Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 010 - 1974

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Boletim da Indústria Gráfica Ano XXVI-10-1972 Distribuido pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF


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faltantes é equipamento standard. Uma só alavanca comanda todas as operações da máquina proporcionando segurança e facilidade de manejo. A GTO tem 2 rolos molhadores e 4 de tintagem, coma as máquinas grandes (os mimeógrafos s6 têm 2 rolos que dão Agua e-tinta juntos). A produção é de 8.000 folhas por hora e o margeador e a pilha de saída comportam até 5.000 folhas de papel couché 100 g. O dispositivo de lavagem de rolos é equipamento standard, de grande simplicidade. A alimentação de papel é individual, por pinças, sistema

já consagrado no mundo todo. Quando se troca• de formato ou espessura do papel Rao há necessidade de novas regulagens do margeador. Não há possibilidade de sujar o papel recém impresso. GTO é a única impressora

offset de pequeno formato. Venha conhecê-la em São Paulo a partir de outubro e para maiores informações, solicite a visita do nosso representante. Nós teremos prazer em atendê-lo.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRAFICA Regional do Estado de São Paulo Diretoria: Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA Vice-Presidente: HENRIQUE NATHANIEL COUBE 2.0 Vice -Presidente: PREY BOMEISEL

Boletim da Indústria Gráfica

Secretário: SIDNEY FERNANDES 2.0 Secretário: FRANCISCO TEODORO MENDES FILHO Tesoureiro: ANTONIO BOLOGNESI PEREIRA 2.0 Tesoureiro: WALDYR PRIOLLI Suplentes: ISAIAS SPINA ORESTES ROMITI BERNARDO CINATRO ARTHUR ANDREOTTI JOS E B/GNARDI NETO PIERO PAPINI JOÃO ANASTÁCIO GODOY

Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica Registrado no 1.0 Oficio de Registros de Titulos e Documentos de São Paulo - SP sob n.0 de ordem 969, no livro B, n.0 2 de Matriculas do Registro de Oficinas Impressoras e Revistas e Jornais.

ANO XXVI

10/1974

Redação e Administração: Rua Marques de Itu, 70, 12.0 Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 Telegr.: "ABIGRAF" - C. P. 7815 01223 São Paulo, SP, Brasil Diretor responsável: OLAVIO DIETzscti Composição e Impressão: rIPOGRAFIA EDANEP. S. A. Rua do Bosque, 1426 (Barra Funda) Capa: GRÁFICOS BRUNNER Impressa em papel COMBECOTE, 180 g.

O SANTUÁRIO DE APARECIDA DO NORTE - SP (V. texto na pig. 9)

Das 8 As 11,30 e das 13 As 17,30 horas Aos sábados não há expediente Secretaria

Geral:

— Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical

Distribuição de publicações periódicas e informativas Orientação para pedidos de isenção Junto ao Setor Gráfico da CDI Departamento Jurídico: ANTONIO FAKHANY JR. EDUARDO BACHIR ABDALLA JOÃO DALLA FILHO Defesa dos associados na Justiça do Trabalho Informações trabalhistas e fiscais, eiveis e criminals.

Conselho Fiscal: HOMERO VILLELA DE ANDRADE VITTO JOSE CIASCA JOSE RAPHEL FIRMINO TIACCI

Sumário

Suplentes: JOSEPH BRUNNER RENATO FORONI JOSE AIDAR FILHO S I NDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO Diretoria: Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA

Vice Presidente: -

Editorial

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Noticiário do SINDICATO

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Noticiário da ABIGRAF

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Noticiário da FIESP-CIESP

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Economia

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HENRIQUE NATHANIEL COUBE

Secretário: SIDNEY FERNANDES 2.° Secretário: OSE AIDAR Tesoureiro: IRINEU THOMAZ . 0 Tesoureiro: WALDYR PRIOLLI

Diretor Relações Públicas: PREY BOMEISEL Suplentes: OSE BIGNARDI NETO ISAIAS SPINA SYLVIO FONSECA SERGIO BIGNARDI JOÃO ANASTACIO GODOY DRAUSIO BASILE WIDAR ASBAHR Conselho Fiscal: JOSE RAPHAEL FIRMINO TIACCI FRANCISCO TEODORO MENDES FILHO VITTO Jost CIASCA

Nossa capa:

Secretaria:

Suplentes: litiNEu FRANCISCO ROCCO AYRTO ALBERTO SCHVAN BERNARDO SINATRo Delegados Representantes Junto A. FIESP: THEOBALDO DE NIGRIS IIOMERO VILLELA DE ANDRADE Suplentes: Jost BIGNARDI NETO WALDYR PRIOLLI

Noticiário TECNICO

20

Várias

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Setor Jurídico

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Regionais da ABIGRAF

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Guia da IND. GRAFICA

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A embalagem 6, no mundo moderno, mais que uma necessidade imprescindível, um dos "status" irreversíveis da nossa cilivilização. Se por um golpe de mágica fosse possível eliminar a embalagem da face da terra, as condições de vida em nosso planeta regrederiam vários séculos. Talvez só a, eletricidade, se faltasse um dia, poderia fazer o mundo sentir um abalo igual nos alicerces daquilo que não só o hábito, mas também as solicitações da higiene e as facilidades de manuseio e transporte condicionaram que fosse o caminho lógico para tornar a vida mais prática, mais alegre e saudável. Em nosso Pais, em vias de acelerado desenvolvimento material, a embalagem, como algures, é um dos principais elementos de apoio ao progresso, como complemento integrado na moderna produção industrial, em quase todos os setores; e como veículo de colocação da produção em condições ideais, já hoje inimaginável de que fosse possível de outro modo. Nos próximos dias 4 a 8 de novembro estará funcionando em Silo Paulo, no Palácio das Convenções, no Parque Anhembi, o III Congresso Mundial de Embalagem, convocado pela World Packaging Organization (Associação Mundial de Embalagem) e com o patrocínio da União Latino-Americana de Embalagem e da Associação Brasileira de Embalagem. E a primeira vez que esse importante certame 6 realizado num país e região em desenvolvimento. A importância do III Congresso Mundial de Embalagem é patente, bem neste momento em que muitos são os problemas que afetam o importante setor, em todo o mundo. No que concerne ao Brasil, em particular, esses problemas alcançam a sua indústria de embalagens numa ocasião em que maiores são as suas chances de expansão do volume da sua produção, em que com maior carinho se vem tratando do aprimoramento do produto e da modernização dos seus meios de produção (no sentido global), mercê das excelentes fábricas de embalagens que já possuimos. Deste modo o III Congresso Mundial de Embalagem há-de contar com a participação maciça do nosso empresariado do setor, ávido por encontrar soluções compatíveis para os problemas que se antepõe aos seus anseios de aprimoramento industrial e expansão da capacidade de produção das suas indústrias.

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Noticiário do Sindicato

LIQUIDEZ BANCÁRIA: MEDIDAS DO BANCO CENTRAL VISAM MINORAR CRISE

LIQUIDEZ BANCARIA: A Resolução n.° 299 e as Circulares n.° 230 e 231 baixadas dia 29 de agosto último pelo Banco Central foram analisadas pela Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, através de seu Departamento de Economia (DECON). O trabalho, apresentado pelo vice-presidente da FIESPCIESP e diretor daquele Departamento, Sr. Oswaldo Palma, durante reunião plenária das entidades, destaca que a medida «visa a minorar a crise de liquidez por que passa o sistema bancário brasileiro. A análise é a seguinte: O Banco Central do Brasil divulgou no último dia 29 de agosto, uma resolução e duas circulares que pelo seu teor visam minorar a crise de liquidez por que passa o sistema bancário brasileiro. Assim é que, através da Resolução n.° 299, as autarquias, empresas públicas, e sociedades de economia mista, ficam temporariamente liberadas da proibição estabelecida pelo Deereto-lei n.° 1.290, de 3/12/1973 de aplicar suas disponibilidades financeiras em depósitos a prazo fixo, ern bancos comerciais ou de investimentos, continuando porém impedidas de aplicar em letras de câmbio. Ao realizarem tais aplicações esses órgãos e empresas públicas não poderão fazer uso de cartas de recompra para resgatar os titulos antes do prazo regulamentar. A circular n.° 230 por sua vez, oferece As entidades financeiras que contrataram empréstimos ern moeda estrangeira no

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regime das Resoluções n.°s 63 64 uma alternativa à aplicação em Letras do Tesouro Naclonal (circular 180 de 29/5/72) dos recursos que, oriundos do exterior não estiverem sendo empregados em operações de repasse, qual seja a de efetuar depósito desse valor no Banco Central. A circular assegura que, no caso de por um certo lapso de tempo, não houver tomador local para um empréstimo externo, o Banco Central aceitará depósito da quantia não emprestada, remunerando-a com base nas cotações vigorantes no mercado interbancário de Londres para depósitos na moeda do empréstimo. Ao mesmo tempo, garante que, respeitado regime que tiver sido ajustado entre a instituição depositante e o credor externo, o Banco Central do Brasil assumirá o encargo do Imposto de Renda sobre os juros, nos casos em que esse onus seja da responsabilidade da instituição depositante ou quando, implicitamente, houver sido pactuado que o mesmo se acresça 5. taxa de juros. Esse mesmo tratamento fiscal é estendido hipótese semelhante de operações conduzidas sob a Resolução 229. O depósito de que trata essa circular será feito na moeda do empréstimo externo, mediante compra ao Banco Central do Brasil do respectivo valor em moeda estrangeira à taxa de cobertura cambial então vigente. A liberação desse depósito, para atender às amortizações no exterior ou para efetivação de repasse no pais, será feita mediante venda das divisas ao Banco Central, à taxa de repasse cambial então vigen-

te, de onde se conclui que as instituições financeiras tomadoras dos recursos externos ficarão livres do risco de cambio, no period° do depósito arcando apenas com a diferença de câmbio vigente para compra e

venda de divisas. A circular n.° 231, permite que os empréstimos externos ingressados no Pais, a partir da presente data, sob o regime da Resolução 229, sejam contratados além das empresas, com o BNDE, bancos de investimento e bancos comerciais autorizados a operar em cambio, pelo prazo mínimo (no País) de 3 anos, respeitado o mínimo geral de permanência do capital no Brasil, de dez anos, no momento. Os bancos beneficiários desses empréstimos terão que repassá-los a empresas como se fosse uma operação 43», observados os prazos de 6 meses (operações de bancos comerciais) e 1 ano (bancos de investimentos e EINDE). Repassando o empréstimo de três anos a prazo menor a seus clientes os bancos se arriscam a ficar com os recursos ociosos por um certo período. Entre resgate por uma empresa, e fechamento de novo contrato, com outra, o banco intermediário continua pagando juros ao banqueiro internacional que lhe forneceu os recursos. Entretanto pode agora optar entre a aplicação em Letras do Tesouro Nacional e o depósito no Banco Central até o vencimento dos três anos ou até um novo repasse.

RESOLUCAO N.° 299 «0 Banco Central do Brasil, na forma do artigo 9.° da Lei n.0 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada ern 28 de agosto de 1974, tendo em vista as disposições do artigo 4.0, alínea C, do Decreto-Lei n.0 1.290, de 3 de dezembro de 1973,

Resolveu: I — Autorizar o levantamento temporário da proibição de que trata o artigo 3.° do Decreto-Lei n.0 1.290, de 3 de dezembro de 1973, especificamente para a aplicação de disponibilidades financeiras em depósitos a prazo fixo, com ou


sem emissão de certificado, em instituições financeiras autorizadas. II — As aplicações autorizadas na forma do item anterior serão resgatáveis apenas em seus respectivos vencimentos, de acordo com as disposições regulamentares vigentes».

