Edição n.º 13 - Setembro 2010
ED I T O R IA L
EDI TO R Jere m ias2 5 CO L A B O RA D O R ES SIDS ID S ID Ped ro “A b u l” Nave Nolw y n Zan ga r f Mad P ro fe ss or
Desig n / L ayou t Jere m ias2 5 CO N TAC TO e CO L A BO R AÇÕ ES Se qu iseres co l a b ora r env i a em ail para X zin e . info @g m a i l . com o u vi si ta W W W. R U M B L E PA C K . C O M . P T/ X Z I N E P O R T U G A L A X-ZINE É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DO CLÃ: XTREME PORTUGUESE GAMERZZ Clã Multiplataforma de Jogos FPS, a competir na Xbox e na Playstation 3, desde 23 de Março 2009
PORTUGAL Tod o s o s a r t i gos a q u i e sc r i tos são d a re sp o n sab ilid ad e d o s seu s a uto res, se n d o a ssi m n ã o ref lete m to talme nte a o p in ião da X-Z in e . É p e r m i t i d o o D ow n load e p artilh a d a revista, des d e qu e o se u conte ú d o n ão se j a ad u lte rad o e co p iad o parcia l o u tota l m e nte . 2
A D EU S A d mi rado s? P rovavelm ente estarão. Sobret u d o d ep ois do 1º Anivers ário com em orad o n a ed i çã o anter ior onde eu próprio des ejei esta r mo s cá po r m uito, m uito tem po. A verd ade é que há m uito tem po m e enga n ava a m i m pró pr io . Pens ei s er o Super-Hom em . O Ho m e m multi-tarefa. . . m as não s ou. Sou m a i s d o q ue um Gamer. Sou Pai, s ou m arido, s ou a m i go do s meus am igos , tenho um tra b a l h o, ten h o respo nsabi lidades . S e d i sse sse que a X-Zine não afectou em n a d a a m i nha vida e staria a m entir. Afec tou. A l g u n s p od e rão imag inar as horas que dediqu ei p or m ê s a e ste pro jecto. Outros ac harão qu e era s ó fa zer C TR L+ C, C TRL+V.. . Es s as hora s q u e d ed i q uei à Z ine foram bem em pregues . E stou c er to que co ntribui com o m eu peq u en o q u i n hão para o cres cim ento e m udan ça d e m e nta lidades na Com unidade. Mas s ão h ora s s u btraídas à minha fam ília, aos m eus ami gos . S ã o h o ras que nã o terei de volta. Arrep en d om e ? Não . Claro que não. Mas não quero v i r a a r repende r-me num f uturo próxim o. C h ego u a altura que pens ei estar longe, b em l on ge ,para lá do horizonte. Chegou a altura d e p a ra r. M a i s uma vez o mom ento poderá s er enca ra d o d e m aneiras diferentes . Se uns ac harã o q u e s e rá uma de r ro ta, para outros , inc luin d o eu p ró p rio, ve re i toda a cam inhada com o u m a v i tó r ia. CATO RZ E ED I ÇÕES D E CONQUI STAS ! S em p re a desbravar terreno, s em p a p a s n a l í ng ua, to cando na ferida s em pre q u e n ec es sár io . Fize mos o que outros nunca , em temp o alg um, ponderam fazer. D urámos o q u e o utro s não duraram , m es m o com a p oi os f i n a n ceiro s e um a “carteira” de leitores b em m a i o r que a no ss a. A X- Zine duro u o que tinha de durar. A m i s s ã o fo i c u mpr ida? Nã o s ei. em parte s im , m a s h á s e mp re mais alg um a cois a que f ica por fa zer. M a s co mo o amanhã é j á ali à f rente d ep oi s d a q u ela cur va... quem s abe o que poderá v i r de lá? Ob r i gado de sde j á a todos os que aj uda ra m a X- Z i n e a existir durante este tem po.
O b r i ga d o a os q u e cont r i b u i ra m com a rt i go s, o s u m o d a Zi n e. O b r i ga d o a q u em to d o s os m es es l eu a X- Zi n e, com entou , c ri t i co u con st r u t i va m ente ou s i m p l es m ente d e i to u a b a i xo. O b r i ga d o a tod os . C ont r i b u i ra m p a ra q u e a X- Zi n e s e a g u enta sse e n o m eu ca s o p es s oa l , fi zera m co m q u e es q u eces s e a s h ora s en q u a nto p rep a rava o p róx i m o n ú m ero. . . s ob ret u d o n a q u el e s d i a s p er to d o fi n a l d o m ês . . . com a â n s i a d e fec h a r a ed i çã o e fa l ta r a i n d a receb er tex tos... co m a cor recçã o or tog ráfi ca p or fa zer. . . Era m d i a s l ou cos , m a s a a d ren a l i n a era s a b o ro sa e q u a n d o cl i cava n o b otã o p a ra fa zer p u b l i sh d a ed i çã o t i n h a a cer teza q u e o m áx i m o t i n h a si d o d a d o p or tod os . O b r i ga d o à s ent i d a d es q u e n os fech a ra m a p or ta . O b r i ga d o à s ent i d a d es q u e p u ra e s i m p l esm ente n os i g n ora ra m . E fora m ta nta s . Nem u m n ã o se d i g n a ra m a res p on d er. O b r i ga d o a os q u e s e fi zera m d e p ob res p era nte p ed i d os h u m i l d es com o os q u e n ós f i zem o s. Ped i d os p a ra os n os s os l ei tores , p a ra a n o ssa com u n i d a d e, q u a n d o d a s u a ja n el a at i rava m m oed a s d e ou ro a q u em l h es ven d es s e a a l m a . O b r i ga d o, vocês s a b em q u em s ã o. O b r i ga d o a os q u e em a l g u n s m o m ento s p en s a ra m con s eg u i r “rou b a r ” o p ro j ec to, ju l ga n d o- n os com o i n gén u os . O b r i ga d o a os q u e s e a s s oci a ra m a n ós . O b r i ga d o a os q u e n os p rom overa m s em n a d a em t roca , d esta ca n d o os VI S E UB OX , TU G A 3 L ! T e PTR A l fa . O b r i ga d o a tod os . I sto n ã o é u m A d eu s . É u m até já . Nós a n d a re m o s s em p re p or a í . Vocês s a b em q u e s i m .
Jeremias25
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Black Ops está quase a sair, portanto, há que celebrar e cantar algo a ver... Gotcha! Há que cantar com os dois pulmões:
Ki SS WITH A F I S T Florence And The Machine
You hit me once, I hit you back You gave a kick, I gave a slap You smashed a plate over my head Then I set fire to our bed You hit me once, I hit you back You gave a kick, I gave a slap You smashed a plate over my head Then I set fire to our bed My black eye casts no shadow Your red eye sees no pain Your slaps don't stick Your kicks don't hit So we remain the same Blood sticks, sweat drips Break the lock if it don't fit A kick in the teeth is good for some A kiss with a fist is better than none Woah, a kiss with a fist is better than none I broke your jaw once before I spilt your blood upon the floor You broke my leg in return So I sit back and watch the bed burn Love sticks, sweat drips Break the lock if it don't fit A kick in the teeth is good for some A kiss with a fist is better than none Woah, a kiss with a fist is better than none You hit me once, I hit you back You gave a kick, I gave a slap You smashed a plate over my head Then I set fire to our bed You hit me once, I hit you back You gave a kick, I gave a slap You smashed a plate over my head Then I set fire to our bed
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Ok, já que cantaram, agora começam as dúvidas: será isto um artigo de coiso e tal, género... E sem a revista do coração SMASH, resta-nos o quê? Pah, paremos para sentir a tremenda dor dos clientes da defunta revista de concursos e passatempos. E agora? Qué deles? Mandem relatos para a X-ZINE. ESPEREM! A X-ZINE morreu! Portanto, comprem a B-GAMER, e continuem parvos da cabeça. Continuando que já se faz tarde, repararam na letra que instiga à violência doméstica dos Florence and the Machine? E não disseram nada porquê? É violenta, não é benéfica e está no youtube! Todos a podem ouvir e aceder. Que raio de sociedade é esta? E começa assim, a mais bem vendida obra no mundo moderno (depois da mais prostituida obra do mundo antigo... The Holy Bible), graficamente é como rever The Book of Eli:
que estão a fazer, não precisavam de nenhuma outra motivação menos boa. Não está certo manter um livro assim escondido, devia ser partilhado com os outros. Foi feito para ser espalhado. Não é o que queres? - De toda alma e coração. Sempre acreditei que encontrava um local onde este livro pertence, onde é necessário. Bem, ainda não o encontrei. - Adoro este tipo. Adoro este tipo. Atirem nele, por favor. A bíblia movia montanhas com a mote à fé. E a nova fé da Internet, da instância do ócio virtual... Os humanos a brincar aos deuses - plus miscelânia militar subjacente - e o actual aqui ao lado, numa consola ou PC: a saga Call of Duty, ano após ano, arrecada e limpa todos os prémios, um Mourinho em formato rodela a rodar em drives nesse mundo fora.
- Olha, preciso daquele livro. Quero dizer, quero aquele livro. E tu, se me fizeres escolher, mato-te, e levo o livro.
Milhões de viciados. Ena, ena, um jogo para maiores de 18 anos, mas que no entanto, o puto de cinco anos, dá lições de como usar a arma pipi-chichi, via youtube. Onde estão - Porque é que o queres? os seus tutores/encarregados de educação? Que mundo é este?! - Cresci com ele. Conheço o seu poder. Somos todos imorais, amorais, Se o leres, depois também ganhas. iconoclastas por preguicite, e É por isso que os queimaram todos hipócritas por tradição. Lusitanos, depois da guerra. Só estar vivo é um do norte travestidos por celtas, das acto de fé. Construir esta cidade é Beiras, Beirões “viriatos” cabrões ainda um maior, acto de fé. Mas eles que mamavam leite da loba, e do não entendem isso. Nenhum deles Sul, com sangue de mouros que por entende. E eu não tenho as palavras cá violaram mulheres. Somos Tugas, para os ajudar, mas o livro tem. E cocktail, daqui e dali, mouros, blacks, admito... Tive de fazer coisas, muitas, romanos, visigodos, celtas, humanos, muitas coisas, detestei, confesso portanto deixemo-nos de coisas, isso. Mas se tivéssemos esse livro, afastemos as brumas, as invejas, e não precisava de acontecer nada. toda a estigmatização sobre nós, Imaginas quanto diferente seria do “Povo que sabe escrever e ler” este pequeno mundo, se tivéssemos - como nos Lusíadas - e dancemos as palavras certas para a nossa fé. sob a valsa da informação: Black Ops As pessoas verdadeiramente iriam baby. entender porque eles estão aqui e o
SID
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Pedem-se apoios financeiros à Adidas, Nike, Coca-Cola e Licor Beirão
Já que a Zony PlayXtation, NiMtendo e X-BUx MiKrosoft nos mandaram apanhar no rabo (assim fica menos ofensivo que escrever, nos mandaram levar no cu) Escrevo-vos hoje, com a pena de um ADEUS e a vontade plena de deixar uma opinião sólida, ainda que no “bye-bye”, que seja encarada como triunfante.
lido por mais que gentalha e mera massa amorfa, então ficarei em paz.)
Não sei qual o título da X-ZINE desta edição, mas a X-ZINE não vai de férias, a X-ZINE vai deixar de existir, Como muitos sabeis, estou-me a porque estão cansados de não ser cagar literalmente para vós, imaginoreconhecidos com alguma substância vos na maioria como pessoas com incapacidade social, agarrados de económica que lhe permita sobreviver consolas, amantes do Spectrum 48K e crescer. e Amiga. Enfim, é isso que em parte sois, é nisso que se converte o vosso Só se perde algo quando nada se faz. Os que fazem, ainda que quando ocorre estéreotipo, que o fracasso, não se resume numa n o m e n c l a t u ra são perdedores, amarga de vida: são lutadores Geeks... Neerds... derrotados. Mas Gammers... são LUTADORES. e t-shirts Vejam quantas pixelizadas vezes foi ao tapete do PACman; é o Tyson. vergonhoso, acreditem. Finalizar um Prefiro mil vezes que uma tipa de sexualidade afoita me diga, “olá projecto quando o mesmo é pleno jogador de Basket posso comer-te a de potencial é frustante, é obra gaita”. Percebem onde quero chegar? do demo dirão uns. É o destino do criador todo poderoso, tecerão E, apesar desta indiferença profunda outros. Eu digo e afirmo é falta de por vós, hoje diante deste ecrã, em respeito e incapacidade de aliança pleno Aeroporto de Cali, não me de quem pode e deve “subir as calças contenho na crítica imunda que farei na hora do velhinho mijar”. Com a quem vos deveria apoiar e não o faz! isto dito fica o meu parcial repúdio às afamadas e globais marcas, leiaSinto-me quase um herói, porque não se: ZONY PLAYXTATION, NIMTENDO, vos amando, vos protejo na crítica X-BUX MIKROSOFT (entre outras mais defensora daquilo que promulgarei abaixo.(Se algum dia este texto for ligeiras, mas igualmente rídiculas).
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Se estas marcas fossem pessoas, a comportarem-se assim, não seriam nem bons cristãos, nem bons pais para os seus filhos, nem bons amantes para as suas mulheres ou homens. Porque nisto, é como ir á Igreja, dá-se a limosna de acordo com a profundidade de cada bolso e bondade de cada qual. E se alguma companhia se perguntar porque motivo me expresso assim, lhe respondo: Porque na minha idiota visão, se um conjunto organizado e capacitado de pessoas se junta com o objectivo comum de promulgar um maior, e melhor, e mais eficiente sector de actividade (que beneficia esta companhia) – o de GAMMERS – então no mínimo, esta mesma companhia deveria dar algum apoio a este grupo de pessoas organizado, que construiu um assertivo, directo e relacional suporte de comunicação com os GAMMERS de PORTUGAL. E bastaria ter um breve apoio destas tão dignas marcas, gestionadas por tão rídiculos departamentos de marketing. Em anos de actividade, em incontáveis publicações de tradição, uma plena cobertura nacional de associados, após organizados os clãs mais importantes de GAMMERS a nivel Europeu, anos de dedicação para com os mais distintos opinion leaders do sector, evangelizando o sector com ensinamentos a milhares de novos membros, após investigação e desenvolvimento de multi-canais
directos de comunicação. Em suma, semiprofissionalizando o sector à imagem de referencias socio-culturais como o Japão. (...) Após tudo isto apenas posso reiterar que jamais algo foi pedido. Tudo, sublinho TUDO, foi feito em dedicação ao sector da comunicação das TIE (tecnologias da informação e entretenimento). Fico particularmente triste porque até hoje, eu (Mad Profesor, e venha a PIDE ver quem sou) houvera sido convidado por esta revista a escrever-vos com temáticas que nada têm a ver com o sector. Porque simplesmente era necessário em cerca de 100 páginas mensais, alguma informação conectada em outros sentidos e, porque, me estou a cagar para vós. Mas porra! Hoje fiquei sem chão, quando o SID me diz, “Mad, a revista vai fechar. Nao dá mais, levar no cu tanto tempo deixou de ser um plano B” Fica por isso a minha verbalidade de revolta (e os menores que parem de ler por aqui): Ide para o caralho, que só quereis é facturar 50 euros por jogo e 500 por máquina vendida. O velhinho bem que precisava que lhe subissem as calças depois de tão saborosa mijadela. Sim, continuaremos todos a jogar de sorriso na cara. Claro. Que pena.
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GAMES &TECH
os s amig o m o c jogo adas e outro m: argalh t g s i a x r E a . ério ctru ais p go é m ar mesmo a s o para ZX Spe o j e t s E g divertid nónimo para jo do que plícito e mais rtuguês. by: A ex po menos . Também é e m Sex Cri
Paradise Café coloca o jogador no papel de um verdadeiro bad boy Português, amante da má vida. Neste jogo o nosso herói tem apenas um objectivo: acumular pontos enquanto desempenhamos as mais variadas acções da má vida, como traficar droga, ir às prostitutas ou assaltar velhotas. 10
Geração do Spectrum: DELICIA-TE! Às vezes, dá vontade de matar saudades daquelas pequenas coisas que davam sentido à vida. Uma delas era, sem dúvida, o Paradise Café, no Spectrum, essa prodigiosa obra da "Damatta", que programou o jogo mais tuga dos anos 80. Pouco haverá a dizer sobre o jogo. Quem o jogou saberá de trás para a frente as falas das personagens... as situações que encontrava no desenrolar da história. Para quem não conhece, melhor do que falar sobre o jogo será mostrar as imagens que marcaram toda uma geração de gamers, sobretudo quando se ia às “meninas”... Reinaldo.......
PARADISE CAFÉ - Key List: E - Entrar (café ou na casa da nina) Q - Continuar A - Roubar a velhota V - Ir ao rabinho à velha C - Ir ao rabinho à nina F - Ir à passarinha à nina B - Nina faz 1 chupa-misto S - Aceitar as compras no café, sair do café, aceitar o convite da nina (entrar na casa) N - Dizer não ao drogado 0(zero) - disparar a armas que compramos no café
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Cheguei a jogar isso, epá era uma seca o jogo aquilo era o tempo todo ele a andar sozinho aparecia sempre o raio da velha e eu sempre a ver quando aparecia a menina depois era entrar e escolher a letra do teclado preferida, mas quando não se tinha dinheiro lá iamos nós jogar com o Ronaldo . Quando eramos presos a imagem era mesmo decadente, e os policias a pedir os documentos e os tipos a vender as plantas ilegais, enfim o jogo mais português de sempre Mas no seu todo era um jogo mesmo fraquinho e eu não gosto de Spectrum,simplesmente não gosto, da NES para cima é que é o caminho . By Anónimo
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Benryyou
@DEVIANTART
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7ª e Última Parte E chegamos ao fim do legado da Nintendo, pois bem, o que falta evidenciar? As pessoas serão sempre influenciáveis por Publicidade com efeitos especiais e specs, muitas specs. Naqueles tempos, não era a consola que vendia, eram as specs, e nisto a passagem de testemunho da bitola 32 para a bitola 64, fez sangue nas “console wars”. Os gamers na sua génese, são cagões, armados de ego, e consomem o que vizinho do lado consome, mas se possível, com mais bits em cima, era esse o espírito: “tens uma de 8 bits... hehehe, deixa-me comprar uma de 16 bits!”. Um gamer é ego, troféus, stats e auto-estima elevada enquanto possuidor material da coisa, mas isso é outra história. Portanto, sempre que saía uma consola, os ego-gamers, não procuravam nela virtudes, mas sim gralhas passíveis de serem usadas. Imaginem miúdos a brincar com esterco, e a lançá-lo uns aos outros, “Ai! Acertaste-me na cara, Júlio Meireles” – digno duma cena de Felini. “Federico Felini, deixa de roubar as Gameboys aos teus vizinhos!”, “Mas mãe, é uma DS com o Pokemon Gold lá dentro!”, “Ok, pode ser então”. Nisto os tutores pedagógicos têm culpas no cartório, habituaram-se a comprar jogos para as crianças, seja qual for a temática, “Porque é um jogo, e um jogo estimula a reacção da criança”. Turok não tinha violência, e Splatterhouse era mais fácil de soletrar que Turbografx 16. A N64 morre com a jogada do século nas consolas: a Square passa para a concorrência e espeta em CDROM o suprasumo das vendas: Final Fantasy. N64 RIP... Mas antes disso, vamos recordar a cores, essa consola de plástico embrutecido.
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A Nintendo 64 foi a última consola doméstica a fazer uso de cartuchos de memória ROM, enquanto as concorrentes utilizavam o CD-ROM, ya! As principais vantagens eram a velocidade de acesso, já que as taxas de transferências na leitura de um chip de ROM são muito maiores do que as de um CD-ROM, durabilidade e segurança, pois era relativamente difícil copiar um cartucho sem o equipamento correcto, apesar de que nas Tailândias e confins, era praxe do dia-a-dia a clonagem de cartuchos. Psss, mas isso tu não sabes jovem caucasiano embrutecido à pala da estupidez globalizante do Ocidente, vai lá comer ao Macdonalds e viver para a Fnac, a caminho do Benfas. Não obstante, entre as vantagens técnicas do cartucho sobre outras mídias destaca-se a capacidade de carregar dentro de si co-processadores, chips de função específicas ou ainda micro-códigos e linguagens de programação personalizadas. Isso garantia, além de uma maior liberdade de criação para as produtoras de jogos, uma espécie de expansão de hardware “via jogo”, característica tal completamente ausente em outros tipos de´mídia. Entretanto, o custo de produção dos cartuchos era maior do que o dos CD-ROMs e a capacidade de armazenamento era menor, o que praticamente impossibilitava a utilização de arquivos de som e vídeos pré-gravados nos jogos. O jogo Resident Evil 2 foi uma das poucas excepções, pois utilizava uma tecnologia especial de compressão de dados que permitiu que diálogos e vídeos fossem incluídos, embora em menor qualidade em relação às versões para outros consoles que utilizavam CD-ROM. Sim senhores e meninos, os cartuchos são culpados por tudo! A decisão de continuar a utilizar cartuchos espantou antigos parceiros, como a Squaresoft (responsável pelos jogos da série Final Fantasy), que garantiu direitos de exclusividade à Sony.
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Tau! Tau! Tau! Fervilha a coisa! FF matou a N64... E a Nintendo... deixou! Parôlos! Conta-me mais dessa Nintendo 64, se faz favor...
Nintendo 64 Versão Sexo e a Cidade A primeira versão do console foi toda preta (black emocore version), até que a Nintendo resolveu imitar a Apple, fazendo versões do "iNintendo 64" coloridas e saborosas. O pad da Nintendo 64 foi um dos mais inovadores de sua época e de todos os tempos. Foi o primeiro que permitia ser manuseado em várias posições. Esta característica permitiu ter outra função: a de consolo. Com três hastes e um acessório para vibrá-lo, o joystick do Nintendo 64 foi o primeiro a ser vendido em Sex Shops. Esta ideia voltou com força total 10 anos após o seu lançamento com o mais novo console da Nintendo, o Wii, que possui um pad que lembra os de televisão, mas foi desenhado para satisfazer vários tipos de jogadores e jogadoras. O maior problema que a Nintendo 64 enfrentou foi o transporte. Tudo dele era grande: o joystick, a fonte, o cartucho, o próprio console, os acessórios, o ego do MMMMMiyamoto, etc. O Nintendo 64 provou que o cartucho não se adaptava aos tempos modernos. Os cartuchos dificultavam o trabalho daqueles que faziam programas de incentivo ao acesso de jogos virtuais, os piratas. Além disso, acresciam o custo da coisa. Em plena época de gravação de CDs e cópias mais acessíveis de games, a Nintendo 64 provou ser mais um objecto de desejo do que uma consola. Toda essa complexidade tinha um preço: os programadores afirmavam que era um grande desafio manter todos os processadores da máquina a trabalhar em sincronismo. A Nintendo argumenta que corrigiu o problema na consola que saiu a seguir, a GameCube.
