT. E tempo de serviço efetivo aquele gasto Em revista, que o Tribunal na condução do empregado, indeferiu, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Previdência ao local de serviço, feito Social. Certificado de Quitação. gratuitamente pelo empregador. no interesse deste." Não pode ser negado à empresa, Acórdão 630, de 4-8-76, enquanto na esfera administrativa se discute a procedência ou não da 1." Turma do TST, no Proc. TST-RR-3.457-74 (Coqueijo de débito apurado pela Costa, Rel.). — DJU de 30-8-76, fiscalização." pág. 7.551. Acórdão de 10-2-77, do TFR, em sessão plena, no RR 1.760, de Minas Gerais (José Néri COMPETÊNCIA — ATO da Silveira, Rel.). — Ementa !LICITO CULPOSO — publicada no DIU de 30-8-77, Incompetente a Justiça do pág. 5.850. Trabalho para decidir sobre

TEMPO DE SERVIÇO — A prova do tempo de serviço, desde que exista começo por escrito, pode ser complementada em Juízo, inclusive pela aceitação de prova feita perante a Justiça do Trabalho. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento em parte, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Aposentadoria previdenciária. Tempo de serviço. LOPS, art. 32, § 2.0; Decreto n." 60.501-67. arts. 51 e 52; Decreto n.° 72.771-73, art. 69, § 3.°. A prova de tempo de serviço, desde que exista começo por escrito , pode ser

indenização de prejuízo resultante de ato ilícito culposo , ainda que o réu tenha sido empregado da autora e tenha assinado termo de responsabilidade com autorização de desconto ern folha de pagamento. Em conflito de jurisdição, de que conheceu, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo voto do Relator: "Trata-se de indenização de prejuízo resultante de ato ilícito culposo, matéria tipicamente de direito civil. A circunstância de o réu ter sido empregado da autora, de ter assinado termo de responsabilidade com autorização


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de desconto em folha, se necessário, não desloca a competência para a Justiça do Trabalho, que, em matéria de indenização por dano culposo ou doloso praticado por empregado, só excepcionalmente competente para apreciá-los, e ainda assim sob certos aspectos, como se vê dos artigos 462, § 1.0 (no tocante à licitude, ou não, do desconto em folha), 480 (limite de indenização quando há termo fixado no contrato de trabalho e 767 (no concernente à compensação retenção). No caso, nenhuma dessas hipóteses se verifica, até porque se trata de ex-empregado, despedido que foi por justa causa. Note-se, por fim, que o fato de o dano alegado ter decorrido do exercício, que se pretende negligente, da função de gerente não retira a matéria do terreno do direito civil, pois, independentemente de termo de responsabilidade, empregado, por ter em sua detenção bens do patrão, responde em favor deste, pelos danos culposos ou dolosos a que der causa, perante a lustiça Comum." Acórdão de 20-11-75, do STF, em sessão plena, no CI 5.999, do Distrito Federal (Djaci Falcão, Pres.; Moreira Alves, Rel.). — RTJ 7j, págs. 409/412.

EMPRESAS DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO — Referidas empresas, também denominadas de "financeiras", equiparam-se aos estabelecimentos bancários para os efeitos do artigo 224, da CLT. Enri revista, a que deu provimento, por maioria, decidiu Tribunal: "As empresas de crédito, financiamentos ou investimentos, também denominadas de " financeiras", equiparam-se aos estabelecimentos bancários para os efeitos do artigo 224 da CLT." Acórdão 1.196, de 24-11-76, da 2." Turma do TST, no RR-5.307/75 (Regina[do Medeiros, Rel.). — DJU dc 15-12-76, pág. 10.894.

HORAS EXTRAS — MESTRE DE OBRA — Não pode empregado ser qualificado como ocupante de cargo de confiança, no exercício da função de "mestre de obra". Ern recurso, a que deu provimento, por maioria, decidiu Tribunal: "Era o recorrente mestre de obras da reclamada. "Data maxima venha" o entendimento proferido pela MM. junta através de sua r. decisão, não pode o reclamante ser qualificado como ocupante de cargo de confiança, no exercício da função de "mestre de obra". O recorrente em hipótese alguma pode ser enquadrado nas disposições do art. 62 letra "c" da CLT. Como "mestre de obra"

reclamante também não passava de simples empregado; não tinha nenhum poder de mando ou de representação. Assim, faz jus o reclamante ao recebimento das horas extras trabalhadas e seus reflexos nas verbas de aviso-prévio, 13." salário, férias e depósitos do FGTS." Diz a ementa: "Mestre de Obra não é cargo de confiança, eis que está ele subordinado ao engenheiro. ao construtor e até mesmo ao proprietário da obra, não se enquadrando no art. 62 letra "c" da CLT, fazendo, portanto, jus a horas extras." Acórdão 11.177, de 27-9-76, da 1." Turma do TRT da 2." Região, no Proc. TRT/SP 5.335/76, de São Paulo (Oettivio Pupo Nogueira Filho, Pres.; Affonso Teixeira Filho, Rel. "ad hoc").