CIRCULAR 230 «Comunicamos que a diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão desta data, tendo ern vista as disposições das Resoluções n.°s 63, de 21/8/67, e 64, de 23/8/67 e considerando deliberação do Conselho Monetário Nacional adotada em sessão de 28/8/74, decidiu baixar as seguintes normas: I — Alternativamente à aplicação em Letras do Tesouro Nacional a que se refere o item X da Circular n.° 180, de 29/ 5/72, poderão os bancos depositar no Banco Central do Brasil o valor em moeda estrangeira correspondente aos recursos oriundos do exterior que não estiverem empregados em operações de repasse. II — O depósito que trata o item anterior sera feito na moeda do empréstimo externo, mediante compra ao Banco Central do Brasil do respectivo valor em moeda estrangeira a taxa de cobertura cambial então vigente. A operação com o Banco Central do Brasil deverá realizar-se, no máximo, até o 1.° dia útil seguinte a data da liquidação inicial do cambio ou do recolhimento dos cruzeiros anteriormente repassados no país. III — A Gerência de Operações de Cambio do Banco Central do Brasil promoverá o registro do depósito em moeda estrangeira em nome da instituição financeira depositante, contando-se os juros a partir da data da liquidação do contrato de câmbio com este Orgão, a uma taxa que sera fixada com base nas cotações vigorantes no mercado interde Londres para debancário de pósitos na moeda do empréstimo. IV — Por solicitação da instituição depositante, o Banco Central do Brasil liberará o depósito acima referido para atender as amortizações no exterior previstas no esquema de pagamento do respectivo empréstimo, ou para efetivação

de repasse no país. Essa liberação sera feita mediante venda das divisas ao Banco Central, a taxa de repasse cambial então vigente. V — Os juros abonados pelo Banco Central do Brasil, durante o período de vigência do depósito, serão por este remetidos diretamente ao credor estrangeiro, a pedido da instituição depositante, quando do vencimento da parcela de juros devida na forma do esquema Previsto no empréstimo externo. Respeitado o regime que tiver sido ajustado entre a instituição depositante e o credor externo, o Banco Central do Brasil assumirá o encargo do Imposto de Benda sobre os juros, nos casos em que esse onus seja da responsabilidade da instituição depositante ou quando, implicitamente, houver sido pactuado que o mesmo se acresça a taxa de juros. VI — O item X da Circular n.° 186, de 1/9/72, passa a vigorar com a seguinte redação: «X — Por solicitação do banco indicado pelo credor, o Banco Central do Brasil, quando ocorrer qualquer das hipóteses admitidas no item V da Resolução n. 0 229, remeterá diretamente ao credor externo os juros referidos no item anterior. Respeitado o regime ajustado na operação que precedeu a entrega do saldo ao Banco Central do Brasil, este assumirá o encargo do Imposto de Renda sobre os juros, nos casos ern que o onus tenha sido de responsabilidade do último mutuário ou implicitamente pactuado que o mesmo se acrescesse à taxa de juros». CIRCULAR 231 Comunicamos que a diretoria cio Banco Central do Brasil, em sessão desta data, tendo em vista as disposições da Resolucão n.° 229, de 1/9/72, e considerando deliberação do Conselho Monetário Nacional adotada em sessão de 28/8/74, decidiu baixar as seguintes normas: I — As operações de empréslimo externo, realizadas a partir desta data nas condições admitidas pela referida Resolução, poderão também ser contratadas com o Banco Nacional do Desenvolvimento Económico, com os bancos de investimento e bancos comerciais autorizados a operar em câmbio.

II — As instituições financeiras acima nomeadas deverão repassar os recursos externos com observância de todas as regras aplicáveis à espécie, prevista na Circular n.° 180, de 29/5/72, inclusive as relativas aos limites de risco e de responsabilidades globais. Para fins de aferição da observância dos limites previstos nos Itens IV e V da referida Circular n.° 180, de 29/5/72, as operações celebradas na forma da presente serão somadas as contratadas ao amparo das Resoluções n.°s 63 e 64, de 21/8/67 e 23/8/67, respectivamente.

III — Ressalvado o disposto no item seguinte, aplicam-se as operações mencionadas no Item I as normas estabelecidas pela Circular n.° 186, de 1/9/72. IV — O prazo de resgate interno de cada operação contratada nos termos do Item I da presente não poderá ser inferior a 36 (trinta e seis) meses. V — Esta Circular não se aplica as operações de empréstimo externo contratadas ate a presente data, com base na Resolução n.° 229, de 1/9/72. RESOLUÇÃO N.° 229 DE 11/9/72 Trata dos empréstimos externos que pela lei n.° 4.131 poderiam ser contratados diretamente pelas empresas com prazo de 18 meses. Como os recursos têm que ficar no pals por 10 anos, o Banco Central autoriza o credor externo a renovar com o mesmo devedor ou com diferentes mutuários por prazos inferiores ao da amortização final no exterior, desde que esses recursos permaneçam no pats pelo prazo de 10 anos. O valor do saldo que vier a ser internamente resgatado, enquanto não reaplicado no país ern novo empréstimo ser á mantido no Banco Central em conta, em moeda estrangeira em nome do credor externo. OBSERVAÇÃO: A atual circular n. 0 231 estende a 229 ao BNDE, bancos de investimento, e bancos comerciais, só que com as características da Resolução n.° 63 ou seja repasses a empresas nacionais a prazos de 6 meses (bancos comerciais) e a prazos de 1 ano (BNDE e bancos de investimentos). Boletim da Ind. Gráfica-10/74

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

VII FIEPAG — FEIRA INTERNACIONAL DE EMBALAGEM, PAPEL E ARTES GRÁFICAS Terá lugar em São Paulo, no Parque Anhembi, de 3 a 9 de março vindouro, a VII FIEPAG Feira Internacional de Embalagem, Papel e Artes Gráficas, com o patrocínio da ABIGRAF e do SIGESP, assim como do Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo e da Associação Brasileira de Embalagem. Em virtude do incomum êxito alcançado pelo certame em anos anteriores, espera-se para esta vez uma participação acentuadamente aumentada de firmas expositoras, assim como uma ocorrência de negócios muito além dos 160 milhões de cruzeiros negociados nos recentes 5.0 Salão Internacional de Artes Gráficas e 6.0 Salão Internacional de Embalagem, igualmente efetuados no Anhembi. Mesmo porque ampla sera a cobertura a ser feita da VII FIEPAG na im-

prensa especializada e ern «Vision» e «Time», em suas edições em espanhol, com grande circulação ern toda a América Latina. Essa promoção abrangerá igualmente a totalidade das revistas nacionais do ramo, resultando assim uma pre-divulgação do importante certame de alcance continental e, mesmo, mundial.

OS CURSOS DO CIAG — COLÉGIO INDUSTRIAL DE ARTES GRÁFICAS Os cursos do CIAG foram planejados segundo as reais necessidades de mão-de-obra qualificada para a indústria de artes gráficas. Para atender as necessidades industriais, atualmente existem cursos de formação de técnicos no período diurno. A duração do curso é de quatro anos, na 14 e na 24 séries, os alunos fazem rodízios em todas as seções. Na 34 série fazem as especializações e, na 4* série, cumprem estágios nas indústrias. As es-

pecializações são programadas em função de atividades principais da indústria gráfica: Fotomecttnica, Tipografia, Offset, Rotogravura e Produção Visual Gráfica. O curso funciona, para o periodo diurno, em tempo integral, com carga horária média anual de 1.630 horas para as disciplinas de cultura geral, e 2.700 para as profissionalizantes.

As disciplinas e outras atiescolares do atual currículo do CIAG, compreendem: prática profissional nos setores de Fotomecânica, Tipografia, Offset, Rotogravura, Acabamento e Produção Visual Gráfica, Português, Matemática, História, Ciências Físicas e Biológicas, Educação Moral e Cívica, Inglês, Desenho Técnico, Química Aplicada, Tecnologia, História de Arta, Ensaios Tecnológicos e Controle de Física Aplicada, Qualidade, Planejamento Industrial, Metrologia Aplicada, Organização do Trabalho, Elementos de Custo Industrial, Higiene e Segurança do Trabalho, Elementos de Legislação Aplicável e Educação Física. vidades

Frequentar as reuniões do SIGESP e da ABIGRAF não é sõ um direito que lhe assiste; é, também, um dever seu a ser cumprido, em função das superiores deliberações da sua categoria industrial.

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A superfície anodizada desta chapa impede sua oxidação na impressora e permite tiragens maiores ao dar à imagem mais resistência contra a abrasão. Como requer menos umidade, as tintas se imprimem com todo seu brilho e densidade. Benefícios principais: Como resultado de sua superfície anodizada, a chapa Olympic oferece um número de vantagens sôbre muitos outros tipos de chapas positivas. Seus principais benefícios, a partir da etapa de preparação, são êstes: — Não requer torniquete — O tempo de revelação 6. muito curto — A reprodução dos meios tons 6. excelente — Podem usar-se pontos positivos suaves, dependendo do correto tempo de exposição estabelecido. — Não requer laca ou acondicionador. — Se obtém um contraste excepcionalmente bom depois da exposição. As principais vantagens da chapa na impressora são: — Como a imagem impressora fica dentro da capa anodizada, seu grau de resistência es diferentes classes de abrasão que podem encontrar-se durante a impressão é mais alto. Pode portanto comparar-se com a chapa a vácuo offset para grandes tiragens. — Não há risco de oxidação, e não há necessidade de engomar a chapa durante as paradas curtas da impressora. — Seu grão fino e uniforme permite uma latitude grande do equilíbrio água/tinta. — Como requer menos umidade, as tintas de imprimir tem mais brilho e densidade na impressão final. ,A chapa positiva Olympic se aplica em todos os tamanhos e calibres.

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Noticiário da ABIGRAF

ABIGRAF PATROCINA CURSOS DE CUSTOS EM SÃO PAULO E S. JOSÉ DO RIO PRETO

Em decorrência do êxito que os Cursos de Custos tem obtido tanto em São Paulo corno no Interior do Estado, a ABIGEtAF continua a patrociná-los, certa de que corn eles está contribuindo para o saneamento de uma anômala condição de funcionamento, tanto do ponto de vista comercial, como do industrial, do que uma boa parte da nossa indústria gráfica se vê afetada. O êxito comercial de um empreendimento gráfico não depende só do bcm produto que fornece. Este é uma necessidade, não há dúvida; mas de muito pouco valerá ao empresário se a sua oficina produz o melhor produto enquanto que a margem de lucro final não dá A sua firma chances de prosperidade ou, mesmo, de sobrevivência. A anomalia está, geralmente, no inexato côm-

puto dos custos, talvez em virtude de falhas no método de produção adotado. Nesse caso não valerão ao empreendimento nem as boas máquinas nem a boa mão-de-obra. A base mesma da prosperidade de uma indústria — especialmente de uma indústria gráfica — é a avaliação real dos custos do produto. Dar ao empresário nu ao funcionário categorizado das nossas gráficas elementos atualizados, básicos e indispensáveis para o cálculo racional dos custos, eis o intuito da ABIGRAF com o patrocínio desses Cursos de Custos. Na receptividade desses Cursos estão os sintomas do sadio interesse que existe em nossos meios gráficos no prognóstico de acertar efetivamente nos cálculos, de combater o ilógico nos orçamentos, de colocar a

Foi por isso que 58 participantes assistiram, entusiasmados e com grande interesse, mais urn curso de Custos para a Indústria Gráfica, que a ABIGRAF fez realizar, de 12 a 16 de agosto, em seu auditório. Como das vezes anteriores o encontro alcançou plenamente os seus objetivos que visam esclarecimentos bastante simples sobre o grave problema de custos operacionais, que de forma geral, como dissemos, está ausente ou incorreto, na maioria das empresas gráficas não só de São Paulo, mas também de outros Estados. Em São José do Rio Preto, o mesmo curso se realizou de 19 a 23 de agosto no salão nobre da Prefeitura Municipal, gentilmente cedido pelo Dr. Wilson Romano Kalil, dd. prefeito daquela cidade. Os 14 participantes ficaram bastante satisfeitos com o trabalho e principalmente com o sistema de custos que foi apresentado, apenas lamentaram que algumas empresas da cidade e região, não tivessem participado. O curso encerrouse com um animado jantar de confraternização. O professor Ferrari que ministrou os 2 cursos, está à disposição de todas as cidades do Interior e de outros Estados para a realização deste Curso ou para um simples contato. As cidades interessadas devem comunicar-Se com a ABIGRAF - Regional de São Paulo, por telefone ou por correspondência. NÃO MUDE O RAMO, MUDE O RUMO DE SUA EMPRESA, PARTICIPANDO DE CURSO DE CUSTOS PARA A INDUSTRIA GRÁFICA. 1 — Graficos que Nas fotos: participaram do Curso de Custos realizado em S. Jos6 do Rio Preto. 2 — Flagrante do almoço após o Mrmino do Curso.

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Dols flagrantes obtidos durante uma aula do Curso de Custos, realizado em Sao Paulo, na sede da ABIGRAF, patrocinadora dessa oportuna promoção.

BOLSA DE ESTUDO PARA GRÁFICOS NO MEXICO Recebeu o Sr. Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF, carta do Sr. Manuel Soberón Salgueiro, presidente da CONLATINGRAF (Confederação Latinoamericana da Indústria Gráfica), em que lhe é comunicado haver sido efetivamente estabelecida a concessão, a cada um dos países latinoamericanos, de um bolsa de estudo, no Centro de Capacitación, na Cidade do México, patrocinada pela Union de Industriales Litógrafos de México, A.C.

IMPRESSÃO DE FOLHETOS E TALÕES DE RECIBOS DE SOCIEDADES FILANTRÓPICAS Em oficio de n.° 0571/74 do Delegado de Policia Titular do Serviço de Proteção e Previdência do DEGRAN foi solicitado à ABIGRAF a expedição de circular a todas as indús-

Associe - se a

ABIGRAF

trias gráficas no sentido de não imprimirem folhetos, talões de recibos e qualquer outro impresso para entidades filantrópicas, sem receber como comprovante um oficio, com papel timbrado com o nome da Associação respectiva e assinado pelo presidente da entidade.

