Boletín AL 428

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Bole n Bole n No. No. 428 349 8 de enero de 2014 30 de Sep embre del 2016

"17º CONGRESSO DA FSM REFORÇA LUTA DA CLASSE TRABALHADORA MUNDIAL", DIZ DIRIGENTE DA CTB, 28 Setembro 2016 Representantes de mais de 70 entidades sindicais oriundos da África, Ásia, América Latina e Europa se reunião entre os dias 5 e 8 de outubro na cidade de Durban, na África do Sul, para o 17º Congresso da Federação Sindical Mundial (FSM).

FEDERAÇÃO SINDICAL MUNDIAL REALIZA NO PARAGUAI PLENÁRIA PREPARATÓRIA PARA 17º CONGRESSO O secretário de Relações Internacionais da CTB, Divanilton Pereira, está em Atenas (Grécia), na sede da FSM, para ajudar nos preparativos da atividade. Ele concedeu ao Portal CTB uma entrevista exclusiva na qual falou sobre o atual momento político e os desafios do movimento sindical diante deste cenário adverso. Leia abaixo a íntegra: Portal CTB: O 17º Congresso da Federação Sindical Mundial ocorre em um momento de ofensa das forças conservadoras contra a classe trabalhadora em todo o mundo. Neste contexto, qual papel movimento sindical internacional na defesa dos direitos e como a classe trabalhadora deve agir frente a esta ameaça?

Divanilton Pereira: A civilização contemporânea passa por uma severa ameaça. O capitalismo, mais uma vez, com sua natureza excludente e concentradora de capitais através de uma de suas maiores crises, impõe aos povos e, sobretudo, à classe trabalhadora uma escalada de perdas de direitos e de perspectivas. O desemprego e o genocídio contra os imigrantes são as manifetações mais trágicas da atualidade. A base do movimento sindical é a mais atingida nessas circusntânias, por isso ele deve estar na linha de frente contra essa barbárie. Continuación

Dirección: Ramón Cardona Nuevo Edición y diseño: Olga l. Miranda Hdez. Colaboración especial: Msc Heriberto González del Valle

No entanto, precisa, antes de tudo, de uma ampla unidade política capaz de sensibilizar e mobilizar as camadas mais atingidas pelo livre arbítrio do mercado hoje hegemônico. “Pelas conquistas das necessidades contemporâneas para os trabalhadores e contra a pobreza e as guerras geradas pela barbárie capitalista” é o lema da atividade que vai de encontro o momento atual de crise do capitalismo mundial e suas consequências. Qual a importância da organização sindical neste cenário? Vivemos num quadro político desfavorável para a classe trabalhadora em nível mundial. O capital financeiro hegemoniza a economia, determina a política e dita sua agenda anti-povo e antitrabalho. A resultante deste quadro é o aumento da pobreza, uma juventude sem perspectiva e o desemprego chegando este ano aos 200 milhões, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Além disso, acirram-se as disputas geopolíticas, criando um ambiente crescente de incertezas e tensões. O consórcio imperialista, liderado pelos EUA, luta por sua hegemonia e reage patrocinando atrocidades e guerras. O lema do 17º Congresso da FSM está em sintonia com esse quadro e o seu aprofundamento nos debates, contribuirá para que o sindicalismo classista em nível internacional resista contra essa ofensiva espoliadora. Qual a importância da atividade acontecer na África do Sul, um dos países que com o Brasil, Rússia, India e China, compõem o (Brics)? Como esse bloco, que tem um banco próprio, pode ser uma alternativa a hegemonia dos países ricos? Vivemos uma transição na geopolítica, na qual novos polos produtivos e econômicos disputam exercer um maior protagonismo e sem o tutelamento absoluto da tríade FMI, Banco Mundial e Banco Central Europeu. A constituição do BRICS é a expressão máxima dessa reação. Logicamente que esse movimento não é um passeio. Por ameaçar o status quo hegemônico atual, seus integrantes sofrem as mais variadas contestações, sanções e conspirações – como a do Brasil – para inviabilizá-la. A realização do congresso da FSM na África do Sul aproxima o sindicalismo classista dessa importante possibilidade histórica. Além de nossos históricos laços culturais, será uma honra para todos os participantes conhecerem in loco um povo que é um dos símbolos da luta anticolonialista e antisegracionista. A terra de Nelson Mandela. Qual a expectativa da CTB para este congresso? A mais promissora possível. Estamos com uma delegação composta de 44 companheiros e companheiras, 45% de mulheres. É a maior representação da história do sindicalismo classista brasileiro. Esse coletivo expressa na prática a valorização que a CTB dá ao internacionalismo e a solidariedade classista. A nossa identificação com a FSM é histórica e está sustentada pelo conteúdo de nossos programas. Uma concepção anti-imperialista, antineoliberal e socialista. Estamos convictos de que as resoluções desse congresso, além de fortalecer o nosso ideário e aperfeiçoar o conhecimento de nossos sindicalistas sobre o movimento sindical internacional, reforçarão as lutas da classe trabalhadora em nível mundia

Teléfono: (537) 2714345 Email: boletín@fsm.ctc.cu Redacciòn: Calle 190 No. 1306 e/ 13 y 15, Reparto Siboney, Playa, La Habana, Cuba.

Puede acceder también a través del sitio: www.fsmamerica.org Si desea conocer más acerca de la FSM acceda al sitio: www.wftucentral.org


CONGRESS PROGRAM Bole n No. 428

Bole n No. 349 8 de enero de 2014 30 de Sep embre del 2016

Time of speaking per speaker: presisely 7 minutes Tuesday, October 4th: Arrivals in Durban King Shaka International Airport – pick up upon arrival. • Transfer to the hotels • Registration of international delegates, accreditation, documents and material distribution Wednesday, October 5th • 9.00 Rising of the WFTU Flag by the WFTU veteran tradeunionist, South- African militant, Eric Mtsali. • 10.00 Opening, Congress Presidium • 10.20-10.30 Welcome speech by COSATU leadership • 10.30-10.40 Welcome speech by WFTU leadership • 10.40-11.00 20’ Video – WFTU report 2011-2016 • 11.00-11.30 Leadership of South Africa • 11.30-12.30 Presentation of the WFTU Report 2011-2016 by the WFTU General Secretary • 12.30-14.00 Greetings, Guests - Delegates' Speeches • 14.00-16.00 Lunch Break • 16.00-19.30 Speeches (7 minutes each) Thursday, October 6th • 9.00 Opening • 9.00-9.10 Financial Report • 9.10-14.00 Speeches (7 minutes each) • 14.00-16.00 Lunch Break • 16.00-19.30 Speeches (7 minutes each) • Election of WFTU General Secretary Evening: Cultural Event Friday, October 7th • 9.00 Opening • 9.00-14.00 Speeches (7 minutes each) • 14.00-16.00 Lunch Break • 16.00-19.30 Resolutions-Conclusions • Elections of WFTU Presidential Council+ FCC Saturday, October 8th Opening at 8.30 WFTU Rally from the Congress Venue to the Curries Fountain stadium of Durban, with banners- flags-slogans-parade of all countries along with South African Delegates. -Dancing-Cultural Event -Greeting Speeches -Closing by the WFTU General Secretary Unveil of the COSATU Monument in the Stadium. End of the event at 13.00 The international delegates will be transported to their hotels for check-out. Transfer to Durban Airport international departures. THE SECRETARIAT ATTENTION!! Time of speaking per speaker: presisely 7 minutes Show respect to the right of each country to be heard and respect your 7 minutes.


