VITÓRIA-ES | SETEMBRO DE 2014 | Nº 1 PUBlICAçãO MENSAl
xvibesmagazine
XSPECIAl
dOWnHILL nA CHUVA!
pegas alucinantes sobre quatro rodinhas 6 a 13
XFIGhTS
A melhor kickboxer do mundo é capixaba 28 a 33
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Novidade no bolso A XVibes Magazine é a primeira revista genuinamente capixaba que traz os universos dos esportes de ação, das artes marciais e da cultura pop vivenciados no Espírito Santo, de forma gratuita, com uma leitura rápida e dinâmica e um visual gráfico de encher os olhos. Resistente e com formato adaptado para caber no bolso, a revista dá ao leitor a possibilidade de apreciá-la em qualquer lugar, a qualquer momento. Periodicidade: Mensal Distribuição: Gratuita Tiragem: 3 mil exemplares Circulação: Grande Vitória
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xvibesmagazine
A arte de viver no extremo Viver no extremo é conseguir ser o melhor que podemos para nossa família e para o nosso próximo, independente de quem seja ou que nos faça. É conseguir dar a nossa resposta ao mundo de forma positiva, mesmo nas adversidades. É ser proativo em ajudar nosso semelhante, mesmo que nosso estado de espírito não seja o melhor. Viver no extremo é conseguir dominar nosso lado mau, mostrando que temos poder sobre ele. É exercitar mente e coração com coisas boas, praticar o bem e plantar essa semente para que o próximo possa colhê-la. Viva o extremo!
União O conceito da palavra é lindo. Porém, é algo em extinção no país. No ES, onde as proporções são menores, fica nítido entender a dificuldade de botar a união em prática. Não é à toa que nos destacamos em esportes individuais. A própria política capixaba encontra-se dividida no pleito para o Palácio Anchieta, com um concorrente sendo confrontado por quem o apoiou anteriormente, segregando o Espírito Santo com uma briga de vaidades. Ao invés de juntarem a influência que têm para fazerem frente ao Governo Federal, que marginaliza o ES de investimentos, ficam separados. XVIBES - expediente SETEMBRO/2014
Editor/Jornalista Responsável: Gustavo Gouvêa (MTB 2672-ES) gusta_gouvea@terra.com.br Comercial: Dayane Barboza (xvibesmagazine@gmail.com) Fotografia: Rafael Nick Projeto Gráfico/Diagramação: Placidino Márcio Colaboradores: João Tarcísio 4 Pereira, Jorge Pedrosa
Isso é visto também entre os esportes de ação. Um não vibra com o sucesso do outro. Existem rixas bestas que vêm do outro hemisfério e são reproduzidas aqui porque ‘na gringa é assim’. Dentro das próprias modalidades a vaidade às vezes fala mais alto. Diante disso, confronto duas antigas máximas. Confúcio dizia: “Não faça aos outros o que não quer que seja feito a você”. Já em Mateus 7:12, Jesus diz: “Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês”. E você: prefere não fazer nada, ou fazer o bem ao próximo? Suas atitudes pessoais podem refletir para o seu próprio bem ou para o bem de todos. A união começa de um ato individual. Tiragem: 3.000 exemplares Circulação: Grande Vitória (73 pontos de distribuição) Periodicidade: Mensal Endereço: Rua Salvador Jantorno, 100, Apto 102, Fradinhos, Vitória-ES Cep: 29042-280 Tel: (27) 9-9973-5220 (27) 3019-6773 WWW.XVIBES.COM.BR
FOTOS RAFAEl NICk
XSpecial
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Skate downhill speed DIVUlGAçãO
Medindo velocidade no temporal
XFiles 16 e 17
XFights 28 a 33
Xtrips
Rafael Souza: altas manobras do Mr. Backbounce
Bárbara Nepomuceno: kickboxe de elite
Marcos Casteluber nas esquerdas de Angola
XGraffs 20 a 23
XSoundz 36 a 41
CApA dA EdIÇÃO dE SEtEMBRO
Art Gordo: desenhos que unem cartoons e surf
Di Bandejah: união entre rock e reggae com tempero capixaba
XInk 24 e 25 Esfinge de Cleópatra
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VITÓRIA-ES | SETEMBRO DE 2014 | Nº 1 PUBLICAÇÃO MENSAL
xvibesmagazine
XSPECIAL
DOWNHILL NA CHUVA!