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GameCube Escrever sobre a gamecube é saudosismo, é como ir cagar às estevas onde o nosso bisavô ia, quando levava as vacas à cidade grande e vendia leite aos citadinos. Kilómetros pelo fim do mundo, e fugir dos trilhos de lobos e dar de caras com javalis... Que tempos!
GayCube Foi o nome do projecto Fail da Nintendo. Era roxa, e tinha uma pega, para parecer uma mariconera (sacola Gay). Pessoal Straight nunca compraria uma Gaycube, a Nintendo preconceituosa como era, criou sozinha um statement gamer Gay fashion, e esta ein?! Esta foi a frase do ano: “I am gay and I have a [GayCube].. wiiiiii.” Há quem diga que o terceiro grande Fail da Nintendo (virtual boy, Gaycube) foi a Wii, lançada à “poucoxinhos” anos. Portanto a Gaycube teve coerência na sua descendência.
Mas era a Gaycube apenas uma peça fashion do gamer gay? Os fóruns foram interminavelmente violentados pelos “quês” da questão, durante o lifetime da mesma, vejamos o “pão nosso de cada dia” naqueles tempos – nos fóruns. Jean le Drag (aos berrinhos e choro descontrolado):
Will all you Gamecube haters please stop calling it Gaycube. I am not the only one who is getting fed up with near enough every thread in this forum turning in to a childish slanging match. If you dont like the Gamecube just dont post in here, its easy enough to do. Boris the cock saver (em posição deltoide): Unfortunately the people who use this term (with one exception who can’t help himself) just can’t see what they are doing - and can’t see it as a problem. They also don’t give a sh*t who they are offending. It is sad - but I guess they should be looked on as the pitiful people they really are. It shouldn’t matter which system you chose - just be happy with it or them and leave it at that.
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Ok, sejamos minimamente sérios, a Gaycube servia para mais do que abanar a anca? Sim, roubar carros... Pisar papéis... preencher espaços quadrados...
A cena é que esta consola vive a meias com o poder imortal da PS1, o fenómeno instalado da PS2 e a sua pirataria infinita, e ao flop-ainda-não-flop da Xbox (uno). Upa upa, havia muito para escolher, e os preços distinguiam a classe da coisa: eras riquinho beto compravas uma XBOX (uno), eras classe média compravas PS2, eras lorpa ficavas na PS1, mas entretanto... apareceu a cena Gay. Gaycube, com manete, género lanchonete para brincar às comidinhas com a irmã mais nova, apesar do grande MarioKart, com bananeiras menos pixelizadas do que o seu congénero na Nintendo64, valeria a pena? O fanboy da Nintendo nem pensou duas vezes, e a maioria, saiu do armário, sim, esta consola, meteu muita gente púbere a pinocar ao Star Wars, muitos anos antes antes que o Tom Cruise saisse do armário no South Park. A Nintendo está para o armário como os ABBA para o Karaoke. Como definir uma consola e avaliá-la no tempo? É complicado, certamente a ambiguidade da subjectividade do “gosto não gosto” terão peso nessa escolha, portanto, sejamos sérios, vou avaliar a GC pelos: 1 – Gráficos; 2 – Jogos; 3 – Pad; 4 – Editoras; 5 Pop Vox; 6 – Mídia. Estes serão os parâmetros que definirão o valor da consola.
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Gráficos A Gaycube leva a melhor em relação à PS2, mas não em relação à Uno. Texturas, serrilha da tia do Anti-Aliasing, polígonos mais complexos, há uma PS2 1.5 na Gaycube, sem pensar, é como o COD5:WAW em relação ao COD4 (mais gore, mais batatas, mais cães). Havia um poder maior da GC em relação à PS2, prova única e suficiente da Ervilha Resident quatro, aliás, Resident Evil 4:
Portanto fanboys e putos da macaca: Tudo era uma questão de sombras e efeitos, e a Gay Uno > GC > Pirataria2 > Casta do Sonho > Saturno > tinha a experiência da pista de dança, a PS2 nada Pirataria1 > Nintendo 69 – 5 > SNES > Megadrive > podia fazer neste apartado. NES > blá blá blá
Jogos A GC é violada hediondamente por uma filinha formada por todos os africanos que residem na zona Metropolitana de Lisboa, nas calmas. A Pirataria2, aliás PS2, através do CDRW 4x, permitia ter m-i-l-ha-r-e-s de jogos encostados desde a janela, passando por trás da cama, contornando a estante de bibelots anti-satânicos, passando pelo corredor, até à sala de estar da tia Ofélia, na pura.
E quem viola a GC? Talvez e apenas as freiras num fim de tarde de 31 de Fevereiro que se passeiam no Bairro Alto. Vá, excepções aos jogos super divertidos e gays da coisa, Animal Crossing, e merdinhas coloridas aos saltos da própria Nintendo. Mas comparem os jogos para pré-adolescentes coloridos, com Shadow of the Colossus, Okami, Kingdom Hearts, GOW, Final Fantasy, Tekken, etc etc etc.
Ela gigante, a outra uma “anoa”.
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Pad A única forma de testar um Pad, é de manhã jogar Tekken depois da Discoteca e dos charros, e à noite depois do churrasco com os amigos ébrios do alcóol, ir jogar Winning Eleven, porque só se jogava Winning Eleven (ainda não existia PES, só calos). O Pad da PS2 era uma clonagem/ladronagem “à la Treyarch”, roubo fotocópia do Pad da SNES com umas pegas para baixo, ok, e com as manetes. Ou então era coincidência o facto do pad da PS1 ser parecido com o da SNES? Estética e coincidência? Mas, logo após o surgimento do Pad da N64 com controle
analógico e Rumble Pak surgiu o Dual Shock com controle analógico e vibração... Portanto, coiso e tal da banhada. Já o Pad da Gaycube, era colorido, plástico ôco que fazia barulho... mas esquisito. O Pad da Xbox (uno) – cópia do comando de Dreamcast - nem cabia na mão da maioria dos Portugueses (segundo a média de altura, eramos anões naquela altura, poucos anos depois de entrarmos na CEE – a globalização pull bear, zara, iphone, macdonalds a torto e a direito, a desresponsabilização dos pais perante a escola, os morangos com açucar e vampiros, ainda não estavam instalados por cá).
Era uma merda pra jogos de luta? Soul Calibur 2, começa por aí. Grandioso jogo do “taka-taka”, ou seja, futebol do Barcelona actual, passa, passa, passa, passa, passa, boring... Basicamente era isto, carregar em tudo o que era botão, tac tac tac tac tac tac tac. E nisto o Pad da GC, ajeitava-se na perfeição à mão, foi mais a evolução da maluqueira do Pad da N64. Já o DualShock, ficava para ali a “sobrar”, sim, não se acedia a ele, se tivessemos com a mão na “cruzeta”. “Estica o dedinho meu filho” - assim soletrado ao som râncido duma actriz porno, é isso que me faz lembrar o Pad da PS2. Era díficil carregar nos botões da GC em relação aos “fofinhos-flácidos-em-lube” da PS2, era.
Mas ganhava-se precisão, e a GC permitia combos de mais botões premidos ao mesmo tempo, devido ao seu buffer interno. Para uns o Pad da GC será sempre uma obra de arte. E para outros o Dual Shock será um remendo, desenvolvido para o 3D da altura: Croc, Crash Bandicoot e Tohshiden – e na base do enchimento, foram fazendo experiências, colocando aqui um analógico, colocando ali um Rumble, e claro está,
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nada de mexer no posicionamento e forma dos botões, porque o povo já estava habituado a eles. Temos um comando da PS2 pensado no software da altura, e temos um comando da GameCube pensado antes do software da altura, é só uma pequena grande diferença. É o típico caso de “hardware pensado para o software”, e não “software adaptado ao hardware”. Mariquices, vitória para a GC.
Editoras Os Sonystas ridicularizam a Nintendo com as suas milhares de Editoras, da mesma forma os Nintendistas orgulham-se de viverem sozinhos só com a Nintendo. Há jogos fenomenais, como Super Mario Bros., The Legend of Zelda – A Link to the Past, Metroid Prime, para a Nintendo. Têm qualidade? Sim. Têm quantidade? Não. Quer queiramos quer não, existe mais e melhor na PS2.
Salta bombeiro salta!
Pop Vox PS2 era/foi/já não é aqui na Europa (mas ainda é na América do Sul) uma consola muitissimo mais popular que a GameCube. O melhor exemplo é perguntar à família o que é uma GayCube, e perguntar logo de seguida o que é uma Pelaixtacion. Ponto para a PS2. Aliás, se chumbavas o ano, a culpa era da Paitatione. Se tinhas os olhos vermelhos a culpa era de jogares muito a Paitation. Se ganhavas todos os jogos, era porque eras agarrado ao Playtasion. Mas ok, vamos ao critério principal, as vendas. A PS2 teve 80% da cota de mercado, vendeu mais que todas as consolas rivais juntas. E depois a parte macha da coisa, tu viras-te para os amigos e comentas que estás a 80% do Bully, nunca de forma alguma dirias “hiii, hoje liberei o Roy no SSBM!”. Portanto, GayCube à sombra da vergonha, again!
Mídia Cá está a peça-chave da consola: se é CD ou DVD é gravável, se não é... é Nintendo. Habituamo-nos a isto! Merdinhas da Nintendo em querer mudar o mundo, com invenções que não encaixam, não convencem, mas eles do alto do pedestal, não se tocam na consciência! Assim a pirataria fez a ascenção da PS2 e a queda do GC. E não só porque “é fácil de piratear”, e sim por causa do espaço do mídia. Por comparação o DVD da PS2 tinha mais que o triplo de capacidade do Mini DVD do GC, isso influência muito a qualidade e tempo de jogo... dos jogos, como Resident Evil 4, que tem um disco no Play2 e dois “mini-discos” no GC. Ambas as consolas focavam a diversão? Não, a PS2 permitia mais... O Carlos Cruz usou-a na prisa para se comunicar e registar “cenas” para mandar cá para fora. O modding permitia ler DivX, e emular roms na PS2, tanta coisa que a PS2 fazia... tanta mesmo.
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Quotes: PS2 = um console meio quebradiço não é resistente, se você não tem ventilador tem que ficar parando de jogar toda hora e se cair no chão amigo e um abraço perdeu o video game, não possui grandes jogos ( o melhor e god of war que já foi pro beleleu isso porque a microsoft comprou a franquia para o xbox 360 ). O ponto forte dele e o controle e o numero de pessoas que tem um desses tirando isso ele é um lixo. Xbox: Excelente grafico, o ruim e os poucos jogos que em sua maioria não são bons isso ferra com o XBOX mas o controle dele e muito superior ao de todos os consoles. Game cube: sem sombra de duvidas o melhor, tem graficos bons ( embora inferiores os do xbox ) mas tem bastante jogos na minha opinião é o melhor.
Percebamos que o Game & Watch revolucionou os controles. Seguindo sua linha de raciocínio, o controle do NES mudou algumas coisinhas pra não ser plágio. Então o SNES mudou alguma coisinha do NES pra não ser plágio. E então chegou o alegre pessoal da Sony e deu perninhas e “botões de ombro” extras ao controle do SNES pra não ser plágio. Logo veio o Nintendo 64, que estuprou os padrões e o bom senso com suas três pernas. Mas veja, ele veio com uma alavanca. Além disso, pouco tempo depois, ele ganhou um acessório que o fazia TREMER, o Rumble Pack. E então chegou o alegre pessoal da Sony e deu DUAS alavancas ao controle do PS1, além de um incrível acessório INTERNO que o fazia tremer! Veja que “um pouco parecido” e “plágio” são termos bastante recorrentes nesse mundo dos controles.
Eu so descordo no ponto game cube não tem melhor franquia que ps2 (zelda não e melhor que god of war).O ps2 so perde nesse quesito por ter recebido jogos paralelos de resident evil ao inves de Resident evi 0,1 remak,2,3.Eu sei que não tem nada a ver com assunto mas gostaria de dizer que a capcom pizou na bola com Resident code veronica deveria ter melhorado os graficos tanto pro ps2 quanto pro gc.
fico com o game cube pela falicidade de emulação e a qualidade do projeto dolphin (emulador GC e wii) que esta anos luz a frente do pcsx2 refente a plugins, desenvolvimentos e interação com hardwares( esse não é o ponto forte do pcsx2) pra você rodar um simples jogo de nave 2d no pcsx2, você deve ter um hardware com qualidade para rodar resident evil no dolphin
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da senhora que manda ranho ao ar e engole, Bjork, ahh... esperem... a Bjork é Islandesa... ok... terra dos Em Março de 2000, a Sony lança no Japão a nova Metallica dos violinos... os Apocaliptica, tenta entrar geração pós-PSX, a PlayStation 2 (PS2). Tal como a no mercado e lança a N-Gage (consola + telefone), Nintendo fez com o Game Boy, a Sony aposta na rectrocompatibilidade, e dá aos jogadores a hipótese mas não consegue atingir os seu objectivos iniciais. de usufruir os títulos da PSX na PS2, que tal como a Depois de ter conseguido entrar em grande no Dreamcast funcionava a 128 bits. mundo dos videojogos com a PSX, a Sony sonha [STATS HERE! GO COMPARE, EGO-GAMER!] repetir a façanha nas consolas portáteis. No final de 2004, pouco depois da Nintendo ter lançado no Japão Nesta altura, os títulos que tinham abençoado a a sua nova coqueluche nessa área, a Nintendo DS PSX, voltaram a fazê-lo, com novas e melhoradas (Developer System), a Sony laçou a PSP (PlayStation versões. Como foi o caso da controversa série Grand Thef Auto, que chegava ao 3D na PS2 com a sua Portable).
PS2 e Xbox
terceira edição. Mas, tal como a PS2, o PC também recebeu o jogo da Rockstar (Softhouse do diabo mais novo) de muito bom agrado, desta feita com algumas melhorias a nível gráfico, dadas as enormes potencialidades das novas placas gráficas 3D.
À Europa só em Março desse ano pudemos comprar a DS, enquanto a PSP só chegaria no Verão. Ainda assim, e apesar de serem concorrentes, os dois sistema diferenciam-se em vários aspectos, sendo que a DS está mais virada para o jogador préEm 2001, como consequência de ter perdido a guerra com as máquinas da Sony, a Sega anuncia o término adolescente sem pintelhos, do GameBoy, enquanto da produção da Dreamcast em Março de 2001, a PSP tenta atingir um novo público com reprodução acrescentando que passaria a dedicar-se apenas à de MP3 e... corre o CHAMPIONSHIP MANAGER!!! produção de software. A culpa é do bootloader com um veado a rodar no écran, e dos jogos fáceis de Tanto uma como outra já estão preparadas para jogo copiar, qualquer soft alemão gravava aquelas tracks on-line, com tecnologia Wi-Fi. A PSP desgraça a vida vazias... de muita gente que joga CM na rua, no elevador, no trabalho, no WC... [NERD ATTACK HERE] Sai a Sega, entra a gigante Microsoft na guerras das consolas, com a Xbox, também a 128 bits e já com adaptador de banda larga para jogos on-line. A Nintendo, por seu lado, não se deixa ficar atrás e faz chegar ao mercado a GayCube, a primeira da empresa a evitar cartuchos (Oh heresia!), substituídos por mini-DVD (piada de mau gosto!). A guerra estava mais acesa que nunca. No entanto, a Sony volta a dominar conseguindo o controlo do mercado. Tau, tau, tau! Again! [FANBOY ATTACK HERE] A Nintendo continuava a dar cartas nas portáteis e, depois de uma nova versão do Game Boy em 2001 (o GB Advance), em 2003 lança o Game Boy SP, que no fundo é um GBA com retroiluminação no ecrã e um novo design. Pouco depois, a Nokia, fabricante de telemóveis que vive lá para cima naquela terra
Desta guerra animada pelo domínio do mercado, só há um vencedor antecipado... o jogador, mas porventura o EGO-GAMER fará cócó em todo o lado, ficando com o mediatismo todo só para si: ele quer, ele pode, ele perde o tempo para conseguir os troféus... Sem stats, o EGO-GAMER é apenas um falhado miserável, filho da puta? Pode ser. Odeio-os. E a XBOX? Faz-se aos Sims, por pouco tempo, mas... O “SIMS” já vendera até aqui, mais de 16 milhões de cópias em todo o mundo e estava traduzido para 17 idiomas. O jogo da autoria de Will Wright, que começou esta série de jogos com o, não menos conhecido, “SimCity”. Os editores da Maxis continuam ainda hoje a rentabilizar estes títulos com o lançamento contínuo de novas expansões, cada uma com a Xbox veio ameaçar o domínio da PS2. Ai que medo! Mentira, a pirataria Soneysta Wins!
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O Paradigma Alien Rainha-mãe PS2 Um catálogo de jogos rico em quantidade e qualidade, marketing avassalador e mais de 150 milhões de consolas vendidas em todo o mundo - assim se define, numa frase, a PS2. A PS2 como rainha mãe dos Aliens, gorda, obesa, a cagar alien atrás de alien. Todos gravavam, todos copiavam, a melhor consola de sempre, fazia o povão feliz! Até o Marco Paulo e o Toy tinham PS2! O sucesso da segunda consola caseira da Sony arrasou com as concorrentes (desnutridas, fracas, fraquinhas, e sem FF), naquela que foi a geração mais desequilibrada de sempre, no que toca ao Share do market. E tanto monopólio foi auto-nocivo, no que toca à companhia mãe e ao seu projecto actual: a Playstation 3. Foi? Vejamos... É clichê falar-se da crise económica actual, mas é um facto incontornável que esta tem afectado praticamente todas as indústrias mundiais. À primeira vista, e segundo uma perspectiva puramente analítica e sem sexo, dizer-se-ia que os números não mentem: a recessão económica tem afectado a indústria dos videojogos: despedimentos atrás de despedimentos. No entanto, é preciso contextualizar os números que nos chegam, no panorama actual. Quantas consolas com preço superior a 250€ se têm vendido? Como está o mercado paralelo dos jogos em segunda mão? São tudo perguntas que incitam análises mais profundas e necessidade de focus mode [ON]. Durante o tempo que a PS3 custou 600 euros, venderam-se poucas PS3. E agora vendem-se... porque... a Sony “comprou” o mercado, e a Microsoft “está-se nas tintas para Portugal”. Será só apenas isso? Claro que os novos modelos da PS3, mais baratos na sua produção, aliados a preços de venda na ordem dos 250-300 euros, vieram dar outro sabor à aquisição duma PS3. Crise económica à parte, a Sony, enquanto empresa no sector do entretenimento, tem que reflectir profundamente nos outros factores que adiam indefinidamente a explosão de vendas da PS3. Vejam o Brasil: só agora se vende oficialmente a PS3. Quantos anos a Sony fechou os olhos à importação em Dollars da sua consola para a terra do Ronaldo? Na África do Sul nem se comercializa. O paradigma rainha-mãe da PS2, é uma das principais causas para esse atraso. E está directamente relacionada com a satisfação do consumidor. O sucesso da primeira Playstation, bem como da PS2, está directamente relacionado
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com a “necessidade” de consumo que esses produtos incutiram nos seus targets; primeiro com um novo formato físico (CDs), que permitiu a massificação de FMVs (full motion videos) nos jogos, além do salto na capacidade de armazenamento; depois, com outra mudança de formato (DVD), que alargou a utilidade de uma consola na sala de estar, ao lado do móvel Ikea. Além de ter capitalizado nos franchisings que se começaram a edificar na geração PSOne. A PS2 representa o ideal de consola, construído nas mentes sonhadoras de muitos jogadores, ao longo das primeiras décadas de videojogos. Uma consola que desbloqueava de vez, através do seu hardware, muitas das limitações impostas em gerações anteriores, ao estabelecer standards dificilmente ultrapassáveis na indústria e um monopólio de exclusivos de qualidade, que eram garantia de boa compra, ou o inverso: boa pirataria, rápida e sucinta. Assim, a geração actual promete uma vez mais evolução, mas o problema está no appeal da “proposta PS3”.
vai ver o céu, esse têm-no quando come as “obelhas” às 7 da matina lá na encosta de Piurças de cima, ou na Ribeira do Tui. Comandos sem fios são excelentes, mas o comando em si é praticamente o mesmo da geração anterior, e o anterior custa 9 euros, contra os 40 euros do actual. Jogos - aquilo que interessa - mostram um grafismo melhorado, mas pouco ou nada convencem no que toca à proposta de diversão expandida.
Ok, Killzone, Uncharted e o Dom Sebastião de São Nunca À Tarde GT5... E se as massas adoram um Abba, Singstar, Guitar Hero, ou PES (o melhor PES é o 6 ou 5, o resto é treta e da boa), é preciso que estes sejam consideravelmente melhores (ou até exclusivos) na PS3. O que não acontece, pois ao invés das inovações verificadas nos saltos geracionais anteriores, temos agora pequenos liftings nas porcas, que não dão sinal de si autonomamente, necessitando sempre de uma panóplia de publicitários, circo e vendedores para realçar o potencial valor na compra da sua consola. A PS3 de facto, é sobretudo um sistema multimédia, Quem compra a PS3 pertence ou a um e não uma consola de jogos, é fácil nicho tecnológico fixe up-up, é EGO- vender sonhos, e na PS3 existem GAMER, ou então tem money para muitos: blu-ray, mp3, fotos, galeria tal. Porque o povão não acompanha estilizada, decoração, fashion, gadget todas as tendências, e para quê? Se do EGO-GAMER... Jogos? Jogos? Um a rainha mãe continua a cagar ovos. bocadinho, mas em versão PORT, em 90% das vezes. E o PORT como PS2 ainda rula. sabem, é o bug, é a ralentização, é o A PS3 acrescenta pouco ou nada em corte e remendo foleiro... relação ao que a PS2 já trouxe. HD é fofinho para quem tem LCD não É impossível falar deste paradigma sei quê HD READY, lá está, uma PS3 sem mencionar a Wii. A consola da implica comprar uma televisão nova Nintendo representa, na perfeição, - o dobro (pelo menos) do custo em relação aos padrões de satisfação no processo de upgrade. O Zé do do consumidor médio e/ou labrego. Curral tem uma PS2 e adora e joga É indubitavelmente a consola mais na Televisão da avó. Não é por ter vendida actualmente (ultrapassada uma PS3 que se vai divertir mais, pela DS e GB), o que não pode ser ou não é por abanar o Sixaxis que apenas fruto do seu preço.