UN “ESPACIO DE OPTIMISMO Y ESPERANZA” ¿EL TURNO CONTRA NICARAGUA? Publicado el 27 septiembre, 2016 • 16:45 por Amalia Ramos Ivisate

Bajo la máxima de trabajar por un movimiento sindical más fuerte, dinámico, masivo y clasista, asistirán 8 delegados cubanos al 17mo. Congreso Sindical Mundial, a realizarse del 5 al 8 de octubre próximo en Durban, Sudáfrica. La representación de la Isla está integrada por miembros de las diferentes estructuras directivas de la Central de Trabajadores de Cuba (CTC) y Ramón Cardona, secretario de la Federación Sindical Mundial (FSM) para la región de América Latina y el Caribe, con sede en La Habana. La FSM coordina este encuentro, que de acuerdo a la propia organización será “abierto, democrático, clasista e internacionalista” y pretende alzarse “contra la pobreza y las guerras generadas por la barbarie capitalista”. Según Ulises Guilarte, secretario general de la CTC y vicepresidente de la FSM, el congreso propiciará un “espacio de optimismo y esperanza en un contexto geopolítico complejo, donde los movimientos progresistas y de izquierda enfrentan grandes desafíos”. Guilarte señaló que a 71 años de la creación de la FSM, la cita reafirmará el apoyo a los principios fundacionales de 1945 y, para los cubanos, a las ideas del dirigente sindical Lázaro Peña, quien fuera capitán de la clase obrera del país desde 1939 y participara en la fundación de la organización internacional. Centrados en satisfacer las necesidades actuales del sector sindicalista, los delegados deberán analizar el Informe de Acción de la FSM del período 2011-2016, el Informe de finanzas, el Plan de Acción para 2016-2020 y elegir la nueva directiva de la FSM. Durante las jornadas de celebración se prevé que intervengan más de 100 delegados de todas las regiones del mundo. Asimismo, se realizará un saludo especial a los líderes de Sudáfrica, tierra de la histórica lucha contra el apartheid, donde Cuba dejó la huella de su solidaridad. La nación caribeña ocupa actualmente una de las vicepresidencias de la FSM, organización que cuenta con 92 millones de trabajadores afiliados en 126 países.

Por: Hugo Ríus

Nicaragua ha rechazado la decisión de la Cámara de Representantes de Estados Unidos, que aprobó por unanimidad un proyecto de ley para que las instituciones financieras frenen los préstamos al país centroamericano hasta que celebre unas elecciones “libres, justas y transparentes”. (Fuente: Agencia EFE) Con evidente razón un comunicado gubernamental emitido rechaza tal agresión como violatorias al derecho internacional y a la Carta de Naciones Unidas, que considera parte de la política injerencista que a través de la historia ha practicado Estados Unidos contra las tierras al sur del río Bravo. Esta vez se intenta interferir en el proceso prelectoral del país centroamericano, hacia las elecciones programadas para el 6 noviembre, en las que se pronostica con amplia certeza una nueva victoria del actual mandatario Daniel Ortega, líder del Frente Sandinista de Liberación (FSNL) versus una debilitada oposición. Como podría esperarse la que presentó el proyecto legislativo en el Capitolio fue nada menos que la representante republicana Ileana Ros-Lehtinen, cuyo historial de virulenta portavoz de las peores causas es harto conocido, entre otras la del perverso secuestro miamense del niño cubano Elián González y su escandaloso apoyo al golpe militar en Honduras. Los argumentos electorales esgrimidos por la conspicua legisladora y sus asociados forman parte de un gastado y recurrente libreto empleado para denostar y si es posible acorralar a gobiernos latinoamericanos que escapan al control e intereses del imperio, y en este caso cuando se trata de uno que se ha propuesto seguir profundizando la paz, estabilidad, gobernabilidad, la movilización de la economía y la lucha contra la pobreza. ¿Será el turno contra Nicaragua en la actual arremetida de la derecha neoliberal para despojar a la región de gobiernos independientes de raigambre popular? Léase lo ocurrido en Argentina y Brasil y agréguese a Venezuela, Ecuador y Bolivia en la mirilla del imperio.


SINTRADIT SINDICATO DE TRABAJADORES DISPONIBLES Y TEMPORALES

Resolución del Ministerio del trabajo N°0106 de julio 25 de 2000 Por el derecho al trabajo permanente, contratación colectiva directa, en condiciones dignas y garantizado por el Estado. Por la abolición definitiva de la subcontratación laboral: ¡Unidad, organización, movilización y lucha!

Santiago de Cali, septiembre 28 de 2016 Compañeros Asistentes XVII Congreso de la FSM. Durban, Sudáfrica. Fraternal saludo y abrazo proletario. Nuestra organización sindical SINDICATO DE TRABAJADORES DISPONIBLES Y TEMPORALES (SINTRADIT), seccional Cali, Colombia, que unifica a los trabajadores desempleados y subcontratados, a quienes el Estado y gobierno de Colombia les ha negado sus derechos a tener un trabajo en condiciones dignas, contratación colectiva directa y estable, y lucha por la abolición definitiva del sistema esclavista de subcontratación, afiliada a esa gloriosa y combativa Federación, presentamos nuestro más fraternal e internacionalista saludo y abrazo proletario al XVII Congreso de la Federación Sindical Mundial (FSM) deseándoles los mejores éxitos en el trabajo a desarrollar en su lucha por unir, fortalecer ideológica y políticamente al sindicalismo de clase mundial y continuar dotándolo de las herramientas necesarias para cumplir su papel histórico en la lucha de clases del proletariado contra la explotación y opresión del capital, la burguesía y el imperialismo y sus cómplices los traidores al proletariado, que desvían sus luchas con el objetivo estratégico de destruirlo, ¡objetivo que nunca lograran! Anexamos a la presente nuestros aportes al Congreso, pues debido a impedimentos económicos nos fue imposible asistir, con el fin de solicitarles sean tenidos en cuenta en las discusiones y decisiones del Congreso.

¡VIVA EL XVII CONGRESO DE LA FEDERACION SINDICAL MUNDIAL!!!