Pegas alucinantes sobre quatro rodinhas 6 a 13
XFIGHTS
A melhor kickboxer do mundo é capixaba 28 a 33
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XSpecial
dOWnHILL VElOCIDADE MORRO ABAIxO EM MEIO AO
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ábado, dia 16 de agosto. Vitória sob dilúvio. A previsão era de que o tempo piorasse para o domingo (17) em todo o Espírito Santo, dia no qual a equipe da XVibes Magazine se comprometera a cobrir o Anchieta Outlaw, evento de skate downhill de velocidade que rolaria na ladeira de Baixo Pongal, em Anchieta-ES. ligamos para a organização do evento para saber sobre um possível cancelamento em função das condições adversas e recebemos a seguinte resposta: “Podem vir. Pode desabar o mundo que vamos dropar de qualquer maneira”. Então fomos. A chuva não cessou. Pelo contrário, só foi aumentando à medida que nos aproximávamos do pico, o que, confesso, gerou uma insegurança quanto ao evento. Chegamos
RAFAEl NICk
OUtLAW TEMPORAl
Weyder nascimento, campe達o da categoria Junior, fazendo a curva sob uma chuva pesada
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XSpecial
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meio desnorteados, procurando nos adaptar à situação já que era uma chuva mais forte do que as usuais. Câmeras na mão, gravador, caneta, blocos, tudo pronto. Vamos nessa! Sabe aquele dito sobre “quem está na chuva é para se molhar”? Então... nos molhamos todos, inclusive os equipamentos. Mas digo: valeu à pena. Às vezes as adversidades acabam trabalhando ao nosso favor, e foi o que aconteceu. Pegas alucinantes, quedas memoráveis, derrapagens além da conta e um registro que já está na história da revista e da modalidade downhill speed capixaba.
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Pegas alucinantes, quedas memoráveis, derrapagens além da conta e um registro que entra para a história do speed capixaba” XVibes Magazine
rafael nick
Jhon cai na curva e Weyder aproveita a falha para realizar a ultrapassagem
Os riders tiveram que ser cautelosos para nĂŁo perderem a tangĂŞncia na curva
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A capacidade de adaptar-se à condição
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O que diferenciou os vencedores dos demais atletas neste evento foi justamente a capacidade de se adaptar à situação. A maioria seguramente já havia tido a experiência de dropar ladeiras embaixo de chuva. Mas não em um dilúvio daquelas proporções. Cada um se utilizou da estratégia que julgava melhor. Alguns ficaram receosos das consequências que poderiam sofrer se botassem para baixo com tudo. Weyder Nascimento, não. Em todas as baterias que o rider ser-
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rano disputou, tanto na categoria junior, quanto na open, ele não arredou o pé. Em alguns momentos, a consequência foi um drift – a derrapada necessária para fazer a curva com perfeição – longo, levando o skatista ao feno. Mas, com boa análise e entendimento das causas e consequências, nos momentos cruciais Weyder conseguiu realizar as derrapadas com sucesso. Sua técnica e perspicácia o levaram até as finais tanto na categoria Júnior, quanto na Open.
rafael nick
Já havíamos competido debaixo de chuva. Mas nessas proporções foi algo inédito. A situação deu uma emoção a mais ao evento” Jhon Viana speed rider
Acima, Jhon faz a curva perfeita; ao lado, as consequências do temporal
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XSpecial
Bateria final da Júnior: Weyder na reta final e Diniz fazendo
rafael nick
a curva
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O futuro do speed capixaba
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Além de Weyder, se classificaram para as finais da Júnior os riders Wellington Santos, Valdeir Filho e Philipe Diniz. Nas remadas iniciais Diniz e Weyder abriram vantagem sobre os demais, ainda na parte plana e seguiram lado a lado até o início da descida. A partir daí as atitudes os diferiram. A tendência era que Diniz, que é mais pesado, ganhasse
maior velocidade e tomasse a ponta. Mas o atleta preferiu usar o pé para cadenciar a velocidade do skate e fazer a curva sem se arriscar a derrapar demais e perder a tangência na hora do drift. Já Weyder veio cravado na frente em tanque – a posição aerodinâmica que visa maior velocidade – e começou a derrapagem na hora certa, realizando uma curva perfeita e levando o título na Júnior. “Foi muito difícil, pelo fato de a chuva ter molhado a pista
rafael nick
A chuva dificultou muito. A galera correu pesado, mas consegui chegar a um bom nível” Weyder Nascimento
campeão anchieta outlaw gustavo gouvêa
Weyder Nascimento Apelido: Justin Data de nascimento: 27/02/1998 (17 anos) Peso: 68kg Altura: 1,75kg Principais títulos: Campeão Junior Outlaw (Anchieta); Campeão Open Fuck the Zone (Nova Almeida)
toda. Mas deu tudo certo, graças a Deus. A galera correu pesado, mas deu para chegar a um bom nível com muito treino e muito esforço”, disse o jovem. Weyder é considerado por muitos a promessa do downhill speed capixaba. Apesar de ter apenas 17 anos, ele já compete de igual para igual com riders mais experientes. Na final da categoria Open, vencida pelo carioca Pedro Meireles, ele deu trabalho e acabou finalizando em 4º colocado.