EMPREGADO SUBSTITUTO — O direito de perceber os salários do substituído, nos termos do Prejulgado 36. não envolve a obrigatoriedade de pagamento de todas as vantagens personalíssimas auferidas pelo substituído. Em recurso, a que negou provimento, unanimementc. decidiu o Tribunal: "0 recurso do recite., fls., pretende que as diferenças sejam computadas em relação à referência XIV, pois esta era a referência do empregado a quem substituiu, nos termos do Prejulgado 36 jurisprudência que cita. Não lhe assiste razão, como bem assim opinou a DPR. O direito do substituto a perceber os salários do substituído nos termos do Prejulgado 36, não envolve a obrigatoriedade de pagamento de todas as vantagens personalíssimas auferidas pelo substituído, mas apenas a obrigatoriedade de pagamento dos salários pertinentes ao início da carreira do substituído." Acórdão 11.031, de 27-9-76, da 3.0 Turma do TRT da 2. 0 Região, rio Proc. TRT/SP 5600/76, de Rio Claro (Reginald° Mauger Allen, Pres.; Wilson de Souza Campos Batalha, Rel.).

GRATIFICAÇÃO CONTRATUAL — E incompensável a gratificação da Lei 4.090162 com a contratual, embora paga em dezembro. Ern embargos, que recebeu, por maioria, decidiu o Tribunal: "Incompensável a gratificação da Lei 4.090/62, com a gratificação contratual, não tendo esta o cunho natalino, embora paga em dezembro." Acórdão 1.709, de 17-11-76, do 1ST, em sessão plena, nos E-RR-3.784/75 (Thélio da Costa Monteiro, Rel.). — DJU de 13-12-76, págs. 10.732/3,

ADICIONAL DE TRANSFERENCIA — A necessidade de serviço precisa

ser demonstrada em cada caso. Diárias, horas em transito são devidas até o momento em que a transferência provisória se transforme em definitiva. Em embargos, que recebeu, por maioria, decidiu o Tribunal: "Transferência por necessidade de serviço. A necessidade de serviço precisa ser demonstrada em cada caso. Diárias, horas em trânsito são devidas até o momento em que a transferência provisória se transforme em definitive." — Acórdão 1.779, de 24-11-76, do TST, em sessão plena. nos E-RR-1.208/75 (Ary Campista, Rel.). — DJU de 15-12-76, 10.871.

Outros Direitos COMINATORIA — MULTA WARN — No sistema atual lícito concluir que o valor da "astreinie" não tem Mire, em regra. Em recurso, a que deu provimento parcial, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Esgotado o prazo concedido pelo Juiz para a prática do ato, sem resultado, o devedor cumprirá com multa, até o dia de cumprir, de onde é lícito concluir que no sistema atual valor da "astreinte" não tem limite, em regra. A tal conclusão chegaram os dois eminentes processualistas citados, a saber: MENDONÇA LIMA. "C.P.C.", vol. VI, Tomo II, pág. 776; AMf LCAR DE CASTRO, "Com, C.P.C.", pág. 189. Não se encontram presentemente julgados divulgados pelos repertórios de jurisprudência a propósito do tema, sendo conveniente atentar para o fato de que a decisão tomada no RE 78.314, Guanabara, pela Suprema Corte, no sentido de que não pode a pena cominada exceder valor da obrigação principal, teve apoio na sistemática processual anterior, assim corno sucedeu com a Rev. 194.165, já comentada. Ante o exposto é de se concluir pelo provimento do recurso dos autores, que reclamam o cancelamento do limite imposto na sentença. — Acórdão de 6-5-76, da I.' Câm. Cív. do 2." TASP, na Ap. 42.866, de São Paulo (Ennio de Barros, -Pres.; Lair Loureiro, Rel.). — Julg. dos TASP, vol. 60." (pub. interna), págs. 346/350.