MANIFIESTO POR LA PAZ CON JUSTICIA SOCIAL DE FUNTRAMIEXCO Y SUS ORGANIZACIONES AFILIADAS A LOS TRABAJADORES Y AL PUEBLO COLOMBIANO EN APOYO AL SI, EN EL PLEBISCITO, EL PROXIMO 2 DE OCTUBRE DE 2016 Bogotá D.C. 26 de Septiembre de 2016 La FEDERACIÓN UNITARIA DE TRABAJADORES MINEROS, ENERGÉTICOS, METALÚRGICOS, QUÍMICOS, DE LAS INDUSTRIAS EXTRACTIVAS, TRANSPORTADORAS Y SIMILARES DE COLOMBIA. – FUNTRAMIEXCO - y sus Organizaciones afiliadas: SINTRAMIENERGETICA, SINTRAIME, SINTRAINQUIGAS, SINTRAGMCOL y UCOTRAM, Saludamos los seis puntos del acuerdo de Paz, 1. POLITICA DE DESARROLLOS AGRARIO INTEGRAL, 2. PARTICIPACION POLITICA, 3. SOLUCION AL PROBLEMA DE LAS DROGAS ILICITAS, 4. REPARACION A LAS VICTIMAS Y JUSTICIA DE PAZ, 5. FIN DEL CONFLICTO, 6. IMPLEMENTACION, VERIFICACION Y REFRENDACION DE LOS ACUERDOS, suscritos por la comisión del Gobierno Colombiano y la insurgencia de las FARC-EP, ratificados oficialmente el día hoy por el Presidente de la Republica y por el Comandante de las FARC-EP, como una salida política a la histórica confrontación armada nacional de más de 50 años y reconocer el gran esfuerzo de las partes para culminar estos importantísimos acuerdos suscritos, que apuntan en la vía correcta de resolver sustanciales problemas que agobian al pueblo Colombiano, que antes no fue posible. Al mismo tiempo, reconocer lo difícil y complejo del desarrollo del proceso, por las circunstancias en que se negoció y las contradicciones que se generan y pese a los vaivenes de éste, exaltar la gran voluntad de las partes para ponerle fin a la confrontación armada, con el propósito de que en nuestro país podamos hacer política, en forma democrática, sin el temor de perder la vida o la libertad, en el mejor de los casos, por expresar nuestras ideas u organizar los trabajadores y reclamar sus derechos. Nosotros al igual que nuestro pueblo, no debemos quedarnos al margen de este importante Acuerdo de paz, ya que nos oponemos a la guerra, por ser los trabajadores las primeras víctimas y hemos colocado una gran cuota de sacrificio en el baño de sangre que padecemos los Colombianos, desde hace más de 50 años a lo largo y ancho de nuestra Nación, que ha dejado secuelas en una inmensa población de mujeres viudas, huérfanos, desolación, miseria, violencia en campos y ciudades, como fenómeno de las causas que generaron tal conflicto social y armado y que los enemigos de la paz han estimulado el odio, la mentira, venganza y exclusión. El trabajo ha jugado el papel determinante en la trasformación de la Humanidad en toda su historia, y como tal, se debe respetar éste como un derecho del pueblo, para el desarrollo de la familia y de las fuerzas productivas, en esa dirección resolver las necesidades básicas de la Sociedad. Consideramos que los conflictos colectivos se dan como medio de mejorar las condiciones precarias de los trabajadores, sus familias y las comunidades, deben de tratarse por medios civilizados en el marco del dialogo y el entendimiento, incluida la huelga como derecho fundamental, pues la política antisindical que ha reinado en este país hasta hoy, se ha convertido en sinónimo de represión y persecución contra los sindicalistas, consistentes en sanciones, despidos, e ilegalizaciones de huelgas, fraccionamiento de las empresas y de las organizaciones de los trabajadores, para crear pactos colectivos y sindicatos patronales con aparentes “garantías” para motivar a los trabajadores a que se desafilien de sus sindicatos; en Colombia estos derechos son violados sistemáticamente, se amenaza a los sindicalistas, llegándose al extremo, que en los últimos treinta años se ha convertido en un delito ser dirigente o activista sindical, que se paga con la pena de muerte, ya que han sido asesinados más de seis mil sindicalistas en este periodo, por grupos paramilitares de extrema derecha, al servicio del gran capital nacional y trasnacional, penalizando la protesta social. Al rechazar la cultura del terror y muerte, que ha cercenado nuestros derechos, apoyamos estos acuerdos de paz, no sin antes, expresar nuestra preocupación porque se repare a las víctimas del proletariado, que ha dejado la represión patronal y gubernamental, contra los derechos de los trabajadores, convirtiéndolos en víctimas solo por hacer respetar sus derechos inalienables, tanto Legales como Constitucionales; otro punto no menos grave, es el paramilitarismo, alimentado por los enemigos de la paz, y que sin erradicar estos grupos criminales, no cabe duda, que le puede colocar “el palo a la rueda”, al éxito de la implementación de los acuerdos de paz, a que hemos hecho referencia una y otra vez. Llamamos a los trabajadores y a las comunidades en general, a votar por el SI en el plebiscito del 2 de Octubre, con el propósito de una paz en convivencia, vida y entendimiento con justicia social, por la construcción de que una nueva Colombia, si es posible, para sanar las heridas de la guerra que ha dejado a tantas familias de los trabajadores, de los campesinos, de las comunidades en general, con profundas huellas de dolor, en esta guerra del capital contra el trabajo, con la esperanza que entre todos y con la movilización de los trabajadores y el pueblo Colombiano, hagamos cumplir estos acuerdos y luchemos por mejorar las condiciones de trabajo, del medio ambiente, del respeto a la naturaleza, es decir, a la madre tierra, en donde tengamos derecho al trabajo, a la salud, a la educación, al bienestar y el progreso para todos y combatamos unidos la guerra, que ha base mentiras, de odio y venganza, se nos quiere imponer por quienes han defraudado los recursos del Estado y se han apropiado de los bienes de nuestro Pueblo y la Nación, se trata de aislar a esos sectores guerreristas, excluyentes y reaccionarios, encabezados por el Centro Democrático.

¡SI A LA PAZ ¡ ! NO A LA GUERRA ¡

¡POR LA ABOLICIÒN DEFINITIVA DEL ESCLAVISTA SISTEMA DE SUBCONTRATACIÒN: UNIDAD, ORGANIZACIÒN Y LUCHA!