Sonho: ser Campeão Brasileiro RESULTADOS OUTLAW Júnior: 1º - Weyder Nascimento 2º - Philipe Diniz 3º - Valdeir Filho 4º - Wellington Santos Open: 1º - Pedro Meireles 2º - Rodrigo Steinbach 3º - Thiago Morh 4º - Weyder Nascimento 13
A Gango Skateboarding é a primeira fábrica capixaba de shapes para skate longboard. Após três anos intensos de pesquisa e desenvolvimento de produtos e materiais, a Gango chega ao mercado com uma linha completa de shapes para as modalidades downhill, speed, freestyle e dancing. Produzidos com as melhores matérias primas do mercado, como fibras de vidro e carbono, bamboo, resina epoxi, marfim e madeira maple, os shapes são leves e resistentes proporcionando a melhor performance nas diferentes modalidades do longboard, seja para atletas iniciantes ou para profissionais.
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RAFAEL SOUZA
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O VOO DO MR. BACkBOUNCE
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Atleta exibe um arsenal de manobras em Itacoatiara-RJ
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afael Souza é sinônimo de voos altos e muita agressividade nas manobras quando o assunto é trickline. Ele é dono de um dos rolés mais pesados entre os slackliners profissionais capixabas, que – diga-se de passagem – são referências nacionais e internacionais na modalidade da corda bamba. Não é à toa que Rafael é apelidado de Mr. Backbounce. Ele é um dos atletas que melhor domina a manobra – que consiste em cair com as costas na fita e voltar equilibrando em pé ou dando sequência a outra trick – em todo o mundo. É um slackliner completo, detentor de um vasto arsenal de manobras entre flips, giros e estáticas. Nos campeonatos, além de buscar a amplitude nas suas
tricks, procura fazê-las em sequência – os chamados combos –, o que conta mais pontos para alcançar o seu objetivo, que é sempre o título. Nessa pegada, o mister já papou o bronze no Sulamericano de 2013, no Chile; já foi vice-campeão Brasileiro por duas vezes e é o atual bicampeão Estadual.
RAFAEL SOUZA Apelido: Mr. Backbounce Idade: 26 anos Altura: 1,78m peso: 75kg Sonho: ser ícone do slack principais títulos: Bronze no Sul-Americano (Chile, 2013); Vice-Campeão Brasileiro (São Paulo, 2013); Bicampeão Estadual (2012/13) 17
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ARt GORdO O FANTÁSTICO MUNDO DE VINÍCIUS RODRIGUES
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Arte de Gordo em skimboards, geladeira e surfboards
Cartoons
no mundo do surf
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anetas posca, uma superfície e uma ideia inicial. É só disso que Vinícius Rodrigues – vulgo ‘Gordo’ – precisa para desenvolver a sua arte influenciada por cartoons e pelo mundo do surf. Natural da Barra do Jucu, Gordo é um dos poucos representantes da surf art no Espírito Santo, mas já é um artista bem conhecido do ramo no estado, tendo deixado sua marca nos foguetes de krystian kymerson, Rafael Teixeira, Felipe lacerda e de outros expoentes do surf, artistas e pessoas dos mais diferentes meios. Desde que começou a comercializar suas obras, há três
anos, ele já fez cerca de 500 trabalhos de diversos tamanhos, em diferentes superfícies, mas sempre com a sua identidade. “Meu estilo é levado para o cartoon, misturando coisas relacionadas ao surf. Gosto de desenhar os bonecos com diferentes expressões, nuvens, ondas, pranchas, maoris, do meu jeito, nas formas que eu inventei. Geralmente a pessoa me dá um tema e eu desenvolvo a arte, sempre no meu estilo”, define Gordo. Em seu portfólio estão pranchas de surf e skimboard, paredes, telas, frigobares, geladeiras, notebooks, violões, canecas, caixas MDF, camisas, madeira, muros... ele é capaz de desenvolver sua arte em praticamente qualquer tipo de superfície lisa. 21
arquivo pessoal
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Gordo numa esquerda, em frente ao Miramar Surf Camp, na Nicarágua
A arte nas ondas da Nicarágua
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Apesar de trabalhar profissionalmente com arte há apenas três anos, Gordo já foi parar na Nicarágua, com seus desenhos. Em 2012, ele foi convidado a decorar o Miramar Surf Camp, que fica de frente para picos paradisíacos para a prática do surf. Além de ter personalizado diversos objetos e ambientes, ele –
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é claro – aproveitou as perfeitas ondas do local. “A experiência da Nicarágua foi a mais irada da minha vida porque realizei o sonho de viajar para fora do Brasil para surfar e juntei a isso minha arte. É inspirador estar em um lugar bom, com os amigos, numa vibe maneira...”, conta o artista, que almeja trabalhar com sua surf art para grandes marcas do esporte. “É claro que a marca te abre muitas oportunidades, pois te expõe. Mas independente de pintar para marca, para clientes ou para mim, quero viver da minha arte”.