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E nem é a consola mais barata do mercado. No entanto, é a única proposta que apresenta algo consideravelmente diferente, aos olhos do consumidor, em relação aos produtos que este já possui ou conhece. Ter uma Wii é diferente de ter uma PS2. A evolução de interface na consola da Nintendo é mais importante do que a evolução gráfica na PS3. É isto que os consumidores nos dizem, com os números de vendas actuais: Velhinhos nos lares ou nos centros fisioterapêuticos, são felizes. É isso que conta! A Sony fez bem em não abandonar a PS2, ou a matar à paulada no bêco escuro. Demonstrou uma estratégia que, com maior ou menor nobreza de intenções, caíu bem no goto do possuidor da consola. O actual dono de uma PS2 que tenha sido seduzido à partida por propostas como Singstar, Buzz, ou Guitar Hero, não encontrará necessidade de comprar a PS3, se estes franchises continuam a saír actualizados na PS2. Ao lançar os jogos para ambas as plataformas, a Sony não está a expandir a sua base de utilizadores, mas sim a segmentá-la. Cada Guitar Hero, Singstar, Buzz, PES, vendido na PS2 representa menos um potencial comprador presente na PS3. Enquanto na Fnac continuarem à vista de todos, consolas e bundles da PS2, teremos um valor acrescido na PS2, especialmente na sua excelente relação qualidade/preço da consola e jogos, principalmente os jogos. Os grandes êxitos de uma geração todos disponíveis por 20€, comparados com o preço base de 60-70€ dos blockbusters que saem na PS3. Pirataria quê? É barato, não copia. Devia ser sempre assim, mas não o é... na PS3. Senhor Jailbreaker entre em cena please. Alta-definição? Tecnologia cutting-edge? Ou espasmos de prazer? PS2 > PS3 Contextualizemos a coisa, vista de cima para baixo, nas Gerações das Consolas: 1.ª Geração - 1972 até 1977 Odyssey 100 • Pong • Coleco Telstar • Color TV Game 2.ª Geração - 1978 a 1982 Fairchild Channel F • Atari 2600 • VC 4000 • Odyssey² • Intellivision I • Arcadia 2001 • Atari 5200 • ColecoVision • Vectrex • SG-1000 3ª Geração de 1983 e 1992 4ª Geração de 1987 e 1996, 5ª Geração de 1993 e 2002, E agora? Sexta geração? Sexto sentido... I see dead people... Wii…
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A Wii é na Página seguinte... 29
Ela branca, pequena, e na boca apresenta uma linha neon azul
FACTO: UMA CONSOLA DE "GRÁFICOS MERDOSOS" ANDA HÁ DOIS ANOS A DAR UMA VALENTE TAREIA ÀS OUTRAS. Observação: Mais barata. Divertida. Bastante jogos. Bastante boa para jogar com a família. Comando controlado com o movimento. Bons clássicos. Causas do Sucesso: Fanboys de primeira da Nintendo. Santa Ignorância. Casual Gamers que procuram a masturbação em conjunto na sala de estar. Moda. Hype. Wii Fit. Na sua altura, apresentou um preço de venda, significativamente mais baixo em relação à PS3 e XBOX360. Realidade: Plataforma extremamente cara tendo em conta as suas especificações de baixa qualidade. Qualidade duvidosa da maioria do seu software. Pouco apelativa com a experiência imersiva que publicita. Plus a seu favor: Controladores inovadores e interessantes, só para quem não prefere ficar quietinho no sofã e dar descanso aos dedos e outras entidades de locomoção após um dia de trabalho stressante. Muitos tiveram a sua primeira vez nas consolas, com uma NES (ou Master System), porque os Ataris da altura, eram dos papás super controladores, e desses tempos apenas restam lembranças e revistas amareladas e gastas pelo tempo.
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Retrocompatibilidade não é, minha amiga Wii? Um dos atractivos da dita cuja é o virtual console, a plataforma da Nintendo que permite retrocompatibilidade total entre as consolas do “long time ago”. Muitos clássicos da NES voltaram à vida. A pagar claro.
Inéditos em 8 Bit A Capcom causou polémica quando anunciou um novo MegaMan no mesmo formato dos Mega de NES, muitos acharam que era uma ofensa à série e à consola, uma piada de mal gosto, algo tosco, os saudosistas do tempo de NES aplaudiram de pé. Ver o Mega Man com aquela dificuldade insana, aquelas fases com armadilhas frustrantes, os bugs tudo foi mantido, uma relíquia numa aventura inédita. Mas e quem não é geek, ou é dessa altura? Pixeis que achocalham rachas electrocutantes no écran, meu deus. E vem lá outro Mega Man com o Photoman...
E de repente o WiiWare 8 bits melhorados, sons chiptunes melhorados, e os clássicos renascem para este formato, como Contra e Castlevania. Excite Bike, de volta, com roupagem nova, e mais um multiplayer online e controlo por sensor de movimento, o espírito do clássico continua lá. Punch Out, ressucitado.
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O lado obscuro da Wii A Wii veio a tornar-se uma Punk no reinado da big N. O capitalismo está mais na berra do que nunca, e o director da Nintendo Eiji Aonuma, abriu um bocadinho as portas do vaticano Nintendo, ao progresso e evolução. Quem comenta que a Wii é infantil e sobretudo para um público infantil, não sabe o que existe e o que vem a caminho. Apesar dos gráficos em SD, cabe ao jogador mergulhar na experiência. Qual experiência? Se fores americano, lembras-te certamente quando o teu governo americano, começou a espalhar a má fama sobre os jogos violentos, disseram que esses jogos eram um meio de estimular a violência, jogos como Mortal Kombat deixaram os governantes malucos, e a Nintendo mais uma vez, ou censurou a versão NTSC ou colocou a opção da cor do sangue a verde, e assim, hipocritamente lavava as mãos do assunto.
Os EUA, um povo que oferece armas na compra de uma casa, um povo com focos de violência sangrenta devido à facilidade em andar com armas na pochete. Columbine como efeito real, Elephant e Bully como filmes colaterais. E o GTA ? O GTA revelador do que queremos, os jogadores, stressados do dia de trabalho: sacos humanos de boxe e polícias para atropelar. O GTA como diapasão claro da distinção entre a Nintendo e as outras marcas. Todos os demais, venderam a violência num passado próximo, e a Nintendo, disfarçou as coisas com groselha, e foi o ínicio da fama de empresa para o público Infantil, onde tudo era colorido e belo, o macabro ou assustador revelou-se só agora... na Wii. Até agora a Wii estava a seguir a estirpe das regras da Nintendo: jogos para a família, a avó a jogar com a netinha...
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Fatal Frame 4 A quarta versão da série estreia-se na Wii.
Resident Evil 4
Port da versão de Gamecube, com os extras do PS2 e jogabilida melhorada com o Wii-mote.
R.E. : Umbrella Chronicles Versão on-rail.
The House of the Dead: Overkill Tradicional On-Rail, de horror Trash, típico dos anos 80-90!
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Feel Do mesmo criador do filme “O Grito”.
ManHunt II Em matéria de violência é O Jogo.
Silent Hill: Shattered Memories Silent Hill volta às origens.
Deep Space Extraction O Survival Horror da 360 ganha uma versão on-rail, dos melhores gráficos na Wii.
R.E.: Darkside Chronicles Mad World
Preto e Branco, e o sangue em vermelho. Brutalidade é a palavra-chave do jogo
Sequela do Umbrella Chronicles, numa versão mais cinematográfica.
Sadness
Vaporware? Lenda? Não se sabe o destino deste jogo-fantasma, mas foi um dos jogos mais comentados antes do lançamento do Wii!!
Cursed Mountain
Fantasmas no Tibete.
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Razões para um “não-fanboy” comprar a Wii - Pirataria (e correr os jogos mais rapidamente num disco externo); - MarioKart online; - Media center SD.
A Pirataria
Mas ela existe, e fazer dela um tabu é ignorância. Quer queiras quer não queiras, a pirataria vende consolas (PS1, PS2 e DS por exemplo). Não falar das coisas não resolve o problema. Certo? Incomoda admitir que uma consola tem e vive da pirataria em larga escala? Faz um estudo simples pelos torrents e emules, e conta os milhares de downloads diários aos jogos e apps... Não estou a inventar nada que não soubessemos ou estou? STUDY CASE DE SUCESSO: PS2 com 80% do mercado, graças à letra P grande.
A caminhada pelo mundo dos jogos é relativa às idades de cada um, e as suas experiências por este mundo fora. E com espectro de experiências alargado no tempo, poderiamos incluir, um ponto de contacto, à verdadeira pirataria do Spectrum, inocente mas pirataria. Não é esse o ponto que está a ser discutido aqui. Mas dava um belíssimo artigo. Quem se atreve? O tema em si? Está esparrachado por toda a parte. É conversa de café. Quem é que não conhece alguém que tenha gravado uma música da radio? Enfim...
STUDY CASE DE DESGRAÇA: Dreamcast morta Centrando-nos na Wii, o que é que ela tem de relevante após o big boom dos jogos que sairam? Não graças ao Boot Loader. vejo nada para lá de marketing apurado e fanboys Este tema acutila a surdina de muitos do gang sem um pingo de critério pelos jogos. Casual gamers dos hipócritas das supostas moralidades feridas... no seu melhor. A PS3 com os karaokes e bolinhas aos credo. Banda larga e espírito aberto polvilhada saltos também está tentada a dar o salto, afinal as de inteligência e opinião crítica, pode ser? Isto é massas é que dão lucro. o mundo gamer e a ignorância impera, tanto na competição, como no prato servido à mesa pela senhora editora/distribuidora, todos querem ser importantes à sua maneira. A única razão que vejo para comprar uma Wii seria a pirataria e por fazer de media center (já que os jogos - na sua maioria - nem copiados os quereria). E uma XBOX1 faz isso por APENAS 40 euros no e-bay... Falar sobre o TABU pirataria NÃO é promovê-la!
A Wii é uma fantástico recurso para lares de terceira idade e pessoas que recorrem à "magia" do comando e balança wii fit para fazerem/ complementarem exercícios de fisioterapia, mas de resto, é uma preocupação para pais cujos filhos obesos deprimiram porque a balança foi honesta com eles, e como consola é o auge dos casual gamers, com jogos de caca na sua maioria... E como caso de sucesso a nível de vendas, a lição foi aprendida numa máxima: "não interessa a qualidade do jogo, que eles compram na mesma", seguido do plim plim do dinheiro a cair nos bolsos da Big N.
A informação que eu saiba não ocupa lugar. E estar informado sobre as nossas paixões (o GAMING como paixão), não é um problema, o problema é não falar E os gráficos... Enfim. de tudo, porque se cai num rótulo fácil atirado por quem SIMPLESMENTE não gosta do assunto... Assim E depois queremos jogos bons, completos, sólidos, inesquecíveis... sem mais nem menos...
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Os Casual Gamers Os casual gamers não são desgraçados. São o ganha pão das empresas. Compram por comprar na sua maioria das vezes, jogam por jogar, revelam-se pouco interessados no próprio jogo, pelas condicionantes da vida ou por falta aptidão para algo mais. É vê-los nos corredores da worten ou fnacs, a comentarem os jogos como se fossem pacotes de arroz. Não é por eles que iremos ter mais ou menos competição, mas é por eles que as companhias apostam campanhas de publicidade ou modificam (para pior) jogos já lançados. São manifestamente uma população normalmente muito light na hora de jogar o jogo. E claramente deixam a nú, o tratamento DESIGUAL das editoras/promotoras/ produtoras em relação aos jogadores mais fiéis e com níveis mais intensos de “jogar e saborear” o jogo na sua plenitude. É um paradoxo não é? O Casual representa o dinheiro fácil e em quantidade. Os restantes gamers acabam (por enquanto) por serem um nicho, mas um nicho apaixonado, informado, e interessado em algo mais.
E qual a moral disto? Cada um olha para a indústria dos jogos como quer, se querem seriedade ou displicência, ou facilitismo sem preocupação com o jogo... isso é do âmbito pessoal de cada um. O divertimento prevalece? Se calhar quem se diverte mais, é quem liga menos ao jogo. Questão: Jogar apaixonadamente quase por obrigação, é divertido? Ou há algo mais, que tem a ver com as ideossincrazias de quem joga para os troféus e stats? Será o casual gamer desprovido deste espírito, ou também para lá caminha? Quem realmente se diverte mais? Nem todos podem ou querem ser GAMERS dedicados, apaixonados e intensamente críticos dos jogos. É como o azeite e a água, não se dão, mas são do mesmo estado líquido...
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Hype dos jogos: Quanto a jogos, e sendo eu um afortunado em possuir uma Wii, vejamos os mais hypados: - The Conduit: atropelo de "projecto inacabado" de jogo. Repetitivo e lento. Atrasado 6 anos em relação a competição dos jogos FPS. Uma das "armas secretas" da Big N... enfim, lixo. - Mario Galaxy - infantil, mais do mesmo, enfadonho, ineficaz para quem acabou o mario 64 na sua altura. - House of the Dead - simpático, mas pouco mais, grande audio. Mas repetitivo, virtua cop, virtua cop, virtua cop... vale o dinheiro? Não! - Mad World - repetitivo... jogo dois níveis e não tenho paciência para mais. Flop de jogo. Vendeu uma porção mínima, talvez um dos maiores flops de vendas. - Smash não sei que Brothers - a Dreamcast já fazia isto, bonequinhos aos saltos em cima de plataformas, pouco mais, vale o preço? Não! - Mario Kart - finalmente um jogo, que não conseque superar o Mario Kart 64 a nível de jogabilidade, mas ganha como o melhor Mario Kart graças ao online... com lag... mas online. - COD:WAW - maravilha de jogo, apesar do online ser uma treta, com um lag colossal, e poucos jogadores por partida e escassos modos de jogo. - Resident Evil: Dark Croniclhes ou lá como se escreve gráficos que nem em 480p se safam, demasiado pixelizados e um mundo vazio (isto é a PS1?), um jogo virtua cop com movimento automatizado, que não justifica o preço que pedem pelo produto.. afinal só conduzimos uma mira... - Resident Evil 4 - fantástico, mas igual ao da GameCube e pouco mais que a PS2 (umas missões...), pré-datado.. - O jogo de porrada Tatsunoko - muitos modos de jogo, mas, basicamente três botões, que se carregam aos calhas e já está.. win... um fracasso a nível de jogabilidade. Sim, muitos efeitos e combos labregas... Etc, isto é cansativo, e desmotivante... são todos maus, tirando 2 ou 3. Ugh. Sim... do meu ponto de vista! Lembrem-se disso... my point of view of labregoide Wii users.
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A Infantilidade nos jogos
por isso, pela sua complexidade e dificuldade, o KZ2 foi morrendo... Definhando. A maioria dos jogadores, jogam para engrossarem diarreias mentais das stats, do ego, do "eu matei mais que tu"... Um bom jogador não é nada disso, nunca o será.
A infantilidade reside na facilidade com que se executam tarefas e no pensamento básico associado às soluções do jogo, além da apresentação e temática do próprio jogo. O público alvo dum jogo, normalmente é suficiente para rotular um jogo, mas há excepções, que só são percebidas... jogando o jogo.
De forma alguma foi um jogo infantil. O sistema de competição interno e paralelamente o suporte online aos jogadores e clãs, é outra característica madura deste grandioso jogo de FPS. A própria caixa do jogo, tem uma classificação de maiores de 18 anos.
Mario Galaxy será sempre um jogo infantil, o ícone Mario já por si revela o que vem aí... bonecada Dependendo do tipo de jogo, o jogador adoptará aos saltos, e digamos que este Galaxy 1 e 2, são técnica e controlo, especificamente permitidos pelo mais do mesmo, jogos coloridos alegres, seja pela tipo de jogo. Um Killzone 2 necessita do jogador, falta de complexidade do "que há para fazer" nas reacções, controlo e eficácia a nível de coordenação plataformas 3D, seja pelos escassos movimentos entre mão-olho, que têm que ser treinados e de controlo do boneco, seja pelas mínimas evoluídos. A própria escolha e uso das armas... O animações da personagem perante os níveis, contexto "maiores de 18 anos" derivado da violência seja pelo percurso scriptado próprio de jogos de gráfica explícita e contexto deste FPS, e a exigência plataformas+puzzles+sandbox minimalista, seja no modo online (para quem compete e joga com pelos esquemas mentais entre o básico e o muito sentido, seja individualmente ou em equipa) fazem básico, que o jogador é obrigado a resolver, seja pelo deste jogo, um dos jogos que mais exigem do grafismo minimalista colorido aberrante próprio do jogador: um imenso controlo de variáveis e leitura pré-escolar, seja pelo contexto específico do jogo. constante dos acontecimentos à volta do jogador. É por sua vez, um jogo que recompensa o esforço do Se os jogos são divertidos? Sejamos casual ou outra jogador. coisa-qualquer-gamers, o divertimento deve ser a base para se jogar, uns jogam casualmente outros Em tempos, antes dos discutíveis patches jogam competitivamente. feitos à medida do casual gamer (relembro, a amputação do sistema de mira), um bom jogador O jogo deve acima de tudo divertir, cada um divertede FPS era normalmente um jogador que cumpria se como quer. suficientemente no Killzone2, e um mau jogador seria apenas um mau jogador no Killzone2, porventura E a Wii é o exemplo disso: casual gamers que jogam o jogo mais justo na forma como colocava a nú as sem complexos nem grandes vontades, um dia uma capacidades dos jogadores. Relembro, que um bom coisa, outro dia outra coisa, o importante é que a jogador no Killzone2, era "coisa" de muito poucos. E consola lhes irradia e os faz esboçar um sorriso.
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A cabala da “estética complexa” - como alma defensora da credibilidade dos jogos Com a falta de complexidade nas acções do jogo, ou a fraca essência da caricatura duma personagem, temos um jogo mais infantil? Não é a anatomia que prevalece, não são as glórias dos biceps e barbas rijas em jogos de tiros que fazem um jogo mais adulto. É a magia que nos transporta nesse jogo para um mundo infantil, com mais ou menos gráficos, com mais ou menos bolinhas, é a temática, e essa não é subjugada por pixeis e cell shading canónico. Antes o pré-escolar capaz de encantar que o préadolescente que se julga deus perante o seu próprio reflexo. (Diogo Ribeiro digit no fórum Eurogamer)
O contexto dos jogos, da parte de quem joga e se expressa neles, é direccionado muitas vezes, para o jovem púbere, sem grandes predicados mentais, o jovem repete-se (muitas vezes) em gostos superficiais reveladores das modas e inconsistências, e não em argumentação concreta e profunda. Neste panorama é complicado falar de jogos? Os jogos são sobretudo jogado pelos jovens? Ou já não? Que raio de preconceito!!! Os jogos são de todos. Logo a idade, não é uma característica do fanboy. O fanboyismo impera. A Wii, aliás Nintendo, percebeu a mecânica da coisa, e lucrou, mexendose muito bem, virando-se definitivamente para o fanboy, e casual gamer. Isto não é paixão gamer, é negócio, é lucro, é a fria realidade do capitalismo: vender, vender, vender e ter lucro, o dinheiro tem que circular.
A subjectividade
Apesar dos fanboys terem idades díspares, a ignorância tende a ser combatida e refutada com a idade. Falta de complexidade nas ferramentas do jogo... É a Wii uma consola sobretudo para jovens púberes? Uma personagem, um ícone, uma imagem (com mais É. ou menos profundidade), será sempre observável e É a Wii uma consola para descomplexados e subjectiva ao gosto de cada um. facilitistas que procuram a facilidade? É. É a Wii uma consola para casual gamers? É. Antes uma flexibilidade e espírito de interpretação É a Wii uma consola para famílias que se juntam na de tudo, que sujeitar o tudo/todo ao limite das sala? É. parábolas. Criticar não é mais do que avaliar e É a Wii uma consola para socializar no real e não no sujeitar o produto (jogo) à nossa vontade/opinião, virtual? É. simples (opinar por opinar, "fanboyiar", facilidade E qual é o problema? NENHUM! e descomplexidade) ou complexa (Método, espírito crítico, independência de raciocínio, e conhecimento É um exemplo de como DOMINAR em vendas o de jogos). mercado das consolas. Nem todos são competitivos, ou porque não querem, não sabem, não conhecem.
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A crítica pessoal É possível criticar um jogo, mesmo gostando dele? Claro que é. Os media dos jogos e para os jogos, com responsabilidades nesta área, demonstram muitas vezes que a crítica é clonada e DOMADA, andando de mãos dadas com as campanhas de publicidade/hypes provocados/ instigados, e massificados: Messiah, Haze, Kane&Linch, FarCry2, exemplos crassos... há um grande consenso jornalístico em respeitar mais a editora do que o... jogo. O mundo comercial e os seus interesses, são assim, não há volta a dar. Para quem nos víramos se quisermos saber realmente de jogos? É procurar, experimentar, a net é um mundo sem fundo – para o bem e para o mal.
A infantilidade como reforço Temática infantil ou infantilidade do jogo? É importante realçar que são dois conceitos distintos, a temática infantil, é o sonho e o prazer próprio desse contexto, a infantilidade é a escassez e o rudimentar com laivos de simplicidade ao desafio. E se o jogo é realmente infantil? Qual o problema?! Se é infantil, se é bacôco, se é vazio... há essa possibilidade. E também pode haver da parte do jogador essa vontade de querer algo... infantil... vazio... e bacôco. Sejamos jovens pré-histéricos, sejamos adultos-cisudos. A complexidade dum jogo, pode ser uma genialidade, como pode ser um obstáculo para quem procura infantilidades. Há de tudo, na "jogolândia". Da mesma forma, a Infantilidade dum jogo pode ser o tal encanto de outrora ou o encanto automático e precoce (sem investimento concreto da parte do jogador), como pode ser irremediavelmente uma não escolha para quem procura mais na sua exigência.