Sindicato de Trabajadores Disponibles y Temporales (SINTRADIT) Seccional Cali, Valle del Cauca

JOSE JOAQUIN ROMERO M. Presidente SINTRAIME

LUIS E. MORALES L. Presidente SINTRAINQUIGAS


Central Nacional de Trabajadores de Panamá CNTP

CONVOCATORIA

FUNDADA EL 17 DE MAYO DE 1970 AFILIADA A LA FSM Y CPUSTAL La Central de Trabajadores de Cuba (CTC) y La Federación Sindical Mundial en América Latina y El Caribe convocan a las organizaciones sindicales de la Región a participar en el Curso de Actualización Política para la Acción Sindical, del 14 al 25 de Noviembre de 2016, en la Escuela Superior Ñico López, en La Habana, Cuba. El contenido del curso estará esencialmente referido a las causas de la crisis del sistema capitalista y su impacto en los trabajadores y en el desarrollo sostenible, así como a la situación actual de las relaciones laborales y del movimiento sindical. Talleres, Conferencias y Clases Magistrales, serán las vías para promover la asimilación de valiosos conocimientos que se intentará constituyan herramientas para contribuir al quehacer cotidiano de los participantes en las luchas sindicales que despliegan en sus respectivos países. Este curso será impartido por profesores y conferencistas de alta calificación. El egresado tendrá la posibilidad de obtener Diploma y Certificado de aprovechamiento. Los aspirantes aprobados a matricular en el presente curso, deberán cumplir la disciplina y demás exigencias académicas establecidas. El alojamiento y desarrollo del programa docente se realizará en las instalaciones de la Escuela Superior “Ñico López”. El costo de la matrícula es de $450.00 EUROS la que debe cancelarse a la llegada al Alojamiento de la Escuela Superior “Ñico López”, incluye: la docencia; el transporte desde y hacia el aeropuerto de La Habana y a las actividades incluidas en el programa oficial del curso; el hospedaje con desayunos, almuerzos y cenas. Deben traer actualizado su seguro de salud. La Escuela Superior “Ñico López”, se encuentra ubicado en 5ta. Avenida y Calle 246, Santa Fé, Municipio Playa, La Habana, (frente a la Marina Hemingway), Teléfonos: (537) 209 7961, 209 7962, 209 7006. Se solicita que en el proceso de selección de los compañeros (as) a participar en el curso, se tenga en cuenta las condiciones de salud que le permitan cumplimentar el programa previsto. Es importante que los alumnos participantes porten copia de esta convocatoria al realizar el viaje a la Habana. Deben enviar antes del 25 de Octubre la solicitud con los datos que a continuación se relacionan y se confirmará la matricula por nuestra parte el día 30 de Octubre. Sin esta confirmación no es posible acceder al curso. Nombres y apellidos. Organización sindical a la que pertenece. Responsabilidad que ostenta en ella. País. Ciudadanía. Número de pasaporte. Fecha, hora y número de vuelo de su llegada a La Habana. El arribo a la Habana está previsto sea a partir del 12 de Noviembre y el regreso a sus respectivos países, hasta el 27 de Noviembre, de arribar antes y permanecer más tiempo después, deberán abonar los días excedidos por los precios que normalmente oferta sus servicios esta instalación. Las solicitudes deberán ser enviadas a: Secretaría Regional América Federación Sindical Mundial Teléfono: 53 72714345 Email: secretaria@fsm.ctc.cu fsmcursos@gmail.com

Central de Trabajadores de Cuba Teléfono: 53 78775312 Email: ri.america2@ctc.cu

Fraternalmente,

Ramón Cardona Nuevo Secretario Región América Latina y El Caribe Federación Sindical Mundial

Raymundo Navarro Fernández Miembro Secretariado Nacional Central de Trabajadores de Cuba

LA NOTA EDITORIAL N°16 La Caja de Seguro Social es la Institución que garantiza la seguridad social de los asegurados de nuestro país. Hoy está en la mira de tantos que aspiran quebrarla para poder justificar el traspaso al sector privado. Los asegurados desde hace mucho tiempo han cuestionado los servicios que debe brindar de conformidad con lo que establece la Ley Orgánica que regula esta Institución. Deficientes administraciones han impedido que se cumpla con la Ley, ya que sus intereses están motivados en hacer los grandes negocios, con empresas farmacéuticas e insumos de todo tipo. Se designan Directores de la Caja de Seguro Social y ninguno ha tenido ni la voluntad ni mucho menos la capacidad de implementar una estrategia para resolver los grandes y graves problemas que enfrenta la institución, que generan perjuicios directos a los asegurados, beneficiarios, pensionados y jubilados, nosotros los trabajadores somos socios de esta Institución de seguridad social, la seguiremos respaldando y defendiendo, además, nos hacemos eco de las quejas de los derechos habientes que persisten en denunciar sus deficiencias. Los problemas permanentes en los retrasos para obtener una cita médica, la mora quirúrgica ante la falta de recursos para las operaciones, los cuales ningún Director ha podido resolver, la escasez de medicamentos y de insumos, son problemas de vieja data. La Caja de Seguro Social, concentra según la Contraloría General de la República, el 90% de los pacientes del país, mientras que el MINSA que recibe el dinero de nuestros impuestos atiende al 21% de la población nacional, igualmente, los distintos gobiernos le han dado la espalda a esta Institución, mantienen compromisos y deudas aún no saldadas, como también los empresarios morosos que se apropian de las cuotas que le descuentan a los trabajadores afectado sus prestaciones de salud y las futuras jubilaciones. Tenemos que unir fuerza para frenar la arremetida que tienen los consorcios mediáticos de los medios de comunicación que están al servicio de los sectores transnacionales, de los centros financieros internacionales, llámese las corporaciones privadas de pensiones, que codician los dineros para la salud y las pensiones, empresas estas que han fracasado en otros países y los trabajadores han sufrido las consecuencias. La Central Nacional de Trabajadores de Panamá, hace un llamado a defender con coraje la Caja de Seguro Social y consideramos oportuno y pertinentes analizar la posibilidad de dividirla para un mejor y eficiente funcionamiento, siempre y cuando siga bajo el dominio del sector público estatal. Panamá, 21 de septiembre de 2016

“Por un Movimiento Popular, Unitario para Enfrentar los Retos Socioeconómicos y Polí cos”