DELEGACIAS DISTRITAIS DA ABIGRAF NA GRANDE S. PAULO Na reunião de diretoria da ABIGRAF, de 3 de setembro último, foi sugerida pelo associado sr. João Colombini, a criação de delegacias distritais da entidade na Grande São Paulo, justificando a proposta com a alegação da necessidade de dinamizar a participação das numerosas indústrias dessa Area — especialmente as de médio e pequeno porte — na vida da ABIGRAF, expandindo simultaneamente a sua esfera de ação e ao mesmo tempo o seu quadro aumentando social.

e

Prestigie a ABIGRAF

NOSSA CAPA

O SANTUÁRIO DE APARECIDA DO NORTE Aparecida do Norte é uma das cidades remanescentes da gloriosa época do café no Vale do Paraiba. Ern meados do Século passado essa região foi mais próspera do Estado de Silo Pauto, mas a exaustão de seu solo levou o café em busca de terras descansadas e todo o vale entrou em declínio. Ficaram as «cidades mortas», tal o abandono em que se viram. Atualmente o vale experimenta um notável surto de industrialização e Aparecida 6 das cidades da região quo mais se tem aproveitado dessa revivesancia progressista que anima todo o vale do Paraiba. Mas o que realmente (la fama a cidade é o fato de ela ser o maior centro religioso do mundo católico, no Brasil. A basilica, dedicada consagração de N. S. Aparecida, padroeira do Brasil, que a fé do nosso povo ergueu ali, é, ao mesmo tempo, um monumento arryinit4‘1 On leu de rara beleza e grandi osidade. (Aos pés da imagem venerada, no Santuário Paroquial de Aparecida, encontra-se urna rosa de ouro, ofertada em 1967 pelo atual Papa Paulo VD. Nossa capa mostra uma foto do famoso Santuário obtida de um angulo que não s6 acentua as harmoniosas linhas de conjunto da extraordinária obra, como registra um flagrante da constante romaria de fiéis que ali vita em busca de paz de espírito e fortalecimento de sua fé.

Colabore com a AB:GRAF

Boletim da Ind. Gráfica-10/ 74

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NOTiCIAR/0 DA ABIGRAF

III CONGRESS O MUNDIAL DE EMBALAGEM 4-8 NOVEMBRO 1974 III CONGRESO MUNDIAL DEL EMBALAJE 4-8 N 0 VIEMBRE 1974 ,SA.0 PAULO BRASIL

Patrocínio ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE EMBALAGEM UNION LATINO AMERICANA DEL EMBALAJE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGEM

Realizar-se-á ern São Paulo, no período de 4 a 3 de novembro entrante, o III Congresso Mundial de Embalagem, patrocinado pela Organização Mundial de Embalagem (World Packaging Organization — WPO). Para organizar e co-patrocinar esse importante certame, foi indicada a ABRE — Associação Brasileira de Embalagem, que representa no Brasil a ULADE — União Latino-Americana de Embalagem, da qual 6 associada. Nesse oportuno evento a embalagem será facalizada praticamente ern todos os seus aspectos, desde sou desenvolvimento e fabricação sua preponderante função na conservação, proteção, transporte, armazenagem e comercialização do produtos alimentícios, industrializados ou não, assim corno de outros produtos, quer sejam bens de consumo ou bens duráveis, até sua importância sócio-econômica em todos os países, com ênfase nos países cm desenvolvimento. Vale salientar que este 6 o primeiro Congresso Mundial de Embalagem a ser rc.-aizado num país e região ern desenvolvimento — o primeiro foi no Japão em 1970 e o segundo na Holanda em 1S72. A repercussão deste Congresso é de extremo alcance social e econômico, bastando, para tanto, citar alguns setores relevantes cujo desenvolvimento está de forma apreciável ligado ao da

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Su1et..1m da Ind. Gráfica - 10/74

embalagem: AGRICULTURA, FLORESTAS E REFLORESTAMENTO — Madeira, papel e f bras textels; SIDERÚRGICO — Folhas de flandres, alumínio, etc.; METALÚRGICO — Fabricação (le máquinas para matérias primas para embalagem, máquinas gráficas, máquinas e equipamentos para fábricas de embalagens e para c.mbalar produtos em geral; INDÚSTRIA DO VIDRO — Embalagens para produtos alimentícios e bebidas, medicamentos, produtos químicos, etc.; INDÚSTRIA QUÍMICA EM GERAL — Soda caustica, cloro, acido sulfúrico, sulfato de sódio, pigmentos, adesivos, etc.; INDUSTRIA PETROQUÍMICA — Plásticos e resinas em geral; EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS MANUFATURADOS E SEMI-MANUFATURADOS — TRANSPORTE — Transporte em geral de produtos préacondicionados para venda ao consumidor em embalagens individuals, de viagem ou em «containersb ou «pallets»; ARMAZENAGEM — Aproveitamento racional de espaço para produtos embalados e possibilidades da sua movimentação por meios mecânicos e mais econômicos; SEGUROS — Taxas de seguros mais coerentes em relação a conservação e proteção dada ao produto em embalagens adequadas. O Congresso terá conferencistas de diversos paises e as conferências e os debates serão traduzidos simultaneamente e impressas em quatro línguas: português, espanhol, inglês e francês.

TEMARIO SUB-TEMA 1 — O PASSADO, PRESENTE E FUTURO DA EMBALAGEM. Confer. la — A embalagem através dos tempos — seu lugar nas condições sócio-econômicas contemporâneas Csnfer. lb — A embalagem do futuro. SUB-TEMA 2 — ASPECTOS ECONÔMICOS DA EMBALAGEM — SUA FUNÇÃO E IMPORTÂNCIA NOS FAMES EM DESENVOLVIMENTO. Confer. 2a — Máquinas para embalagem para os países em desenvolvimento aspectos econômicos relativos ao capital e força de trabalho. Confer. 2b — Utilizando matérias primas naturais do país. Confer. 2c — Equilibrando o custo do produto com o da embalagem — influência na estocagem, manuseio, transporte, etc. Confer. 2d — Avaliação do comportamento da embalagem (incluindo avaliação do tempo que o produto fica exposto na prateleira).


SUB-TEMA 3 — EMBALAGEM PARA EXPORTAÇÃO. Confer. 3a — A embalagem adequada para o mercado — proteção e promoção. Confer. 3b — Padrões Industriais de Embalagem e Comércio Internacional (incluindo regulamentações de embalagens para alimentos). SUB-TEMA 4 — ALIMENTOS PARA OS POVOS DO MUNDO. Confer. 4a — Embalagem para carne, produtos de carne, aves e peixes (frescos, secos, defumados, congelados, enlatados, etc.). Confer. 4b — Embalagem para verduras e frutas frescas e lacticínios. Confer. 4c — Embalagem de cereals, cereais processados e grãos, produtos de confeitaria e conservas hortifruti-granjeiras. Confer. 4d — Embalagem para refeições prontas e géneros alimentícios congelados. SUB-TEMA 5 — PRODUTO E EMBALAGEM — PARCEIROS NO PROGRESSO Confer. 5a — Produtos domésticos de consumo em massa (produtos de limpeza e de cuidados pessoais, etc.). Confer. 5b — Produtos especiais — satisfazendo necessidades individuais (roupas, aparelhos, etc.).

Equilibrando o custo do produto com o da embalagem — influência na estocagem, manuseio, transporte, etc. Avaliação do comportamento da embalagem (incluindo avaliação do tempo que o produto fica exposto na prateleira). 6 DE NOVEMBRO — 4."-FEIRA Sessão matutina: A embalagem adequada para o mercado — proteção e promoção. Padrões Industriais de Embalagem e Comércio Internacional (incluindo regulamentações de embalagens para alimentos). Sessão vespertina: Debates em grupos. Por exemplo: Tecnologia de embalagens plásticas, «marketing», tecnologia gráfica, etc. (Assuntos a serem escolhidos pelos congressistas). 7 DE NOVEMBRO — 5.4-FEIRA Sessão matutina: Embalagem para carne, produtos de carne, aves e peixes (frescos, secos, defumados, congelados, enlatados, etc.). Embalagem para verduras e frutas frescas e lacticínios. Sessão vespertina: Embalagem de cerais, cereais processados e grãos, produtos de confeitaria e conservas horti-fruti-granjeiras. Embalagem para refeições prontas e gêneros alimentícios congelados.

PROGRAMA CRONOLOGICO 8 DE NOVEMBRO 6.4-FEIRA 4 DE NOVEMBRO — 2.4-FEIRA Sessão matutina: Cerimônia de abertura Presidente da «ABRE» e «ULADE» Mensagem do Presidente da «WPO» Apresentação do ternário por autoridades brasileiras Alocuções de outras personagens. Sessão vespertina: Conferências A embalagem através dos tempos seu lugar nas condições sócio-econômicas contemporâneas. A embalagem do futuro. 5 DE NOVEMBRO — 3. 0-FEIRA Sessão matutina: Máquinas para embalagem para os países ern desenvolvimento — aspectos econômicos relativos ao capital e força de trabalho. Utilizando matérias-primas naturais do país. Sessão vespertina:

Sessão matutina: Produtos domésticos de consumo em massa (produtos de limpeza e de cuidados pessoais, etc.).

Produtos especiais — satisfazendo necessidades individuals (roupas, aparelhos, etc.). Sessão vespertina: Debates em grupos Cerimônia de encerramento com a presença de autoridades. NOTA: Haverá diversas funções socials (jantares, «cocktails»). Para as senhoras acompanhantes havená passeios e excursões em ônibus especiais com guias bilingile. Para mais informações, dirija-se à ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGEM — Avenida Paulista, 688 - 15.° and. - Conj. 152/4 - Telefone: 289-0028 - Cód. Postal 01310 - São Paulo 3 - Brasil.

Boletim da Ind. Gnifica-10/74

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N

Noticiário da FIESP-CIESP

REELEIÇÃO NA FIESP: PROVA DE CONFIANÇA DO EMPRESARIADO EM DE NIGRIS

Enfatizando que a recondução aos cargos, respectivamente, de presidente e 1. 0 vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, dos srs. Theobaldo De Nigris e Francisco da Silva Villela, em recentes eleições para o triénio 74/77, representa unia garantia à politic a de descentralização proposta e defendida pelo Grupo Permanente de Assistência ao Desenvolvimento Industrial do Interior — GAI, o diretor geral deste organismo da FIESP-CIESP, sr. Eduardo de Barros Pimentel comentou, durante almoço entre diretores e membros do Conselho Consultivo realizado no dia 3 de setembro último no Salão Promocional do SESI (17.° andar do Palácio Mauá), as eleições de agosto na FIESP. Destacando que aquela era a primeira reunião do Grupo, após o pleito, o Sr. Eduardo de Barros Pimentel salientou sobremodo que a reeleição daqueles nomes da indústria de São Paulo causava, sem dúvida, grande satisfação aos homens de empresa, já que os srs. Theobaldo De Nigris e Francisco da Silva Villela são industriais «intimamente ligados à problemática industrial e a posição que ocupam é, inegavelmente, uma garantia de defesa dos postulados do GAL>.

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Boletim da Ind. Gráfica-10/74

ELEIÇAO: REFLEXO DO APOIO Disse que ao afirmar o seu apoio e o dos membros do Conselho do Grupo à Diretoria eleita da FIESP e, muito especialmente, as suas Presidências e 1. 4 vice-Presidência, ele estava, simplesmente, «reafirmando a confiança que toda a classe industrial paulista deposita em seus nomes». Frisou que a própria forma pela qual o Sr. Theobaldo De Nigris foi reeleito expressava fielmente aquela confiança, já que ele foi reconduzido ao posto máximo da FIESP quase por unanimidade. . Aproveitava a oportunidade para deixar consignados, em nome de todos os seus companheiros do GAI, os sinceros cumprimentos aqueles dois empresários, e, igualmente, os votos de feliz e profícua gestão Diretoria eleita, cujo mandato estender-se-á até 1977. O almoço precedeu b. reunião do Conselho Consultivo do GAI qual compareceu, como convidado especial, o vice-consul dos EUA em São Paulo, Sr. Richard A. Virden, que falou aos industriais e membros do Grupo sobre Columbia, uma cidade nova, planejada nos moldes de uma política de descentralização econômica imposta naquele Pais.

Além do vice-consul Richard A. Virden, dos srs. Eduardo de Barros Pimentel, Virgílio Lopes da Silva, representante do Instituto «Roberto Simonsen» no GAI; José Schemy Sobrinho, representante do SENAI no GAI; Agostinho Toffoli Tavolaro, diretor; Ney Eduardo Serra, um dos representantes da Baixada Santista no Conselho Consultivo; Hélio Barbosa Fernandes, secretário geral da FIESP-CIESP; e Ibraim Martins da Silva, representante de Barretos no referido Conselho, que compuseram a mesa principal do almoço, participaram, entre outros, os srs. Servio Tulio Coube, José Carlos Guimarães Leite, Anatole Sennati, Moacyr Prestes e Sebastião Martius, das Delegacias do CIESP em Bauru, Baixada Santista, Santo André, São José dos Campos e Presidente Prudente, respectivamente, e que fazem parte do Conselho Consultivo. Estiveram presentes também os srs. João Mauricio Fagundes Sampaio Vidal, por Guaratinguetd; Camilo Vani, Altarir Passerani, por Tatuí; e Waldir Luiz Borim, por Avaré, todos integrantes do Conselho.

