A ASAS tem asas porque, às vezes, os braços não chegam. É preciso que a eles, em inovadora ramificação, se aliem asas de ave, que elevam e fornecem uma visão de cima, do todo; uma visão abrangente para melhor compreender e atuar. A estas,juntam-se outras, também muitíssimo necessárias: asas protetoras que acolhem, amparam e confortam com responsabilidade e amor.
De certa forma é isto que a ASAS, Associação de Solidariedade e Ação Social de Santo Tirso, faz através de uma equipa "inquieta e curiosa", absolutamente convicta e comprometida com a sua missão. Foi esta mensagem, que entre outras, captamos em conversa com Gilda Torrão e Maria do Céu Brandão, duas profissionais que desde muito cedo escolheram este caminho, o de proteger crianças e jovens em risco, contribuindo, entre tantos outros profissionais daquela IPSS, para lhes "dar asas", que é como quem diz, dar vida. Uma vida nova, com futuro, mais capaz. Apesar de o tempo; esse tempo imparável, comprometer processos.