gustavo gouvêa
Art Gordo! Nome: Vinícius Rodrigues Idade: 24 anos Escola: Surf Art O farol, os tonéis e as esquerdas em sequência da Boca do Rio, no quadro
Regência estilizada sob encomenda Em um de seus últimos trabalhos, Gordo recebeu o desafio de desenhar um quadro sobre o lugar mais querido pelos surfistas capixabas: a vila de Regência. “É um trampo diferente. Nunca desenhei Regência. O cliente falou para desenhar o farol e coisas que na minha cabeça lembrassem a Vila”, resumiu. Como se pode perceber no quadro, Gordo ilustrou as ondas da Boca do Rio, conhecida pelas esquerdas tubulares em série; destacou o antigo farol; incluiu os tonéis de petróleo do Terminal de Regência; fez uma referência
ao Point 2 e conferiu a aura do pôr do sol por vezes avermelhado da Vila. Ele adicionou à ideia seus bonecos característicos com alusões ao surf e ao skate envoltos pela natureza e pelas nuvens. “Não é idêntico, e não é para ser. Mas existem referências que, quem conhece, bate o olho e sabe que se trata de Regência”. O cliente pediu para que eu desenhasse o farol e coisas que, na minha cabeça, lembrassem a vila” Vinícius Rodrigues artista
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Ostentação do poder no Egito Antigo
gustavo gouvêa
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pesar de ser uma das civilizações mais antigas da história – com início estimado em 3.200 a.C – o Antigo Império Egípcio deixou um vasto conhecimento em áreas como matemática, construção civil, astronomia, anatomia humana e escrita que acompanha a evolução da sociedade até hoje. Essa visão fez com que o Egito se tornasse um dos maiores impérios da Antiguidade, sempre sob a batuta dos faraós, que eram considerados divindades e governavam com poder absoluto. Para demonstrar esse poder, eles construíam pirâmides grandiosas e até esfinges - imagens representadas pelo corpo de um leão com uma cabeça humana, no caso a do próprio faraó. As esfinges eram consideradas guardiãs de templos, palácios, túmulos e até das próprias pirâmides e simbolizavam o poder soberano, a realeza, a proteção, o sol – sagrado para os egípcios – e a sabedoria.
Nareba já tatuou uma pirâmide e uma múmia no cliente;
Eu desenhei essa esfinge para outro cliente, mas ele acabou não tatuando. Eu tatuei os outros temas egípcios que o Soniq tem no braço (pirâmide e múmia) e já sabia que, quando ele visse essa arte ia querer fazer” Brunno Silva (Nareba) Tattoo na Lama
Tattoo na Lama Rua Darcy Grijó, nº 50 Jardim da Penha, Vitória Tel: 3019-9470 facebook.com/TattooNaLama
“Decifra-me ou devoro-te” Na mitologia grega, a esfinge é representada pelo rosto de uma mulher em um corpo de leão com asas de pássaro e cauda de serpente. É considerada um demônio traiçoeiro que traz destruição e má sorte. Aqueles que não conseguiam decifrar o ‘enigma da esfinge’ eram estrangulados e devorados.