EL SALVADOR EN LA MIRA

GOBIERNO DE NICARAGUA RECHAZA INJERENCISMO ESTADOUNIDENSE

Por: Javier Calderón Castillo

Hablar de la ofensiva neoliberal en Latinoamérica no es novedad, aunque ello no significa que se haya terminado. Es una larga y sostenida estrategia pensada y articulada de acuerdo a las realidades de cada nación, de la que no están exentos ninguno de los procesos de cambio y emancipación de la región. Por la mayor repercusión y exposición mediática en países grandes como en Brasil, Argentina o Venezuela se cree que la avanzada neoliberal ha llegado a su límite, sin embargo, la acción desestabilizadora se cierra sobre otros procesos como el de El Salvador, país mesoamericano que está llegando a la zona cero del ataque. Varios hechos así lo demuestran. Desde el triunfo del actual presidente Sánchez Cerén los ataques de la derecha vienen creciendo, y con ellos un visible deterioro del proceso político-económico del país. Lo más coyuntural, y quizás el hecho más importante, es el boicot tributario de las grandes empresas, que cuenta con el apoyo, desde el poder judicial de algunos magistrados de la Sala Constitucional, y en el parlamento de la Alianza Republicana Nacionalista-ARENA, una triada que hasta ahora le impide al gobierno solventar la crisis fiscal (estructural y de larga data), y conseguir la liquidez necesaria para el pago de las deudas a proveedores; dos situaciones que según los cálculos de la derecha terminará en cesación de pagos de deuda externa[1]. La derecha, conocedora y artífice del déficit fiscal que arrastra el país desde los años 90, -ARENA gobernó el país entre 1989 y 2009-, ha impedido generar una reforma tributaria para recaudar nuevos fondos fiscales en rubros y actividades de grandes empresas, como el pago de impuestos a las declaradas en quiebra, cuya expectativa era recaudar US$ 90 millones; el impuesto a llamadas telefónicas al exterior, con el que percibirían US$80 millones al año; y un impuesto destinado al Fondo de Accidentes de Tránsito (del sector financiero) que impidió recaudar US$40 millones al año. En total el FMLN estima que se han dejado de percibir cerca de US$1410 millones de dólares con ese retraso tributario [2], por cuenta de la acción de ARENA en el congreso y en especial por acciones de la Sala Constitucional, logrando generar una situación de insolvencia fiscal, que se estima en US$180 millones de dólares, que amenaza con el no pago de haberes del sector público en el mes de diciembre. Una batalla económica que se suma a la dramática situación de violencia que vive el país centroamericano. Schafik Handal, el histórico líder del Frente Farabundo Martí-FMLN, reiteraba que las causas de la violencia, originarias de la guerra, no se habían resuelto por el incumplimiento de los acuerdos de paz en materia de impunidad de los crímenes cometidos por militares y empresarios, puestos al descubierto a través de la comisión de la verdad [3]. Hoy se podría decir que esos factores de violencia crecieron y siguieron articuladas con las facciones de derechas del poder, y ahora del narcotráfico, a pesar de los esfuerzos realizados por el Gobierno del FMLN. Las organizaciones conocidas como “las maras” tienen sumido al país en una espiral de violencia que desafía directamente a la seguridad del Estado. Estas bandas, que nacieron en Estados Unidos en los años 80 y se articularon a las redes de narcotráfico, generan 18,2 asesinatos por día, una tasa alarmante y superior a la de toda Centroamérica [4]. Esas bandas delincuenciales, muy parecidas a los escuadrones de la muerte de los años 80, son funcionales a la ofensiva neoliberal. Los editorialistas de los medios hegemónicos muestran las matanzas, las extorsiones, los robos y el poder territorial de las “maras” como señal del “desgobierno” del FMLN, mientras ARENA impide la búsqueda de recursos fiscales para generar los planes de seguridad; permitiendo un estado de violencia y una sensación de gran inseguridad, que después, seguramente, serán utilizadas como discurso de la campaña electoral en el 2018 y 2019. La derecha también activó la persecución judicial, emulando a sus pares oligárquicos de Brasil y Argentina. Desde la fiscalía se acusó de corrupción al expresidente Mauricio Funes, su ex-esposa y su hijo, argumentando que encontró inconsistencias en las declaraciones juradas de ingresos, un hecho que para la defensa del expresidente es inexistente, y reitera que nunca recibió dineros por corrupción u otros delitos. Todo ello, generó un clima de amenazas contra la vida y una persecución político-mediática en contra de Mauricio Funes, claramente relacionadas con la desestabilización del actual gobierno, hasta el punto de llevarlo a buscar asilo político en Nicaragua[5]. ARENA, la fiscalía y la prensa lo sacaron de la contienda política. No caben dudas de que El Salvador está en la mira. Sobre este país se teje una combinación de guerra económica, exacerbación de la violencia y persecución judicial, que están en pleno desarrollo, por ello, los próximos meses prometen ser de tensión y disputa, especialmente en los terrenos económicos y de seguridad, que son los de mayor impacto sobre la ciudadanía. El gobierno del FMLN se enfrenta con resolver la solvencia para responder a los gastos corrientes, impedir la cesación de pagos, y su vez, sostener la estrategia a largo plazo contra la violencia y la impunidad, camino que ya empezó a recorrer con el levantamiento de la ley de amnistía que cobijó durante 25 años a militares y empresarios [6], un tema en desarrollo que por su importancia será materia de otra entrega sobre este pequeño pero importante país centroamericano.