AS PERSPECTIVAS DA ECONOMIA A CURTO PRAZO, SEGUNDO SIMONSEN

— Uma expansão mais elástica, no segundo semestre, dos meios de pagamento, até o total de 35% previsto (nos primeiros seis meses, esta expansão chegou a pouco menos de 10%) ; um CIP mais ágil, com sistemática de atuação que deverá entrar em vigor no início de 75; indices de inflação, 'como já vem ocorrendo após o primeiro semestre, mais «decentes», assemelhados aos do ano passado; e a manutenção


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O presidente da FIESP-CIESP, Sr. Theobaldo De Nig;ris, discursa na cerimônia de posse dos presidentes do Sindicato da Indústria de Fiacilo e Tecelagem e da Associação Téxtil.

ern torno de 10% na taxa de crescimento do PIB, apesar da crise internacional, são algumas das perspectivas para a economia brasileira a curto prazo, feitas pelo miinstro da Fazenda, Mario Henrique Simonsen, durante a solenidade de posse dos presidentes do Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem e da Associação Textil, srs. Luis Américo Medeiros e Edmundo Kehdi, dia 5 de setembro último. Comentando observações feitas pelo Sr. Luis Américo Medeiros, em seu discurso de posse, no qual o empresário alinha as dificuldades encontradas pelo setor pela restrição de crédito e pela ação retardada do CIP, com revisões de preço aquém do necessário, o titular da Pasta da Fazenda explicou que, inegavelmente, a indústria textil teve e está tendo um ano difícil. Mas salientou que o Governo não tinha culpa da situação. Apontou quatro causas para os problemas que a indústria enfrenta: a) anomalias

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Boletim cia Ind. Gráfica - 10/74

na safra do algodão; b) alta dos preços dos sintéticos em decorrência da crise do petróleo; c) retração dos mercados compradores em face da inflação mundial; e outra retração: a do crédito no mercado interno (medida provocada pela inflação da demanda). Explicou que o Governo foi obrigado, diante destes fatos a diagnosticar um tratamento de choque à economia, em razão do deficit na balança de pagamentos. Sublinhou, por outro lado, que este tratamento sera arrefecido — urna dieta de emagrecimento exige sacrificios» — destacando que a referida dieta sera apenas de «manutenção». Sobre o CIP, o ministro reiterou que o organismo praticou uma política severa de contenção de preços — anão poderíamos liberar preços no momento ern que a inflação estava superexitada» — mas que ela sera mais branda, numa espécie de liberdade vigiada.

SUBSÍDIOS DA INDÚSTRIA: II PLANO

NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO O Sr. Salvador Firace, presidente do Sindicato da Indústria de Rações Balanceadas, informou, durante a reunião plenaria da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, ter sido convocado, juntamente com presidentes de outros sindicatos e mais o presidente da ANDA — Associação Nacional para a Difusão de Adubos —, em fins de agosto último, para ir a Brasilia a fim de participar de um Simpósio organizado pelo IPEA — Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais. Essa convocação efetuada de surpresa, evidentemente não foi precedida de qualquer informação antecidada quanto a suas finalidades. O encontro constou de uma reunião com a Assesoria Técnica da Secretaria de Planeja-


mento da Presidência da República, inicialmente, à qual se fizeram presentes todos os convocados. Foi solicitado que cada um fizesse uma exposição conjuntural de seu setor. Os trabalhos tiveram prosseguimento com outros elementos governamentais. Afinal, divulgaram-se as finalidades do encontro: coleta de subsídios para introdução no II Plano Nacional de Desenvolvimento, abrangendo setor de rações, setor de defensivos, adubos e colas para implementos a agricultura, etc.; encontrar um agrícolas, ponto comum de colaboração entre todos os setores; realizar uma nova programação de atividades quanto a outras áreas econômicas, tendo ern vista as reais necessidades a serem atendidas; enfim, uma ordenação geral nos referidos setores. O encontro culminou com a presença do secretário geral do Planejamento, tendo os representantes setoriais apresentado entre 40 e 50 itens diversos para consideração governamental e eventual inclusão no II Plano Nacional de DesenFicou assentado, volvimento. ern seguida, que cada setor, numa segunda etapa imediata, mande suas sugestões isoladamente, para que o Governo possa estabelecer a nova política o mais rapidamente possível.

GOVERNO E INDÚSTRIA QUEREM ACELERAR O NOSSO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Em decorrência do aumento da demanda de tecnologia por parte dos principais ramos industriais brasileiros, que se vem intensificando e deverá pronunciar-se ainda mais nos próximos anos, as entidades de cúpula da indústria paulista, a Federação e o Centro das In-

dústrias do Estado de São Paulo, de há muito vêm se preocupando com esse básico setor de nosso desenvolvimento econômico. Ha necessidade de substituição da importação de «know-how» e pagamento de «royalties», o que só será possível com a criação de nossa própria tecnologia, de modo a dar cobertura à demanda dos sistemas infra-estruturais. Este tem sido também pensamento de nossos governos federal e estadual, que procuram dar as

O presidente Theobaldo De Nigris disse do acerto

e da oportunidade do Governo em

consultar as classes empresariais, através dos dirigentes de suas entidades representativas, em assuntos de tamanha importância como aquele que fora exposto pelo companheiro Salvador Firace.

Cerimônia de descerramento da nlaca comemorativa da inauguracao

oficial da Escola Senai «Manoel José Ferreira», em Rio Claro, com presenca do sr, Theobaldo De Nigris, presidente da FIESP-CIESP. Bnletim da Ind. Gráfica-10/74

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instituições de pesquisas uma estrutura empresarial, com vistas à consecução daqueles objetivos. A propósito a FIESP e o CIESP enviaram ao presidente Geisel, por ocasião da sua posse, um extenso memorial em

que fizeram oportunas sugestões a respeito do momentâneo tema, abordando o assunto em todos os seus aspectos fundamentais, do ponto de vista do interesse das nossas indústrias, em particular, e da economia brasileira, em geral.

POSSE DA DIRETORIA DO SINDICATO DE MAQUINAS

junto ao Conselho da FIESP, respectivos suplentes, juntamente com a Diretoria dos Departamentos Setoriais, do Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo.

As 17 horas do dia 30 de agosto último, no salão nobre «Roberto Simonsen», da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, foi realizada a solenidade de posse da diretoria, conselho fiscal, delegados representantes

CHAPA

A chapa eleita para o próximo triênio é a seguinte: Diretoria: Einar Alberto Kok, presidente; Carlos Ramos Vil-

lares, diretor secretário; Hans Werner Schmuziger, diretorexecutivo; suplentes: Giordano Romi, Jamil Jaime Lançon Oz1 e Hiroyuki Sato. Conselho Fiscal: Igor Chnee, Mário Pugliese e Renato Carneiro; suplentes: Walter Dafferner, Francisco Augusto Semeramo e Victorio Mariano Ferraz. Delegados junto ao Conselho da FIESP: Einar Alberto Kok e Claudio Bardella; suplentes: Carlos Ramos Villares e Mário Amato. Entre os vários Departamentos Setoriais do Sindicato, o de Máquinas Gráficas - DSMG estd, assim constituldo: srs. Ferdinand° Vaders, Luiz Carlos Delban Leite e Hélio Furmankiewiez.

Participe com assiduidade das reuniões do SIGESP e da ABIGRAP. esta a forma razoável e lógica de dar a sua colaboração minima para que ambas essas suas entidades de classe lhe possam devolver o máximo em assistência.

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NOSSA ECONOMIA EM JULHO DE 1974 COMENTÁRIO

O índice de custo de vida na Capital de São Paulo acusou elevação de 2,2% no mês de julho — segundo dados divulgados pelo Instituto de Pesquisas Econômicas da USP — superando a taxa de 1,1% registrada em julho do ano passado. Em termos acumulados, o aumento foi de 20,7%, calculado para os sete primeiros meses do corrente exercício. Dos itens pesquisados, cada um deles contribuiu com um percentual maior ou menor para a taxa global apresentada (20,7%), sendo que transporte (30,8); educação (30,3) e alimentação (22,9) foram os principais responsáveis, seguindo-se despesas pessoais (17,1) ; habitação (16,6) e saúde (13,3).

Na Guanabara o mesmo indicador acusou elevação de 1,9% no mês de julho, "impulsionado principalmente pelas variações ocorridas em Serviços Públicos e Alimentação que sofreram altas de 3,6 e 2,2, respectivamente". Segundo os técnicos, da FGV a taxa global de 1,9 (Apesar de representar uma discreta elevação em relação ao mês anterior (1,7%), mostrou uma queda sensível quando se compara essa taxa com o ritmo médio dos cinco primeiros meses, que foi da ordem de 3,5%. Para o período janeiro/julho o aumento dos preços ao consumidor atingiu 23,1%. 18

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Como sempre acontece, o poder aquisitivo da moeda acompanhou a mesma tendência do custo de vida, registrando uma queda de 2,1% em julho e de 17,1% nos sete meses em análise, contra 1,1 e 7,9 verificados em idênticos períodos do ano anterior.

Entre os indicadores financeiros, o meio circulante encerrou o mês de julho, com uma emissão líquida de Cr$ 100 milhões em relação a dezembro de 1973, apresentando ao final do período um saldo de Cr$ 19.250 milhões. O aumento percentual calculado nos sete primeiros meses do ano ë de apenas 0,5% contra 14,6 de janeiro/julho de 1973.

Quanto as insolvências: as falências decretadas tem demonstrado um comportamento mais otimista este ano, que no ano passado. Assim é que nos primeiros sete meses de 1974, ocorreram 389 decretos contra 609 do exercício anterior. Especialmente em julho, houve ligeiro acréscimo (20%) relativamente b. junho, sendo os ramos industriais de confecções, móveis, metalúrgica, editorial e gráfica, eletro-eletrônica e construção civil, os mais atingidos.


No que diz respeito "as concordatas, o número total registrado nestes primeiros sete meses do ano atingiu praticamente o mesmo nível alcançado em idêntico período do ano passado (143 contra 145). O mês em análise, registrou 16 concordatas, o que significa uma diminuição da ordem de 46,7% relativamente ao mês anterior. Os ramos industriais mais atingidos, foram tal como entre as falências decretadas, o de confecções e metalúrgica além de outros.

Finalmente, o consumo de energia elétrica comercial e industrial, na Capital e ABC, acusou em julho último, um ligeiro decréscimo da ordem de 1,7%, bem menos favorável que o ano anterior, que registrou nesse mês, um aumento de 8,8 no consumo. Numa visão de período, entretanto, a situação manteve-se praticamente ao mesmo nível que no ano passado com as taxas de 11,7% e 12,5 de aumento respectivamente para os exercícios de 1974 e 1973.

COMPORTAMENTO DOS PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS NO MÊS DE JULHO DE 1974 (Base: dezembro/73 = 100)

ESPECIFICAÇÃO

Número indice

Variação percentual no mês de julho em relação ao mês anterior

Variação percentual acumulada até julho

jul./74

1974

1974

1973

8,57

Custo de Vida

120,69

2,22

1,08

20,69

Meio Circulante (*)

100,5

-

4,2

0,5

14,6

82,9

- 2,1

-

1,1

- 17,1

- 7,9

114,3

- 46,7

_ 48,0

- 1,4

- 25,6

83,3

20,0

7,6

- 36,1

13,2

1,7

8,8

11,7

12,5

Poder Aquisitivo da Moeda

Concordatas Deferidas Falências Decretadas Consumo de energia elétrica comercial e indústrial

(*)

1973

103,3

-

Dado sujeito a retificação.

Seção de Estatística e Informaglies Industriais do DECAD, da FIESP/CIESP.

Boletim da Ind. Gráfica-10/74

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Noticiário Técnico

PROBLEMAS TECNICOS NA ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO DA EMBALAGEM DE CARTÃO

ENG.° THOMAZ CASPAY

A informação é hoje o elemento vital na moderna produção industrial. A falta de informação reduz em cada um de nós as faculdades produtivas. A informação com o fim de aumentar os conhecimentos individuais é a fonte de urna crescente demanda de impressos. Ao lado da informação ha também o aumento sempre crescente do consumo, relacionado diretamente com o aumento da produção. Quando da introdução de supermercados nos anos 50, e da aplicação da psicologia para aumento de consumo, viram-se os produtores As voltas com problemas de embalagem, 'Into do lado promocional como do ponto de vista técnico-econômico. Logo após, com o aparecimento de máquinas para embalar mais sofisticadas e sensíveis, surgiram os primeiros problemas e exigências ao produtor da embalagem. Estes problemas serão agora elucidados a fim de podermos acompanhar o progresso tecnológico, aumentando a produtividade não só na produção dos cartuchos, como também no processamento de embalagem final dos produtos de consumo.

cia de publicidade, se preocupa tão-somente com a faceta estética da mesma. O produto precisa ser vendável, ter cores chamativas, ter dimensões para que o produto caiba sem problemas etc. Temos tido oportunidade de observar em supermercados que certas embalagens estão dilaceradas ou com

caracteristicas pouco atraentes para o consumidor. A possível falha vem naturalmente da inobservância de certas normas básicas que devem ter as embalagens em cartão. Em primeiro lugar está a escolha da gramatura do cartão. Com a gramatura estão diretamente relacionadas as espessuras e

A ESCOLHA DO MATERIAL E O DESENHO TÉCNICO DA

EMBALAGEM

-

Muitas vezes o idealizador da embalagem, ou seja, a agên-

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NOTICIÁRIO TÈCNICO

rigidez que podem variar de fabricante para fabricante, de acordo com a matéria-prima utilizada. A gramatura do cartão utilizado irá depender do formato do cartucho e do conteúdo do mesmo. Ern seguida, deverá o cartão, de acordo com sua finalidade, ter caracteristicas técnicas especificas, como por exemplo: resistência a álcalis, umidade, odor etc. Parte destas caracteristicas podem ser conseguidas quando da fabricação do cartão. Outras conseguimos por meio de beneficiamento posterior, como por exemplo plastificação, breu, vernizes etc. Quanto ao desenho técnico da embalagem devemos observar o método com o qual sera colocado o produto, isto é, se manual ou automaticamente. De grande importância são os detalhes técnicos, quando a embalagem for feita automaticamente. As dimensões dos detalhes irão variar de acordo com a espessura do cartão e do tipo de máquina de embalar.