Esfinge de Cleópatra?
A rainha mais famosa do Egito, Cleópatra, nunca teve uma esfinge. Ela era uma mulher de características sedutoras, tanto que foi amante dos imperadores Júlio César e Marco Antônio. Seria ela a mulher da esfinge tatuada?
Sou fascinado pelas tecnologias e pelos pensamentos egípcios. Um lado do meu corpo é quase todo tatuado sobre Egito. Sempre me identifiquei com as pirâmides e as esfinges, pois são monumentos tão grandiosos que parecem até ‘sobrenaturais” Gabriel Soniq MC
Ouça: soundcloud.com/ SONIQ-MC 25
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BÁRBARA nEpOMUCEnO O CÉU É O LIMITE PARA A MELHOR kICkBOxER AMADORA DO PlANETA
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primeira brasileira campeã mundial de kickboxing
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la é a melhor do mundo. E, sim, é capixaba – com muito orgulho. Bárbara Nepomuceno vem escrevendo seu nome, o nome do Espírito Santo e até mesmo o nome do Brasil na história do kickboxing mundial de cinco anos para cá, quando iniciou na modalidade. A cada novo desafio a capixaba vem surpreendendo e provando que só mesmo o céu é o limite para ela. Até o dia de sua luta de estreia na carreira profissional, há um mês, ela era a única brasileira – entre homens e mulheres – campeã mundial amadora de kickboxing na modalidade ringue. hoje, ela já não é a única, mas sempre será a primeira. O feito histórico foi realizado em outubro do ano passado no Campeonato Mundial, que aconteceu pela primeira vez no Brasil, na cidade do Guarujá-SP. 29
rafael nick
XFights
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Estreia profissional avassaladora
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Sua estreia profissional aconteceu no WGP, o maior evento de kickboxing da América Latina, no final de julho, quando enfrentou a mineira Camila Guimarães, campeã da Copa Brasil 2013. Na luta – a segunda na história do WGP entre as mulheres – Bárbara sobrou, comandando os três rounds e mostrando uma grande variedade de golpes entre chutes frontais e rodados, low e high kicks, joelhadas e socos diretos, cruzados e rodados, o que impressionou tanto os juízes, quanto entusiastas do esporte. Ela venceu por decisão unânime e já saiu dando o recado de que quer o cinturão da modalidade em sua categoria. No fim de agosto, ela trouxe mais um troféu de campeã, desta vez da Copa do Mundo; e no início de setembro ganhou a medalha de ouro na Copa Brasil 2014, credenciando-se a competir o Panamericano.
Os eventos amadores são mais difíceis... não se escolhe adversárias e fazemos várias lutas no mesmo evento. No profissional é possível estudar pontos fortes e fracos da oponente e ter um trabalho focado numa única luta” Bárbara Nepomuceno kickboxer
wgp
Bárbara vence em sua estreia no WGP
Hegemonia nos ringues pelo mundo O resumo da ópera é o seguinte: ela tem 62 lutas, 60 vitórias e apenas duas derrotas. Só que, a alegria das duas lutadoras que realizaram a façanha de vencê-la durou muito pouco, pois Bárbara derrotou ambas em lutas posteriores. Ou seja: ela venceu todas as lutadoras contra as quais lutou. Está difícil mesmo encontrar alguém que ameace a hegemonia da nossa kickboxer. Por isso, além de seguir papando os títulos amadores pelo mundo, Bárbara está treinando muito,
procurando desafios profissionais que possam culminar em bons combates, principalmente visando o cinturão das principais organizações mundiais do esporte. “Considero os eventos amadores mais difíceis do que os profissionais, pois não se seleciona as adversárias e fazemos uma série de lutas em um mesmo campeonato. Já o profissional é possível estudar pontos fortes e fracos da oponente e ter um trabalho focado em cima de uma única luta”, explica a campeã. 31
wgp
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Garotas que batem como homem
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os poucos, as garotas estão conseguindo quebrar o paradigma que diz que “luta é coisa só para homem”. Elas estão ganhando um forte espaço no mundo profissional, inclusive já chamando a atenção nas lutas principais de eventos importantes. A brasileira Cristiane Cyborg e a americana Ronda Rousey são exemplos de mulheres que trilham este caminho. Ambas são consideradas grandes influências por Bárbara. “A Cris Cyborg está realizando um grande trabalho lá fora, abrindo as portas para as lutadoras brasileiras. Já a Ronda vem despertando as mulheres em geral para as lutas, já que é campeã invicta do UFC. Ela demonstra muita força dentro do ringue e não deixa a feminilidade de lado. Ela é muito bonita”, ressalta a lutadora, que pretende futuramente ingressar no MMA.