"Rechazamos como violatorias al derecho internacional y a la Carta de Naciones Unidas, las propuestas e iniciativas que se han movido en las Cámaras y Casas de los organismos legislativos de Estados Unidos, que son parte habitual de la política injerencista que, a través de la historia, ha intervenido en nuestros propios y soberanos procesos políticos, sociales y económicos, y de manera intensiva y particular en momentos electorales". Responde así el gobierno de Nicaragua a la decisión de la Cámara Baja del Congreso de Estados Unidos de aprobar, por unanimidad, lo que se conoce como Nicaraguan Investment Conditionality Act, también conocido como Nica Act. De ser aprobada también por el Senado y, luego, firmada y convertida en ley por el presidente Obama, la iniciativa aseguraría el voto contrario -y determinante- de Estados Unidos a la aprobación a Nicaragua de cualquier préstamo de los organismos multilaterales de crédito. La iniciativa fue promovida y presentada en julio pasado por los congresistas de origen cubano Ileana Ros-Lehtinen y Albio Sires. Según ellos, el objetivo es obligar al gobierno de Daniel Ortega a tomar medidas para el restablecimiento de la democracia y la realización de elecciones libres, justas y transparentes. El año pasado, miembros del opositor Mrs (Movimiento Renovador Sandinista), del Mp (Movimiento por Nicaragua) y de organismos de "derechos humanos" viajaron a Estados Unidos y se reunieron con la misma Ros-Lehtinen. Durante el encuentro solicitaron medidas de presión contra el gobierno sandinista. La campaña antigubernamental arreció aún más tras la decisión de la Corte suprema de justicia de otorgar la representación legal del principal partido de oposición -Partido liberal independiente (Pli)- a Pedro Reyes Vallejos, y la del Consejo supremo electoral de destituir a 16 diputados, entre ellos al ex candidato presidencial liberal Eduardo Montealegre, por no aceptar las líneas dictadas por el nuevo presidente del partido. Durante las últimas semanas, partidos y movimientos de oposición hicieron el llamado a boicotear el proceso electoral. De acuerdo con una publicación de Informe Pastrán, esta decisión sería parte de una estrategia bien clara. "El objetivo es desacreditar totalmente el actual proceso electoral, desconocer los resultados de las elecciones y propiciar que la comunidad internacional no reconozca en enero del 2017 al gobierno que surja de esos comicios, llamando a convocar a nuevas elecciones (...) Además pretenden crear inseguridad y temor en la ciudadanía, sobre todo para influir en los votantes, advirtiendo que el país ha regresado a la década de los años 80", advierte un ex legislador liberal. Tras un viaje a Washington para reunirse con Luis Almagro, secretario general de la OEA (Organización de Estados Americanos), quien está a punto de presentar un informe sobre la situación en Nicaragua, miembros de la oposición nicaragüense fueron invitados a la Convención Nacional Demócrata en Philadelphia. En el marco de la actividad se realizó el Foro Internacional de Líderes financiado por el NDI (Instituto Nacional Demócrata)- donde activistas políticos de la "sociedad civil" de diversos países del mundo intercambiaron ideas sobre "como restablecer la democracia" en países como Cuba, Nicaragua y Venezuela. Injerencia "Cada país es libre y tiene el derecho de hacer sus pronunciamientos, sus leyes y emitir medidas de ese tipo, que son de orden político y no son propiamente del gobierno norteamericano. Sin embargo, cuando se trata de medidas amenazantes o de presión, siempre hay que considerar los efectos de otra índole que se pueden generar. No sólo son cuestiones de orden comercial las que están en juego, sino que entran muchos factores geopolíticos que deben ser bien ponderados. En este sentido, creo que se trata de un paso infortunado, como de injerencia. Es como si nosotros estuvieramos pronunciándonos sobre el desarrollo de la campaña electoral de Estados Unidos....sería irrespetuoso", dijo a medios nacionales el ex presidente de la República y actual diputado Jaime Morales Carazo. Pagan los pobres El economista Néstor Avendaño aseguró a Informe Pastrán que de aprobarse el Nica Act, los principales afectados serían los sectores más pobres del país. En la actualidad, el Bid (Banco interamericano de desarrollo) y el Banco Mundial prestan anualmente al sector público de Nicaragua un total aproximado de 250 millones de dólares para la ejecución de programas y proyectos de inversión. "Esto representa el 62% del total de préstamos oficiales que recibe Nicaragua de fuentes bilaterales y multilaterales de cooperación", dijo Avendaño. Tras el supuesto fraude electoral de 2008, estos organismos ya no conceden a Nicaragua préstamos de divisas líquidas para apoyo presupuestario. Un eventual boicot financiero impactaría principalmente sobre la población rural, y provocaría la caída de la inversión pública en infraestructura económica. "Esto desaceleraría la inversión privada, provocando un menor crecimiento económico, la reducción del gasto de consumo público, el deterioro de los indicadores sociales, la mora en el pago de la deuda pública externa con las dos instituciones financieras multilaterales, y la creciente volatilidad del tipo de cambio financiero y de la presión inflacionaria", explicó el economista. Sin embargo, una crisis de ese tipo debilitaría también la lucha contra el narcotráfico y el crimen organizado internacional, poniendo en riesgo la seguridad misma de Estados Unidos, ya que Nicaragua se ha convertido en la última década en un verdadero "muro de contención" y un aliado privilegiado para los norteamericanos. Son varios los analistas políticos que creen que la iniciativa aprobada este miércoles por el Congreso de Estados Unidos no será ratificada por el Senado, o será vetada por el mismo presidente Obama. Dignidad Durante la jornada de ayer (21/9), Luis Exequiel Alvarado, representante de Nicaragua ante la OEA defendió la legalidad y la transparencia del proceso electoral del próximo 6 de noviembre, así como el derecho que su país tiene a realizar "elecciones libres y sin injerencias por parte de potencias extranjeras". "En Nicaragua continuamos y seguiremos profundizando la paz, estabilidad, gobernabilidad y avance, a través de propuestas inéditas, como el modelo de alianzas, diálogo y consensos que tiene rango constitucional, y que ha venido movilizando la economía y alcanzando importantes logros en la lucha contra la pobreza", reafirmó el gobierno nicaragüense en su comunicado "El Gobierno de Reconciliación y Unidad Nacional reitera su firme compromiso con ese modelo que nos reúne a todos alrededor del bien común, e igualmente ratifica su indeclinable e invariable vocación de paz, seguridad, tranquilidad y democracia", concluyó.


LA PAZ ES EL CAMINO

BUENOS AIRES, SEPTIEMBRE 27 (AFP).-

“La paz no puede mantenerse por la fuerza. Solamente puede alcanzarse por medio del entendimiento”. Albert Einstein. “No hay camino para la paz, la paz es el camino” Mahatma Gandhi

Empleados del Estado cumplen este martes una huelga por 24 horas con protestas callejeras a las que se plegaron docentes y trabajadores de la salud para presionar al gobierno de Mauricio Macri por la reapertura de negociaciones salariales para compensar una inflación que supera el 40% anual.

ASDECCOL BOGOTÁ se regocija con la negociación política y el acuerdo final a que llegó la insurgencia de las FARC-EP con el Estado colombiano, constituyéndose en un logro muy significativo para toda Colombia, en términos de reducción de victimas entre campesinos, indígenas afrodescendientes, soldados y guerrilleros. Se acaba la guerra con las FARC, pero también se acabarán 50 años de exclusión política, de injusticia social, de muertes en combates y se entrará a la etapa del posconflicto con importantes retos en seguridad social, recuperación ambiental y bienestar colectivo.

La protesta se adelanta a la huelga general que acordó la mayoritaria Confederación General del Trabajo (CGT), aunque sin fecha cierta a la espera de una reunión que sus dirigentes sostendrán el próximo jueves con el ministro de Hacienda, Alfonso Prat-Gay.

Sin embargo, queda pendiente qué sucederá con los otros grupos alzados en armas y en qué forma se recuperará la seguridad nacional ante la existencia en distintas regiones de Colombia de paramilitares y bandas criminales. El gobierno debe enfilar baterías para encontrar una salida política con la insurgencia del ELN y el EPL, pensar en una paz completa implica no sólo negociar con estas dos guerrillas, sino también desmontar de una vez por todas el paramilitarismo.

A la medida, lanzada por el sindicato de empleados públicos ATE, adhirieron maestros y docentes universitarios, médicos y personal de la salud de todo el país con marchas y protestas que tendrán como epicentro la capital argentina.

Creemos que la participación en la política de las FARC va a contribuir a depurar el Estado colombiano de mafias y criminalidad de cuello blanco, con la implementación de los acuerdos pactados en la Habana. A mediano plazo, estamos convencidos de que va a haber un impacto sustancial en la otra Colombia porque esta paz tiene que ser duradera, efectiva y con cambios que van a beneficiar a las mayorías: llámense clase popular y clase media.

Columnas de manifestantes marcharán desde la céntrica avenida 9 de Julio hacia el Congreso Nacional y hacia el Ministerio de Educación, en sendas caminatas que alterarán el tránsito en la capital argentina.

Otro asunto es que el Estado y toda la clase dirigente tienen que respetar a los que piensan diferente. La intolerancia, la percepción estigmatizante de la protesta social tienen que acabar, no se puede seguir en esa dinámica de exterminar al que actúa y piensa distinto, como desafortunadamente sucedió en la década del 80,durante los primeros diálogos con las FARC que no fructificaron, presentándose el aterrador exterminio de la naciente Unión Patriótica.

