

PORTFÓLIO ARTISTÍCO
SOBRE MIM
Poeta, graduada em Letras pela Universidade Federal de Sergipe, pós-graduanda em Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura, produtora cultural e ativista do movimento hip hop de Sergipe. Anne Souza é uma artista da palavra que acredita na poesia periférica como ferramenta de resgate da memória, identidade e emancipação do povo preto e periférico. Há 10 anos, ela está envolvida no movimento hip hop de seu estado. Além disso, é arte educadora e atua no projeto de levar a poesia falada (SLAM) para dentro das escolas. Faz parte da Frente Nacional de Mulheres do Hip Hop e é uma das representantes do elemento conhecimento do GT Sergipe. Esteve na linha de frente na produção da escrita do inventáriosobreahistóriadomovimentohiphopdeSergipe.Foi homenageada na Assembleia Legislativa de Sergipe e recebeu menção honrosa na Câmara dos Vereadores por fomentar a culturaderua.
A longa atuação no movimento hip hop proporcionou à artista participar da série de TV intitulada "Quebrada em Quebrada", transmitidanacionalmentepelaTVAperipê.Essasériepercorreu dezestadosdoBrasil,revelandoosconhecimentoseaspirações dos indivíduos que compõem as periferias brasileiras e fomentam a cultura no estado. A série foi roteirizada por Lelê Teles, contou com a produção executiva de Jade Moraes e foi dirigidaporCacoSouza.
PRINCIPAIS TRABALHOS
Entre 2016 e 2017, o "Mulheres de Luta" foi um evento organizado pela Nação Mulher, rede de apoio, acolhimento, formação e produtividade da mulher dentro do Movimento Hip Hop, e eu estive à frente desse projeto, fui uma das produtoras culturais. O evento consistiu em três edições, sendo duas delas realizadas sob a ponte Aracaju Barra. O principal objetivo do Mulheres de Luta era fortalecer e empoderar mulheres negras e periféricas, utilizando diversas formas de expressão artística, como música, poesia, dança e mostras audiovisuais. Além disso, promovia debates sobre temas específicos, com o intuito de impulsionar um processo de transformaçãosocialprogressiva. Essas ações tiveram um impacto significativo na história do movimento hip hopemSergipe,destacandoacorageme a determinação das mulheres envolvidas nesse movimento e que ocupam a cidade.Asatividadesdesenvolvidasneste evento foram cuidadosamente planejadas e executadas com o objetivo de criar um espaço seguro e acolhedor para as participantes, promovendo uma sensação de comunidade e pertencimento. Os debates foram planejados para trazer à tona temas importantes e relevantes, tais como: a desigualdadedegênero,racismoeoutros desafiosenfrentadospelasmulheres.

MULHERES DE LUTA






Em2016,omovimentohiphopdeSergipepromoveuatividadesculturais no Presídio Feminino de Sergipe, e estive à frente do projeto, desempenhando o papel de oficineira no segmento de escrita criativa. Duranteessainiciativa,buscamosproporcionaràsmulheresprivadasde liberdade um espaço de expressão por meio da arte e da palavra, visando não apenas entretenimento, mas também o estímulo à reflexão eaodesenvolvimentopessoal.Acreditoqueaculturahiphop,comsuas diversas manifestações artísticas, pode ser uma ferramenta poderosa para promover a resiliência e a transformação positiva mesmo em contextos desafiadores. Foi uma experiência enriquecedora e significativa, contribuindo para a missão mais ampla de inserir a cultura hiphopcomoagentedemudançasocialeindividual.