Bárbara Nepomuceno Nascimento: 27/05/1990 (24 anos) Altura: 1,78 m Peso: 85 kg Equipe: Team Big G Títulos: Campeã Mundial (2013); Campeã Copa do Mundo (2014), Campeã Panamericana, Campeã Sulamericana, Tetracampeã Brasileira, Tricampeã da Copa Brasil, Heptacampeã Estadual.
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A geografia do Kickboxing No início de setembro Bárbara teve que fazer uma importante decisão para sua vida. Ela, que trabalhava comoprofessora de Geografia, deixou a sala de aula para se dedicar integralmente ao kickboxing, visando realizar combates profissionais. “A profissionalização, além de dar uma visibilidade maior ao atleta, ainda é remunerada. Quero conseguir minha independência financeira somente pelo kickboxing, seja competindo, seja dando aula. Para isso é preciso muita dedicação”, disse a atleta. “Depois do título mundial vieram vários convites para eventos. Tive que abrir mão de algumas escolas... estava trabalhando até de madrugada... não estava fácil”, relatou.
O cara certo no lugar certo Augusto Nasser é treinador e mentor de Bárbara. Ele é considerado peça chave na grande evolução técnica da lutadora no caminho para o profissionalismo. Seu trabalho tem o reconhecimento de nomes de peso, como é o caso de Paulo Zorello – presidente da Confederação Brasileira de Kickboxing (CBKB). Não é para menos. Nasser já fez três atletas europeus campeões do mundo e soma 14 cinturões internacionais entre seus pupilos. Até por isso, ele enxerga um futuro brilhante para Bárbara. “Ela já pode lutar com qualquer atleta do mundo”, garante. 33
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AUDIOVISUAL & FOTOGRAFIA ENDEREÇO:
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‘nova onda’ com tempero capixaba
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e existe uma mistura musical que dá surf, esta é a combinação entre o rock e o reggae. Em 1977, Bob Marley definiu a mistura como a ‘nova onda’, após o The Clash ter gravado uma versão rock do reggae hit “Police and
Thieves”, de autoria do cantor jamaicano Junior Murvin. E é justamente nessa onda que o trio linharense Di Bandejah continua surfando, quase 40 anos mais tarde. De lá pra cá tanto o rock, quanto o reggae
divulgação
Colocamos um “h” no final do nome para consolidar a união com o reggae” Alexandre Araújo
vocalista e guitarrista
ganharam novas tendências, o que foi incorporado pela banda e refletido na sonoridade do mais recente trabalho lançado: o EP Além da Mensagem, de 2013, que já vendeu 5 mil cópias. As influências de Bob são notórias nas letras de mensagens positivas, que falam de liberdade,
esperança e espiritualidade. Já a identidade sonora da banda tem ferências de Sublime, O Rappa e Planet Hemp. Ainda há espaço para alguns ‘temperos regionais’ em algumas faixas, como a sanfona, a zabumba e o triângulo - do forró pé de serra - e a casaca e os tambores do congo. 37
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Regência musical
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Se tivéssemos que escolher uma música que resuma o Di Bandejah registrado em “Além da Mensagem”, sem sombra de dúvidas, a faixa dois do álbum, intitulada “Céu”, seria a eleita. Não por acaso, ela foi a música de trabalho escolhida pela banda e ganhou um belo videoclipe registrado em Regência – o quintal dos integrantes – já que a música é uma homenagem à Vila. “Fala da vibe de Regência. A letra diz: ‘hoje acordei para sentir algo mais...sentir o calor das vibrações deste lugar’. É
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para lá que vamos quando queremos curtir. Lá é o nosso lugar de conforto. É lá que nos sentimos no céu”, explica o baixista Elton Dadalto. E o clipe consegue passar com fidelidade a aura da Vila, retratando o clima bucólico, a
divulgação
alegria do povo, as bandas de congo desfilando na festa de Caboclo Bernardo, os pescadores, as ondas tubulares em sequência da Boca do Rio, o surf, e a ‘brodagem’ sacramentada no verso “união com sinceridade em comunidade aqui se faz”, no
pré-refrão do som. O curioso é que a faixa foi a última a entrar no EP. A banda selecionou cinco músicas para integrar o álbum entre as 16 composições que possuíam, e ‘Céu’, só foi ganhar um instrumental dentro de estúdio, juntamente com o produtor Felipe Gama. “A música surgiu a partir de um loop de batera eletrônica do Sublime, no qual jogamos em cima uma virada do Bob”, lembra Alexandre. Já a letra veio posteriormente, em um rolé dos músicos pela Vila.