Más allá de la simple firma, los colombianos esperamos que por fin se restauren aquellos derechos que han sido negados a muchos a lo largo de la historia, como los de la salud, la educación, el empleo y la vivienda digna entre otros.

Empieza un arduo recorrido que implicará -por qué no- el cambio de una democracia representativa a una participativa y el replanteamiento del modelo económico que contemple la desprivatización de la salud, la educación y la seguridad social.

Hoy más que nunca tienen vigencia las palabras de Nelson Mandela: “Nuestra mejor arma, la que el enemigo nunca podrá resistir, es la paz".

El camino de la postguerra será un largo sendero para el país, sobretodo porque rehacer, enmendar, perdonar y sanar es más valioso que destruir, pero sin lugar a dudas la paz será mucho más rentable para nosotr@s ya que obtendremos condiciones más objetivas de transformación para tod@s l@s colombian@s.

Todos los pueblos aspiran a la Paz porque saben que cuando falta, los derechos fundamentales para la conservación de la vida y la tranquilidad se pierden, como ha sucedido en más de cincuenta años en nuestra patria.

El camino hacia la paz no es de los presidentes Betancourt, Pastrana, Uribe y Santos o de algún grupo político y sí muchos han participado en el proceso de construcción, nadie puede afirmar que por seguir ese camino necesario, el país se esté entregando a las FARC y mucho menos que Colombia se va a volver Castrochavista, lo beneficioso es finalizar este conflicto armado que ha dejado miles de víctimas y millones de desplazados.

Por todo esto, ASDECCOL BOGOTÁ, piensa en el futuro de Colombia, de sus gentes y en consecuencia mira hacia la paz, una paz estable y duradera con justicia social, política, económica y ambiental.

Maximino Villamil S.

Henry Rodriguez

Presidente

Mabel Forero González Secretaría de Género

Vicepresidente

Claudia Bonilla Secretaria General

William Castañeda S. Tesorero

Ana María Echeverry Comisión de Reclamos

"El retraso salarial es muy grande", dijo el secretario general de ATE, Hugo Godoy, quien señaló que los empleados públicos acordaron un aumento salarial anual de 27% en tres cuotas "mientras la inflación de agosto a agosto ha sido del 45%. Esto implica una pérdida muy alta en los sueldos". La mayoría de los gremios pactó incrementos inferiores al 35% en negociaciones anuales. La inflación se ubica en la medición interanual en torno al 43%, según el Banco Central. La medida coincide con una protesta que desde el lunes realizan organizaciones sociales con una acampada en la Plaza de Mayo en reclamo de trabajo y contra "el tarifazo" en los servicios de electricidad, gas y agua. La recesión económica se profundizó en el segundo trimestre de este año con una caída del Producto Bruto Interno (PIB) de 2,1% respecto al primero (-0,5%), y una de 3,4% respecto al mismo trimestre del 2015, según estimaciones del ente de estadísticas oficiales Indec. La tasa de desempleo es de 9,3 por ciento. El poder de compra de los salarios cayó 12% en el primer semestre, según el privado Centro de Estudios de Política Económica (Cepa). El Banco Central proyecta que la inflación, que ya mostró signos de desaceleración, se situará entre el 12 y 17% en el 2017 y que bajará a entre 8 y 12% en el 2018, según la presentación de las metas de inflación que realizó el lunes su titular, Federico Sturzanegger. Varios sindicatos ya realizaron huelgas nacionales por salarios y contra los despidos, que estiman en unos 200 mil desde que asumió Macri en diciembre.


Este grupo dijo que en los últimos tres meses en su manifestación de cada último domingo de mes ha cruzado todos los puentes de Nueva York, recibiendo el apoyo del público alrededor. López destacó que muchos de los que se movilizaran a Washington tendrán que hacerlo desde la noche antes, como es el caso de Chicago, Florida, Cleveland, Ohio, entre otros.

RUMBO A WASHINGTON POR OSCAR LÓPEZ Puertorriqueños de más de 25 ciudades de Estados Unidos se organizan para asistir el próximo domingo 9 de octubre a la manifestación “ Obama free Oscar Now”, a celebrarse en el Parque Lafayette, frente a la Casa Blanca, en la capital de Estados Unidos (EE UU) Washington DC. El objetivo expreso de la manifestación es reclamar y poner presión directa al presidente Barack Obama para que por fin firme la excarcelación de López Rivera, quien lleva ya 35 años en prisión, lo que le acredita ser el luchador independentista puertorriqueño que más años ha permanecido en cárcel. La actividad en la capital federal es organizada por la Coalición por la Libertad de Oscar López Rivera, en la cual participan los más amplios sectores de la sociedad en Puerto Rico, y comunidades boricuas en EE UU. “Estamos trabajando fuertemente para movilizar varias guaguas para Washington DC con todas las organizaciones comunales, políticas, religiosas y sociales”, expresó a CLARIDAD el activista José Velázquez, de la ciudad de Newark, New Jersey. Agregó que este pasado 18 de septiembre el Desfile Puertorriqueño, en esa ciudad fue dedicado a López Rivera. “Esperamos una buena recepción para la movilización, estamos trabajando para lograr ese objetivo. Aquí todos los oficiales electos puertorriqueños han apoyado la excarcelación para Oscar López y la movilización para el 9 de octubre”. Anotó que el Consejo Municipal de Newark fue uno de los primeros en aprobar una resolución en diciembre de 2015 pidiendo la libertad de López Rivera. “Yo simplemente soy un activista que creo que deben excarcelar a Oscar López”, dijo Elmer Rivera Bello, sobre su participación en la actividad. El joven residente de New Haven, Hartford, Connectticut, dijo que ha tenido la oportunidad de comunicarse con Oscar mediante el correo electrónico que le permite la prisión y que se mantiene al día sobre la campaña por la excarcelación mediante el Boricuas Human Rights of Chicago (BHRC) y Call to Action, de Nueva York. El joven comentó que trabaja en la gestación del grupo Cosecha Boricua, dirigido a educar y movilizar a la juventud boricua en esa ciudad sobre lo que pasa en la isla. “La verdad es que yo creo que Puerto Rico tendrá su gobierno propio pero es un gobierno que no tiene poder ninguno, el poder está aquí entre nosotros, la diáspora”. afirmó. En tanto Luis Negrón, coordinador del Comité Pro libertad Oscar López Rivera en Newark, New Jersey, agregó que llevan un año de trabajo “hemos tenido mucho éxito, Newark es una comunidad organizada”, dijo sobre los boricuas y el trabajo en favor del prisionero político puertorriqueño. Entre el trabajo sobre Oscar destacó la presentación de una exhibición de arte de sus obras, organizada por Gustavo Santiago junto a otros artistas. “Fault play” Para la activista de Nueva York, Ana López, la política del presidente Obama para con la situación de López Rivera, es una “fault play, en otras palabras que el caso de Oscar no es una prioridad en estos momentos, nosotros tenemos que demostrar la urgencia, que sí es una prioridad”, manifestó con respecto a la importancia de la manifestación frente a Casa Blanca. Se espera que desde Nueva York viajen cerca de 500 boricuas de todos los sectores en que se concentra la comunidad puertorriqueña. Los y las asistentes incluyen grupos de maestros, de mujeres que trabajan en sus comunidades contra la brutalidad policíaca, religiosos, facultad y estudiantes del Hostos College, artistas, personas de edad avanzada, sindicales como la unión, “Positive Work force”, la cual agrupa a trabajadores de la construcción de carreteras. También asistirá el grupo homólogo en ese estado al de Puerto Rico ‘Mujeres por Oscar’. Continuación