PROGRAMA DE QUEBRADA EM QUEBRADA
Em 2017, através da minha atuação no movimento hip hop, participei da Série de TV De Quebrada em Quebrada com o tema de estreia “O livro livra” da TV Aperipê. O programa foi exibido em 2017 e partiu da minha comunidade, Matinha do Bairro Industrial, e encontrou a Chrisdeicy da Costa que se ressocializou através do livro. Foi à cidade de São Paulo conversar com o escritor, Luiz Alberto Mendes, ex-detento do Carandiru e com a professora alagoana, Márcia Guerra, na cidade de Delmiro Gouveia, vivenciar histórias que o livro livrou. Uma série que percorreu 10 estados para revelar os saberes e aspirações dos atores sociais das periferias brasileiraedarodireitodefala-inloco-deseressingulares quepoucosãovistoseouvidosnosveículosdecomunicação tradicional. O programa roteirizado por Lelê Teles, com produçãoexecutivadeJadeMoraesedireçãodeCacoSouza.


CYPHER CONTO DO VIGÁRIO
Um marco na história do rap sergipano foi a minha participação em uma Cypher intitulada "Conto do Vigário".
Essa Cypher reuniu outras rappers do meu estado e serviu como uma forma de protesto contra as festas que utilizam a mulher como mercadoria. A música ganhou uma grande proporção a nível nacional, colocando o cenário do rap femininoemSergipeemevidência.
A Cypher ultrapassou a marca de mais de 170 mil visualizações, tornando-se revolucionária ao conscientizar muitas pessoas sobre a problemática da objetificação da mulher. Na época, a Cypher gerou debates significativos nos camposescolareseacadêmicos.
A composição contou com a participação das rappers: Yala Souza (Relato Verdadeiro), Clara de Noronha, Líria Regina (Guerrilheiras), Ariane Passos (Flor Marias) e a minha poesia. Destaca-se que a produção audiovisual foi realizada exclusivamente por mulheres, enfatizando não apenas a mensagem da música, mas também a importância da representatividade feminina nos bastidores da produção artística.



ATUAÇÃO DO HIP HOP NOS CRAS
AatuaçãodaFrenteNacionaldeMulheresdoHipHopemSergipenos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) tem sido de extremaimportâncianosentidodeconscientizarasmulheressobrea violênciadegênero.AFrente,coletivoquefaçoparte,pormeiodesuas atividades e projetos, busca não apenas promover a cultura hip hop, mas também utilizar essa expressão artística como uma ferramenta deempoderamentoeconscientização.


Matéria publicada pelo jornalista, Lelê Teles, renomado por sua sensibilidade ao retratar as nuances culturais. Fui destaque em uma matéria no jornal do meu estado, o jornalista destacou a minha profunda conexão com a literatura e poesia periférica, uma paixão que floresceu por meio do envolvimento no movimentohiphop.
A reportagem mergulhou na minha trajetória que me levou a descobrir as riquezas da literatura periférica, revelando como o movimentohiphopsetornouocatalisadordessajornada.

SLAM DEPOESIA-PROJETOVERÃO
Em2019,aprefeituradeAracajupromoveuoProjetoVerão, um evento que se destacou pela diversidade cultural e artística. Uma das atrações mais marcantes foi a competição de Slam de poesia, na qual tive a oportunidade de participar ao lado de outros talentosos poetasdacidade. A competição seguiu o formato envolvente e dinâmico característico do poetry slam, proporcionando um espaço vibrante para a expressão artística. Nesse cenário estimulante, tive a honra de me consagrar como uma das campeãsdoSlam.




COMPETIÇÕES DE SLAM
Desde 2019, impulsionada pelo movimento hip hop, tenho participado ativamente das competições de slam e rodas de poesia da cidade. Essa jornada tem sido uma fonte constante de inspiração e crescimento, permitindo-me colecionar alguns títulos e consolidar minha presença atuantenaefervescentecenapoéticalocal.





SEMANAMUNICIPALDOHIPHOPEMARACAJU
Como uma das produtoras da Semana Municipal do Hip Hop, desempenhei um papel significativo como representantedaFrenteNacionaldeMulheresdoHipHope da Nação Mulher. Durante este evento marcante, coordenamos uma série de atividades dedicadas ao protagonismofemininonohiphop.
Destaco a organização de uma enriquecedora roda de conversa, mostra audiovisual, proporcionando um espaço de diálogo e troca de experiências entre as mulheres envolvidasnomovimento.

