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ARTIGO ALEXANDRE

QUAL O NÍVEL DA SUA GESTÃO?

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NESSA COLUNA VAMOS FALAR SOBRE A GESTÃO OPERACIONAL

por ALEXANDRE COSTA, consultor sênior especializado em inovação para o setor automotivo, com 25 anos de experiência. Palestrante convidado a participar dos principais eventos do mercado em todo o País e diretor da ALPHA Consultoria, empresa dedicada ao segmento automotivo

Na coluna anterior, falei que qualquer negócio tem um nível de maturidade, e que isso é reflexo direto do modelo de gestão utilizado. Partindo desse princípio, nesse texto decidi aprofundar um pouco mais sobre o patamar inicial que qualquer empresário passa, mas muitos, apesar do tempo, permanecem nesse estágio. É o nível de gestão operacional.

Sendo muito sincero, mas muito sincero mesmo, nem posso afirmar que no nível operacional há alguma gestão. Na verdade, um empresário quando está nesse patamar é uma clara demonstração da ausência de gestão. Afinal, há pouca ou nenhuma visão sobre a administração do negócio.

Entenda, que não há nada de errado nisso, até porquê o negócio está começando, e nesse estágio, o foco está no reparo do veículo e todo o investimento do empresário se concentra na aquisição de conhecimento técnico, ferramentas e novos equipamentos. Ocorre que, quando se dá o foco apenas na área técnica, se deixa de lado o lado administrativo, que é tão ou até mais importante. Nessa fase do negócio não se tem um controle sobre quanto se gera de receita, quais são os custos envolvidos, e o que é pior, quanto se lucra por mês.

Ainda nessa fase inicial, a oficina oscila muito em movimento, e a receita é pouco previsível, e o empresário, ao acumular funções, se porta mais como um funcionário que como um gestor propriamente dito.

Observe, que não há nada de errado na fase operacional, desde que ela tenha sido só uma fase, entende? O grande problema é que para muitos empresários isso é a realidade diária, desde a fundação da empresa, até os dias atuais. Mesmo tendo passado anos a fio.

A fase operacional é, com certeza a de maior aprendizado, já que o empresário faz de tudo “um muito” pelo negócio, aprende diariamente, e se faz em mil para manter o negócio funcionando. Mas ela precisa passar. É preciso dar o próximo passo, ir ao novo patamar de gestão.

Para crescer é preciso aprender algo que vá além do técnico. E, despertar que agora você tem um negócio, e que a perenidade dele depende de você. Por isso, é preciso evoluir para o nível tático, que será tema da próxima coluna.

Até lá!

O que já era bom continua do mesmo jeito.

Agora VDO é Continental.

Somando nossas experiências, multiplicamos a qualidade de nossas entregas. Agora, as peças de veículos leves da VDO que você já conhece ganham o nome Continental.

Na prática, essa mudança não altera a excelência das peças. Apenas exalta ainda mais a nossa essência de assertividade que você, cliente, merece.

O original permanece original.