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A Única Esperança
Sandro, o filho mais novo, de 11 anos, tomou a iniciativa e correu para abraçar o pai. Ambos choraram. Depois se aproximou a filha. Lúcia contemplava a cena enternecida. Ainda o amava. O coração batia forte, as lágrimas caíam. Se tivesse conhecido a Palavra de Deus antes, pensava, tudo poderia ter sido diferente. – Perdão, me perdoe! – disse ele. – Sou eu quem deve pedir perdão. E os quatro se uniram num só abraço. – Você acha que ainda há esperança para a gente? – perguntou ele, tímido. Havia sim. Dois anos depois, ele saiu em liberdade condicional. Toda a família descobriu a única esperança.
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