HIPHOP:O SLAM NAS
INSTITUIÇÕES
Oficina de escrita criativa e produção de um Slam na instituição IBEM - Instituição Beneficente EmmanuelSolidáriosSE,localizadanobairroperiféricodeAracaju, Santa Maria. A oficina foi ministrada para crianças e adolescentes da instituição. Estive encarregada da oficina e expliquei as características do poetry slam. Logo em seguida, realizamos uma batalha de poesia comosjovensdacomunidade.




AUTO-ORGANIZAÇÃODOMOVIMENTOHIPHOPEMSERGIPE
Enquanto GT SERGIPE e uma das facilitadores do elemento conhecimento do meu estado, realizei um chamamento aos coletivos para reunião de construçãonacionaldaculturahiphop.


CONSTRUÇÃODOATO EM COMEMORAÇÃOAOS50ANOSDOHIPHOP
Estive à frente da produção do evento como representante do GT Sergipe para comemorar os 50 anos do movimento hip-hop no mundo, 40 anos no Brasil e 36 anos em Sergipe. Fui a linha de frente nessa construção, que contou com a participação de mais de 200 pessoas da cultura hip-hop no evento de comemoração.





REUNIÃOCOMOIPHANDESERGIPE
Participei de uma reunião com o IPHAN de Sergipe, representando o GT Sergipe, com o objetivo de registrar o Hip Hopcomopatrimônioculturaleimaterialdoestado.Naocasião, apresentei o inventário elaborado pelo GT Sergipe, detalhando minuciosamente as características e contribuições do movimentoparaaculturalocalenacional.
Além disso, destaquei alguns registros de atividades em andamento realizados pelo GT Sergipe, ressaltando a diversidade e relevância das ações que visavam preservar, promover e disseminar a rica herança cultural do Hip Hop na região. A reunião foi um marco significativo na busca pelo reconhecimento oficial do Hip Hop como parte integrante do patrimônio cultural de Sergipe, e a colaboração ativa do GT Sergipedesempenhouumpapelfundamentalnesseprocesso.

HIPHOPNASESCOLAS
Atualmente, faço parte ativa de um projeto que visa integrar o hip hop nas redes escolares de ensino público e promover o primeiro slam interescolar no estado. Dentro desse contexto, desenvolvemos oficinas de poesia falada, com ênfase no formato de Slam, nas escolas. É notável que o Slam está oficialmente registrado nas páginas da Base Nacional Comum Curricular, o que nos impulsiona a apresentar esse movimento de expressão artística aos alunos da rede pública de ensino em Sergipe.
No âmbito desse projeto, desempenho o papel de oficineira e estou à frente da iniciativa, compartilhando conhecimentos sobre o movimento hip hop e explicando a importância desse estilo artístico para a expressão individual e coletiva. Como facilitadora, meu objetivo é não apenas ensinar sobre o Slam, mas também proporcionar um espaço inclusivo para que os alunos possam desenvolver suas próprias vozes e expressões poéticas.










MENÇÃOHONROSANAASSEMBLEIA
LEGISLATIVADESERGIPE
Fui homenageada na Assembleia Legislativa do meu estado em reconhecimento à minha significativa contribuição e destacadaatuaçãonomovimentoHipHopdeSergipe.Durante a cerimônia, recebi um certificado de honra, sendo destacada como uma das personalidades que esteve à frente da elaboração do inventário que narra a rica história do Hip Hop sergipano.
A homenagem também abrangeu minhas notáveis atividades defomentoàcultura,reconhecendooempenhoeadedicação voltadosparaapreservação,promoçãoedesenvolvimentodo cenário hip-hop na região. A iniciativa da Assembleia Legislativaressaltaaimportânciadomeupapelnavalorização e perpetuação do patrimônio cultural representado pelo movimento Hip Hop em Sergipe. Essa honra reforça o comprometimento e o impacto positivo das ações realizadas emproldaculturalocal.