Regência é nosso lugar de conforto. Pra lá que vamos quando queremos curtir. Lá nos sentimos no céu” Elton Dadalto baixista
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EP “Além da Mensagem” por Alexandre
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1 - CRIANÇAS “Fala de simplicidade. De entender os problemas e enxergar as crueldades da vida com o olhar de uma criança, perdoando questões complicadas de forma a manter o amor, independente da situação” 2 - CONTEMPLANDO A LIBERDADE “...foi uma época em que vivemos muita loucura... faz um alerta pra galera acordar, se ligar que isso não é maneiro. O refrão fala: ‘estive preso, mas agora posso contemplar a liberdade com amor no coração’. Tem influências de reggae com rock psicodélico” 3 - HOMEM DE PAZ “É uma música de superação. Tendo a vontade de fazer o bem, não há o que possa bloquear. Tem que acreditar, seguir a luz e não deixar se influenciar por algo negativo. A pegada do rock está mais na batera e no baixo. A guitarra ameniza com uma levada mais suave”
4 - SEGREDO CERTO “Mistura a cultura do forró pé de serra – com riffs de sanfona, levadas de zabumba e triângulo – com a nossa cultura rock, reggeando a música em algumas partes. Fala da busca pela felicidade...” 5 - REENCONTRO “A música pode abrir para diferentes interpretações. Pode ser uma música romântica, mas ao meu ver fala do reencontro com Cristo. Tem um instrumental baseado no psicodélico com ascendência pop. Tem uma levada de congo ao fundo com tambores e casaca”
FOTOS DIVUlGAçãO
AlExANDRE (voz e guitarra)
JONELL (bateria e voz)
ElTON (baixo)
OndE EnCOntRAR Facebook: facebook.com/Dibandejadb Soundcloud: soundcloud.com/dibandejah You tube: youtube.com/user/Dibandeja Site: http://dibandejadb.com.br/
positividade sob uma outra ótica
Este ano a banda já participou de uma promoção no programa Aloha, da Rádio Cidade, que sorteou entre os ouvintes que escutassem a música ‘Céu’ e anotassem a hora certa em que ela tocou, um celular de última geração e um mês de cinema grátis. Os integrantes já começaram a preparar o material para venda de shows no verão 2014/2015, quando a banda pretende circular pelo litoral e interior do Espírito Santo. Até o fim do ano, o Di Bandejah planeja começar a gravar o novo EP, que já tem até nome: ‘Auditiva’. O vocalista Alexandre já adianta que, com o novo trabalho, a banda pretende continuar mandando mensagens positivas, porém sob uma ótica crítica da sociedade. “Vamos expressar algumas realidades, mantendo a linha da paz”, revela. 41
NA SALA DE
CONNATSRAOLLAE DE
CONTROLE
“Acho interessante a mistura do reggae com rock, adicionando elementos regionais do Norte do estado contidos no congo, no forró... Na gravação incluímos, percussão, como casaca, tambores de congo, sanfona”
“A música que mais gosto é 'Crianças'... Na produção adicionei os metais, scratch... A mensagem da música É MUITO BONITA. Foi a primeira música que apresentei a eles depois de finalizada” “Admiro eles. Deram a cara a tapa. Vieram do interior para cá com o OBJETIVO CONCRETO. Todos foram muito bons na parte da composição. O que decidíamos em estúdio, eles faziam o dever de casa direitinho. Mostravam o arranjo e discutiam.... Faziam VÁRIAS VERSÕES na pré-produção dentro de estúdio... Mostraram uma maturidade que não vi em muitas bandas”
“A IDENTIDADE do som é composta por uma batera bem seca, com o baixo e a guitarra dando o peso. Acho que a grande sacada é que eles contagiam um público jovem com a mensagem positiva, e com a sonoridade pra cima do reggae e do rock”
FELIPE GAMA é produtor musical e engenheiro de som. Já trabalhou com artistas como Rael da Rima, Tamy, MC Sapão, Uns e Outros, Apolo, Khorus, Amaro Lima e vários outros.