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Casual vs Core Hoje, distinguir os casual dos core gamers, já não vale assim tanto, o contexto geral das coisas mudou. Estamos a chegar ao fim de um ciclo de ócio interactivo. Há eventos neste mundo fora (recessão, o estado do mundo, a massificação da China no ocidente, as Waves e Clouds que se avizinham no online, o streaming de conteúdos, a banda larga de um giga da Zon, etc), que estão a mudar a forma do jogo, tal e qual o conhecíamos até agora.
casual), limitados pelos seus status e gostos. Mas, com a recente aparição de várias plataformas de jogos e géneros de jogos diferentes (indie, casual, móveis, multiplayers massivos, jogos gratuítos, redes sociais, etc), a indústria ganhou em tamanho, estatura e sofisticação
O nosso paladar melhorou, e passamos a ter um apetite mais selecto por ócio interactivo. Não é nenhuma surpresa que o menu das propostas se tenha expandido de maneira similar, para em troca, se acomodar às nossas predisposições Assim, as diversões simples e unidimensionais, como Frogger, Os videojogos, encontram-se num período de Space Invaders, Doom ou Tomb Raider, já foram transição, e têm evoluído a uma velocidade frenética necessidades previamente satisfeitas e reconhecidas. desde as formas arcaicas e tradicionais de distribuição, Agora queremos um Flower, Fez ou Bioshock, para ou desde os modelos de produção utilizados por cada uma das dentadas, gloriosamente vazias, que Hollywood. Depois de vários anos de práticas de dermos em Gears of War 2, ou o FIFA 10, que ajudam negócios insustentáveis, incluindo produções de 20 a explicar como é que o Call of Duty: Modern Warfare a 30 milhões de dólares, e desenvolvimentos de três 2, parece-nos mais profundo. Estas mudanças, estão anos com equipas de mais de 100 trabalhadores, a criar fans mais astutos e exigentes, e claramente é certo que o sector está a sofrer uma dolorosa a dar as boas vindas, de novo, a públicos menos metamorfose. O ecosistema dos videojogos está a tradicionais como são as mulheres ou a terceira expandir-se e a amadurecer, tal qual os jogadores de idade. É um público que se tinha perdido com a Atari 2600 e no imediatismo das arcades dos meados de hoje em dia. 80. Uma década de títulos esotéricos, desenvolvidos Houve um tempo, em que o mundo pertenceu a uns por marrões, caucasianos de 20 anos de idade, que poucos afortunados. Para concretizar: digamos que agora, finalmente conseguem-se notar. pertenceu aqueles que tinham os meios, o poder e o músculo, capaz de criar e embalar os títulos cada vez Entramos na explosão das diversões simples e mais complexos, para comercializá-los e distribui- intuitivas, como Brain Training e Bejeweled Twist, los de seguida, através das cadeias de lojas mais e a insurgente demanda de sistemas como a Wii e importantes do mundo. Nesse tempo, o público do Nintendo DS. Mas não se atenta contra a inteligência ócio interactivo era mais pequeno e limitado, com dos demais, porque há de tudo! Títulos como Your entusiastas hardcore e clientes correntes (core e Shape.
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Os Jogos
Os jogos são produtos, extensíveis a mais que isso: art pop, culto, e até usados eloquentemente para outros fins. Mas como JOGOS, são logo à partida, um objecto com principio, meio e fim, objecto esse susceptível de ser avaliado pelos parâmetros clássicos e genéricos na avaliação dos mesmos, e podem ser jogados e testados para se levar à sua concreta avaliação (ferramentas do jogo e tarefas do jogo, aliás, como se faz e o que permite fazer). A depuração técnica, é uma variável importante para a sua caracterização, mas outros factores são importantes, como a genialidade da ideia do jogo e a concretização do desenvolvimento do mesmo. Noutro patamar exterior, existe o marketing, muitas vezes o responsável directo pela crítica desbloqueadora e pelas vendas do jogo em questão. Infelizmente, os jogos para a maioria das empresas, são produtos, e as pessoas na sua maioria, compram produtos... O facilitismo dos clientes, é docilmente impulsionado pelos lobbys do mundo dos jogos: um cliente burro e feliz é um cliente fidedigno. Se separarmos o trigo do joio, há que perceber se um jogo é um orgasmo aos sentidos, conforme a predisposição nossa para tal, ou mesmo contaminação e influência alheia, ou perceber que um jogo é sobretudo um software que é composto por características standard de avaliar. Ser científico com os jogos, ou ser fácil com eles? Há estilos e estilos na arte de jogar, há tipos e tipos de jogos, mas para lá disso há muito mais. É injusto abandonar toda a exposição/avaliação do jogo, só porque este é de uma franja dos tipos de jogos que não nos interessa. Claro que cada um faz o que quer com o jogo: joga-se e desliga-se a consola, e foi bom. Ou joga-se para se perceber e qualificar o jogo, e foi ou não foi bom. Transportar o jogo acima da crítica, para confortar os nossos desejos do mundo e do tempo em que eramos crianças, é válido, mas deveria sê-lo só e apenas depois do reforço cientiífico sobre o mesmo: sermos fáceis depois de sermos conscientes da qualidade do mesmo. Os jogos são extensões do nosso ócio? São. Os jogos podem ser mais que isso? Sim. Os jogos são iguais para todos? Não. Porquê? Porque cada um é que sabe como tratar um jogo, uns elevam outros anulam. E porquê? Pelo facilitismo ou pela paixão. É possível haver paixão sem crítica? Dúvido. Quem joga por jogar, tem paixão? Tem claro que sim, mas será pelo jogo em si, ou pelo momento em si? A Wii mais uma vez, é o exemplo disto.
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SID
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INTRO
São muitos os casos onde os gamers se vêem a poupar dinheiro para um certo jogo ou outro. Ultimamente graças à internet, temos conseguido evitar cair na desgraça de gastar as nossas poupanças em jogos que mostram grande falta de consideração pelos gamers (como por exemplo... o extremo falhanço de Kane and Lynch 2 em que se paga 65 euros por 4 horas de jogo). Quem é que nunca foi enganado a comprar jogo "x" e depois desesperar por ter gasto tanto dinheiro num jogo que fica na prateleira? As nossas escolhas agora são mais cuidadas e felizmente analisadas por outros gamers, PARA gamers. Agora destingue-se um jogo bom de um mediano e apesar de durante todo o ano sermos brindados com jogos bons, de vez em quando aterra nas lojas um jogo que está acima de todos os ratings. Não falo de jogos como Modern Warfare 2, Halo ou Gears of War. Não me entendam mal, são jogos espetaculares e que metem pessoas a joga-los dia e noite. Falo de um tipo de jogo que será jogado durante anos APÓS a sua geração. O chamado jogo "suprasumo". Daqui a dois anos, grandes jogos FPS ou de qualquer outro género terão a competição virada para o Call of Duty Black Ops ou Call of Duty 5 (sim... o CoD5 ainda não saiu lembram-se?) ou até mesmo espero eu no Killzone 3. CoD4 continua a ser jogado, mas não é "O FPS" que se joga em torneios. O mesmo acontece com os jogos de futebol que cada ano que passa saí um novo.
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Para terem uma ideía do que me refiro a jogo "suprasumo" lembro-vos do CounterStrike. Pelo menos uma geração inteira passou e o jogo continua a ser o jogo mais jogado nos torneios de PC. Pessoalmente joguei durante anos e farteime por completo. Mas lá está... teve o que era preciso para durar anos e anos como "líder dos FPS" em PC. Ora bem, há 12 anos atrás... em 31 de Março de 1998, saiu um novo RTS lançado pela Blizzard que fora anunciado 3 anos antes em 1995. O dominio deste "Starcraft" ficou logo assente pela sua EXCELENTE fórmula. 12 anos de torneios com o mesmo jogo, provaram definitivamente e sem sombra de dúvidas que este era "O RTS", aquele que por mais RTS que saissem... não desceria do pódio. Sim claro, houve imensos torneios onde o pódio era disputado pelo "Warcraft" o rival de "Starcraft" que nem seria bem um rival pois foram criados ambos pela Blizzard. Mas no fim do ano, os número de torneios com Starcraft ficava sempre acima dos de Warcraft. Depois saiu a primeira expansão oficial: "Starcraft: Brood War" que introduziu mais 2 unidades novas a cada raça e um novo single player razoável para cada raça. Anteriormente tinham saído 2 expansões ("Insurrection" e "Retribution") mas não foram consideradas oficias, apenas autorizadas pela Blizzard. Se por alguma razão inexplicável ainda tiverem dúvidas do poder que este suprasumo gerou... Finalizo com isto: Starcraft tem "AINDA" dois canais de televisão DEDICADOS apenas à transmissão de jogos de Starcraft e torneios de todo o mundo. Com comentadores e o direito a ser considerado "desporto" na Coréia. Digam-me lá qual foi o jogo que alguma vez conseguiu semelhante. Como não custa nada sempre posso meter aqui alguns clips de vídeo para terem uma ideía: http://www.youtube.com/watch?v=TlEtGZFuuBk (este clip será o melhor para terem ideia da dimensão da loucura Starcraft) http://www.youtube.com/watch?v=embJbjOqt0g http://www.youtube.com/watch?v=0MX3hIcVXn0 Pois bem este foi o ano. O ano em que milhões correram para as lojas para apagarem a sua sede. O ano onde sai um novo suprasumo, para susbtituir o anterior. Este ano, saiu Starcraft 2. Como já sabem, irei deixar as pontuações durante a review e no fim fazer a soma total do rating que deixo ao "Starcraft 2: Wings of Liberty".
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PORQUE?
Porque é que Starcraft tornou-se num fenómeno e o que o destingue dos outros RTS? É a sua fórmula básica e simples e no entanto complicada que o fez superior. Os RTS evoluiram na demanda de "mais unidades"="melhor". E por isso hoje podemos ver "Civilizations" e afins com mais de 400 unidades diferentes de infantaria. Podemos também ver os "Age of Empires" com "mais facções"="melhor" onde faziam 8 versões da mesma unidade, mas como era de outra facção (em vez de ser britânico era persa por exemplo) tinha outro nome, outro sprite visual e uma mudança décimal no que diz respeito ao poder da unidade. Isto o que fazia era os players pensarem: "se tem MAIS... é porque é melhor" quando na verdade isso é o que estragava o jogo e impedia de novos jogadores se juntarem à comunidade RTS. Os jogos baseavamse sempre em Turtle, um estilo de jogo onde defendiam a sua base até estarem com as unidades mais fortes do jogo e depois ia tudo ao mólho e fé em Deus. As batalhas finais resumiam-se simplesmente a ver quem é que tinha construido mais "cavalos" ou "samurais" e a vitória ficava em quem tinha feito mais do mesmo. O que fazia Starcraft destoar do resto foi o incrível equilíbrio de poder que existia entre as 3 raças disponíveis no jogo e das próprias unidades. Cada unidade tinha as suas fraquezas e vantagens, mas a diferença mais radical era o facto de que unidades do grau mais baixo de infantaria, trariam mais vitórias do que as unidades mais fortes. Não pelos seus números mas pela sua diversidade de posicionamento. Ao longo dos anos, cada jogo de Starcraft oferecia simplicidade, pois não existem mais do que 15 ou 20 unidades diferentes em cada raça. Tendo em conta que são 3 raças... a nossa capacidade de conhecer CADA unidade é muito maior. E isto foi a parte principal da fórmula de Starcraft. O pequeno número de unidades dava-nos oportunidade de conhecer a todas em vez de só a uma parte das que existiam. Sendo apenas 3 facções torna-se mais simples conhecer os pontos fortes e fracos do inimigo. Portanto... Starcraft é simples? Lamento por não me ter explicado doutra forma mas é simples e complicado. Se fores um jogador mediano ou casual, entendes tudo que se passa no jogo e sabes o que aconteceu e porquê. Se fores um jogador sério e competitivo, abre-se um leque de complicações e de armadilhas que podes preparar. Baseia-se em decepção. Enganar o adversário e ver de antemão o que ele está a fazer para se preparar. A unidade mais simples do jogo pode fazer uma diferença grande se soubermos o que fazer com ela. Um simples "worker" (unidade que recolhe minerais e gás para construires o teu exército) ao entrar na base inimiga, já está a encontrar que edificios e que unidades o teu adversário está a preparar.
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Ao veres o que ele tem, ajustas o teu jogo. Fazes a leitura de jogo (coisa que falta muito hoje em dia até em FPS) e adaptas-te de modo a não seres vencido. Apenas como exemplos, se encontrares o adversário a fazer um batalhão de unidades iguais, sabes qual é a unidade certa que deves criar. Se vires que o teu inimigo está a criar um exercito de unidades "x" que trabalham melhor estando rodeadas de outras unidades "x". então contrui a base de modo a que tenha os edificios pelo meio e que o exercito tenha de se divir para entrar na tua base e daí ficarem com menos chances de se entreajudarem. São nestas pequenas coisas onde o "simples" vira complicado. Ou até armadilhas... metes umas unidades perto da base dele para ele pensar que estás a fazer "x". Ele começa a preparar as unidades "y" que matam esses "x"... e tu... como o fizeste pensar nisso... fazes as "z" que são melhores contra "y". Aí ele entra contente a pensar que está ganho e quando dá por ela foi enganado. Simples e complicado ao mesmo tempo. Unidades que funcionam diferente de todos os outros (nenhuma é igual a outra) e CADA uma tem fraquezas que podem ser exploradas.
O QUE MUDOU?
O lema da Blizzard para Starcraft 2 foi "Não reparem o que não está avariado" (Do not fix what is not broken). A fórmula funcionou perfeitamente antes e ainda funciona. A mudança maior de Sc para Sc2 foi a transição de RTS 2D para RTS 3D. Novas unidades entram nesta franchise enquanto que outras deram o seu adeus e seguiram viagem. Devido a certos eventos na história de Sc, algumas unidades foram descartadas. Por exemplo, após a conquista do mundo Natal dos Protoss "Aiur". Deixou de ser possível a construção dos "Dragoons" e por essa razão a unidade foi descartarda, mas em compensação, os Protoss evoluiram o seu armamento e e agora contam com um escudo psyonico que absorve grandes quantidades de damage. Deixou de haver "Dragoons", passou a haver "Immortals". Além de avançar a história, encontram-se outras diferenças como começarmos cada jogo com 6 unidades (em vez de 4) e cada base ter 2 geisers de gás (em vez de 1). Economicamente torna a criação de unidades e prédios mais rápida mas ainda existe o equilibrio entre custo das unidades/edificios. Basicamente torna o jogo mais acessível e user friendly. Os mapas agora começam completamente explorados mas ainda escuros pelo "Fog of War" (um nevoeiro que previne de veres o que o inimigo está a fazer a não ser que vás ver directamente). Além disso, os mapas agora dispõem de "Xel'Naga Towers" que são umas torres que se tiveres uma unidade ao lado delas, uma parte considerável do mapa é te revelada enquanto conseguires manter a unidade nesse local.
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Além disso agora existem rochas e estátuas que podes destruir de modo a facilitar a passagem de um local para outro (e assim preparar algumas armadilhas). Outra mudança que pode ser vista como negativa (mas não o foi de todo) é que em Sc nós tinhamos um single player para cada raça. Em Sc2: Wings of Liberty temos apenas o single player da raça dos humanos os Terran. Antes de começarem a atirar garrafas de cerveja e chamarem-lhes nomes... devem entender que o jogo foi dividido em 3 partes. Sendo elas: STARCRAFT II: WINGS OF LIBERTY (SINGLE PLAYER TERRAN) STARCRAFT II: HEART OF THE SWARM (SINGLE PLAYER ZERG) STARCRAFT II: LEGACY OF THE VOID (SINGLE PLAYER PROTOSS) WoL (60 euros) é para ser considerado o jogo Starcraft2, enquanto que HotS e LotV são para serem considerados expansões e terão o custo como expansão. Portanto o preço será à volta de 30 euros. Nessas expansões terão o single player da raça à qual pertence a expansão e outras novidades. Cada expansão irá trazer unidades novas e edificios novos (mas como é obvio será um número muito reduzido), que irão continuar o equilibro entre cada raça e respectivas unidades. Mas esperem lá...E se eu não comprar a expansão? Não vou ter acesso às novas unidades mas os outros sim? Isso não vai desiquilibrar? A resposta da Blizzard é que quem comprar as expansões não vai conseguir desafiar e lutar contra pessoas que não as tenha, resolvento assim as questões de equilíbrio. Podes continuar a jogar APENAS Sc2:WoL... simplesmente poderá é não ser tão divertido como jogar com tudo o que é novo. Porque é que poderia ser levada como negativa esta mudança? Ver a secção "SINGLE PLAYER" daqui a pouco.
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GRAFICOS
Finalmente podemos ver as unidades que tanto batalharam lado a lado connosco num 3D “belamente” produzido. Tanto as unidades como os mapas estão com um alto nível de requinte onde os pormenores não foram esquecidos. Anteriormente tinhamos apenas os gráficos ingame, e cinematics. Agora temos gráficos ingame, ingame cinematics e CGI cinematics. Temos também a opção de fazer ZOOM e rodar o ecrã para o lado para praticamente termos uma visão 360º em redor a cada unidade. São várias as vezes que pego num replay de um jogo online... meto em slow-motion e faço zoom para ver uma batalha com todo o seu esplendor. Não são gráficos melhores que Uncharted 2 ou Final Fantasy XIII, mas são os MELHORES que já vi num RTS.
SOM
A PRIMEIRA coisa que reparamos enquanto estamos a instalar é no soundtrack. Não só nos dá a sensação de estarmos perante um brutamontes dos videojogos como nós dá vontade de começar logo a jogar e interagir neste novo jogo. Foram escolhidos 58 voice actors e deixo desde já a indicação que o voice acting está impecável. À excepção APENAS do voice acting do Tychus Finlay. Conseguia sempre retirar-me da imersão do jogo e lembrar-me que estou na cadeira a jogar PC e não lado a lado com Jim Raynor a destruir Zerg e Protosses. Mas fora isso ficou perfeito. cada unidade tem mais de 20 falas diferentes, umas para moverem-se, atacar ou simplesmente por selecioná-las. Dei comigo a clicar 30 vezes em cada unidade para ouvir o que diziam e as piadas que soltavam... (ok no caso dos Zerg passei essa fase ao lado). Com uma soundtrack espetacular, voice acting fenomenal e sons das armas e ataques a parecerem mesmo o som que fariam... tenho de dizer que não desaponta.
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SINGLE PLAYER
O jogo passa-se 4 anos após os eventos em Brood War. No jogo original tinhamos os 3 single players. Mas o problema era mesmo que o single player do Sc estava repleto de missões aborrecidas e que estavam ali apenas para encher. Os finais de cada single player eram também foleiros e apenas cliffhangers para te fazer começar o próximo single player. A única coisa que nos fazia estar lá era para ver a história completa. Em Sc2:WoL tens apenas 1 single player... mas está impecável onde cada missão te faz sentir que o que lá fizeste foi importante. Noutros RTS o final é sempre uma treta... o final de WoL é um FINAL. Com pés e cabeça. Eu estava à espera de o facto de a história estar dividida em 3 partes fosse resultar em um final horrível para WoL, mas na verdade foi bastante decente. Deixou um certo montante de "bom final" misturado com "cliffhanger" onde pensamos: "Ui! Uau... Não estou a ver como é que isto vai em frente agora". Um perfeito jogador casual pode entrar em Sc2 e não precisa de saber a história de antemão para poder apreciar o jogo. Foi feito de tal modo que os acontecimentos anteriores em Sc2 fossem revelados durante o Single Player ao jogador que nunca jogou e deixa a quantidade certa de mistério que faça interessarse pela história de Sc1. São 29 missões no total (3 hidden), onde jogas o percurso de Jim Raynor. Jim Raynor era um piloto de Vulture (entretanto foram descontinuados devido à alta taxa de acidentes que tinham) uma unidade "motoqueira" que espalhava minas. A história em WoL é sobre a revolta que Jim Raynor está a liderar contra o seu antigo amigo "Arcturus Mengsk". Arcturus e Raynor foram companheiros na rebelião contra o governo corrupto Terran... assim que Arcturus subiu ao poder, revelou-se ser ainda mais corrupto que o governo que outrora derrubara. Ao mesmo tempo trai Jim Raynor e a sua colega/amante Sarah Kerrigan. Quem não conhece a história do Sc não "precisa" de saber tudo o que aconteceu, mas Sc2 mesmo assim dá pistas sobre o que aconteceu em Sc1 através de filmes e falas que Jim Raynor diz durante jogo. Apesar do Singleplayer ser apenas de Terran, existe a oportunidade de jogar 4 ou 5 missões como Protoss. Mas mesmo assim se mantém Jim Raynor como personagem principal.
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No inicio de cada missão temos uma cinematic que mostra Jim Raynor e os colegas que ele vai arranjando a falarem sobre a missão, o que fazer e... basicamente como qualquer outro cinematic é feito. Durante as missões vamos vendo ingame cinematics e no final da missão temos mais cinematics e por vezes CGI cinematics. Devo dizer que as CGI estão do MAIS ALTO NÍVEL. Arrebatadoras. Foram várias vezes que fui repetir certas cinematics. Enquanto estamos entre uma missão e a outra estamos na nossa spaceship (uma Battlecruiser aumentada), podemos ir para o convés, o bar e dois outros locais onde podemos interagir com outros personagens num estilo Mass Effects mas sem as escolhas. Podemos também ganhar durante as missões créditos para gastar em upgrades e até research points se fizermos todos os objectivos durante a missão. Chega a haver alturas em que tens de escolher entre 2 dos teus companheiros qual é que vais ajudar e qual vais ignorar resultando em umas poucas missões diferentes. Podes ainda no bar contratar mercenários para te ajudar na tua causa, ver o noticiário (que por sinal me consegue proporcionar umas valentes gargalhadas) e ainda ir para um arcade jogar "Lost Viking"... um Space Shooter viciante. Sobre o Singleplayer não mais posso dizer sem spoilar por isso isto deverá chegar.
ONLINE MULTIPLAYER
Cá vamos nós. A parte MAIS importante de Starcraft 2. Quando entramos no mundo online estamos num painel que nos deixa jogar 50 matches para treinarmos antes de sermos avaliados, mas podemos fazer skip a isso e ir directamente para os placement matches. São 5 e após ser analizado as tuas vitórias e derrotas, o tempo que demoraste, o número de acções por minuto que fizeste e o que construiste... ficas dentro de uma das 5 ligas: BRONZE PRATA OURO PLATINA DIAMANTE (JOGADORES PROFISSIONAIS) Estando numa liga vais descer e subir de divisão de acordo com a tua performance e vais na grande maioria lutar contra jogadores do teu nível. Assim nunca se espera que tenhas muitos combates onde percas nem muitos onde ganhes. Estará... "equilibrado". Deve ser a palavra do dia quando se fala em Starcraft.