AUDIÊNCIAPÚBLICASOBREOMOVIMENTOHIPHOP
NACÂMERADEVEREADORESDEARACAJU
No Dia do Hip Hop, tive a honra de ser convidada para representar o GT Sergipe em uma mesa de discussão sobre o fortalecimento da cultura hip-hop no município. Durante o evento,recebiumamençãohonrosadavereadoraSôniaMeire emreconhecimentoàminhavaliosacontribuiçãoededicação aofomentodaculturahip-hopemAracaju.
A menção honrosa destacou especialmente as atividades que realizei nas escolas, nos Centros de Referência de Assistência Social(CRAS)enospresídiosfemininos,ressaltandooimpacto positivodessasaçõesnapromoçãodacultura,naeducaçãoe nobem-estardacomunidade



SLAMEMSALANAUNIVERSIDADEFEDERALDESERGIPE
Como uma das produtoras do primeiro Slam realizado na Universidade Federal do meu estado, o objetivo do evento era apresentar o Slam não apenas como uma expressão artística, mas também como uma prática educativa e uma ferramenta pedagógica. Essa iniciativa ganha relevância ao ser reconhecida e registrada na Base Nacional Comum Curricular, destacandoaimportânciadomovimentoartísticonocontexto educacional.
O evento foi realizado em colaboração com a disciplina de críticaliteráriadodepartamentodeletrasvernáculas.