A DIREÇAO DA FIBRA DO CARTAO De grande importância para o produtor de cartuchos é o sentido da direção da fibra do cartão. A direção da fibra deverá estar certa para a máquina de impressão e para o próprio cartucho. Por este motivo convém fazermos antes de mais nada, um traçado, posicionando os cartuchos todos em um mesmo sentido e fazendo indicação do sentido de direção da fibra (vide desenho n.° 1). Como a dilatação do cartão ocorre em maior escala no sentido oposto ao da direção da fibra, é aconselhável estar a folha de impressão com o sentido da direção das fibras paralelo ao cilindro. Com isso 22

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teremos possibilidade técnica de alongarmos ou encurtarmos a impressão. For outro lado, no cartucho, se faz necessário que a direção das fibras esteja no sentido horizontal, isto é, normalmente no sentido oposto à direção do vinco maior (vide desenho n.° 2).

da fibra esteja correta. Primeiro para que a maquina não encontre dificuldade em armar cartucho e depois para que o cartucho não fique abaulado (o cartão tem maior flexibilidade no sentido paralelo à direção das fibras), impedindo a colocação do produto dentro da embalagem. Para melhor funcionamento da máquina de embalar 6 , aconselhável, ainda, que os cartuchos venham pré-dobrados, o. que normalmente é feito nas modernas máquinas de fechar que têm dispositivos de prédobragem. CODIFICAÇA0

DIQZCZO

leirate

.16

41

Fig. 2 1 — Lâminas de corte. 2 — Laminas de vinco.

As vantagens para o produtor da embalagem estão principalmente no ato da vincagem e conseqüentemente na máquina de fechamento de cartuchos. A direção certa da fibra evita rachaduras do vinco, ajudando a dobragem correta quando na máquina de fechar. Após inúmeros testes foi verificada uma redução de 25% de horas ociosas na máquina de fechamento usando-se a direção da fibra no sentido correto. Para o embalador, isto é, o cliente que irá colocar seus produtos dentro dos cartuchos por meio de máquina automática, imprescindivel que a direção

A codificação das embalagens de cartão vem ern muito favorecer o controle, tanto na máquina de fechamento, como também na embaladora dos produtos. Este controle é de vital importância em produtos farmacêuticos onde possa haver mistura de medicamentos em cartuchos de iguais dimensões. Na máquina de fechamento de cartuchos poderemos verificar registro da máquina de corte vinco, controlando, na entrada, o código impresso cm uma das abas. .1á na salda da máquina podemos fazer o controle da mistura de produtos, ou mesmo de registro, com o código impres7:o no lugar de um dos vincos. Este mesmo código servirá como referência na máquina de embalar. Em máquinas com leitura ótica o código servirá como base para contagem e seleção automática. Alem do código exemplificado anteriormente, deve constar ainda no impresso o número da faca. Por exemplo: 5/12. 0 primeiro número (5) nos diz as dimensões e características da faca, enquanto que o segundo (12) nos mostra a posição da faca na folha. Além disso convém que imprimamos, na faca, mês de fabricação. Estes dois


Fig. 3 últimos códigos nos servirão de base para alguma reclamação posterior. Além disso, temos ainda o código de identificação do produto dado pelo cliente. Podemos, portanto, com todos estes dados catalogar as facas existentes, o que evitaria uma demorada procura de facas e eventualmente uma duplicação das mesmas. Exemplo de catalogo de facas:

troduzir as laminas de corte e vinco. O sistema hoje adotado, principalmente na Europa e nos Estados Unidos, é o de se sensibilizar a chapa de madeira compensada, copiando-a em seguida como se fosse uma chapa offset. Foram ainda feitos testes com bases de material sintético, que pelo seu custo elevado não conseguiram penetração na indústria. Estudos estão sendo feitos no sentido de racionalizar a produção de facas, com maquindria de furagão e corte, programado. Porém o custo da faca no contexto da produção da embalagem é, devido as grandes tiragens, tão insignificante que o investimento com máquinas sofisticadas seria por demais oneroso e economicamente inviável, quando da seção de facas dentro da indústria gráfica.

Temos visto canaletas plásticas que reduzem em muito o

Para a fabricação das facas de corte e vinco existem diversos tipos de laminas, cada uma

Normalmente, não damos muita atenção ao destacamento de cartuchos que é uma seção auxiliar e onde podemos racionalizar economizando mãode-obra e quebra de material. Muitos dos problemas que surgem no destacamento podem ser evitados em se fazendo um controle de corte permanente na máquina de corte e vinco.

Cliente

Produto

Código

Faca

Hoechst Hoechst

Novalg. Saralg.

080310 156043

05 35

FACAS DE CORTE E VINCO

A «arte-final», para a produção de uma embalagem, deverá ser sempre acompanhada de de um desenho técnico perf eito, incluindo todas as dimensões e detalhas de faca. Muitas vezes temos dimensões samelhantes para produtos totalmente diversos. Isto acontece freqüentemente em produtos de laboratórios farmacêuticos com aparência externa praticamente igual. Neste caso é aconselhável, portanto, numerarmos as facas já na arte-final. Antigamente as facas eram compostas de madeira semelhante a uma chapa tipográfica. Passou-se então a riscar o desenho em cima de madeira compensada para, em seguida, furá-la e serrá-la a fim de in-

n.o Quant. facas

36 18

Pratel. n.°

12 12

adequada para tipos diferentes de cartão (Fig. 4).

tempo de acerto, pois são autoadesivas, sendo aconselháveis para trabalhos simples com pequenas tiragens. Já para trabalhos mais complicados, em cartões de maiores gramagens, estas canaletas podem trazer pequenos problemas nos terminais dos vincos (Figs. 5 e 6). Nos Estados Unidos e na Europa firmas especializadas ern fabricação de facas de corte e vinco fornecem as mesmas com o contra-matriz ern material plástico, já com a canaleta na largura certa para o cartão que foi indicado, reduzindo em muito o acerto de máquina.

O DESTACAMENTO DE CARTUCHOS

1 — Para cartolina duplex e papelão. 2 — Para cartolina duplex e microondulados. 3 — Para papelão grosso. 4 — Para papelão ondulado. 5 — Para meio-corte (pode ser usada também a n.o 2). 6 — Lamina de vinco.

3

4

Fig. 4

No que diz respeito ao acerto de máquina, fazemo-lo convencionalmente com fibra ou cartão, cortando as canaletas com uma lamina ou desbastando a canaleta com aparelhos especiais.

Para maior facilidade no destacamento dos cartuchos existem aparelhos especiais do tipo qfreza». Exemplificamos abaixo para melhor visualizacão do processamento de trabalho no destacamento. Boletim da Ind. Graflca-10/74


NOTICIÁRIO TÉCNICO

A — 'lumina de vinco. — Base de madeira. C — Canaleta. — Camada de adesivo. — Guia de plástico para acerto no vinco. — Papel protetor. H — Papel protetor siliconizado. — Padrão da máquina. Fig. 5

A fim de facilitarmos o destacamento dos cartuchos no processo de frezamento devemos, já quando da montagem das facas, adicionar laminas auxiliares conforme desenho n.° 1. Em modernas máquinas planas e rotativas a apara já é retirada automaticamente, devendo-se para isso possuir o aparelhamento adicional para tal finalidade. ADESIVOS

Como sabemos, existem inúmeros tipos de adesivos, cada um com sua finalidade. Não podemos, entretanto, ter para cada tipo de serviço o adesivo apropriado, pois isto implicaria num grande número de itens de estoque e maior rigidez na programação das maquinas de fechamento. Mais econômico seria termos 2 a 3 tipos de adesivos para todo o acabamento, o que nos traria uma maneira mais racional e econômica de trabalho. 24

Boletim da Ind. Gráfica-10/74

e

Fig. t;

Após uma grande série de testes foi escolhido o adesivo que mais se adaptava aos diversos tipos de cartuchos. Trata-se de uma dispersão de resina sintética contendo plastificante e solvente e com um filme bastante elástico. Seu valor pH gira em torno de 4, sendo a resistência à ruptura de aproximadamente 8kp/cm 2 e o alongamento de ruptura de cerca de 1400%. A viscosidade média de acordo com o viscosimetro de Epprecht TV é de 1700 cp, a 25°C. Podemos usar também adesivos mais fortes tomando-se o cuidado com a migração do plastificante. São adesivos de secagem mais lenta e deve-se fazer um teste deixando secar por no mínimo 48 horas em ambiente normal (sem climatização), com um peso de aproximadamente 10 kg. Para cartuchos plastificados (com camada de polietileno) usamos geralmente adesivos Hot-Melt, que implicam em

aparelhagem adicional na máquina de fechamento de cartuchos. As máquinas modernas trazem aparelhagem A base de resistências, fazendo-se o fechamento por fusão da película de polietileno com o suporte do cartão. Estão sendo feitas experiências para se encontrar adesivos a frio para colagem de cartuchos recobertos com polietileno. Cartuchos com beneficiamento interno tem sido colados com sucesso por meio de calor ou adesivos Hot-Melt. Nos laboratórios experimentais esforços estão sendo dirigidos para testes com ultra-som e raios laser. Resumindo podemos dizer que a automatização tem se introduzido na indústria de produção e consumo de embalagens com bastante êxito. Todos aqueles profissionais que souberem aproveitar as possibilidades da automatização e da racionalização terão tido maiores benefícios.


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26

Boletim da Ind. Gráfica-10774

O «stand» da Herbert Mayer, na recente Feira de Utensílios e Serviços de Escritórios (FUSE), no Parque Anhembi, Siin Paulo. Em baixo: a nova «Cortadeira Rebobinadeira Practica Automittica», da Maschinenf a.brilc Goebel GmbH-Alemanha.

NOVA CORTADEIRA REBOBINADEIRA A Maschinenfabrik Goebel GmbH, Alemanha, representada no Brasil pela Gutenberg — Máquinas e Materiais Gráficos Ltda. expos em Paris, por ocasião da última TPG/1974, seu mais recente lançamento para o mercado mundial: a "Cortadeira Rebobinadeira PRACTICA AUTOMÁTICA». A Goebel, com experiência de mais de urn século na construção de máquinas, possui, em sua linha de cortadeiras-rebobinadeiras, mais de 10 modelos diferentes, que atendem aos diversos tipos de serviços e materials a serem cortados e rebobinados pelo produtor de bobinas. A «Cortadeira Rebobinadeira é uma máquina totalmente automática para a fabricação de bobinas para máquinas de somar, caixas registradoras, etc., que teve uma aceitação extraordinária. Sua vantagem principal é o fato de que um só operador, com tempo mínimo de acerto, atinge uma produção de 2 a 3 vezes maior que a das máquinas convencionais. Esta máquina é também adequada para afabricação de bobinas engomadas, bobinas para papel fotocópias, etc., e atenderá nesse sentido a todas as exigências.


OS FABRICANTES DE PAPEL TEM UMA SURPRESA PARA SEUS CLIENTES:

A FALTA VAI SER MAIOR

DE: «Fortune>> (abril 1974).

Entre as faltas que o povo americano está sentindo nos ultimos anos, uma das mais surpreendentes é a do papel. Os Estados Unidos, apesar de tudo, é o maior produtor mundial de papel. E somente h á alguns anos atrás, este pais se via perante um extraordinário excesso de papel. Até agora a falta de papel já começou a apertar, e o pior ainda está por vir. Os executivos da indústria já estão usando a palavra «crise» para descrever o que antevêm para os próximos anos. Um certo número deles acredita que, mesmo com as várias máquinas que rodarão no futuro próximo, os usuários de papel deverão eliminar alguns de seus hábitos de desperdício. Nas palavras de Judson Hannigan, presidente da International Paper: «Ou nós mudamos nossas embalagens e demandas editoriais como fizemos com a energia, ou então deveremos encontrar novas fontes de suprimento. E essas outras fontes não existem hoje.» Com a demanda pressionando fortemente o suprimento, os aumentos de preços são inevitáveis. Os preços de papéis e papelões subiram mais lentamente do que o índice de preços de comodidades (geladeiras, fogões, etc.) nas últimas 2 décadas, mas no ano passado, somente o controle de preço exercido sobre a indústria, clue conseguiu evitar uma alta descomunal. O preço no mercado internacional, para alguns tipos de papéis, estavam aproximadamente 50% acima dos preços do nosso mercado interno. Sendo o papel uma cointernacional, os modidade americanos deverão chegar aos preços que os europeus e japoneses querem pagar. O fim dos controles sobre preços já trouxe corno conseqüência au-

mentos de 10 a 20%, e alguns executivos prevêm aumentos na ordem de 30% ou mais em alguns produtos nos próximos anos. Uma fórmula para falências

Não há nada de novo sobre um descompasso entre a demanda e a capacidade de produção de papel. No passado, entretanto, o problema tem residido sempre na abundância de capacidade. O crescimento da demanda é na maior das vezes perfeitamente previsível. Por décadas, a produção tem aumentado de 4 a 5% ao ano (acompanhando bem de perto o crescimento do PNB). Capacidade de produção, por outro lado, cresceu desordenadamente, Uma nova fábrica significa uma substancial quantidade de papel — não existe nada como «uma pequena fábrica de papel». E para ser lucrativa, a fabricação de papel requer uma operação continua de 24 horas por dia, e durante 7 dias por semana. Operando-se uma fábrica com pouco menos de 90% de capacidade, certamente chegar-se-á à bancarrota.