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Qualificas-te na liga 1v1, mas se tiveres um amigo ou mais. Podem-se juntar e criar equipas de 2, 3 e 4 jogadores. Podem entrar em ligas de 2v2, 3v3, e 4v4 (cada tipo de match também tem os 5 tipos de liga de Bronze e Diamante) e lutar contra outras equipas do vosso nível. Cada liga comporta 100 players (ou 100 equipas). Se iniciares hoje o jogo... e fores parar à liga de Prata, irás parar numa liga que terá sido feita recentemente pois neste momento existem pelo menos de momento mais de 1200 divisões em CADA das 4 ligas. A liga de Diamante é diferente e só existem umas 30 divisões de acordo com o fórum da Blizzard. Cada vitória dá-te pontos. Vou agora explicar o sistema mas os números são apenas referências. Não são exactamente esses os pontos que se perde/recebe. Se estiveres contra alguém mais forte (Favored) do que tu: - Se ganhares recebes +100% dos pontos (+/- 26 pontos) - Se perderes não perdes pontos. Se estiveres contra alguém do teu nível (Even Match): - Se ganhares recebes um número de pontos razoável (13) - Se perderes perdes um número de pontos razoável. (13) Se estiveres contra alguém muito fraco do que tu (Unfavored): -Se ganhares recebes só 1 ou 2 pontos. É pouco. -Se perderes perdes MUITOS pontos... na ordem dos 20. Existe ainda "Slighty Favored" e "Slighty Unfavored, mas não vamos perder tempo e explicar o que só precisamos de saber depois de termos o jogo nas nossas mãos. O Online é como seria de esperar. Jogas contra 1 oponente (em 1v1) ou mais dependendo se estás em equipa com alguém. As estratégias que usaste durante o Single Player de pouco valem pois estás a jogar contra pessoas que também estiverem no single player. Como se não bastasse deves estar atento contra armadilhas ou ataques repentinos quando menos esperas. Se estiveres em equipa, todas as tácticas têm de ser ajustadas ao teu colega pois só em equipa vences uma equipa. O sistema de replays está muito melhor pois agora já não existe o eterno bug que fazia as unidades dos replays pararem e não fazerem mais nada. Voltamos a ter velocidade ajustável e agora a possibilidade de fazer Zoom à vontade e rodar a câmara.
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Mas a maior inovação é o Mouse Camera. Quando jogamos contra outros jogadores... ficamos perplexos e vamos ver os replays para ver "como é que aquele gajo nos venceu". Estilo Killcam.
e por isso diferem do "online". Portanto qualquer torneio que se queira utilizar, temos de aceder à battlenet primeiro e depois fazer o torneio. Como existe a possibilidade (embora que pouca) de os servidores da blizzard falharem eles estão Antes, apenas podiamos mexer o ecrã e clicar nas unidades para ver a vida deles e ainda a considerar implementar a LAN energia... não podiamos mexe-las do lugar futuramente. Maldita Activision. pois assim não seria um replay do que aconteceu. O Mouse Camera permite-nos 3º Region Lock. deixar o computador em auto-run e ver Só conseguimos jogar contra outros praticamente tudo o que o adversário fez à players da mesma região que nós. Portanto velocidade que fez. Vemos praticamente... americanos jogam contra americanos, tudo o que ele via enquanto jogava. No europeus contra europeus, koreanos contra Sc1 podiamos apenas ver as unidades irem koreanos. Embora isto seja injusto para de um local pa outro atacarem e fazerem os que querem jogar Sc2 mundialmente o jogo normal, não viamos o "rato" do e derrotar adversários de todo o mundo. adversário. Na verdade é uma coisa boa. pelo menos Belas comparações se podem fazer após para mim. Desde longa data os jogadores introduzirem esta opção que é muito bem- de Sc2 não querem jogar contra Koreanos vinda. porque a ideia geral é que os Koreanos (que tornaram Sc1 um e-Sport) jogam bastante melhor que outros jogadores do mundo. E daí se nos aparece um pela frente... é derrota certa.
ONDE O GAMER BATE CONTRA A PAREDE
O que não me chateia deste modo é que Devido a pressões da Activision, houve 3 não teremos problemas de micro-lag entre jogadores de continentes diferentes... GRAVES problemas. (quem me dera que isso fosse assim nos 1º: Retiraram os chatrooms. FPS) e porque se fores mesmo bom jogador HAN?!!?!?!?! Sim os chatrooms nos quais (um dos melhores da liga Diamante da tua tantas horas passávamos no Sc1 foram divisão) recebes um convite com viagem retirados e o local onde certos grupos de paga ao encontro de 200 outros jogadores gamers se podem juntar agora será nos fórums ou websites. Não mais podemos de liga Diamante para competir pelo fazer o canal "#Moscavide" (exemplo) prémio máximo a nível de competição RTS. e encontrar jogadores dessa zona. Só Esse torneio jogarás contra os melhores do procurando num Google ou equivalente mundo, Koreanos, americanos, europeus... por um fórum português. estarão lá todos para o Final Showdown do ano. Depois no ano seguinte... repete-se. Últimas afirmações da Blizzard é que vai ser implementado sem falta na primeira Mas atenção... eu estou a falar um torneio expansão "Sc2: Heart of the Swarm" "Oficial". Porque torneios de Sc2 não vão faltar por todo o mundo, mas um torneio 2º: LAN retirado. QUEM?!??!??!! Estão doidos? A razão com jogadores de todo o planeta onde disto acontecer até se compreende. Em recebem viagem e alimentação paga e LAN as comunicações que damos às nossas ainda prémio principal... É um torneio unidades no jogo são bem mais rápidos épico.
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ACHEIVEMENTS + PORTRAITS
O que está na moda é troféus e achievements. Cada jogo trás sempre isto atrás e Sc2 não foi excepção. Mas ao invés de ter simples achievements... dá-nos rewards de acordo com a dificuldade do achievement que conseguirmos. Por exemplo, completarmos o Single Player dá-nos o Avatar de Jim Raynor que podemos usar durante os jogos ou outros locais. Se passarmos o jogo em dificuldade Insane (neste modo o computador consegue ver o mapa todo incluindo o que fazemos e ainda consegue fazer cheat e ter minerais/ gás extra) desbloqueia o avatar da Sarah Kerrigan. Se fizermos 10 vitórias com a raça "x" recebemos o avatar "x" e por aí fora (até 1000 vitórias com cada raça). Ainda podemos desbloquear decals que são tipo tatuagens que temos nos nossos edifícios enquanto jogamos. Portanto a meio do jogo se encontrar um edifício do inimigo com a tatuagem que eu cá sei... já sei que ele fez isto ou aquilo. Estilo Callsigns do Modern Warfare2. É giro, mas é só isso. Não é nada de outro mundo mas sempre mantém os jogadores a experimentarem coisas novas ou outras raças.
O RATING (+3) Simples e complicado ao mesmo tempo.Unidades que funcionam diferentes de todos os outros (nenhuma é igual a outra) e CADA unidade de cada raça tem uma unidade Protoss outra Terran e outra Zerg contra qual é fraca.
(+1) O lema da Blizzard para Starcraft 2 "Do not fix what is not broken". E assim disseram e assim foi feito.
(+1) Economicamente mais acessível no início de cada jogo para começarmos várias estratégias ao início que no Sc1 só poderiamos realizar mais para a frente.
(+1) Novas técnicas de Harassment. Agora não só os Zerg podiam fazer Cheese de rushes. Agora Terran podem ir Reapers Rush(outro Cheese) para acabarem com a linha de mineral e Protoss com Proxy Cannon Rush. Mas lá está. Só acontecem se deixarmos acontecer.
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(+1)
Mapas completamente explorados. Temos apenas Fog of War também agora a introdução de Xel'Naga Towers.
(+2)
O preço. 60 Euros por um jogo que nos vai dar anos de gaming. À medida que jogamos conseguimos ver que o dinheiro não foi usado para pagar a renda a pessoas preguiçosas e sem paixão pelo jogo. Sente-se no corpo o entusiasmo que foi introduzido na produção e realização deste suprasumo.
(+2) Expansões não vão trazer desiquilibrio.
(+1) Final bastante decente e não esperava isso.
(+3)
Replayability! Acabar o jogo não nos basta. Com portraits por desbloquear (através de achievements) e por querer ver como seria se tivessemos tomado outras decisões (e até fazer research a outras coisas diferentes) e principalmente por nos sentirmos desafiados a acabar o jogo em dificuldades maiores, existem várias razões para pegar no jogo e ver toda a história, cinematics e conversas novamente.
(+2) Mudança para gráficos 3D. A pontuação (+3) Replays funcionam! só não é mais alta porque gráficos não é tudo... e o facto de Sc1 ser jogado durante 12 anos num 2D pobre... é a maior prova disso.
(+1) Slow-motion durante as batalhas mais épicas faz-nos sentir uma outra vibração. Uma feature simples e barata, mas que causa uma diferença enorme.
(+3) Mouse Camera! (+2)
RegionLock juntamento com "O Torneio" anual.
(+4)
Map Editor - Tal como em Sc1, temos novamente disponível o map eidtor, mas não é o simples map editor que costumamos ver. Este está de tal forma detalhado que (+1) Melhores gráficos que já vi num RTS conseguimos praticamente recriar jogos lançado "até hoje". Não é a todos os jogos novos usando apenas o editor. Qualquer que se consegue dizer isto. Possivelmente um após 1 ou 2 horas conseguirá já saber terei de engolir as minhas palavras quando as bases todas e criar mapas fabulosos, vier Shogun 2 Total War. para aqueles que gostam de recriar novas experiencias temos a possibilidade de criar Mods como o conhecido DotA. (+2) Cinematics por todo o jogo e em especial 2 ou 3 que me deixaram de boca É graças a esta ferramenta que conseguimos aberta. criar praticamente jogos novos ou recriar
(+1)
Voice acting. Não leva um valor maior porque as falas são só 10% do jogo... ao contrário de outros jogo onde as falas são 40% como em Final Fantasy e Mass Effect.
antigos. Se forem procurar encontram mapas que estão feitos de tal maneira que conseguimos jogar o jogo Flow da PS3, ou Metal Slug das velhas arcades... e ainda jogos first person shooter!
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(-4) Sem Chatrooms (-2) Sem LAN (-1)
Voz de Tychus Finlay. Dá perfeitamente para retirar o gozo ao jogo. Um perfeito estereótipo de "gajo fixe" misturado com "Soldado". Estereotipado de tal forma que sempre que fala nos deixa pensar "pff... só meteram este tipo aqui para dar impressão de fixeza aos players".
(-2)
O online após algum tempo pode-se tornar desgastante se perdermos várias vezes seguidas. Mas nada que uma ida aos fórums e ver alguns replays comentados para nos por em forma e a aprender novas tácticas.
(-2)
Publicações limitadas - Outro grande mal que a Activision pressionou foi limitar o número de mapas que podemos publicar. Cada player pode apenas publicar 5 mapas para outros utilizadores poderem usar. Isto trás a desvantagem de haverem muitos criadores e que para publicar os seus mapas extra terão de fazer um pequeno pagamento para aumentar esse limite de 5 mapas. Mas trás também a vantagem de como são limitadas... vai haver menos mapas criados à pressão e mal feitos que só serviam para encher a lista de mapas. Por isso dou-lhe apenas -2.
(34)-(11) = 23
RESUMO
Podemos literalmente sentir onde foi parar os nossos 60 euros que pagamos pelo jogo. Todo o jogo em si transpira qualidade e horas de trabalho colocados nos sítios certos. Eu próprio fiquei surpreso por encontrar tão poucos aspectos negativos para incluir no rating. Fiquei a pensar e realmente não encontrei assim tantos. Digo então por fim que 60 euros é uma pechincha para Starcraft2. Se forem amantes de RTS vão amar Sc2. Se NÃO forem amantes de RTS, vão adorar o jogo na mesma. Acredito que conseguirá converter alguns dos que não gostam de RTS a experimentar e quem sabe descobrirem algo que nunca imaginaram. A adrenalina de fazer a maior armadilha de todas como levar Infestors por debaixo da terra até a base inimiga e soltar 30 Infested terran na linha dos workers inimigos. Como verem um Terran fazer-vos scan na base... e começarem a criar um edificio para ele pensar que vão usar isso e mal o scan acaba interrompem o edificio e preparam algo com o que ele vai criar contra vocês. Como construirem o vosso primeiro Hatchery DENTRO da base inimiga sem eles darem por isso. Enfim... é um mar de possibilidades... e quem ganha é quem faz o mais inesperado.
Zangarf
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GAMERTALK Violência & Videojogos Um pai ensina ao filho a pensar por si próprio, a distinguir o bem do mal. EDUCA O FILHO. Educar um filho não é fácil, mas é a missão dos pais. Um filho educado é meio caminho andando para anular da sociedade o bullying. Actualmente quantos pais têm tempo para os filhos? Quantos pais têm vontade/energia para dispender na morosa educação dos filhos? Não é mais fácil suborná-los com coisas que os encham e os ocupem? Toma um jogo de tiros filho. Vá não saias do quarto. Que pais são estes? Sabem os pais o que os filhos pensam dum... jogo de tiros? Sabem os pais o filho que têm? E assim, seja uma mente forte ou fraca, sem educação, qualquer um, sem uma educação sólida, parte para a violência para resolver problemas mundanos. A culpa é de quem? Dos educadores. Sem estímulo, estes miúdos, habituram-se à repetição consumista, querem sempre o maior brinquedo, e depois querem outro ainda maior, e outro e outro... em troca só chateiam metade os pais. Impunes, sem sonhos, sem objectivos, chantageados, estupidificados, animais de quarto, o que vai ser destas crianças, cujos ícones são os gangstas com as putas de mamas grandes nos videoclips, e cujo futuro já o decoraram na ponta da língua: "brincar aos cursos de humanidades ou de desenho, e depois viver de subsídio de inserção social". Uma sociedade banalizada por pais ausentes. A culpa é dos pais? Se os pais têm 2 empregos, são mal pagos, e vivem à rasca, desenrascando daqui e dali. Divórcios na berra. Quem quer tradição? Perdeu-se o elo, qual tradição? Casamento para a vida? A mulher em casa a limpar o cú aos putos, e o macho é que trabalhava? O mundo já não é assim. Que famílias? Famílias com um pai na cabeceira da mesa e uma dona de casa sem poder de palavra? Um machismo atroz castrador? Não obrigado. Tudo mudou. A culpa é dos pais? Apesar de tudo, a culpa é dos pais. Os putos não têm culpa de serem projectados, para depois serem abandonados em frente aos Modern Warfares 2 maiores de 18. Ficam violentos? Deseducados, habituados à chantagem, à permissividade familiar, à ausência de valores, ao abuso do sistema escolar, à violência verbal diária, quanto muito estes miúdos serão marginais ao acaso, Randoms de merda, empurrados para a sarjeta por uma sociedade capitalista que não têm tempo para quem não compra, não investe. Serão revoltados? Sim obviamente.
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De quem é a culpa? Dos pais... da sociedade... dos pais.... da sociedade. Outro reflexo desta conduta viciosa, é a atitude de super homem no jogo virtual, onde os putos chamam nomes a tudo e todos, onde os putos fazem hackiing, onde os putos fazem e abusam dos glitchs só para ganhar ao adversário... E o que ganham com isso? GOZO de rúfia, de mauzão! Impõem-se aos demais! E de que forma! Exuberantes marginais do online, precoces e cagões. Cheating, bullying, glitching, são reflexo do que disse. E os pais, que se involvem com os putos nos jogos de consola, se calhar, até animam e motivam os putos, a fazerem mais hacking, desde que fiquem ocupados o maior tempo possível, fechados no quarto a dar tiros. É preciso ocupar os putos, mantê-los fechados. Assim de forma hipócrita, o papá e a mamã, evitam o selvagenzinho, e moralmente dormem melhor, porque o selvagenzinho em casa não faz mal a ninguém, nem sofre o mal de ninguém... hipócrita não é? E os adultos? Vejamos os ALS, o tal clã de adultos e menores à mistura. Sabem exactamente o que estão a fazer, e aproveitam-se dos “bugs” das regras da GB, mesmo sabendo que estão a contribuir para destabilizar a saúde da competição. Que moral têm? Nenhuma. Serão eles também reflexo de falta de educação? Digam-me vocês. Portanto, o mix de deseducação em casa, mais influência negativa de adultos à mistura, fazem por si só, autênticos débeis nesta sociedade. São os papás e mamãs que temos hoje em dia.
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Rubwar dixit:
pai ade, quando o meu id de os an 6 os e sd mo, Final Eu sou gamer de ra joguei o Gran Turis tu al a ss Ne 1. Ps a ou ing me compr dessa época). O gam o ur so te m (u ar Ro uitas Fantasy 7 e Bloody e posso dizer que m a vid ha in m da rte que sentia sempre fez pa o vazio emocional am hi nc ee pr s en sejo ag person l do que comer. O de ra tu na s ai m a er r itado, de na altura. Joga bido não pode ser ev oi pr é s no e qu lo ui de ver aq rios, coisa que não é óp pr im es m fil vi e pr ecisa de maneira que sem ntir esse impulso pr se o nã em qu s, iá al novidade... ajuda psiquiátrica. ha faceta ma vez cultivou a min gu al g in m ga o e qu rá Agora: Se violenta? se deveu à que sim. Mas tal r ze di o ss po se , as fa Numa na altura. O divórcio ia viv e qu l na io oc a violência instabilidade em e para lá e a famos cá ra pa xa pu o , s es discussõ s vezes alvo de sançõe ria vá i fu os an 8º e actos doméstica. No 7º ica indiscriminada e fís o sã es gr "a r po disciplinares i uma mistura na sala de aula". Fo l ve rá le to in a ut nd mo a de co o monstro, assim co z fa ia nc tâ ns cu cir explosiva: a atenção dos pais. ser um ncia, contudo pode lê vio a ra ge o nã O gaming tal como na do não mediado. Mas an qu o os rig pe or ad ador. catalis efeitos, não o catalis os a in rm te de e qu a física, é a caus . insociável do homem za re tu na a a nt co em , o que E temos que ter às leis da natureza s ito je su os m ta es Todos nós to moral e ético mais tra bs su um m tê ns lizar o acontece é que algu s conseguem raciona Un s. tro ou e qu do desenvolvido e. Mas todos estar da comunidad m be lo pe r la ze o e conflito a que a circunstância st ba , ro st on m um nós escondemos desenterre... jamos te imperativo que se en m ta lu so ab se arn Como tal, to ignorância e forma a contornar a de os íd ru st in e os educad a. como já foi dito acim ia nc lê vio da s ta ro as ia ias, mas uma infânc nc uê eq ns co s da as Eu aprendi às cust to. me de muito sofrimen estruturada poupava-
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Enghed
i dixi t:
Fica ent ão claro que são crianças as circun são emp u stâncias rradas, c de contr em que om falta olo, falta as de zelo d de supe acesso a o s pais, fa rvisão, a o jogos q lt li a ue s ada à fa veículo q cilidade ue levam ão apenas mais u d e m à que poss veículo e conclusã ive o não "o" um video lmente determin de quem pensa q jogo... ado crim e foi mo ue sabe tivado p or Sinceram ente, a q u estão é m consigo c on ais dúbia que se p causa um cluir de forma tã en o drástic acto crim a inoso com que é um sa. Não uma cria nça tem o um ass out assinato. jogo que ponto. E Éó até já de ros padecimento s para ch bvio que ve ter da Fica por e d g faz o sinais claros dis ar a esse bucho d er a tal monitor so mesm ização e o colega o PAM! Fa rufia... a criança v ca Ginsu . ai um tu explicaçã n o r b o? No c il vai ser o érebro d tal jogo e hão de pensame a nto m A realida de pode que viu uma pers s mas o primeiro o ter sido fragilidad as imens nagem a fazer iss e emocio as ofens nal e clar as do ru o. o, a falta fia, a d e mão do Mas o qu s pais. e se reté m no jogo, esfaqueo é que o puto pe gou uo a certeza que nem rufia como viu no na faca como viu q jogo e te esperado ue fosse nh po umas let ras enorm r segundos, o pu o quase as palavr to es a apar as "Bónu ecerem à deve ter s Kill". frente co m Esses est udos tod os despis não con tam com seguem, o princip de facto não se p al c , afirmar odem to categoric ausa, mas rnar font e de insp amente que iração.
Quem diz um jogo, diz uma moto-serra, diz um pincél que perfura olhos, diz um pinheiro no natal que não está devidamente protegido da criança e ela tropeça e e cai em cima dele e fura um olho, diz uma varanda, diz uma piscina. A criança desenvolve-se, está ansiosa por mexer, explorar e... imitar. As crianças assimilam tudo, especialmente tudo o que os pais fazem. São teatro puro, na reencarnação das atitudes boas e más dos pais. Se um jogo, serve para a OCUPAR, e não para que ela desenvolva reacções motoras e de coordenação mão-olho, e quem diz isso, diz aprender geografia, aprender cores, enfim, cultura. Se não é acompanhada nesse suposto processo, só se pode esperar o pior a essa criança.
A culpa mais uma vez é de quem? Dos pais. Eu quando vou ao multibanco imagino sempre 5$ a verde em cima da minha cabeça, como nos Sims. Faço-o por gozo. Uma criança que chacina a família toda, possivelmente imaginará notas a voar como no MW2, pois "ela feel good". Deixem as coisas à mercê dos putos, e vejam os terroristas que eles conseguem ser. E não é preciso muito, sem jogos e subterfúgios já conseguem ser diabólicas, imaginem com mais ideias no corpinho. Por isso é que temos, os pais como responsáveis da criança, e os 3 ciclos de escolaridade obrigatória munidos (supostamente) com departamentos para dar resposta às crianças e os seus problemas.
SID
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HALO – uma visão “anti-fanboy” da pastilha norte-americana... porque cola, cola... e cola. Não jogo HALO, apesar de ter o HALO1, HALO2, HALO3 e a expansão ODST. Expansão porquê: - Mesmo motor gráfico; - Meia hora de jogo corrido, com o intuito de explicar a vida dum soldado; - O fio condutor desta expansão é parco e limitado, com um online forçado, entre quatro amigos contra os bots scriptados... forçado... - Um modo campanha de meia hora, onde tudo foi descurado: kilómetros e kilometros a andar para se fazer alguma coisa... - O segundo DVD traz os mapas não sei quê para o HALO3... É uma boa expansão que vem complementar o HALO3, especialmente para quem não tinha PAGO pelos mapas, mas expansão, esta proposta não aquece nem arrefece. Vamos esperar que o HALO REACH seja um jogo a sério, e não um virtua cop de condução da mira no écran + Moda americanizada à força nos bundles das XBOX360 à venda. Vai haver um botão para correr não é? Que alívio.