CURRÍCULOCULTURAL 2024
Apresentação poética na reunião promulgação da lei de fomentoaograffiti;
ParticipaçãonoSlamSergipedoProjetoVerão;
CURRÍCULOCULTURAL 2023
Produtora Cultural do ato dos 50 anos do movimento Hip Hop emSergipe;
Participou da abertura do festival internacional de graffiti, AgoraéaVera,atravésdeapresentaçãopoética; Colaborou com a escrita do inventário sobre a história do movimentohiphopemSergipe;
Representante do GT Sergipe na roda de conversa do Ato em Comemoração aos 50 anos do Movimento Hip Hop sobre a produçãodoinventáriodohiphopemSergipeeassinaturado decretonacionaldoHipHop.
RealizouoprojetohiphopnasescolasnoColégioEstadualJosé ConradodeAraújo.
Realizou a apresentação de Slam Poetry no Colégio Aplicação paraoprojetodeintroduçãoaoSlamnasescolas.
Colaboração com o IPHAN de Sergipe para registro do movimentohiphopenquantopatrimônioculturaleimaterialde Sergipe.
Foi homenageada na Assembleia Legislativa de Sergipe pela suacontribuiçãoeatuaçãonomovimentohiphopdeSergipe Realizou a oficina de poesia falada no Colégio Estadual Ivo do Prado.
RepresentantedoGTSergipenamesadaAudiênciaPúblicana Câmera dos Vereadores sobre fortalecimento e reconhecimento do hip hop enquanto patrimônio cultural de Aracaju;
Foi homenageada na câmera dos vereadores pela contribuição para o fortalecimento da cultura hip hop no munícipiodeAracaju; RealizouaoficinadePerformancedePoetrySlamnoColégiode AplicaçãodaUFS.
2022
ParticipoudoSaraudoIVSemináriodeSociologiadoPPFS/UFS2022.SãoCristóvão;
Participou da Competição de Poesia Falada (SLAM SERGIPE 2022).Aracaju;
Coordenadoradaoficinadeescritacriativasobreomovimento poético do Slam para o Projeto Crescer com Dignidade na InstituiçãoBeneficenteEmmanuel–IBEMdoSantaMaria.
2021
Participou da roda de poesia realizada no Colégio de Aplicação (CODAP)-UFS.
Participou da publicação do artigo na Revista Desvario sobre o movimentodeSlamPoesiaemSergipe.
Participou da entrevista “O Slam como reconstrução de referencialdacomunidadenegranoBrasil"eintervençãopoética no I Seminário Lendo Mulheres Negras: Escrita e Pensamento de MulheresNegras.
Participou do Sarau Dandaras de todos os cantos organizado peloInstitutoBraços;
ParticipoudoSlamdasRuaspromovidopelaCUFA.Aracaju;
Participou do Diálogo e Intervenção Poética sobre “Violência não combinacomamor-campanha16diasdeativismopelofimda violênciacontraamulher.Aracaju;
Participou da roda de poesia do I Encontro de Cotista da UniversidadeFederaldeSergipe(UFS),SãoCristóvão,Sergipe. ParticipoudoSlamdasPretasdePoesia.Aracaju.
Produtora cultural do primeiro Slam da Universidade Federal de Sergipe,SlamemSala.SãoCristóvão.
CURRÍCULOCULTURAL
2020
CampeãdoSlamdoProjetoVerãoemAracaju; Participoudacyphercontodovigário;
Participou da Competição de Poesia Falada (SLAM SERGIPE 2020).Aracaju.
2019
Produtora cultural do segmento de poesia na Semana MunicipaldoHipHop.Aracaju
Participou da abertura da Semana Municipal do Hip-Hop. Aracaju
Participou da intervenção poética no Ato Público Fature-se: Educaçãonãoémercadoria.Aracaju
Participou do plantão poético no evento Som de Quebrada.
PortoDantas.Aracaju;
Participou do VII Fórum Nacional de Mulheres no Hip-Hop em Sergipe; 2018
Participou da intervenção poética no evento "Hardcore Contra o Fascismo".Aracaju;
TeveumamatériapublicadapelojornalistaLelêTelesnojornalO Diasobreminhatrajetóriacomaliteraturaepoesia; ParticipoudoCircuitodePoesiaPreta(CPP),Aracaju.
2017
Participou da roda de poesia na 2ª ed. da roda de poesia e lançamento do livro "O chão dispõe a queda", Pedro Bomba. Aracaju
Realizou uma intervenção poética na festa bazar de final de anodaCasAmor.Aracaju.
ParticipoudaSemanaContraaViolênciaàMulherorganizada pelo SINTUFS, na Universidade Federal de Sergipe, através de apresentaçãopoética.SãoCristóvão.
Participou da intervenção poética do evento Minas no Front. SãoCristóvão;
Participou da intervenção poética no evento Sintonia Periférica.Aracaju;
Participou da intervenção Poética no show musical do grupo derapFlorMariasnoeventoNatalIluminado.Aracaju
Participou da intervenção Poética no show musical do grupo de rap Guerrilheiras do evento: "Artistas de Sergipe pelas DiretasJá".
Participou do video clipe conto do vigário dos grupos de rap: flormarias,guerrilheiraserelatoverdadeiro;
Participou da roda de poesia do lançamento da editora independente Chita Cartonera e do livro Coração Despovoado,daescritoraDéboraArruda.
Produtora cultural da 3ª edição do Mulheres de Luta. Bairro Industrial.Aracaju
CURRÍCULOCULTURAL
2016
Produtora cultural da 1ª edição do Mulheres de Luta. Bairro
Industrial.Aracaju
ParticipoudaRodadePoesia.ColetivoEnsaioAberto.Aracaju Produtora cultural da 2ª edição do Mulheres de Luta. Bairro
Industrial.Aracaju
Participou do sarau das flores. Nossa Senhora do Socorro.
Sergipe
Participou como oficineira de escrita criativa no Presídio FemininodeNossaSenhoradoSocorro(PREFEM);
Participou da gravação do especial de fim de ano do programadeTVPeriferia.BairroIndustrial.Aracaju.
Participou do Sarau Arraial das Minas pelo Coletivo de MulheresdeAracaju.
Participou do Sarau de Quebrada na comunidade do Santa Maria.Aracaju
2015
Participou da intervenção poética no Festival Catraca Livre promovidoMovimentoNãoPago.