Papel é uma indústria fragmentada, com alguns 400 fabricantes, 3000 convertedores, os quais transformam papel ou cartão em sacos, caixas, formulários, etc. Os quatro maiores produtores contribuem somente com 1/4 do total das vendas. Até mesmo os 20 maiores tem somente 2/3 do mercado. Não existe líder de preços. Não se considerando as especialidades, as quais somam uma pequena parte do total consumido, a produção de um fabricante é igual à de um outro, e os compradores não hesitam em «pechinchar». Como conseqüência, excesso de fabricação é rapidamente transformada ern achatamento de preços. Ainda que estejam passando bons momentos, as indústrias de papel não se entusiasmam

em investir em novas fábricas, que estarão produzindo 3 anos depois. Os estouros resultantes da superprodução, periodicamente consumiram os prováveis lucros da indústria. Esta tendência para super capacidade de produção foi ainda pior nos idos 1950, começo de 1960, quando um grande número de fabricantes de produtos oriundos de florestas, na ânsia de utilizarem os subprodutos da madeira, se deslocaram para a indústria do papel. Ern fins dos anos 60, novas fábricas colocavam no mercado quantidades de papel numa vazão que dificilmente poderia ser absorvida mesmo nos bons tempos. Al então a indústria prosseguiu até a grande rescessão de 1969-1970. O total de caiu ligeiramente, produção mas com todo o novo maquinário, os indices de operação caíram para 91% da capacidade.

A despeito de seus altos custos, os fabricantes de papel não viam a possibilidade de aumentar seus preços até um valor compatível com as suas necessidades. Quando começou o controle de preços, diz Edwin A. Locke Jr., presidente do American Paper Institute, «nos pegaram com nossas margens muito baixas». O lucro total da Indústria caiu de US$ 987 milhões em 1969 para US$ 512 milhões c.m 1971. Mais importante, no ponto de vista de novos suprimentos, o retorno ou patrimônio liquido caiu de 9,7% para 4,8% (era de 15,6 ern 1950). Grande parte dos planos de expansão foram arquivados. No ano passado a conseqüência chegou, quando os compradores de papel se viram diante do pior mercado que se tinha em mente. Para os fabricantes, o mercado vendedor tornou-se financeiramente saudável. Mesmo com os controles de preços o retorno em patrimônio subiu para 12,50% no ano passado. Dada a história da Indústria, poder-se-ia esperar um novo salto em expansão. Mas, de fato, os executivos anunciam, cada vez menos, novos projetos de construção. Existem boas razões para acreditar que os fabricantes de papel tão logo não repetirão os erros do passado. De um lado, os últimos anos trouxeram mudanças significativas nas presidências de muitas companhias, e os novos executivos tendem a evidenciar mais os Boletim da Ind. Gráfica-10/74

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lucros do que seus antecessores fizeram. Alguns desses novos executivos são homens que vieram de cargos semelhantes em outras indústrias (não de papel). Entre eles: Richard Madden, presidente da Potlatch Corp. (pertencia à Mobil); J. Stanford Smith da International Paper (pertencia A G.E.) ; Samuel M. Kinney Jr. da Union Camp (pertencia à Daystrom Inc.); Thomas F. Willers da Champion International (pertencia à Occidental Petroleum) Melvin L. Levine da Fiberboard Corp. (pertencia 4. United Fruit). Em muitas outras companhias fabricantes de papéis, entretanto, a última década viu a ascenção de urna nova geração de Gerentes livres da tradicional preocupação com produção e participação no mercado, Existem algumas grandes companhias que somente se dedicam à fabricação de papel. Por ponto de vista estratégico, hoje os fabricantes que lideram pensam ern termos de reflorestamentos e beneficiamento de madeira nada mais do que a produção e processamento das fibras de celulose para os mats devidos fins. Este conceito, que coloca o uso da madeira sob o aspecto de lucratividade, pode significar um desvio sobre o uso original para fabricação de papel. Com aumento das oportunidades para transformar suas reservas de madeira em dinheiro em outras maneiras, os executivos «papeleiros» podem perfeitamente relutar ern arriscar novos investimentos em aumento de capacidade produtiva. Esta relutância reflete sobremaneira o grande aumento de custos da nova capacidade, junto com as incertezas que envolvam o suprimento de matérias-primas e energia. Uma somatória do assunto vem da parte de Lawrence A. Ross da firma Mitchell, Hutchins Inc., um dos mais respeitáveis analistas que acompanham as atividades das companhias de papel. «Os riscos que envolvem um investimento nesta indústria», diz ele, «aumentou drasticamente nos últimos 10 anos. O provável investidor em uma nova fábrica de papal está significativamente mais inseguro do que ele estava há alguns anos atrás». No começo de 1960, as terras com madeira no sul dos EE.UU. 28

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podiam ser adquiridas por US$ 75,00/acre. Hoje os preços se elevaram para US$ 400/acre ou mais. Até mesmo a este preço não existem suficientes quanidades de terras para suportarem muitas outras novas fábricas. Uma grande fábrica de papel consome ulna enorme quantidade de madeira. Executivos da St. Regis Paper Co. calculam que sua fábrica gigante em Monticello (Fergusson), Mississipi, requer uns 128.000.000 de pés cúbicos, o equivalente kl 1 milhão de pilhas do tamanho 1,20 e 2,40 de altura. Florestas bem administradas produzem cerca de 128 pés cúbicos de madeira por acre, por ano. Entretanto, mesmo se a metade da madeira necessária for comprada de terceiros, é preciso 500.000 acres de terra ou de propriedade ou arrendada — para dar abastecimento a uma fábrica do tamanho da Fergusson. Em 1965, 3 anos antes de se construir Fergusson, St. Regis comprou 152.000 acres no Mississipi e Louisiana, de um único proprietário, a US$ 25.000.000,00. Hoje, estas grandes concentrações de madeira, não podem ser encontradas facilmente, mesmo ao dobro do preço mencionado. (No Brasil, ao invés de 128 pés cúbicos por acre, consegue-se 512 pés cúbicos).

mente uma resposta ao problema de matéria-prima da indústria do papel. Essa indústria já obtém 22% da sua celulose das aparas, e existem sérios obstáculos para se aumentar este número por uma margem mais substancial. Por um .lado, aparas de papel são freqüentemente encontradas com o lixo, o que a torna muito -difícil para seu aproveitamento. A fonte mais importan te para este tipo de suprimento são os jornais velhos e as caixas usadas de papelão ondulado. Um imponderável critico para o futuro da indústria do papal é a disponibilidade de energia. Em 1971 (o ano mais recente cujos dados são disponíveis), a indústria queimou 26% do óleo combustível consumido pelos Estados Unidos, e ficou em 4.0 lugar em compras entre as indústrias manufatureiras, tanto em óleo como em eletricidade (depois da indústria quimica, metals primários, e a própria indústria de combustíveis). Assim foi, apesar de que as companhias papeleiras, consideradas como um todo, utilizam 37% de sua energia queimando seus próprios sub-produtos. t possível aumentar esses números, mas nunca mais do que 50%.

Uma esperança na reciclagem

O controle da poluição veio a ser o maior item de custo para os fabricantes de papel. Em tempos atrás, as fábricas de papal estavam entre os maiores poluidores do ambiente, mas pelos Alamos anos, imensas somas foram destinadas para reduzir o fluxo de poluição ao ar e água. Da estimada quantia de US$ 980 milhões investida no ano passado em equipamentos na indústria de celulose e produtos primarios do papel, quase a metade foi para atingir os requisitos contra a poluição. A maior parte deste dinheiro, evidentemente, foi destinada para modificar as fábricas existentes. Mas as medidas contra a poluição acresceram em 10%, ou mais, os custos de uma nova fábrica.

Para se obter grandes aumentos no fornecimento de madeira, os fabricantes americanos de celulose terão que aumentar a produtividade das terras pertencentes 4 particulares ou persuadir o governo federal para permitir o corte em suas reservas de madeira. Esta última idéia é uma das maiores metas da indüstria papeleira, mas se depara com uma forte oposição dos conservadores. O governo possui aproximadamente 64% do atual estoque de madeira úteis (fibra longa) e as companhias de reflorestamento somente 16%. Os restantes 20% pertencem aos particulares, mas a madeira nestes locals são de difícil corte. Geralmente são pequenas áreas, mal cultivadas e, como conseqüência, baixo rendimento por acre. Reciclagem 6, uma solução natural como meio para diminuir a devastação das reservas naturais, mas não é real-

Poluição

A despeito do alto custo destes equipamentos, tudo indica que serão maiores. A lei, agora, especifica que as companhias somente utilizam «a mais prática tecnologia» para filtrar o ar e a água utilizados. Mas em


1978, de acordo com esta lei, todas as fabricas deverão usar «o que houver de melhor» ern tecnologia, a despeito de qualquer dificuldade prática. A razão principal pela qual o controle da poluição está provando ser custoso é que recai essencialmente em aumentar o atual processo de produção de celulose e papel. «Os custos de poluição serão um problema, até que se possa fazer alguma coisa no próprio processo de fabricação», diz Merril Robison, vice-presidente da Weyerhaeuser Co. Sua companhia está bastante voltada para um ambicioso esforgo de procurar esta solução. Seus técnicos coletaram por volta de 80 idéias diferentes, e individuals, ao redor do mundo e estão testando 10 das mais promissoras em sua fábrica piloto. Todas essas idéias, entretanto, devem ser julgadas pela sua praticidade econômica, e não somente pela sua viabilidade tecnológica, e ainda virão alguns anos até que os primei-

ros resultados possam ser apreciados. Robison estima que as possibilidades de sucesso estão entre 50%. «Não vejo nenhum outro estorvo tecnológico nos próximos 5 anos», diz ele. Os consumidores já sentiram os efeitos da pressão ambiental. Fabricas que pudessem ainda estar operando, fecharam pois não compensava investir para se atingir os requisitos minimos contra a poluição. Alvin Huss, presidente da Hoerner Waldorf, o qual já passou mais de 50 anos na indústria, estima que «de 1967 a 1972, oitenta máquinas, ou quase 1 milhão de toneladas de produção, pararam. Se tivessemos esta capacidade hoje, poderíamos abastecer essa curva de 5% de crescimento.» E agora US$ 0,50 por dólar Mesmo a parte do problema controle de poluição, o custo de construção de uma fábrica de papel subiu violentamente nos últimos anos. Cinco anos

atrás, a International Paper construiu uma fábrica em Vicksbury, Mississipi, por US$ 60 milhões. Hoje custaria US$ 130 milhões. Com um prazo mínimo de 3 anos para sua construção, ninguém pode prever qual o preço final de um projeto. E as terras para reflorestamento para dar suporte b.. sua indústria custa mais do que a própria fábrica. Grosseiramente, é necessário US$ 200 milhões de terra para reflorestamento para assegurar um fluxo adequado de madeira para uma fabrica de US$ 100 milhões de custo. O alto custo para se construir uma fábrica e colocá-la em funcionamento reteve a taxa de retorno em novos investimentos. Onde, em tempos idos, se poderia esperar que uma fábrica de papel gerasse mais de US$ 1,00 de vendas para cada dólar investido, agora produzirá somente US$ 0,50 em vendas. Essa relação, claro, mudará de acordo com as elevações dos preços. Mas

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os preços deveriam dobrar para se restabelecer os antigos valores. Enquanto durar o controle de pregos, somente algumas poucas companhias podem gerar fluxo de caixa que justifiquem enormes investimentos. O retorno ern patrimônio no ultimo ano, foi o melhor dos últimos 20 anos, mas recursos básicos incluíram muitos equipamentos instalados há tempos a custos menores. Fabricantes de papel gostariam de perfazer um retorno de 20% em nossos investimentos. Para que isto seja possível, um executivo estima, os preços terão que alcançar níveis que possam produzir acima de 35% nas atuais instalações — e isto, ele admite, seria um retorno «fabuloso». Para grande parte das companhias, US$ 300 milhões de investimento em novas fábricas, e madeira, não podem ser le-ontamente financiadas por empréstimos. Até 1960 a razão entre o total da dívida a longo termo e o capital oscilava em to-no de 19%, mas estes números hoje se colocam por volta de 32%. Face a todos estes fatores newativos, alguns executivos estão dispostos a fazerem grandes investimentos a tipos de expansão que originou a enorme oferta do produto em 1970/ 1971. Ninguém espera uma nasalização total nas construções de novas fábricas, é claro, mas meramente para acompanhar o crescimento projetado da demanda nos próximos 5 anos seria necessário o eqüivalente a 20 fábricas gigantes. E uma questão aberta como investimentos tão grandes podem ser esperados. Para este ano, o American Paper Institute está prevendo somente 2,4% de aumento em capacidade de produção. Voltando atras tadores»

aos «aprovei-

Existe um desacordo na indústria sobre quão dura as coisas são hoje. Mas algumas conseqüências são evidentes. Os convertedores que não passuem sua própria fábrica tiveram que diminuir suas operações, e alguns simplesmente liquidaram seus negócios. Algumas Cias. que compram grandes quantidades de papel sentem-se obrigadas a percor30