federal. E o Código de Processo Civil, em seu artigo 100 parágrafo único, outorgou a escolha do foro, o do domicílio do autor ou do local do fato. O autor usou de prerrogativa concedida pela lei, não merecendo qualquer crítica o decidido agravado. cujo recurso não merece provimento." Diz a ementa: "Ação de Reparação de Dano. Foro Competente. Domicílio do Autor ou Local do Fato. Duplo Grau de jurisdição. As ações de reparação de dano sofrido, em razão de delito, podem, indiferentement e. ser propostas no foro do domicílio do autor ou do local do Fato. A regra da interposição do recurso necessário deve set aplicada também às decisões incidentes, apesar do vocábulo "sentença", constante do artigo 475 do Código de Processo Civil. — Acórdão 13.348, de 11-5-77. da 4." Um, Civ. do TIP, no REO 104/76 de Cornélio Procópio (Marçal 'listen, Pres. Rel.)

VALOR DA CAUSA — Tornou-se obrigatória a atribuição de valor certo a todas as causas. ainda que sem conteúdo econômico imediato.

Em recurso, a que .deu provimento, Por maioria, decidiu Tribunal; "Pronunciando-se, entretanto, a maioria, cm favoi do conhecimento, passaram ao mérito do exame , quando. pelos votos do mesmo revisor e do terceiro juiz deram provimento ao recurso, para fixar em CrS valor da causa. E que. nos imperativos termos do artigo 258 do Código de Processo Civil. tornou-se obrigatória a atribuição de um valor certo a todas as causas, ainda que sem conteúdo econômico imediato, descabendo, em casos como o presente. dar a causa por inestimável e abolida a fixação do valor a titulo simplesmente fiscal. Inestimável não se apresenta, todavia, o valor de urna ação declaratória tendente à anulação de um titulo de dívida, equiparando-se este a um contrato pecuniário. Ao caso e consoante foi alegado. aplica-se o artigo 259. V. do citado Código, ainda que por analogia. Assim e corn a devida vênia decidido. dever-se-A. na Primeira Instância. providenciar as conseqüentes retificações relativas às custas cobradas. a cargo do apelado. inclusive as do incidente e as COMPETÊNCIA — AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANO — deste recurso: — Acórdão, de 24-2-77, da 6.' Pode ser proposta no faro do domicílio do autor ou do local Câm. Cív. do 1." TASP. na Ap. 229.217. de Orlandia (Macedo do fato. Costa. Pres.; Paula Bueno, Rel. Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu vencido na preliminar). — Julg. Tribunal: "Não tem conforto dos TASP, vol. 60.' (pub. interna). págs. 105/7. legal a tese esposada pelo réu em seu agravo. A Organização Judiciária não pode se sobrepor disposição consignada na lei


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Delegados no Estado de São Paulo ADAMANTINA, SP Irmãos Brandini Av. Rio Branco. 94 Diretor: Valentin Brandini ARARAQUARA, SP Artes Gráficas Brasil Lida. Rua São Bento, 1134/66 — Fones: 22-0252 — 22-4888 (0162) Diretor: juvenil Rodrigues de Souza BRAGANÇA PAULISTA, SP Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1544 — Fones: 433-2919 — 433-0868 Diretor: Adarve Hernandes Acede CAMPINAS, SP Geraldo de Souza & Cia. Ltda. Rua Armando Salles de Oliveira, 650 — Fones: 51-7197 e 51-3887 (0192) Diretor: Antonio Carlos de Souza FRANCA, SP Ricardo Pucci S/A. Indústria e Comércio Rua Major Claudiano, 1814 — Fones: 22-3013 — 22-3553 (0167) Diretor: Elvio Pucci ITU, SP Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Gildo Guarnieri, 283 — Fones: 482-0789 — 482-111 Diretor: Gildo Guarnieri Filho JUNDIAI, SP Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 — Fones: 6-3582 — 6-4963 Diretor: Rubens Robertoni LINS, SP Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 — Cx. Postal 153 — Fones: 2-650 — 3-344 Diretor: João Alves da Costa SAO JOSE DO RIO PRETO, SP Giovinazzo Tipografia e Papelaria Ltda. Rua Prudente de Moraes, 2951 — Fone: 2049 Diretor: Vicente Giovinazzo SANTOS, SP Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da Republica, 20 — Fone: 34-7417 (0132) Diretor: Afonso Franco SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Bandeirante S/A. Indústria Gráfica Rua Joaquim Nabuco, 351 — Fones: 443-3449 — 443-3444 Diretor: Mário de Camargo TAUBATE, SP Tipografia J. A. Querido 8c Cia. Rua do Sacramento, 193 — Fone: 22-835 (0122) Diretor: José Augusto Querido

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