Mas porquê? ODEIO A MECÂNICA DO HALO. Mas felicito a BUNGIE pela BRAND: inteligentes, ousados, imprimiram o HALO em todo o lado, estão de parabéns.
e mais rápido (também anda alguma coisa por aí, sobre o Resistance na net, é procurar, se quiseres). Ups, o Resistance é um jogo duma First Party da SONY... assim sem termo de comparação, só posso dizer que Sinteticamente: Jogo pastoso, lento, se o HALO REACH for jogo a sério, DE com gravidade da lua, onde se ACAMPA CORRER e MOVIMENTO - se é que me com o boneco e se joga apenas com a entendes - lá estarei, se for um virtua mira... não tenho paciência. E LAG... cop com gráficos melhorados, é mais LAG online do outro mundo contra do mesmo: GOW1, GOW2 (jogos na americas. Onde está o sistema "uau" dos lobbys auto-proclamados da terceira pessoa, enfadam-me o espírito pela irrealidade da coisa), HALOS... para bungie... Jogo da modinha. o caixote do thrash. Para jogar arcades, que funcionam na base do desgaste por energia, A sorte da Xbox em PT é que é a única vou jogar RESISTANCE que é consola competitiva lá fora... E a IW é a 100000000000000000 vezes melhor bitch de serviço, porque senão...
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O que é um Lobby auto-proclamado? É toda e qualquer PUBLICIDADE e auto-promoção (e AUTO-publicidade) à volta da BUNGIE... Os vídeos (teasers) "faça você mesmo em casa" do staff da BUNGIE, onde de forma completamente alienada falavam dos LOBBYS... foi apaixonadamente nerd e geek... adorei! O fantástico LOBBY (sala de estar onde os jogadores residem antes da contenda dos jogos), com generosas e significativas e OUSADAS opções de customização da partida, e os excélsios algoritmos na procura das melhores ligações/conexões no online do bicho... Profundo, complexo, a BUNGIE com este autoproclamado LOBBY de sonho, veio dar cartas sobre o assunto dos lobbys.
ODST quê?
A expansão, tinha um modo campanha precoce... O modo ONLINE foi feito às 3 pancadas... há que apresentar alguma consistência, para pedir 60 euros... por um DVD com mapas VELHOS, e meia hora de jogo campanha...
eu matar o líder deles,.... ena, correm todos para o mesmo sitio... genial... scripting here....
O modo online... vejamos... 4 manos contra a botalhada scriptada... primeiro nivel... as armas estão sempre nos seus respawns... óbvio... vem a primeira horda de bichinhos da disney, dois caiem ali (ali pá, naquele milimetro), os outros caiem mais acolá... pim pam pumn.... os mais pequeninos vão atrás dos inimigos maiores, os maiores com um capacete queer azulado, escondem-se SEMPRE SEMPRE atrás do mesmo muro... scripting.. here...
Elacção a retirar: decorar o spawn das armas, e os sítios onde os adversários caiem das naves... e depois perceber o scripting deles... AGEM SEMPRE DA MESMA FORMA....
Ao final de 3 horas de dura acção ACABAMOS o primeiro desafio.... muitas hordas, muitos inimigos...
TUROK1 fazia isso na nintendo64.
Sendo franco, o ODST como foi feito às 3 pancadas, NO MODO CAMPANHA tinha aquela kilometragem toda para fazer num escuro bréu da noite... o que é que a Obaaaa passamos o nivel... rápido, rápido, corre, vai bungie de forma preguiçosa se lembrou de fazer??!!? apanhar aquela arma que manda misseis, lá ao fundo Ena! Um sistema de visualização de neons!!! Assim, debaixo da escadaria, rápido, que é agora que ela faz tudo o que importava (quase nada), aparecia no o respawn... Já esta! écran, com neon... ao princípio achei piada, parecia que era uma coisa super-psicotrópica a actuar, depois Boa, corre cá para cima, que ja vêem ai os maus... parecia aqueles filmes dos 60 a imitar o Blade Runner ena.... duas naves, e uma terceira... deixa-me no futuro... depois percebi que era a forma de não DECORAR, não vá perder o jogo, e tenhamos que colocarem textura nem complexidade e conteúdo repetir tudo desde o princípio... deixa-me ver... nos mapas... camuflavam o VAZIO da expansão em aqueles caiem ali, aqueles escondem-se ali... e se modo campanha com um neon!!! Esta Bungie!!!
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Comme
Faz me le nt do mi gueeel: mbrar 95 .68% do levanto s jogado às 8:30. res Eq as arma s sempre uando alguém s humanos. E a m im e nos mes mos spa queixa que um jo ... todos os dias w me go em p n-points Já para n articular ... confe ão falar ssai!, pre tem da (sic.), er judice! a qualqu s queixas sobre ac er os perso nagens fi coisa nunca vis omponente nar rati t a alguém z essem o ideia... que lhes contar u va ser "scriptada ma histo apetece " sse. Até ria em q fi u q e uei zonz Depois v o com e eio sta no espaç o Covenant e in va o a fazer uma rav diu Reach... não e! Não, n espera.. . ão afina l foram b não... ficaram a cu eber um copo ao rtir Lux!"
Mas e depois?
O importante é o que fazemos com eles. Se é expansão, se não é expansão... isso é sempre discutível. Full Releases deveriam ser sempre FULL GAMES... Mas o mercado está cheio de "truques" de marketing, e distribuidoras ávidas por fazer dinheiro fácil. Os jogos, enquanto sagas com continuação anual, então, são os casos mais gritantes: Feitos à pressa, autênticos bocados de shit, HYPADOS pelas revistas, relembro o PES2008 -> PES2009 -> PES2010. Enfim, versões BETA vendidas a preço de ouro. Se o ODST é ou não é expansão, isso não é relevante, no caso desta thread em si, identifiquei o porquê de ser uma expansão, em dois pontos: pela indústria dos jogos, e pelas minhas razões. Se não gostam respeitam, se gostam respeitam, mas não limitem o discurso que se pretende: investir no nome da thread ---> HALO: REACH, enfim, o universo HALO. Não tenham medo de ter opinião própria! É esperar pelo REACH, promete e muito.
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Futurologia Heavy Rain (escrito antes da saída do jogo no mercado)
Se 10% dos players gostassem de jogar POINT and CLICK... É uma proposta para quem realmente investe o seu tempo em aventuras gráficas, mas sem online, e com um futuro na estante a apanhar pó, irá ser provavelmente aquele software capricho à vista de todos, quando lá vão a casa. Um jogo talhado para o script e a conduta condicional no jogo, deveria custar 10 euros. Assim, ficarei à espera que os arrependidos do costume levados pelo HYPE e pelas notas chorudas das revistas, o vendam numa loja para segunda mão. Para oferecermos? Tudo depende do que faças com o "jogo". A proposta é interessante, mas não é acessível, directa, idónea (jogável?) à maioria. "Pai compra-me o Hévi Rene" "Para quê meu filho?" "Dizem que é muta bom!" "E o que fazes nesse jogo, meu filho?" "Dou ao botão, e descubro quem matou o menino e vejo as mamas à senhora nua..." "Não tens idade para isso!" "Mas estimula-me o cérebro, este dramalhão de investigação, e o músculo do dedo no botão X, vá lá paiiiii" "Mas filho, não te vais chatear?" "Não!!! O jogo tem 36 finais diferentes!!! É só anotar o que já fiz, e tornar a fazer de maneira diferente, pai, vá láaa" "E não te vais fartar?" "Eu jogo para troféus pai, e não! Não jogo por obrigação!" "Parece meu filho. Olha, não queres antes um pokemon, ou um jogo de tiros?" "Não! Eu sou pseudo, eu sou fã de jogos inteligentes, eu sou diferente" "Ok meu filho" Tipo: A Square, tipo o FF da Sony... Era giro não era? O Heavy vai vender, mas honestamente.... vai enganar imensa gente, e não culpo a sony, culpo os jogadores, que não se informam e comem merda. Nota: A Square enganou ou não o povão? Com gráficos bonitos nas PUBS, enganou o povão a jogar RPG´s?
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E o Heavy Rain não é merda, é simplesmente uma obra prima mas dum género de jogo... que ninguém joga.
devolvidos às lojas. Os jogos sem modo online e que se regem apenas por um modo história offline, surgem primeiro em segunda mão, mas o Heavy pode ser mais resistente a essa lógica, Nota: A Microsoft... deu 5/5. porque cheira a Fashion Statement. É giro ter o Heavy Rain na estante. É como andar de peruca O tipo de jogo que é o Heavy Rain, quem é que no séc. XIV na baixa Pombalina. Chique, chique, joga? Os putos débeis mentais que jogam MW2, chique. uns 15 milhões deles, têm condições para jogar aquilo? A maioria dos jogadores, só sabem usar três teclas e gritar no chat com outros jogadores, "Where haz my killstreaks?". Tem mamas vai logo o heavy rain não é compatível com as vender. necessidades da maioria, implica tempo e inteligência, o bezerro gamer, a cabra do monte Obviamente, nem toda a gente gosta de tiros, não encaixam, talvez o EGO-GAMER, que é uma há quem goste de estar sentado no sofá e jogar putinha dos troféus, talvez esse. jogos/filmes. Atenção, não estou a colocar-me contra o jogo, estou a catalogar o jogo, como um Mas isto é de boca para fora, eu não sei as jogo de banda curta. É limitado a quem gosta necessidades da Maria e do António, eles podem do género, e nao há muita gente a jogar jogos muito bem ter comprado o Uncharted, GTA e "parados", inteligentes, e que necessitam de Assassin’s Creed, e depois venderam-nos à loja, concentração para perceber as coisas. porque se viciaram em porno online, ou em FPS online, ou tanta coisa. Portanto caros, especular "Acho que é um jogo que vou curtir jogar quando é fácil e arriscado. Mas digam-me vocês, o que estiver bem bem mais barato, ou em 2ªmão." acham de quem compra o Heavy Rain? De uma forma festiva mas não lésbica, comprar o Heavy Quem é que dá 70 euros por algo parado? Rain é estar a pedir o quê? Teclinhas e combos SÓ QUEM gosta de jogos parados, e é para ir ao som da monga... jogando 20 minutos de cada vez, porque se for de rajada, dás cabo do brinquedo, violado, Também é um facto, que a maioria das pessoas alargado, com meita a sair... E depois só te resta faz isso, metem os jogos a circular, a não ser que ser o geek do costume, e ir ao Youtube ver os 30 sejam coleccionadores e gostem de ter tudo finais diferentes, e sonhares com eles. Mas, se na prateleira - putos ricos - com as lombinhas fores mesmo mesmo mesmo Geek, irás repetir alinhadas, para todos os amiguinhos verem, o o youtube, para ganhares a condecoração Geek, quão rico é a putinha. A lombinha do Heavy, é uma dos finais todinhos do Heavy Rain, e depois obra prima, que bica do primoroso, complexo, bates uma. SLB! SLB! Enfim... intenso... Compra bitch! O mercado OBRIGA as pessoas a comprarem e as pessoas compram, Cada um joga àquilo que mais gosta, seja barbie porque são _________, particularizando, existe seja bolinhas e pronto, não gostas, eu também uma franja de mercado, mínima que vive para não gosto mas há quem goste e possa dar jogos como o Heavy Rain, o restante mercado 70 euros por isso. Like cabras do monte, elas compra o jogo e... percebem que o JOGO é comem relva, ou lixo. uma bosta, porque elas não têm condições para jogá-lo. Falta de neurónios, falta de tempo Portanto, aposto que na primeira ou segunda para a aventura proposta, falta de concentração semana depois das vendas iniciais do jogo, as para descodificar todas as condicionantes e lojas que aceitam jogos em segunda mão, vão ser implicações desta aventura, e sobretudo falta de inundadas por vendas de clientes INSATISFEITOS. apelo, as pessoas gostam de facilitismo, e EGO. O mercado, vive da ingenuidade do cliente, People. Moda. Obrigação. todos os jogos mais cedo ou mais tarde vão para segunda mão, o cliente compra o que lhe é estimulado e potenciado, e este Heavy, não tenho dúvidas que vai ter um retorno brutal,
SID
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GLOBAL CULTURE
Numa altura em que está em exibição um filme como The Expendables, com tanto herói de acção... como é que alguém pode aceitar Michael Cera (Scott Pilgrim) como um herói? É possível e acontece, tudo graças ao grande Edgar Wright com as suas engenhosas técnicas cinematográficas. Consegue quase transformar Cera num protagonista com mais presença e força que qualquer um Expendable (ok talvez esteja a exagerar um bocadinho). Cera não tem bicéps monstruosos feitos com efeitos CGI... mas a adaptação do comic book de Lee O’Malley Scott Pilgrim é cheio de outros efeitos fantásticos que elevam o filme a algo extraordinário. Mas Scott Pilgrim vs The World não é um filme que assente só nesse aspecto. Scott Pilgrim é o papel perfeito para Cera. É músico, geek, tem problemas com raparigas e balbuceia frequentemente alguns disparantes divertidos cheios de nonsense. Scott namora uma estudante chinesa de 17 anos de nome Knives Chau, para apreensão da sua irmã e amigos. Ele está a modos que “afim” dela... mas ela é algo... juvenil/infantil de mais. Depois de convidada a assistir a uma performance da banda de Scott os Sex Bob-Omb, ela torna-se no primeiro Groupie da banda. Os seus colegas de palco Kim Pine e Stephen Stills bem como o seu amigo e Sex Bob-Omb wannabe, Young Neil não ficam muito entusiasmados com o facto... mas toleram-na. Do outro lado estão o companheiro de quarto gay de Scott e irmã Stacey que insistem que Scott deveria crescer e largar Knives. Embora protestando... acaba por largar a sua namorada chinoca, não porque estivesse farto dela, mas porque encontra alguém novo... Ramona Flowers (Mary Elizabeth Winstead). Ele encontra-a numa festa e apaixona-se imediatamente por ela. Embora de forma relutante ela aceita sair com ele... começando então a parte divertida do filme. Ela expõe o seu problema com os seus 7 Diabólicos ExNamorados... e torna-se oficial que Scott terá de os derrotar se quiser namorar Ramona. Os 7 eX’s são Matthew Patel (Satya Bhabha) um indiano a la Bollywood, um skater que se tornou estrela de cinema Lucas Lee (Chris Evans), o atleta Todd Ingram (Brandon Routh), Roxy Richter (Mae Whitman) sim uma gaja(!!), os gémeos Katayanagi (Keita e Shota Saito) e o mais forte de todos e último, Gideon Graves (Jason Schwartzman) o “namorado mais velho” e produtor de música.
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Depois de tanto nome... só poderia dizer que o filme não é grande o suficiente para acomodar tanta personagem da forma que elas merecem... mas não é o caso em Scott Pilgrim vs The World. Praticamente todos têm tempo de antena suficiente para deixar uma marca no filme. Talvez no caso dos gémeos tivesse sido porreiro dar um melhor background e contexto... mas a batalha contra Scott é tão épica que uma pessoa não-picuinhascomo-eu nem repara. Todas as batalhas são fantásticas. São divertidas, bem filmadas e coreografadas. É difícil escolher qual delas a melhor... para mim talvez seja a dos Gémeos. Patel deixa uma excelente réplica com a sua performance musical, enquanto a sobrancelha arqueada de forma impossivel de Evan é o suficiente para tornar ambos os combates hilariantes. Depois temos o grande combate contra Todd feito de certa forma... inventiva mas brutal. Ramona entra em acção quando Scott defronta a zangada Roxy. Os efeitos visuais neste último são espectaculares. Para mim o combate com os gémeos será o melhor sobretudo por causa da música. Nessa altura conjugase também uma eliminatória do Battle of The Bands entre Sex Bob-Omb e os Gémeos com a sua música electrónica, entrando o recinto em completa erupção visual. O filme é recheado de efeitos visuais, mas seria injusto não dar crédito ao filme pelas prestações dos actores. É graças às prestações de cada um que se conseguiu dar profundidade a cada “EX”, estando eles apenas alguns minutos em cena. Colocando então os efeitos de lado deverá ser realçado Schwartzman que tem uma performance fantástica como Gideon, monstrando um brilhante lado de espadachim, mas o que torna a sua representação tão fantástica é o uso, como é que heide dizer... uso de linguagem corporal. Todos os seus movimentos, expressões e gestos transmitem tanto ou mais que as suas palavras. Os combates não são a única altura em que os efeitos especiais são importantes. Aliás o filme tem efeitos especiais desde que o Logo da Universal aparece no ecrã... Wright colocou de lado o tradicional Globo e optou por uma versão pixelizada e theme song de 8bits ao estilo videojogo (retro). A partir daí temos os efeitos de “texto-on-screen” (ding-dong, click... etc...), até aos emoticons usados de forma hilariante...
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tural. habitat na u e s o n do seu trela. Está nfirmação o c era é a es a C m s a u le M is dia. Mas e e faz é ma r que o é u a q m lç o e a c re lm a fi te a Cad ortan rço... ral para vez é imp na maioria lento natu s sem esfo a a e ta v is m e o e u c d m r e s is s a o a e n e r Mas m que ele s r-se e faze w, uma e smo do film e o ta ti h s -s n S o ê a c v h ra n il e e e r u C b podia ntico o é q sucesso e or de tud . É um autê além dele lh s e ra re a m to p c interpreta. o , a s e s a s u a u q m e m l , s e ta p s a is o m a on re % ao p é o protag actriz a te trega a 100 n e: e o h vez que ele man, Wong é uma n e ver o film ir emp s e ra d a tz r p u a e s s w e h o. O ém, o as razõ e de Sc turo próxim . Ela tem um timing têm imens game” é brutal tamb s e fu to m n u n ta r o o ã P te stica lmen atenç video s são fantá e efeitos “ a rir... litera ta d r lu o re s s r a u o , o m o fim, d e a éd temporiz ante. ctores... En h a m il r e s b b o d r o o c s ti o m ís h u humor orque irão desempen m tem h p é s r b o e , m s rd ta e te p ) n y hilaria deverão quarto ga frequência . e que não nheiro de a a lm n p fi o m d o m u tu (c é sto da vida bre re o s o Culkin a c ra ti a s p tá e r-s ção fan tacey. arrepende rados de S uma actua o m a n s o uba com que ro
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Actores: Jake Gyllenhaal - Dastan Gemma Arterton - Tamina Ben Kingsley - Nizam Alfred Molina - Sheik Amar Quando aparece o logo da Disney no ínicio do filme, já sei o que esperar... Bullshit com um lacinho nos cornos, maiores de 6 anos. A incoerência Disney é isto, um ET canónico foreva enterrado mas à tona, com o dedinho do fuck off, bem latente a dar à luz, em tudo o que é filme... Disney. Portanto esqueçam-se da violência vil, a Disney sujeita o espectador à parvónia dos bons costumes em modo censura: isto não é nem poderia ser um filme violento, é sobretudo um filme dum playboy que ganha a vida a fazer parkour, há 1000 anos atrás. Um filme de homems grandes, com barba aparada, dentes arranjados, machos, que passam a noite entre eles a rirem, a brincarem, a tocarem-se, praticando a musculação... Isto é um filme Gay, mas da Disney. Onde estão os Pretos? (Isto é Disney... xenofobia artística duma artificialidade à la "Le Fabuleux Destin d´Amélie Poulain" acima dos conflitos sociais e da misticidade cultural e étnica. Bebese aqui dum rótulo racista. Mau muito mau, Disneyzinha.
Brokeback Mountain salta casas, castelos, pessoas, descalço ou quase e sempre vestido de túnicas ou saco de batatas. Prático! Prince of Persia: Sands of time, supostamente é baseado numa época onde a rudeza a todos os níveis imperava, as pessoas faziam as necessidades fisiológicas na rua, os amputados da guerra viviam acumulados nas ruas, a doença e fealdade era a regra, blá blá blá... Este Prince é a versão estética "Bevery Hills vão ao shopping americano". É fácil traduzir em sensações as várias etapas do filme, ora parece um reclame Dior, ora parece um SPA, ora lembra publicidade a pasta dentrífica, ora um episódio duma sitcom de comédia de accent cerrado inglês... Reduzido ao comercialóide, este Prince é sobretudo um entretenimento para o betinho e púbere idiota americano, possivelmente com os dois pés numa white catholic church.
Agora é assim meus amigos do tio Sam, isto (do amor, e do parkour como lifestyle) vai dar trabalho a demover dos acéfalos. Os dois polos esotéricos "de bem" dos USA vão ter que se mover do engenho para desipnotizar o efeito do Prince nos acéfalos, por um lado, já imagino o Tom Cruise e os tarados da Onde estão as mulheres? (aparecem Cientologia (Ciência de homossexuais todas duma vez, em Pack, enfiadas reprimidos que amam o Deus Alien) numa divisão...) Um pack de women de a invadirem os media, argumentando tirar o chapéu, mas e as rebel women? que Sands of Time são artefactos UFO. As mother Women? As normal regular Por outro lado, o Bush e os tarados do Women?). Não há território em Criacionismo (ciência dos enconados, comum para o exercício dos direitos que acredita que a terra foi criada de igualdade. O machismo autoritário por Deus mágico dos céus, e aquela instala-se, por coincidência ou por ceninha de Eva e Adão e o incesto em preguiça em scriptar o filme? escala massiva que daí advém), têm ali a prova que os Dinosauros não A Disney ganhou o dia, quando existiram, e o resto é conversa, Eva comprou os direitos do jogo Prince of levou mesmo com o malho do Adão. Persia, e a Nike? A Puma? A Adidas? Todos querem levar a água ao seu Não são elas, quem ditam o style moinho. Um parôlo do blockbuster é e o air jump dos parkours? Temos um crente/cliente? Ide igrejas de todo pena, em Roma sê Romano, o Senhor o mundo, bicai da obra da Disney.