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rerem vários fornecedores, até mesmo aqueles em que nunca outrora compraram, e a maioria dos clientes têm que se adaptarem aos tipos e cores que os fabricantes oferecem. Com as fabricas rodando a toda capacidade, e com quase todos seus clientes na base de quotas, os fabricantes reduziram drasticamente a variedade de produtos e se concentraram em suas linhas de maior rentabilidade. Uma vantagem óbvia desses fabricantes é gee as máquinas podem rodar mais tempo cons um só tipo de papel. Enquanto ninguém quer mencionar nomes, os fabricantes sentem intimamente uma deliciosa sensação de revanchismo perante os clientes que nos «tempos difíceis» faziam uso da maior oferta do produto para vantagens próprias. Um sorridente executivo ressalta com um evidente ar de satisfação: «Nós avisamos vários rapazes, que costumavam agir como aproveitadores, que nada mais podemos fazer por eles». Pelo nue vem pela frente, os fabricantes se esquivam de previsões detalhadas, mas parece claro que a situação vai piorar. Os usuários de impressos, per exemplo, ter'io que aceitar papéis mais pesados que rendem mais aos fabricantes. Isto afetará os editores , voltados para evitar altas taxas de correio ao usarem nanéis loOs aumentos de preços ves. também afetarão as revistas, pois panel representa 30% dos do custos de produção e 15 custo total. O uso do papel em escritórios, o qual cresceu violentamente na ora do computador e das copiadoras, certamente serão moderados, ens nue pese o fato que isto é meramente uma ouestão de controlar o do-nordício. Como diz Andrew C. Sl-ler, presidente da Champion International — Divisão Panel — «Quando V. vai a urna coniadora, onde V. costumava dizer, «Eu preciso somente ele duas cópias, mas ia que estro aqui farei trk. V. vai pensar 2 vezes», Como 7 esppif., 6is Embalagem poderia ser afetada de várias maneiras, Produtos tais como cigarros e pacote de leite ou caixas de comida congelada, que atualmente são feitas com cartão bran-

queado, que levam corantes e imprimem rapidamente, podem, muito bem ser fabricados a partir de kraft não branqueado tal qual é usado ern sacos de supermercados. E também bem possível que a falta e os altos preços levará alguns usuários a retornar aos velhos e ineficientes métodos para embalar seus produtos. Despachos de bananas, por exemplo, mudaram recentemente para caixas de ondulados que protegiam a fruta e podiam ser manuseados nor empilhadeiras de garfo; talvez seja necessário voltar à velha técnica de transportar bananas. Os números sobre o consumo de papel dos EE.UU. certamente sugerem que existem condições para se desperdiçar menos. Com 320 kg/ano para cada homem, mulher e criança, esse consumo é 2 vezes ao da Suécia — o segundo maior consumidor per capita (e um importante produtor). O americano usa tanto papel quanto um espanhol em 7 dias. No ano passado os EE.UU.' usaram 31,5 milhões de toneladas para rrnbalagens. 11 milhões em jornis, 13 milhões para impressão, expediente e sunrimentos de escritório, 6 milhões em construção e 4 milhões para ins sanitários. Outros 2 milhões foram para fins não conhecidos. Encoraiados pe , o baixo preço do papel, a indústria Americana criou uma série de usos para ele. Nossa economia e nossa sociedade vieram a depender do papel em tantas maneiras, que talvez nem possam imaginar. (Existe uma substancial Quantidade de papel na porta de um auto, por exemale). Se as piores previsões da industria ocorrerem, o ajuste a um consumo mais modesto poderia ser até doloroso. Mas a ingenuidade que nos tornou os maiores glutões de papel do mundo, node ser proveitosa nos permitindo viver com menos, uma vez que a elevação dos preços sirvam como incentivos. E se nós insistirmos em continuar a ser um grande consumidor de papel, estes mesmos aumentos de pregos Pardo com que, eventualmente, seja interessante para a indústria do panel em cobrir a demanda. Ern outras palavras, dando-se tempo ao tempo, economias ultrapassadas podem novamente ser a salvação.


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Setor Jurídico

L\\\\\ LEGITLAU10 FISCAL

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE PREMIOS A EMPREGADOS — Está sujeita ao desconto do imposto de renda na

imposto de renda na fonte sobre os valores correspondentes aos prêmios distribuídos, como antecipação do que for devido na declaração de rendimentos da pessoa física b. alíquota de 7%, de acordo com o § 2.° do art. 6.0 do Dec.-lei 1.198-71, quando se tratar de profissio , nal autônomo de uma das espécies nele mencionadas, e de acordo com a tabela constante do art. 7.° do mesmo Dec.-lei, atualizada anualmente através de IN do Sec. da Receita Federal, quando os beneficiários tiveram vínculo empregaticio com a fonte pagadora. Por outro lado, os funcionários ou profissionais autônomos beneficiados incluirão, respectivamente, na Cédula C ou D de suas declarações de rendimentos o valor correspondente aos prêmios recebidos, e em cumprimento do que preceituam os arts. 47, e e 49, c do RIR.» Parecer Normativo CST93, de 27-5-74. — DOU-I de 15-7-74, pág. 7.940. INCOLA F-33-1.090/74-20

fonte.

Domeneghetti, Rel.). — Boletim TIT 1, de 17-7-74, pág. 5. INCOLA F-37-1 .231/74-20

DIFERENÇA DE ESTOQUE A diferença de estoque encontrada, em função dos livros de registro, pressupõe a existência de saídas não escrituradas e sem pagamento do tributo.

Em recurso, decidiu o Conselho: «ICM. — Diferença de estoque. -- A diferença de estoque encontrada, em função dos livros de registro, pressupõe a existência de saídas não escrituradas e sem pagamento do imposto.» — Acórdão 872, de 28-6-74, do Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais do Parana. DOP de 9-7-74, pág. 6. 1NCOLA F-37 4.233/74-20

MARIDO E MULHER — A tendência atual 6. para admitir sociedade entre cônjuges, mfixitne após a promulgação do Estatuto da Mulher Casada (Lei 4.121/62).

Em processo, o Coord, do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: «Desta forma, as empresas industriais e comerciais não poderão distribuir prêmios, a título de estimulo à produtividade de funcionários e representantes comerciais mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operacão assemelhada, visto que a distribuição assim realizada está em desacordo com as condições estabelecidas na lei. Se, no entanto, a distribuição gratuita de prêmios a título de incentivo A. produtividade, independer de sorteios, vale-brinde, concursos ou operações assemelhadas, é possível a sua realização, dispensada a autorizacão prévia do Min. da Fazenda. Neste caso a pessoa jurídica que fizer a distribuição devera promover o desconto do

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CREDITO FISCAL - NOTA FISCAL SEM DESTAQUE DO — Não se pode castigar o contribuinte com a proibição do crédito do imposto, recolhido pelo emitente, sem com isso ferir-se o principio da não cumulatividade.

Em recurso, decidiu o Tribunal de Impostos, por maioria: «Crédito do imposto resultante de nota fiscal sem destaque do ICM. — Não cumulatividade do tributo. Em casos como o da espécie, não se pode castigar o contribuinte com a proibição do crédito do imposto, recolhido pelo emitente, sem com isso ferir-se o princípio da não cumulatividade.» Acórdão de 18-8-70, da 3. 4 Cam. do TIT de São Paulo, no Proc. DRT-2-6 .710/69 (Orlando

Ern recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: «Pediram os autores a nulidade da sociedade, porque ela foi constituída por marido e mulher, dal se originando a responsabilidade individual dos réus. A sociedade, entre cônjuges, foi muito bem estudada por Anacleto de Oliveira Faria («Sociedade Comercial entre Cônjuges», artigo publicado na RT 272/41). E a matéria é, realmente, controvertida. Há. decisões, concluindo pela nulidade de sociedade («Julgados» — 2/79; 17/250 ambos da publicação interna), ao passo que já se sustentou ponto de vista contrário (11T 392/215).» «A tendência atual é para admitir sociedade, entre cônjuges, máxime após a promulgação do Estatuto da Mu-


lher Casada (Lei 4.121, de 1962). Mas, para julgamento da causa, esse ponto não é fundamental. A sociedade foi constituida, em 1971, tendo sido registrada, no mesmo ano. Se as prestações foram recolhidas, a partir de 1967, evidentemente, o casal passou a agir em sociedade de fato, sendo inegável a responsabilidade dos réus (Silvio Rodrigues — «Direito Civil» — 3/361 — n.° 151 — 2." ed.). Ainda que assim não fosse, para argumentar, com o falecimento de S.T., a sociedade se extinguiu, de pleno direito, encerrando suas atividades, como foi reconhecido.» «Extinta a sociedade, subsiste a responsabilidade dos sócios (art. 1.375, do C. Civil.» — Acórdão de 8-5-73, da 1.4 Câm. Civ. do 1. 0 TASP, na Ap. 193.656, de S. Paulo (Evaristo dos Santos, Pres. e Rel.). — Julg, dos TASP, Vol. 30.° (pub. interna), págs. 111/113. fNCOLA F-27-875/74-20

TRABALHISTA PAGAMENTO EM DOBRO — Não comparecendo o empregador à audiência, e sofrendo

a pena de revelia e confissão, licita é a condenação no pagamento de salários em dobro. Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, por maioria, foi a seguinte a ementa: «Revelia — salários em dobro. Nada obsta se condene em salários em dobro nas revelias. Confesso o empregador, pela força do art. 844 da CLT, não há controvérsia e a incidência do art. 467 da CLT é automática. Entender de modo diverso será beneficiar a parte negligente em desigualdade de tratamento com a que comparece e se defende.» Acórdão 441, de 22-5-74, da 1.4 Turma do TST, no Proc.

— TST-RR-293-74 (Ribeiro Vilhena, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 30-5-74, pág. 3 . 708 . fNCOLA F-38-1.253/74-20 QUITAÇÃO — O recibo de quitação a que se refere o art. 477 da CLT pode ser objeto de discussão judicial, mesmo que homologado por quem de direito, valendo a quitação, consoante a Súmula 41 do TST, pela quantia paga.

Em recurso, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «A matéria ventilada no recurso de fls. está regulada até mesmo por 5dmula do Colendo TST, que tem a seguinte redação: «A quitação, nas hipóteses dos §§ 1. 0 e 2.° do art. 477, da CLT, concerne exclusivamente aos valores discriminados no documento respectivo.» Ora, os pagamentos feitos ao recorrente foram através de uma homologação extrajudicial sendo que nenhum ato poderá deixar de ser apreciado pela Justiça e até a coisa julgada pode ser anulada. Todas as questões que envolvem direito patrimonial, direito adquirido, sejam eles de ordem financeira ou moral, estão sujeitas A. apreciação da Justiça, salvo as punições revolucionárias.» Diz a ementa: «0 recibo de quitação a que se refere o art. 477 da CLT pode ser objeto de discussão judicial, mesmo que homologado por quem de direito. A quitação é pela quantia paga, consoante Súmula 41 do Colendo TSP. Decisão que se anula para que outra seja proferida com a apreciação de toda matéria de fato, independentemente do recibo homologado.» — Acórdão 2.330, de 2-4-74, da 2. 4 Turma do TRT da 2.4 Região, no Proc. TRT/SP 5.791/ 73, de S. Paulo (Barreto Prado, Pres.; Geraldo Santana de Oliveira, Rel.). fNCOLA F-38-1.256/74-20

EMPREGADO QUE VOLTA DO INSPS — Nos casos do art. 477, § 2.°, da CLT, a opção é do empregador, ao qual, recusando-se a reintegrar o empregado, resta indiscutível obrigação de indenizá-lo.

Em recurso, a que o Tribunal deu provimento em parte, por maioria, foi a seguinte a menta: «Nos casos do art. 477, § 2.°, da CLT, a opção é do empregador. Recusando-se este a reintegrar o empregado, resta indiscutível a obrigação de indenizá-lo.» — Acórdão 532, de 29-5-74, da 2.4 Turma do TST, no Proc. TST-RR-2.963/72 (Orlando Coutinho, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 5-6-74, pág. 3 . 875 . fNCOLA F-38-1.255/74-20

CONAVISO-PRÉVIO — TRATO POR PRAZO CERTO Empregado contratado a prazo certo não faz jus a aviso-prévio pelo simples fato de haver a data da salda sido anotada ern sua carteira profissional um dia antes do termo —

avençado.

Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: «0 reclamante confessa ter assinado o contrato de fls. em vigência determinada até 12-2-73. A simples anotação de saída em 16-2-73, na carteira profissional, porém, não lhe dá direito percepção do aviso-prévio postulado. Empregado, contratado a prazo certo, não faz jus a aviso-prévio pelo simples fato de haver a data da saída sido anotada em sua carteira profissional um dia antes do termo avençado.* — Acórdão 300, de 28-1-74, da 34 Turma do TRT da 2 4 Região, no Proc. TRT-SP5.301/73, de São José dos Campos (nil° Franco, Pres.; Wilson Batalha, Rel.).