“Para nosotros es bien importante que con este evento el presidente Obama a quien le restan tres meses de su mandato, vea que todos los boricuas en Estados Unidos, que todos los latinos estamos unidos en la liberación por Oscar”, expresó el activista Nelson Román, de la comunidad Holyoke Springfield, Massachusetts. Con voz firme Román indicó que en Massachusetts están bien organizados y bien listos para el evento del 9 de octubre, al cual esperan llevar 300 personas. Agregó que en la ciudad de Holyoke, el 45% de la población es de origen boricua y que fue en esta ciudad de Nueva Inglaterra, donde primero se aprobó una resolución llamando al presidente Obama a que libere a López Rivera. El joven de 29 años dejó saber que es HIV positivo y homosexual y que cuando llegó a quedarse en la calle hace unos ocho años, en una ocasión entró a un restaurante y vio una bandera y una foto de Oscar, cuando preguntó el dueño del restaurante lo botó porque no sabía quién era Oscar. De ese momento en adelante, dijo “aprendí mi lección”, y comenzó a conocer quién es López Rivera y tomar conciencia de que la situación que encontró Oscar en su comunidad al regresar de Viet Nam, es la misma que están pasando todavía muchos puertorriqueños, incluyendo los que al presente vienen de la isla , “lo están pasando peor”. Román también reveló que hace unos días le escribió a Oscar por correo electrónico y lloró al recibir su respuesta, ya que en la carta Oscar le dice que ‘él no sabe qué va a pasar con él’, con lo que destacó la importancia que reviste la manifestación en Washington. Estamos esperando que este evento por fin enseñe al presidente Obama, que nosotros queremos que se libere a Oscar, como Nelson Mandela, es igual, la misma situación y no queda mucho tiempo”. La importancia de que el Presidente actúe ya sobre el indulto al reconocido luchador independentista quedó demostrada la semana pasada ya que por segunda vez consecutiva el congresista Luis Gutiérrez utilizó su turno en el pleno de la Cámara de Representantes de Estados Unidos (EE UU) para llamar la atención de Barack Obama a que firme la excarcelación. Gutiérrez dio a conocer que asistió a reuniones en Hartford, Connecticut, Springfield, Massachusetts, Nueva York, Nueva York, Newark y Nueva Jersey, con grupos que trabajan y apoyan la excarcelación de López Rivera. Entre estas reuniones dijo que tuvo una en Chicago con sus compañeros del Museo Nacional de Puerto Rico Artes y Cultura (NMPRAC) en una actividad de reconocimiento del talento y contribuciones culturales de los artistas puertorriqueños, el artista plástico Antonio Martorell, y el actor y dramaturgo Lin-Manuel Miranda. Reparó en que estaba reunido con personas de la campaña que buscan tomar medidas para que el actual Presidente antes de que abandone su cargo en enero libere a Oscar López Rivera. “Nadie pone en duda que el Presidente de Estados Unidos tiene la facultad de conceder indultos, conmutar penas y clemencia subvención. Es un poder que el Presidente solo posee como nuestro director ejecutivo. El Congreso y los tribunales no pueden hacer nada para invalidar en este caso. Y los puertorriqueños y aliados de todo el mundo están pidiendo al Presidente que le conceda el indulto a Oscar López Rivera”.


CENTRAL SINDICAL URUGUAYA PREOCUPADA POR TLC CON CHILE

Montevideo.- El Secretariado Ejecutivo de la Central Sindical Uruguaya PIT-CNT insistió en su preocupación por el Tratado de Libre Comercio (TLC) que Uruguay y Chile firmarán y ratificó la defensa de los intereses de las grandes mayorías del pueblo. 'Preocupa en especial a los trabajadores que este tipo de acuerdo comercial pueda conspirar con los avances en materia social', y en particular en la agenda de derechos laborales, 'que ubican a nuestro país en la vanguardia del mundo', señaló en una declaración divulgada hoy aquí.

TRABAJADORES ESTATALES INICIARÁN EN ARGENTINA HUELGA DE 24 HORAS Buenos Aires.- Una huelga de 24 horas tiene prevista para hoy la Asociación de Trabajadores Estatales de Argentina (ATE), así como de hospitales públicos, que reclaman al gobierno de Mauricio Macri recomponer los salarios y la reincorporación de los despedidos. Asimismo, trabajadores de la Educación (Ctera) y la Unión Docentes Argentinos (UDA) realizarán también hoy una marcha hasta el Ministerio de Educación para exigir al Ejecutivo un incremento de haberes .

ORGANIZACIONES JUVENILES BOLIVIANAS DEBATIRÁN POLÍTICAS DE EMPLEO La Paz.- Organizaciones juveniles bolivianas debatirán hoy temas inherentes al sector como los programas de formación en centros docentes y universidades, incluidas las políticas de empleo. La cita tiene lugar en el Día Plurinacional de la Juventud, el cual se celebra aquí cada 21 de septiembre.

Recibido en la Sede de la FSM Bole"n 392 y 393 de LA BARRENA

DENUNCIAN PLAN DE LA DERECHA CONTRA GOBIERNO DEL FMLN EN EL SALVADOR

San Salvador.- El Secretario General del Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional (FMLN), Medardo González, denunció una estrategia de desgaste de la derecha contra ese partido. Aseguró durante su participación del VI Congreso del Movimiento Salvadoreño de Solidaridad con Cuba celebrado este fin de semana, que el objetivo es debilitarlo para ganar mayoría en las elecciones legislativas y recuperar el control del Ejecutivo en el 2019.

PETROLEROS DE RÍO DE JANEIRO A HUELGA POR TIEMPO INDEFINIDO Brasilia.- El Sindicato de los Petroleros del Estado de Río de Janeiro (Sindipetro-RJ) iniciará el próximo jueves una huelga por tiempo indefinido en rechazo a la renovación del acuerdo colectivo de trabajo 2015 -2017 y contra el desmonte de Petrobras. El paro comenzará a partir de la medianoche del día 29 y cesará solo cuando la empresa atienda las demandas de los trabajadores que son, entre otras, el reajuste del salario básico conforme a la tabla vigente en agosto último y con un incremento real de 10 por ciento.

Visita el si o web del Semanarios “Trabajadores” de la CTC de Cuba

en Sudáfrica


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