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O que sobressalta no filme? Comédia de domingo à tarde, Parkour, dentes estupendamente limpos e brancos reluzentes que magoam a vista, violência mínima... isto é a Disney! É A-TEAM na sua génese: acção desenfreada enrolada em sorrisos, chapadas, sorrisos, chapadas, e mais sorrisos, e mais chapadas. A-TEAM! Eventualmente matam. Não fosse o jogo viver de espadas. Aqui as espadas são de plástico, e mesmo mesmo assim, a custo, há para ali umas intervenções do género: "vou-te atravessar com a minha espadaaaaaa!", "Ok, já que tem que ser... Vá faz isso rápido, para não me despenteares.". O fenómeno maiores de 18 à la "Braveheart" não se dá! Não iremos observar espadas a penetrar corpos, sangue a jorrar, urros, e pornografia própria de batalhas épicas. Nuances quanto muito, mas esqueçam as morte mirabolantes à lupa. Isto é um filme da celebração de milhares de homens à volta dum castelo, de Jake Gyllenhaal aos saltinhos, e das mamas de Gemma Arterton. E de forma alguma se vendem tapetes da Pérsia. Os adversários (os maus!!! Porque na Disney há sempre bons e maus) caiem para o lado, ou tropeçam, ou acontece alguma coisa como uma avestruz a passar e o pretexto de evasão às vergonhas Disney está criado. É disto que mama o filme: uma comédia parkour baseada nas guidelines dum jogo de pc, todo ele de sangue e mortes. E os esqueletos? Salazar... Salazar andou por perto frame a frame (munido de técnicos do photoshop) a limpar o sangue das espadas, não há nenhuma espada manchada de sangue depois do suposto acto da penetração, não há sangue em nenhum lado. Não há orgãos desmembrados, não há "ai! que dói! Tira tira". Não há sexo, não há beijos, o filme sucumbe por excesso de parkour e piadas sêcas. Um Brokeback Mountain que continuará gay, certamente, mas ganhou o parkour.
SID
PRINCE OF
PERSIA
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The Art of Justin Reed
WWW.JUSTINREEDART.COM
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Quando penso em monstros clássicos... há três que me vêm de imediato à cabeça: Drácula, Frankenstein e Lobisomem.
aspecto do Lobisomem e o famoso poema usado no início do filme: Even a man who is pure in heart and says his prayers by night, may become a wolf when the wolfbane blooms, and the autumn moon is bright.
Se olharmos o Drácula como o Rei do mundo dos monstros clássicos, então o Lobisomem será sem dúvida alguma o Principe herdeiro. Atribuindo esse status, qualquer remake feito com a personagem terá obrigatoriamente de ser feito como deve ser e Examina também, como o original, a natureza do acrescentar algo à mística que envolve a personagem. homem e da besta, adicionando um pouco de tragédia grega e Shakespeariana ao conjunto. Infelizmente, muitos dos últimos filmes feitos sobre o Lobisomem têm-se focado mais no Lobo do que Eu gostei de todo o complexo na relação Pai/Filho, no homem. Tentaram fazer criaturas mais Cool, ou (tonalidades edipianas), e o invevitável destino que assustadoras, com transformações super-hiper- sabemos que espera os dois homens. Também gostei mega-ri-fixes. Ok... a parte das transformações mais da questão levantada durante o filme de abraçarmos realisticas até me satisfaz... mas um gajo nunca fica a besta que temos dentro de nós e seguirmos a sua com aquela sensação de tragédia que seria de esperar vontade, ou tentarmos libertar do seu controlo. É isto ao ver um homem perder-se para a “Besta” que tem que queremos ver quando fazem um remake de um dentro de si. monstro clássico. Tudo o que traz para o ecrã todo o simbolismo que esse monstro/besta representa. O Lobisomem deveria ser a criatura mais fácil de nos sentirmos próximos. Drácula é uma criatura Se adicionarmos a tudo isto, actuações de qualidade “eterna”, embora o contraste entre a vida e o amor e de Hopkins, Del Toro, Blunt e do Agent Smith... quer a eternidade seja algo melodramático, é algo difícil de dizer Hugo Weaving (remember The Matrix?) e ainda nos sentirmos próximos no dia-a-dia. Frankestein ou localizações/cenários góticos que resultam de forma um outro qualquer “não-morto”, examina a natureza brilhante no filme... E se a todo este preparado da alma, estar vivo por dentro versus falta de alma. Na meterem uma boa quantidade de violência, entranhas outra ponta temos o conceito de “Monstro dentro de humanas espalhadas pelo chão, cabeças voando pelo nós”, o desejo e necessidade de controlarmos a raiva ar... então temos um Must See Movie. ou instintos animalescos que todos temos, é algo com que nos podemos facilmente rever. Talvez por isso Mas... e existe sempre um mas, apesar de todos filmes como Wolverine ou Beauty and Beast sejam estes ingredientes bons, o filme parece ficar aquém populares. Obviamente que teremos de colocar de do que poderia ser. O filme tem um bom ritmo, não parte o esoterismo ou misticismo da transformação aborrecendo em demasia nas partes mais chatas do física em lobo... filme, mas há qualquer coisa que falta. Talvez tenha sido o facto de não terem desenvolvido muito a Chegamos então ao The Wolfman, protagonizado relação entre Del Toro e Blunt... pareceu tudo muito por Anthony Hopkins, Benicio Del Toro e Emily Blunt. apressado, e dada a importância desta relação no Um Remake de um clássico com o mesmo nome de filme, acho que se perdeu um pormenor por demais 1941, na altura protagonizado por Lon Chaney Jr. Este importante para que o filme não se ressentisse disso. filme faz um uso livre do original, nomeadamente o
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Talvez esteja a ser picuinhas (e eu sou bastante picuinhas por vezes) mas fiquei um pouco desiludido, mesmo com todas as coisas boas do filme. O Filme tinha imenso potencial... e chateia que não tenha sido aproveitado ao máximo para que saisse uma verdadeira obra prima. Com mais 30 minutos de filme dedicados à parte Amorosa no filme, teriamos um filme de CULTO. No entando, pesando este contra o filme continua a ser muito bom, sobretudo para quem gosta dos Clássicos. Será óptimo para quem prefere o Drácula de Bram Stocker em vez dos Vampiros Vegetarianos Twilight que brilham ao Sol.
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Muita expectativa se gerou desde o anúncio de Stallone para um filme que ele iria produzir que seria “The Ultimate Action Movie”... O mesmo reuniria grandes estrelas de filmes de acção das últimas décadas, entre as quais o próprio Stallone, Lundgren, Jet Li, Jason Statham, Mickey Rourke, Arnold Schwarzenegger, Bruce Willis...
The Expendables são um grupo de mercenários que se propõem a missões impossiveis a troco de dinheiro. O papel de cada um é dado por Tool (Mickey Rourke) e o Líder no campo de “batalha” é Barney Schizo Ross (Stallone). O especialista das facas é Lee Christmas (Statham), o “rei” das artes marciais é Ying Yang (Jet Li), os homens do armamento pesado são Gunnar Jensen (Dolph Lundgren) e Hale Caeser Para fãs de filmes de acção um elenco destes é (Terry Crews), o especialista em Explosivos é Toll apetitoso. Valeu a pena? Claramente que sim. Road (Randy Couture - remember UFC?). A equipa começa o filme num barco ao largo da Somália, onde um grupo de rebeldes/piratas detém alguns reféns, prontos a serem executados. Em inferioridade númerica, temos a chance de observar todas as skills dos nossos heróis postas à prova. Uma cena inicial soberba e muito cool. Humor q.b. e desmembramentos que funcionam como uma catapulta para aquilo que será o filme. Are you ready? Let’s go! A partir daqui entraremos na história principal do filme. Os Expendables são contratados pela CIA para “derrubarem” o ditador assassino de Vilena, General Garza (David Zayas). Numa missão de reconhecimento ao local, Barney e Christmas conhecem Sandra (Giselle Itie), o contacto local que lhes mostra quem é o verdadeiro inimigo, o antigo operacional da CIA James Monroe (Eric Roberts) que puxa os cordelinhos por trás do ditador, acompanhado do seu “braçodireito-musculado” Dan Paine (“Stone Cold” Steve Austin ) e “The Brit” (Gary Daniels). São forçados a fugir da ilha quando são descobertos, presenteandonos com mais uma grande cena de acção com muita explosão e tiros por todos os lados. Barney planeia regressar para salvar a rapariga que entretanto quis ficar para trás e derrubar o regime, embora as probabilidades de sucesso sejam aparentemente diminutas. O que é que presta no filme? Stallone. Lembrem-se que o rapazito já tem 64 anitos... Mas carrega nos seus ombros todo o filme com a sua presença e energia. No entanto, se tirassem Statham do filme... ele rouba o brilhantismo a todos os outros personagens com excelentes momentos de acção e falas brilhantes que equilibram a acção do filme com um certo humor. Este filme confirma o que se perspectivava para ele: é o actual grande herói de acção.
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O resto do elenco não compromete. Acho que Jet Li e Lundgren que têm uma rivalidade engraçada no filme não foram bem aproveitados. Eric Roberts é o típico mafioso de fato, mau como as cobras sem qualquer piedade. Steve Austin transforma-se num fantástico oponente de luta no final do filme protagonizado grandes momentos, quer com Stallone quer com Couture. Tenho também pena que Rourke não tenha aparecido mais, pois o ar cool que emprega às cenas é fantástico e o filme teria também ganho com isso. Num filme deste género são as cenas de acção que fazem valer ou não o filme, e devo dizer que não desaponta. Um óptimo filme de acção sem dúvida.
porque passam despercebidos no meio de tanta acção. Como já referi, algo que peca no filme é o pouco uso em cena de algumas personagens como Jet Li. Crews e Couture também só aparecem no princípio e no final do filme, mas talvez nestes 2 casos se deva à pouca qualidade em termos de performance como actores... talvez tenha sido melhor assim. Dolph Lundgren apareceu menos do que eu esperava, mas deixa a sua marca no filme.
Acho também que deveriam ter aparecido outros actores em cena para a pandilha ficar completa, O filme teve fantásticos momentos de luta 1vs1, com nomeadamente, Van Damme, Chuck Norris, Steven pescoços, pernas e braços partidos, decapitações Seagal. Alguns foram convidados e rejeitaram por e imenso armamento pesado (Crews não bate bem um ou por outro motivo e perderam uma excelente da bola no filme...)... parece violento não parece? É oportunidade de ganharem créditos junto dos seus violento, mas também é divertido. fãs. Não posso deixar passar o momento épico cinematográfico que é ter na mesma cena Stallone, Arnold e Willis, primeira vez que tal acontece. É uma cena perfeitamente desnecessária... mas digam lá que não estão desejosos de os ver e comparar rugas e barrigas? Eu estava... e digo já que... Arnold... a política fez-te envelhecer à velocidade da luz. E o que é que não foi grande espingarda neste filme? Bem... o guião é um bocado farsola. Aliás a história é um bocado farsola... Alguns dos diálogos entre Jet Li, Lundgren e Stallone são quase inaudiveis devido ao seu inglês esquisito. Alguns efeitos CGI de sangue e explosões também não resultaram muito bem. Sobretudo o sangue... mas pronto, eu perdoou isto
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Resumindo, as pessoas irão ver o filme pelo seu elenco e pela garantia de hora e meia de acção, relembrando os melhores tempos dos seus Action Heroes de infância. O filme cumpriu com o Hype gerado à sua volta. Confessem, ninguém esperava que o filme tivesse uma história profunda e sólida... O que todos esperavam era ver os seus heróis, tiros, explosões, murros... e pontapés... Não é o melhor filme de acção de sempre. Mas deverá ser o melhor do Ano. Um aplauso final para Stallone... o homem corre tanto no filme que me admira que não tenha tido um ataque cardíaco.
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Nota
TOP
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Nome do Filme (Ano)
1. 9.1 The Shawshank Redemption (1994) 2. 9.1 The Godfather (1972) 3. 9.0 The Godfather: Part II (1974) 4. 9.0 Inception (2010) 5. 8.9 The Good, the Bad and the Ugly (1966) 6. 8.9 Pulp Fiction (1994) 7. 8.9 Schindler's List (1993) 8. 8.8 12 Angry Men (1957) 9. 8.8 One Flew Over the Cuckoo's Nest (1975) 10. 8.8 Star Wars: Ep.V - The Empire Strikes Back (1980) 11. 8.8 The Dark Knight (2008) 12. 8.8 Lord of the Rings:The Return of the King (2003) 13. 8.8 Toy Story 3 (2010) 14. 8.8 Seven Samurai (1954) 15. 8.8 Star Wars: Ep. IV - A New Hope (1977) 16. 8.7 Casablanca (1942) 17. 8.7 Goodfellas (1990) 18. 8.7 Fight Club (1999) 19. 8.7 City of God (2002) 20. 8.7 Lord of the Rings:The Fellowship of the Ring (2001)
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E
O MEU
TOP 10 Jeremias25 1# Memento
Para mim Memento foi o melhor filme que já vi. Pelo menos o que mais me marcou. É a história de um homem com problemas de memória de curto prazo que usa notas, fotos e tatuagens para se recordar das coisas e tentar apanhar o assassino da sua mulher. Filmado de “trás para a frente” é um filme complicado de se entrar... mas brilhante. Já o revi centenas de vezes.
2# The Godfather
Adoro a Trilogia, mas o primeiro para mim é simplesmente épico. “I’m gonna make you an offer you can’t refuse” é uma tagline que uso frequentemente na brincadeira. Brilhante o filme. Marlon Brando no seu melhor.
3# Reservoir Dogs
Sou fã de Quentin Tarantino. Este é sem dúvida o seu melhor trabalho. Mr. Brown, Pink, Blue, White... Tenho de o ver novamente, estou com saudades!
4# Cidade de Deus
Um filme brasileiro fantástico de uma intensidade brutal que nos deixa por vezes com o coração apertado.
5# O Bom, o Mau e o Vilão
Gosto de ver o Clint no ecrã, tem pose de badass... e este é o único filme de Cowboys que gosto. Aliás, eu não gosto, eu ADORO este filme.
6# The Hitchhiker’s Guide To The Galaxy Para mim é a melhor cómedia alguma vez feita. 6 estrelas! Marvin FTW! Vejam, vejam e vejam... descobrirão que “The Meaning of Life = 42”.
7# Clube dos Poetas Mortos
Simplesmente porque me marcou o início da adolescência. Excelentes interpretações.
8# Kill Bill (Vol. 1&2)
Não os posso separar porque adoro o conjunto. As minhas pernas tremem de pensar que o Vol.III está em Produção... Excelente trabalho de fotografia... Awesome.
9# The Silence of the Lambs
É preciso dizer o porquê deste filme ser fantástico? História brilhante, desempenhos fantásticos... e o início de uma saga de culto.
10# Monty Python and the Holy Grail
Monty Python serão sempre os reis da comédia. Sátira e Nonsense no seu melhor. A par deste filme colocaria A Vida de Brian. Para verdadeiros amantes de comédia (nonsense).
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MEU
0 1 P O T
O
-1# Alien - 8º P assageiro Luzinha ao trem elique
, corredores, fu bichinhos no es mo, corredores, curo, ficção, frio faíscas, lá fora, ruídos Medo, terror, ca indecifráveis. rne, sangue, e al iens. Alien é arte (são) as cutoff sc , é Sigourney, é enes.
D
SI SIDSID
0# Fight Club
Violento por de ntro e por fora . Anarca dançáv punhos. Sangue. el ao som dos Estudo psicológic o soci-e-associal. Pixies. Elenco. Su Esquizofrenia. bversão. Musica. Punk Fashionabl impossível. Soa e. Melhor é na cabeça. Salvem o mundo. Se tivesse duas vidas, era esta a primeira vida a ter: orientaç ão na descoberta que o sol brilha para todos, assim pincelado ao som da fita super8 que rasga os convencionalismos da botalhada. Roubar a Ricci pá A Ric ! E ser o number one a surfar ci en o rock progressivo entoados em tr anda “fuck you´s” em loop. cá mo etanto pe rd ç a Thero n num ! Tau tau ta eu a obe sid u! drama mons A fufalhar ade, t c ruoso . Piece om a delirar, sei lá. Grafismo a ne Sto r ive Ol o ar, nt f art. ca Juliette Lewis a e a gente gosta. , am fic e qu ue ng sa de sonoro onírico. Texturas um padrão cados na parede, fazem bo s ao os rn Co . ot sh ad He ericana. giro disto da sociedade am
1# Buffalo’66
2# M
onste
r
rs
3# Natural Born Kille
4# American Beauty
O fim da concessão do parece bem, parece mal, e o complexo do vizinho do lado, enfim, corta-se o mal pela raíz, é o lapidar da moral, dos clixês urbanos densos, muito densos, mas afinal, são merda, cial. o s Genom a d o ã u s é r lu pura e simples merda. Aprende-se a ser-se, e não a parecer-se. seb . Exc Clonagem ir à sucapa. Estrela eira. . No Até ch Genética rialismo. e p Im . o noite. Fum Seven : o industrial NIN, no cinema existe Seven os e try nis Mi os m ste exi . Se num só. Elenco de puta madre o tud se, en usp Midnight In r/S ille thr re/ do medo/go
aca aço. Futuro. Morte. t t a G # 5 a humano. Esp Raça superior.
7#
Garden of
6#
The Good and Evil
Niagara Falls, quase lá, co pos numa n quente. Viz oite inhança que que, cena copos, misti c o ol, cismo da noite, brux suspense e aria, triller man hoso, copo pesadelo ou s, sonho? Coo l hipnoise c humidade d om e 80% e ca ipirinha na let´s go to th mão, e vernisage.
e 8# Cach jo filmes faz filmes chatos, eu ve
Se o Oliveira ra de arte, de como ainda mais chatos. Ob e sobre os planos, e os conduzir a incredulidad pessoas, sejam alvos, planos sobre a urbe, sejam do e subtil, fantástico na sejam ameaças. Arrisca liveira francês. sua condução. Polansky-O
9# Party Maliosmnostfesetivro, festim do abc das
Banda sonora, canib ado no imberbe e cáustico, base drogas, lixo electrónico, iver. que aterrorizava o taxi dr na fau l ta da ico lóg to ca es
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10# Requiem
for a Dream
Drogas dão vida, dr ogas tirão vida. Aron ofsky é rei! A obsessão pela TV que os Te rrakota entoam na antítes e: “Desliga a Tele visão, usa a imaginação ”. Junkies, speed, cocaína, heroína. Cheira a so la de sapato..
Boxoffice TOP USA
Takers
#1
The Last Exorcism
#2
The Expendables
#3
Eat Pray Love
#4
The Other Guys
#5
Vampires Suck
#6
Inception
#7
Nanny McPhee Returns
#8
The Switch
#9
Piranha
#10
Curiosidades do Mundo dos Filmes Sigmund Freud só não foi o roteirista mais bem pago da história porque não quis. Em 1933 um produtor lhe ofereceu um cheque em branco para que lhe contasse as psicopatias de seus pacientes, com a ideia de que nelas podiam estar escondidas boas ideias para filmes, Freud recusou por que lhe pareceu pouco ético. O filme com mais palavrões. “Scarface” (1983 - Brian De Palma), remake de filme homônimo de 1932 realizado por Howard Hughes, é o filme com mais palavras obscenas, um total de 203, dando uma média de um palavrão a cada 29 segundos. “Fuck you, son of a bitch”, na boca de Tony “Montana” é música.
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SPEAK OUT LOUD
Humor acutilante e corrosivo sobre videojogos!
SONYISTA
Mass Efect 2 na PS3 desespera o inimigo
No que se trata de um massivo revés para as tropas caixistas, Mass Efect 2 foi anunciado para a toda gloriosa Playstation 3. A Electronic Arts anunciou ainda a data de lançamento como Janeiro de 2011 deste extraordinário jogo, até agora, pouco apreciado pelos verdadeiros gamers devido às limitações técnicas da consola onde foi lançado. Em desespero total, alguns caixistas têm desvalorizado este importante passo na nossa caminhada de 10 anos rumo ao triunfo só porque o jogo, quando sair na PS3, terá sido lançado há um ano na Xbox 360. A estratégia inimiga continua assim igual, apoiando-se unicamente no factor temporal para nos tentar derrotar, tal como acontece quando apontam baterias ao celeste Grande Turismo Cinco, dizendo em tom de troça que, desde o lançamento do GT4, eles já puderam ter três jogos completos do Forza enquanto nós andamos a brincar às demos de demos do Grande Turismo Cinco. Como diz o ditado depressa e bem não há quem. Os demais sonyistas deverão manter-se unidos em torno da superior qualidade e não a exaltação da quantidade nem tampouco da rapidez. Com dizem os ditados: devagar se vai ao longe e grão a grão enche a galinha o papo. Se mais evidências fossem precisas, até no número de ditados a nosso favor estamos em vantagem. Sendo assim, espera-se que a versão PS3 de Mass Efect 2 saia com modelos de personagens melhorados, melhor som, texturas revitalizadas, loadings muito mais rápidos, animações mais fluídas – tudo num só disco. Fiquem portanto atentos a este lançamento revolucionário.
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Vai ler mais cascalho a rumblepack .com.pt.
CAIXISTA
Popullares recusam-se a comprar a consola do inimigo
Temos recebido diversos relatórios dos nossos espiões secretos infiltrados nas trincheiras sonyistas, de que o inimigo tem uma emorregia entre mãos sem que o seu estancamento pareça ser possível de ocorrer a breve trecho. Ao que consta, diversos populares estão a recusarse serem baptizados nas igrejas sonyistas devido ao elevado preço pedido pelo acto. Com um peso morto chamado Blu Ray atarraxado à consola para todo o sempre, esta situação de revolta pode muito bem encarrilar e tomar proporções épicas porque não é expectável que o preço do acto venha a baixar nos tempos mais próximos, tornando-se assim muito mais fácil as nossas tropas invadirem esses terrenos. Numa missão apenas possível de ser levada a cabo pela nossa brava força de elite haloista, conseguimos capturar fotografias aéreas da ocorrência, notando-se na face da pessoa fotografada toda a insatisfação do elevado preço da PS3, levando ao ponto de negar ao seu filho a consola do PES. Mais uma vez, a prova da nossa superior estratégia de chegar primeiro ao campo de batalha a revelarse como a mais correcta e capaz de conduzir o nosso caixote até ao glorioso triunfo final!
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NINTENDISTA O arco-íris Wii Party revela-se uma arma eficaz
Caros amiguinhos simpatizantes do arco-íris made in Nintendo: como todos sabem, temos sofrido diversas feridas e muitos já começaram a colocar em causa a estratégia de irmos atrás de pessoas acéfalas com produtos que se usam numa consola mas que não são verdadeiramente videojogos. A nossa senda vitoriosa começava a estar em perigo, mas o nosso Pai comandante das nossas tropazinhas coloridas, trouxe-nos há alguns meses a revelação de que uma nova arma super eficaz estava a ser últimada no quartel general para ser lançada em pouco tempo. Esse tempo chegou, cabendo-me a mim a feliz comunicação às nossas tropas nintendistas que a arma que dá pelo nome de Wii Party, está a obter os melhores resultados no campo de batalha japonês, onde se tem revelado um importante instrumento na conquista de novos terrenos junto das populações. Todos os indicadores apontam para a repetição no mundo ocidental dos excelentes resultados alcançados no mundo oriental, provando-se mais uma vez que a nossa política de fazer guerra com sorrisos e pessoas da terceira idade espalhadas pelos lares de todo o mundo, é o caminho certo rumo para a continuação da globalização do império nintendista!