ÍNCOLA F-26-844/74-19 Boletim da Ind. Gráfica -10/74

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SETOR JURiDiC0

REGIME DE COMYENSAQA0 — SÁBADO — Havendo regime de compensação, com jornada semanal de 5 dias, o sábado não poderá ser computado como dia útil para efeito de férias, devendo ser remunerado. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, por maioria, foi a seguinte a ementa: «Não distinguindo a lei (Dec.-lei) 1.031-69 entre os que, por qualquer motivo, têm jornada semanal de 5 dias e aqueles que trabalham também durante o mesmo período, ern regime de compensação, nos demais dias da semana, o sábado não poderá ser computado como dia útil para efeito de férias, devendo ser remunerado.» Acórdão 521, de 30-5-73, da 24 Turma do TST, no Proc. TST-RR-96-73 (Télio da C. Monteiro, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 11-6-73, pág. 4.149. fNCOLA F-37-1.213/73-19

HORAS EXTRAS — As horas extraordinárias, ainda que habitualmente trabalhadas, não integram o salário para efeito de cálculo de repouso remunerado. Em embargos, de que o Tribunal não conheceu, por maioria, foi a seguinte a ementa: «As horas extraordinárias, ainda que habitualmente trabalhadas, não integram o salário para efeito de cálculo de repouso semanal remunerado.»

PRESCRIÇÃO — As presta§5es salariais, por serem sucestivas, levam it prescrição parporque a lesão é permanente e se repete, mês a mês, OD salário do empregado. Ern embargos, que o Tribunal rejeitou, por maioria, foi a seguinte a ementa: «As prestações calariais, por serem sucassivas, .1:warri à prescrição parcial, porque a lesão 6 permanente e se repete, mês a mês, no salário do empregado.» Acórdão 443, de 8-5-74, do TST, em sessão plena, no Proc. TST-E-RR-1.081-73 (Coqueijo Costa, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 15-5-74, pag. 3.184.

PER/ODOS DESCONT/NUOS — Envolvendo contratos de trabalho de natureza distinta, regidos pela CLT e FGTS, resolvidos corn base em institutos diversos, que não se confundem, não se somam para efeitos indenizatórios. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, por maioria, foi a seguinte a ementa: «Períodos descontínuos de serviço envolvendo contratos de trabalho de natureza distinta, na sua forma jurídica, regidos pela CLT e FGTS, resolvidos com base em institutos diversos, que não se confundem, não se somam para efeitos indenizatórios.» Acórdão 2.172, de 27-3-74, da 24 Turma do TST, no Proc. TST-RR-2.907/73 (Télio da Costa Monteiro, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 8-4-74, pág. 2.213.

/NICOLA F-29-953/74-20

INCOLA F-29-948/74-20

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Em recurso, de que o Tribunal não conheceu, por maioria, foi a seguinte a ementa: «A ajuda de custo, como tal, nunca integra o salário e as diárias só o fazem quando ultrapassam de cinqüenta por cento do salário percebido pelo empregado.» Acórdão 384, de 8-5-74, da 13, Turma do TST, no Proc. TST-RR-2.821/73 — (Coqueijo Costa, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 15-5-74, pág. 1187. INCOLA F-33-1.084/74-20

INCOLA F-33-1.085/74-20

Acórdão 258, de 17-4-74, do TST, em sessão plena, no Proc. TST-E-RR-1.013173 (T6lio da Costa Monteiro, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 25-4-74, pág. 2.637.

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AJUDAS DE CUSTO E DIÁRIAS — A ajuda de custo, como tal, nunca Integra o salário, e as diárias só o fazem quando ultrapassam de 50% do salário percebido pelo empregado.

COMISSIONISTA — Para fazer jus ft remuneração do repouso, na forma tia Súmula TST 27, é indispensável a verificação de sua freqüência no period° respectivo. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento em parte, por maioria, foi a seguinte a ementa: cA Súmula TST 27 entende que é devida a remuneração do repouso semanal e dos dias feriados ao empregado comissionista, ainda que pracista. Não se suprime, porém, quanto a esses trabalhadores o pressuposto da freqüência (Lei 605/49, art. 6.°; Dec. 27.048/49, art. 11). Para fazer jus o comissionista à remuneração dos repousos, é indispensável a verificação de sua freqüência no período respectivo.» Acórdão 6.772, de 15-10-73, da 3.a Turma do TRT da 2.a Região, no Proc. TRT-SP1.262/73, de São Paulo (Reginaldo Allen, Pres.; Wilson Batalha, Rel.).


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Boletim (la 1 ml. Grit ficit-10/74


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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA \

REGIONAIS ABIGRAF - Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Av. Frederico Pontes, 94 Residência: Praça Simões Filho, 19-B Empresa: Comercial Gráfica Reunida Ltda. - Tel. 30-790 Av. Frederico Pontes, 94 Salvador, BA ABIGRAF - Regional Ceará Presidente: Luiz Esteves Neto Rua Senador Pompeu, 754 Empresa: Estêves Gráfica Ltda. Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754

Fortaleza, CE ABIGRAF - Regional de Goiás Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, 341 Tel. 6-3078 Goiania, GO ABIGRAF - Regional Guanabara Presidente: Edson Avellar da Silva Av. Rio Branco, 156 - 12.° and. - s./1205 Tel. 228-8597 Rio de Janeiro, GB ABIGRAF - Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Rangel Proença Av. Antônio Carlos, 561 Tels. 42-3694 e 42-1089 Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 Empresa: Editora Alterosa S.A. Rua Três, 2824 Tels. 33-0721 e 33-0466 Belo Horizonte, MG ABIGRAF - Regional da Paraiba Presidente: Lourenço de Miranda Freire Rua Maciel Pinheiro, 32 Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 Tel.: 2661 Empresa: Miranda Freire Comércio e Indústria S/A. Rua Maciel Pinheiro, 32 - Tels. 4286 e 4355 João Pessoa PB- CEP 58.000 ABIGRAF - Regional do Paraná Presidente: Jorge Aloysio Weber Av. Candido de Abreu, 200 6.° andar - s/616 Fone: 24-9414, ramal 005 - Curitiba, PR Residência: Al. Dom Pedro II, 41 apt.° 9, 2.° andar 36

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Empresa: Telos S/A. - Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 Fones: 23-5589 - 23-6913 Curitiba, PR

ABIGRAF - Regional de Pernambuco Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Av. João de Barros, 900 Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Rodrigues, Irmão & Ciaã Ltda. Tels. 24-298 - 23-467 Av. Cruz Cabuga, 84 Recife, PE ABIGRAF - Regional do Rio Grande do Sul Secretaria - Travessa Francisco L. Truda, 40 - 19.° and. - Tel. 25-2566 - Caixa Postal, 845 - CEP 90.000 - Porto Alegre - RS Presidente: Henry Victor Saatkamp Avenida dos Gauchos, 443 - Tel. 41-2402 Caixa Postal, 2981 90.000 - Porto Alegre-RS. Residência: Rua Riachuelo, 785 - 1.° and. Tel. 25-1675 90.000 - Porto Alegre - RS Empresa: Indústria Gráfica de Embalagens S.A. Av. dos Gauchos, 443 - Tel. 41-2402 Caixa Postal, 2981 90.000 - Porto Alegre-RS. ABIGRAF - Regional de Santa Catarina Presidente: Georg Schmidt Rua Max Colin, 1701 Residência: Rua Griciuna, 120 Empresa: Impressora Ipiranga S/A Rua Max Colin, 1701 Tels. 3229 - 3239 Joinville - SC ABIGRAF - Regional de São Paulo Presidente: Rubens Amat Ferreira Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° and.

Tels. 32-4694 - 33-2762 Residência: Av. Antônio José dos Santos, 1230 - Tel. 267-9782 Empresa: Ferreira, Filho & Cia. Rua Independência, 369 Tels. 278-2230 - 278-7331 São Paulo, SP


DELEGADOS 1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949

Diretor: Valentim Brandini ADAMANTINA, SP 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de

Souza ARARAQUARA, SP 3 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA 4 — Geraldo de Souza e Cia. Ltda. Rua Adriano de Barros, 46 Diretor: Antônio Carlos de Souza Vice-delegado: Gráfica Muto Ltda. Rua Paula Bueno, 391 Diretor: José de Fátima Lopes CAMPINAS, SP

Vice-delegado: Cia Litográfica

Araguaia Rua XV de Novembro, 320-344 Fones: 35-82 - 49-63 Diretor: Rubens Robertoni JUNDIAI, SP 8 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153

Diretor: João Alves da Costa LINS, SP

9 — Francisco Antonio Giovinazzo Rua Prudente de Moraes, 2951 Fone: 2049 Diretor: Vicente Giovinazzo SAO JOSE DO RIO PRETO 7.0 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS, SP

6 — Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: Gildo Guarnieri Filho ITU, SP

11 — Bandeirante S. A. Ind. Gráfica Rua Newton Prado, 110 Fones: 43-3449 - 43-3797 Diretor: Mário de Camargo SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Vice-delegado: Fenille & Cia. Ltda. Rua D. Elisa Fláquer, 322 Fone: 44-9967 Diretor: Waldemar Fenille SANTO ANDRE, SP

7 — Hugo Olivato - Tipografia Popular Rua Senador Fonseca, 709 Fone: 43-79 Diretor: Hugo Olivato

12 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATE, SP

5 — Ricardo Pucci S.A. - Ind. e Coin. Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci FRANCA, SP

Não basta associar-se á sua entidade de classe. Para que ela realize seus elevados objetivos, é preciso cercá-la de condições necessárias a seu harmônico desenvolvimento.

E isso

só se alcança com a efetiva colaboração de seus integrantes. Participe, pois, das reuniões do SIGESP e da ABIGRAF e apresente sugestões no sentido de dinamizá-los ainda mais.

Boletim da Ind. Grafica-10/74

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Guia da Indústria Gráfica \\X \ ANILINA, Máquinas e Equipamentos para impressão a Fiantimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

BOLANDEIRAS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CAIXAS DE PAPELÃO Máquinas para fabricar Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

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CLICTIPS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. COLAS Catá,-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 Canindé - Fone: 227-8566.

COMPOSIÇÃO FOTOGRAFICA Funtitnod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, Máquinas para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

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CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de Ftmtimod S. A. - Má,qs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos Para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

CILINDRICAS, impressoras Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

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Boletim da Ind. Gráfica-10 1 74


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HOT-STAMPING — Fitas para Fermaco Imp. Exp. Ltda. — Fitas Astor» Av. Cásper Libero, 433 Fones: 227-0390/3557

IMPRESSÃO, Máquinas de Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 MAQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. - Rua 21 de Abril, 405 Fones: 93-9513 - 93-8622 MINERVA CATC Catfi-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566 OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

GRAMPEAR, Máquinas de Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566

PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

PICOTAR, Máquinas de A. Ulderigo Rossi - Rua Cipriano Barata, 2164 - Fone: 273-1860

GRAMPOS Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566 GUILHOTINAS

Catfi-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566

Funtimod S. A. - Mo. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 Boletim da Ind. Gráfica-10/74

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Gt.IIA DA IND. GRÁFICA

PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Prensas para Catfi-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

RELEVO, Máquinas para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

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Fábrica «OESTE» — Borracha e Tinta Ltda. Rua Minas, 129 — Tels. PBX 25-7530 e 34-3051 - Ribeirao Preto - Est. de S. Paulo

ROTATIVAS PARA JORNAIS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e planas para

Supercor - Química Normal Comercial S.A. Rua Guaianases, 1211 Fones: 220-9960 - 220-9882

TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Funtimod S. A. - Mo. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

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Boletim da Ind. Gráfica-10

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- TECNOLOGIA A SERVICO INDUSTRIA GRAFICA -

PLR5TBRILL

IIERRICRLL

Máquina para plastificar e

Máquina para

calandrar papel, cartolina, tecido, etc. em folhas o bobinas com filme de polietileno, sem adesivo.

envernizar ou parafinar *: papel ou cartolina em

•••

folhas.

RICALLMRC

BRILHOMRC Super calandra. Dá brilho em papel e cartolina em folhas envernizadas.

máquina para i:: . dobrar e colar .::, cartuchos, ... simples, de :::-

::.• abas duplas e fundo ...::..f..::.::.::::::::::.:.:.:.:.:.:.:.:!:-:7:•:-:•::•:•:•:•!•:•-•-..........:.:•:.......!.;,?:e::::. be

automático.

t_

TIMM 'u

ntador.

Condiciona papel ou o cartolina densidade h io boiente de do ambiente

RETORT

*

Máquina para

cortar e refilar bobinas de plástico

(ELO CORTE Rebobinadeira

para cortar celofane

LRURT R Máquina para

lavar rolos molhadores de IT

Guilhotina trilateral para cortar livros, revistas, jornais, folhetos, etc.

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7 60"

130°

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13 2

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2 — Os dois sistemas Harris "Micro-Flo" e "Dahlgren" são compostos de um depósito da solução, de um sistema de circulação em circuito fechado, de um dispositivo de comando e de três rolos. 3 — A regulagem dos sistemas de molha "Dahlgren" e "Micro-Flo" é simples e rápida, proporcionando maior uniformidade de cor, cores mais brilhantes e um melhor registro. Dado que o álcool evapora mais rapidamente, o papel impresso ficará mais seco e não se deformará durante a impressão. A molhagem é efetuada somente por rolos cromados e revestidos de borracha (sem mangas de tecido); a lavagem do sistema de molha é completamente automática e se efetua simultaneamente com a dos rolos de tinta.

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