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(27) 3026-5202 / (27) 9-9906-8655 felipegamabr@yahoo.com.br
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adriano alexandre
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O skimboarder se encantou com a hospitalidade do povo Angolano
MARCOS CASTElUBER NAS ESqUERDAS PERFEITAS DA WEST COAST AFRICANA
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XTrips
O nômade em busca da onda perfeita
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O ano de 2014 tem sido de muita correria para o skimboarder capixaba Marcos Casteluber. Para ter uma noção, o tempo que ele teve nas raras vezes que parou em Vitória este ano, serviu para dar um beijo nos pais, e só, pois o comandante já anunciava o embarque imediato para o próximo destino. A falta de campeonatos da modalidade no Brasil faz com que Markin esteja constantemente
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viajando para os mais diferentes países em busca de desafios a nível mundial. Só este ano ele já esteve nos Estados Unidos em três ocasiões e duas vezes em Portugal. Também competiu no México, no Chile e em Angola. E os resultados vêm acontecendo. Este ano, o skimboarder conseguiu uma terceira colocação no Chile e um 5º lugar em Portugal, em torneios importantes do cenário mundial do espor-
skimpoint
Graças a Deus, a cada dia melhoro minhas manobras e vou pegando experiências por onde passo” Marcos Casteluber skimboarder
te. “Graças a Deus, a cada dia melhoro minhas manobras e vou pegando experiências por onde passo”, relata o atleta. Dentre os diversos lugares paradisíacos pelos quais passou
este ano, Casteluber criou um carinho especial pela enseada de Cabo Ledo, situada a 120 km de Luanda, capital de Angola. O pico está localizado dentro do Parque Nacional de Quissama e é conhecido no mundo do surf pelas esquerdas longas e perfeitas em águas límpidas. Outro fator que chama a atenção na beleza natural do local são as imensas falésias esculpidas pela erosão eólica.
Cabo Ledo é conhecida pelas esquerdas e pelas imensas falésias
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XTrips
CHILE
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Marcos Casteluber fala de suas experiências em Cabo Ledo:
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O que te marcou em sua passagem por Cabo Ledo? Viajar com grandes amigos e ainda ter ondas perfeitas para compartilhar com eles é bom demais. São esquerdas muito longas em um paraíso perfeito! Que lugares não podem deixar de ser visitados? Meu negócio é visitar as me-
lhores praias com as melhores ondas. Lá rola ondas perfeitas o dia inteiro, não dá nem tempo pra dormir direito! Que fatores da cultura local te chamaram a atenção? Em Angola, vemos um grande diferencial do Brasil e começamos a dar valor às pequenas coisas. As pessoas são super humildes com pouca coisa para oferecer. Porém o mais valioso que me ofereceram foi o sorriso. Estão sempre alegres, contagiantes, dançando e alegrando os turistas. Essa foi a parte que mais me impressionou.
Só este ano ele já esteve nos Estados Unidos em três ocasiões; duas vezes em Portugal; no México, no Chile e em Angola FLORIDA
MÉXICO
Me senti confortável, como se estivesse em casa! Deixou de visitar algum lugar que gostaria de ter ido? Muitos (risos)! Tinha onda em todos os lugares... Logo em frente ao hotel em que eu estava hospedado, rolava onda todo o dia! Era difícil sair dali (risos)! Quanto se gasta para realizar esta viagem? Angola é um dos países mais caros do mundo, segundo uma pesquisa que vi. Não sei falar muito sobre valores, já que fui convidado pela organização do evento.
BRASIL (SUNUNGA)
Então não gastei muito dinheiro. Mas as coisas lá são bem caras... Quando fui almoçar fora do evento, paguei R$ 65,00 por um prato de comida normal. Então se for, vá preparado com essa dica: as coisas lá não são baratas. Qual é o lugar do mundo que você ainda sonha visitar? Eu ainda quero viajar para muitos lugares no mundo! Não tem um em especial. Mas já tenho uma lista que inclui Japão, Fiji, Tahiti e Sri Lanka (risos)! Ainda não tenho nada planejado. Quem sabe um dia... 49
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VITÓRIA-ES | SETEMBRO DE 2014 | Nº 1 PUBlICAçãO MENSAl
xvibesmagazine
XSOUNDZ
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DI BANDEJAH Roots, rock, reggae de Regência 36 a 41
XGRAFFS
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Art Gordo: Surf Art inspirada em cartoons 22 a 25