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! A T R O P PÉ NA
Se a PSP está viva é porque não está a morrer, já nos dizia a lógica da batata Deixem-me que vos diga desde já que sou um defensor incondicional da estratégia da Sony para a sua portátil PSP. Chamem-me preverso, mas acho sempre muita piada aos progenitores que matam as suas próprias crias. Talvez seja por isso que seja das poucas pessoas a encontrar alguma utilidade na existência da PSPgo: ter permitido a Sony matar, enfim, a sua própria consola portátil. Lá estou eu mais uma vez a levantar calúnias. Fosse a PSP o Shaca (como assim não sabem de quem estou a falar? Toca a visitar com mais frequência o Rumble Pack para terem contacto com o cromo que deixa os cromos todos do EurogamerPT a chamarem-lhe de Messias Pai), mas dizia eu, fosse a PSP o Shaca e a Sony também o Shaca mas encarnado numa outra p e rs o n a l i d a d e , criada através da sua bipolaridade que lhe é tão característica, e já tinha uma ameaça dum processo por calúnias e injúrias. Quando se tem mais -ismo do que sangue a correr nas veias é assim, o lado PIDE de cada um de nós insurge-se e tudo o que
é dito contrário ao que pensamos ou de negativo em relação a nós, é visto como a evidência de um crime. Felizmente, a Sony está tão perdida sem saber o que fazer com a sua PSP, que todas as suas energias são gastas na pregação da fé junto dos sonyistas. Uma das últimas pregações, foi-nos trazida por Michael Denny, um qualquer sarrabeco de fato e gravata da Sony, que afirmou que a companhia não vê razões para pensar numa PSP2. Isto porque, segundo o mesmo, a PSP ainda tem vida. Realmente, nem percebo a razão da enfermagem lutar tanto pelo reconhecimento da importância dos cuidados paliativos no serviço nacional de saúde. Se o paciente está à beira da morte com 10 tipos de cancro diferente e mais 15 úlceras de pressão de 4º grau (procurem no google pelo termo caso se queiram enojar), acho muito bem que lhe cuidem da ligeira constipação e enfiem-lhe aspirinas pela guela a baixo. Preocupem-se mas é com a constipação, porra! Quem é proporcionar conforto para uma morte digna? Mais uma vez, estou em total consonância com a estratégia da Sony para a PSP. Que a Sony continue a "aspirenizar" por muito mais tempo a PSP, é o meu desejo.
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Até porque para a época natalícia que se avizinha, a quantidade de jogos com lançamento previsto para a PSP é arrasadora: Kingdom Hearts, Metal Gear e um novo God of War. Quem é que precisa de mais um Sims, Need for Speed, Star Wars, dum jogo da NBA, Medal of Honor, Spider Man, Call of Duty, James Bond, jogos de música Hero da Activision, Assassin's Creed. Até parece que por causa da ausência desta meia dúzia de títulos, a portátil da Sony se está a transformar nalguma Gamecube só porque os jogos são anúnciados para todas as plataformas menos para a PSP. E a PSPgo? A possibilidade de darmos 50 euros por jogos digitais com DRM por hardware... não sentem a excitação das pessoas a pairar no ar? Não admira que a Sony diga que a PSP está viva. Parece que não mas, no Japão por exemplo, são cerca de 300 a 500 unidades a mais vendidas todas as semanas graças à PSPgo. Viva e com suporte avançado de vida. Letal! Contudo, justiça seja feita, há de facto alguns rumores a circular sobre uma suposta nova PSP. Mas não se trata de uma geringonça qualquer: fala-se numa parceria com a divisão de telemóveis Sony-Ericsson para criar a derradeira máquina multimédia integrada num telemóvel a correr os Sistema Operativo Android, e com possibilidade de correr os jogos digitais à semelhança do que acontece na PSPgo. Ao preço que a Sony Ericsson costuma colocar os seus telemóveis topo de gama e, ainda por cima juntando à equação
Pedro "Abul" Nave
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a marca "Playstation", uma coisa é certa: se este rumor se vier a concretizar, temos besta no que toca a preço. 600 euros AM CRY TOTAL LIKE AMAZONAS RIVER? Já falta pouco para sabermos.
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BRANCA DE NEVE E AS DUAS FUFAS Capítulo II Nesse momento, Branquinha estava na casa das Manas Batata. Sentadas à mesa, ouviam a Branquinha que lhes contou tudo o que aconteceu. - Ela é muito má! - exclamou Há-Cu-Na. - Pois é! Se quiseres podes começar a viver connosco! Mas tens que fazer a lida da casa! Branquinha levantou-se: - Foda-se! Sou vossa criada? Sou gaja para andar aí a lavar pratos e encerar o chão? - Olha, meu camião deslavado - disse A-Cona, levantado-se também - É pegar ou largar! Pensas que somos mães de filhas? Pensas que isto é um conto de fadas? Pensas que somos ricas?! Pensas que vamos enfrentar a fúria da Condessa, assim, sem mais nem menos? - Ninguém vos pediu ajuda! Eu vou enfrentar a Condessa sozinha! Adeus! E assim, Branquinha saiu porta fora. Havia-se afastado uns metros da casa das Manas Batata, quando uma delas corre para a Branquinha: - Espera! Entra, vamos falar melhor! Branquinha ripostou mas acabaram por chegar a um acordo. Nesse momento um corvo negro passou por cima da casa. Previsível, não é? A Condessa estava a beber um sumo com a Cavalo, nos seus aposentos, quando o corvo entrou, pousou no topo de um armário e fez:
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- Crá crá crá!(duh) A Condessa e a Cavalo entreolharam-se. Cavalo perguntou: - Bem, e então? A Condessa disse: - Olha, eu não percebi nada do que o corvo disse. Cavalo pousou o copo em cima da mesa: - Não?! Pensei que tu e o corvo se davam muito bem e essas cenas! - Olha lá, achas-me com cara de S. Francisco de Assis? - Então porque é que mandaste o pássaro ver se ela estava viva, se não percebes o que ele diz? Ficamos na mesma! Que raio de feiticeira és tu? Tiraste o curso por correspondência? O corvo abriu o bico e deixou cair uma flor de laranjeira. A Condessa observou a flor e exclamou: - Ela está viva! - Como é que sabes? - É psicossomático! - É quê?! Oh, tu nem sabes o que quer dizer “psicossomático”, não me dês tangas! - Se cale! Ela está viva e eu vou matá-la de uma v e z por todas. Primeiro v o u mascarar-me de vendedora e oferecer-lhe um espartilho que lhe vai partir a espinha. Se não resultar, será um pente envenenado e mal ela se picar nele, morrerá. E se mesmo assim não der, eu ofereço-lhe uma maçã envenenada e ela aí é que morre. O feitiço da maçã é 100% infalível.
- Então porque não avanças logo com a maçã e escusas de perder mais tempo? - Erm... Pois... Eu nunca disse o contrário! - Ahã! E a condessa saiu porta fora para preparar o feitiço da maçã. No dia seguinte, a Branquinha estava muito contente na casa das Manas Batata. As Manas haviam saído para o trabalho e Branquinha limpava a casa enquanto ouvia “Le Tigre”. Até que
bateram à porta. Branquinha foi abrir e viu uma gaja quarentona, altas mamas, altos cabelos, alta camião... alta fufa!........alta cena.... - Olá! - disse a fufa. - Olá! - disse Branquinha. - Que deseja? - Eu venho vender bués de fruta! Olha estas maças, não queres provar uma? Ofereço. Se gostares e quiseres comprar, são muito baratas! Branquinha olhou a fufa e disse: - Deves pensar que eu nasci ontem, ou que sou uma atrasada mental como nos contos de fadas. Eu sei muito bem que tu és a minha madrasta e que me queres envenenar com isso e depois fico caída no chão e o pessoal pensa que eu morri e as Manas Batata enfiam-me num caixão de vidro e depois vão atrás de ti e tu morres e depois vem um homem giro a dar com um pau que me espeta um linguado na bocarra e eu acordo e vou viver com ele feliz para sempre! A Condessa lançou-lhe um olhar agudo: - Tu andaste a estudar o guião até ao fim, não andaste? - Claro! Pensas que aqui a Branquinha é estúpida?
- Então esquece a maçã e vamos ser amigas! Queres foder? - Foder? Mas isso não está no guião. - Pois não, mas bora lá foder! Gajas a foder é que está a dar, man! - Fixe, entra! A Condessa entrou e despiu-se toda, abriu as pernas e disse: - Lambe aqui a alcatifa da mamã! Branquinha começou a fazer sexo oral à Condessa e
esta molhou-se toda e Branquinha bebeu um pouco do seu suco vaginal. E caiu pró lado! B r a n q u i n h a fora envenenada!! - AAAAHAHAHAHAHAHAAAAAA!!!! - riu a Condessa - Eu disse que o truque da maçã não falhava! Da maçã eu parti para o engate e agora, minha linda... - a má da Condessa debruçou-se sobre Branquinha - ...vais viver eternamente nesse estado de semimorte. Não te poderás mexer, ninguém vai notar que respiras, não poderás falar, mas poderás ver, não vais morrer de fome nem de sede, porque estás meia morta, mas estarás consciente até ao fim da eternidade e até enlouqueceres de tédio, numa loucura onde nunca dirás uma palavra, onde nunca mexerás um músculo, onde estarás enfiada num caixão para sempre! HAHAHAAHAHAAHAHA!!!! - e acrescentou - A não ser que uma fufa que te ame muito, te esfregue a paxaxa na cara. O que eu duvido muito... HAHAHAHAAHAHAHAAAAAAAAA!!!! Ai, Pátima! Esta sensação de poder!! E assim a Condessa fugiu para o castelo e deixou Branquinha, deitada no chão da cozinha. És muito má, Condessa!
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Passada uma hora, chegam as Manas Batata e HáCu-Na grita: - AAAAHHHH!!! - Oh, pobre Branquinha! Morreu envenenada com suco vaginal. Quem terá feito isto? Quem é que odeia a Branquinha a ponto de a envenenar assim? Mas quem? - Não sei, não sei! - dizia a irmã – Vamos enterrá-la!
E a Braquinha começou a tossir e vomitou um bocado de suco vaginal. E olhou para a Cavalo: - Cavalo! - Branquinha! - Salvaste-me! - Desculpa, meu amor, por te ter traído!
No dia seguinte, A-Cona-Batata decidiu enterrar mesmo a gaja, e as duas irmãs aproximaram-se do caixão, para velar Branquinha pela última vez. - Bem, já chega. Não vamos sofrer mais, vamos enterrar a nossa amiga. - Não! Esperem! - gritou alguém - Ela não está morta!
E assim as quatro fufas acoplaram-se todas como melhor acharam e foram em direcção ao castelo...
As Manas Batata aproximaram-se das duas jovens fufas: E assim as Manas Batata choraram baba e ranho e - Bem, agora que a Branquinha está salva, está na puseram a Branquinha num caixão de vidro, muito altura de matar a Condessa! bonito. E a Branquinha lá estava, deitada, de olhos - Isso, vamos matá-la! fechados. Coitadinha da Branquinha. - Equipem-se, meninas!
As Manas Batata viraram-se para trás e viram uma rapariga muito gira, da idade da Branquinha: - Eu chamo-me Cavalo e sou a ex-namorada da Branquinha. Ela foi envenenada pela Condessa malvada! E eu sei como a libertar desse estado. Eu amo-a! - TU!! Tu estavas feita com a Condessa! - Não... Quer dizer, sim, mas arrependi-me muito, muito! - Sua granda vaca, granda puta! (Again) Cavalo disse: - Mas que impertinência, ó Batata! - Vaca! - Puta! - Vaca, puta, puta!! (Banda sonora, Telefonemas – Dona Lina (SkyHigh Sampled-Not-My Drums Mix), no Audio Galaxy) - Calem-se, suas manas nojentas! Vocês são umas incongruentes ressabiadas! Umas anoréxicas mentais! - Eu mato-te, Cavalo! - Ahá! Nem penses que podes, Pátima! - Desaparece daqui!! - Só quando salvar a Branquinha, o meu grande amor da minha vida, a minha paixão, a minha musa que me deixa com tanta tusa! E, dito isto, Cavalo deu um salto fabuloso no ar e aterrou em cima do caixão, abriu-o e esfregou a paxaxa na cara da Braquinha, enquanto dizia as palavras mágicas: - Quem peixe quer, peixe acha! Quem peixe quer, peixe acha! Quem peixe quer, PAXAXA!!!
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Entretanto a Condessa estava nos seus aposentos, fazendo o bigode com cera. - Hummm, a Cavalo está a atrasar-se para me dizer se a Branca está mesmo morta. Mas claro que está! Eu sou a melhor, sou poderosa, sou um grande e fabuloso camião de auto-estrada! E arrancou a cera: - Ai! Bem, neste momento sou a maior fufa que esta terra já conheceu, e amanhã mesmo começo a espalhar fufice por todas as casas! - NEM PENSES!! A Condessa gritou - AAAAIII!!! Era a Branquinha e as suas amigas fufas! - Eu tenho nojo de ter namorado contigo, Solange Vanessa!! - gritou Cavalo. As Manas Batata exclamaram: - Solange Vanessa? É esse o nome da Condessa? - É! - AAAAAAAHAHAHAHAHAH!! SOLANGE VANESSA!!! - Calem-se!! CALEM-SE!!! - gritou a Condessa, possessa! Vocês vão morrer!! - Não vamos nada! - bradou Branquinha - Prepara-te para TU morreres! Ouviu-se “PLIM!” e um menu abriu-se. Branquinha gritou: - FIRAGAAAAA!!!! - REFLECT! - gritou a Condessa. Um grande brilho apareceu junto à condessa, mas um escudo invisível deu um estalo e a coluna de fogo formou-se em volta de Branquinha. - AAAAAAAAAAAAAHHH!!! - gritou ela. - Nós vamos ajudar-te! - disseram as amigas!
PLIM!
- Quem peixe quer, peixe acha! Quem peixe quer, peixe acha! Quem peixe quer, PAXAXA!!!
A-Cona: Haste! Há-Cu-Na: Curaga! Cavalo: Triple! Branca foi curada, A-Cona, ficou mais rápida e Cavalo ganhou o poder de usar magia 3 vezes ao mesmo tempo. - Nem pensem que me vencem tão facilmente, suas fufas deslambidas! PLIM! Condessa: Meteor! Ficou tudo negro e apareceram estrelas e começaram a cair grandes blocos de granito em cima das quatro heroínas! - Aaaahhh!!! 242. 354. 124. 453. 123. 432. 131. 312. 423. 412. 143. - És má!! PLIM! Branquinha: EDEN! Branquinha começou a lenta operação de invocação de Eden! PLIM! A-Cona: Meltdown! Um grande raio roxo foi disparado na direcção da condessa. Esta foi atingida em cheio, num grande estrondo! Mas.... Miss! - Não!! - Hahahahahahha!!! - eu sou invencível! PLIM! Cavalo: Curaga! x 3 Cavalo, A-Cona e Há-Cu-Na foram totalmente curadas. PLIM! Condessa: Death! Um esqueleto envolto numa capa escura, apareceu e atingiu HáCu-Na em cheio! Esta caiu de imediato para o chão! - Hahahahahaha!! - Temos Life? Phoenix Down? - perguntou A-Cona. - Não! - Merda!! - Já sei, A-Cona! Faz-lhe Dispel! Tira-lhe o Reflect!
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A Condessa deu um passo atrás, desconfiada. A-Cona e Cavalo podiam atacar de seguida, as duas! Mas o quê?.... PLIM! A-Cona: Dispel! Cavalo: ULTIMA! - O QUÊ?!?! - exclamou - NÃO PODE SER!!! A Condessa sentiu o seu escudo reflector de magia ser desactivado. Segundos depois, o castelo tremeu muito e o quarto ficou iluminado de tal modo que as nossas heroínas tiveram que fechar os olhos para não cegar... Uma imensa bola de fogo, com um gigantesco poder, formou-se no centro do quarto. Todo o poder destruidor foi dirigido à Condessa! Raios azuis saíram da bola de fogo e atacaram a malvada Condessa, enquanto o núcleo da esfera mortal atingiu a malvada no seu pleno poder de ataque. A Condessa berrou de surpresa e dor! - AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHH!!!! Depois tudo cessou... As nossas heroínas mal conseguiam ver. O quarto estava cheio de fumo. A Condessa estava caída no chão... - Acho que conseguimos, Cavalo! - Somos fabulosas!
- NÃO!! NÃO PODE SER!!! O castelo pura e simplesmente explodiu, mas nada aconteceu às lutadoras. Um grande monstro surgiu do céu, meio orgânico, meio mecânico. Era Eden! Coordenadas foram feitas, os cálculos completados. O tempo na Terra parou! Nesse instante, a Condessa foi lançada para junto de Eden. Foi envolta em poderes temporais destruídores... (...mas que monguice, meu Deus! Darmadar – Meu Deus no AG) ...Um grande ataque de fogo lançou a Condessa pela galáxia fora... A explosão foi colossal! Segundos depois a Condessa caía no chão, por entre as ruínas do castelo, junto às nossas amigas fufas! 8659. A-Cona: ULTIMA! Novamente o grande poder da bola de fogo sobre a Condessa! 5783. A Condessa morreu! Minutos depois, estavam as fufas todas curadas e em plena forma. Riram muito e abraçaram-se! Branquinha e Cavalo beijaram-se e estava felizes porque estavam livres. As Manas Batatas estavam também muito contentes! A Condessa estava eliminada e agora todos iriam viver felizes para sempre.
De repente a Condessa levanta-se... O poder que ela emanava era imenso! A Mana Batata percebeu, com terror: - Auto-life! Ela tem Auto-Life! - E mais do que isso! Repara, ela está... diferente, mais poderosa! Nesse mesmo instante, a Condessa correu na direcção de Cavalo, sem avisar! Levantou a mão direita e gritou: - CARPET LICKER!!! x 2 (Não, este não existe!) Um trovão branco caiu em cima de Cavalo e A-Cona! 9998! Cavalo caiu no chão, não aguentado o ataque! A-Cona ficou prestes a ir com os porcos também! PLIM! Era a jogada de A-Cona. - Ahahahahaha!!! - riu a Condessa. - É o fim, vacas do caralho! A-Cona, tu não tens poder para te curar completamente! O que vais fazer? VAIS MORRER MAL EU PUDER ATACAR!! Hahahahahahahahaha............ Branquinha: ETERNAL BREATH!! Algo estalou na mente da Condessa. A invocação havia sido completada.... Todo este tempo, esquecera-se de Branquinha...
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FIM!! (Sim, já chega!)
Nolwyn
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- E esta é a minha amiga Samantha. - A tímida... certo! - Isso é tão ofensivo. A violência contra as mulheres é uma questão grave. - Foi uma fantasia. As fantasias não podem ser censuradas! - Todas as fantasias são inofensivas. Não concordas? - Como homem, tive sempre a impressão de que a violação, ou qualquer coisa da família da violação, não é boa ideia. - Não é o nosso único cenário. Às vezes, ele é o Senador Smith ou o Director Smith. O companheiro de cela... - Passando à frente, Miranda, como foi o teu encontro com o agente imobiliário? - Não foi horrível, por acaso. Ele era giro e engraçado... - Sim? - Como terminou o encontro? - Ele leva-me a casa... Certo. Deu-me um beijo de boas-noites à porta, convidei-o para subir. Não podia, porque tinha uma reunião de manhã, novos beijos e disse que ligava. - Dois beijos, isto promete. - Mesmo que não tenha subido? - Sim. Significa que gosta de ti, mas quer ir com calma. Berger, o que achas? - Queres mesmo saber? Em Nova Iorque, é um facto estatístico que, uma - Adoraria ter a opinião de um homem. vez em cada sete vezes, uma mulher insuspeita... sai - Está bem. Não vou adoçar isto, ele não está assim com um actor. tão afim. - Não é verdade. - Largue-me! O meu marido está a chegar! - Não lhe dês ouvidos! - Não, não, estou intrigada. Explica. Para a Samantha, um dos benefícios de andar com - Quando um tipo gosta de ti, sobe, com ou sem o actor Jerry era representar produções de fantasia reunião. à escala natural.
Em Retalhos...
Capítulo IV Os homens não são ambíguos
- Por favor, não me magoe. Faço qualquer coisa! - Cala-te! Cala-te, porra! - És mesmo bom! - Já disse para te calares, porra! - Não, cala-te tu, porra! E fode-me antes que o meu marido chegue a casa. Já! Depois, fingiu atar-me as mãosatrás das costas e passou o tempo a gritar: “Cala-te, porra!” É tão refrescante estar com alguém que gosta de foder fora da televisão.
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- Então e as circunstâncias atenuantes? Pode estar tenso, ou com uma enxaqueca. Muitos têm medo de se magoar. - E não querem estragar uma amizade. - Ou assustam-se com o que sentem. Há muitas mensagens ambíguas. - Isso é tudo código para dizer que ele não estão afim de ti. Com os homens, é muito simples, se gostamos, subimos e marcamos um novo encontro. Não há mensagens ambíguas. Não há mensagens ambíguas, mas... - Passei a vida inteira a decifrar mensagens ambíguas. - E eu fiz disso uma carreira.
- Uau, ele não está assim tão afim. - Não está assim tão afim de mim. - Ignora-o. Se não está afim de ti, é parvo, portanto... - Não, adorei! É a coisa mais libertadora que já ouvi. O tempo e as sessões de terapia que eu podia ter poupado, se o soubesse. - Eu ainda acho que ele te liga. Acho que vais receber um e-mail constrangedor, algo do tipo: “Não te pude ligar, não há cá telefones.” A melhor parte de uma noite em que se sai com os amigos é falar deles.
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Naquela noite era problema da minha net por isso é que nao entrava nos lobbys...
Desliguei router...mas só passado meia hora consegui entrar. Free for All...
Morro 10x seguidas... Respirei fundo... Peguei na Famas... 3 mortes seguidas... 3 headshots... Devias ter visto, comecei a correr pelo mapa, a morrer e a gritar: RED TIGER! RED TIGER! LOL Os gajos: "WTF is wrong with this guy" Agradeci pelos Headshots e despedi-me...
Até Sempre!