Edicao 21-03-2013

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Autorização Nº DE 0464 - 2005 - DCN

TONDELA À ESPERA DE UM ‘‘PEDIDO DE DESCULPAS’’ DE FERNANDO RUAS CANETA ECOLÓGICA E IMPRESSORA 3D VENCEM V CONCURSO DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO GPS "Uma caneta para a vida" marcador ecológico inovador ao nível do recarregamento de tinta, e "Print It" -, e uma impressora 3D que pretende fornecer serviços de criação e impressão de objetos, foram os projetos vencedores do “V Concurso de Inovação e Empreendedorismo GPS”, promovido pela Escola Profissional Mariana Seixas (EPMS). Os prémios foram en-tregues no auditório do Instituto Politécnico de Viseu, na presença de mais de 600 pessoas, entre personalidades convidadas, alunos, professores, famílias e restante comunidade escolar. O “Concurso de Inovação e Empreendedorismo GPS” tem como principal objetivo fomentar o empreendedorismo, a ino-

vação e a criatividade da juventude. Na quinta edição recebeu 25 candidaturas, provenientes de 23 escolas do Grupo. Na cerimónia, Gonçalo Ginestal, diretor da EPMS, salientou que o envolvimento de todas as escolas do Grupo GPS neste concurso “contribuirá, com toda a certeza, para o desenvolvimento local, regional e nacional, e para uma geração de jovens mais capazes, mais empreendedores, mais criativos e mais inovadores”. Na organização, produção e realização do evento estiveram envolvidos diretamente 90 alunos da Escola Profissional Mariana Seixas e 20 professores. Entre os vencedores, destacaram-se, na categoria ensino básico, o Colégio Oriente, de Lis-

boa, com o Melhor Projeto – “Uma caneta para a vida” –, a Menção Responsabilidade Ambiental e Social e a Menção Apresentação; e o Instituto Vasco da Gama, de Ansião, com a Menção Inovação. Já na categoria ensino secundário, saíram vencedores a Escola Profissional Mariana Seixas com o Melhor Projeto – “Print it” (na foto) - a Escola Profissional e Artística da Marinha Grande com a Menção Inovação; o Instituto Técnico-Profissional da Figueira da Foz com a Menção Responsabilidade Ambiental e Social; o Externato D. Fuas Roupinho, da Nazaré, com a Menção Apresentação; e o Colégio Santo André, de Mafra, com a Menção Sustentabilidade Económica.

MÚSICA MÚSICA EE TEATRO TEATRO NA NA RUA RUA ...RANCHO ...RANCHO NOS NOS RESTAURANTES RESTAURANTES JUNQUEIRO DÁ PRIORIDADE AO “COMBATE AO DESEMPREGO”

DIAS ABERTOS MOSTRAM POLITÉCNICO ÀS ESCOLAS DA REGIÃO E DO PAÍS A décima edição dos «Dias Abertos» do Instituto Politécnico de Viseu, decorre nos próximos dias 3,4 e 5 de Abril. A instituição prepara-se assim para receber alunos, professores e psicólogos de escolas secundárias, profissionais e do ensino básico (9º ano), da região e do país, guiando-os a “uma viagem inesquecível pelo admirável mundo do ensino superior”. A jornada pretende propor-

cionar aos convidados um conhecimento mais aprofundado e abrangente do quotidiano do ensino superior através de uma visita guiada ao Campus Politécnico e às Escolas Superiores do IPV em plena atividade académica – Escola Superior de Educação, Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, Escola Superior Agrária, Escola Superior de Saúde e Escola Superior de Tecnologia e Ges-

tão de Lamego. Durante três dias, mais de um milhar de visitantes são acolhidos pelos seus guias – alunas e alunos do Instituto Politécnico de Viseu – ao ritmo da sonoridade entusiasmante da Tunadão 1998. Depois da sessão de boasvindas e da distribuição de material informativo, os guias dão início ao périplo da jornada apresentando o programa, a instituição e o campus politécnico.

Nas Escolas Superiores do IPV, professores e alunos do Instituto conduzem e convidam os visitantes a assistir a aulas e palestras sobre os cursos, a realizar experiências em laboratórios, e a participar em inúmeras atividades lúdico-pedagógicas. Ao longo das nove edições dos «Dias Abertos» já realizadas, passaram pelo Instituto Politécnico de Viseu mais de 12.100 visitantes.

«DISCURSOS» PERPETUAM OBRAS DA PRESIDÊNCIA DE FERNANDO RUAS

PRIMAVERA EM VISEU RECHEADA DE SABORES E EMOÇÕES


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OPINIÃO

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MUITO PAPA E POUCO JESUS

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“A Fragilidade do Nó Cego - O Casamento na Igreja Cristã, Católico-Romana O Divórcio e o Segundo Casamento”, eis o título e subtítulos do livro do padre Costa Pinto, apresentado em Viseu (em Lisboa a apresentadora foi a historiadora Fina d'Armada) pelo prof. Dr José Manuel Pureza, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, na passado Sábado, 16 de Março, no acolhedor salão da Associação de Solidariedade Social dos Professores. Assumindo-se como católico praticante, José Manuel Pureza, (que ainda recentemente escreveu um artigo no suplemento “Q”, do Diário de Notícias, sobre “Recuperar a ideia de Jesus que muda as nossas vidas”), começou por considerar preocupante que se ande a “falar muito no Papa, mas pouco ou nada sobre Jesus”, lamentando que a sua proposta de vida, extraordinariamente interpeladora e transformadora, se tenha “liofilizado e acabado por diluir nas estruturas de poder próprias de uma religião”, substituída pela obediência resignada a dogmas”, que repudia tanto na religião quanto na política (recordo que José Manuel Pureza é dirigente do Bloco de Esquerda). O livro do padre Costa Pinto, na leitura do apresentador, destaca dois traços da tradição da Igreja católica: a menorização do estatuto social das mulheres e “a paranóia anti-sexual” que se manifesta no culto da virgindade, na afirmação de S. Jerónimo (Séc. XV) de que “a relação sexual incapacita para a oração” ou na correcção de Pio XII a um texto do Séc. XVI, acrescentando piedosamente que Tobias rezou três dias e três noites antes de ir para a cama com sua esposa Sara. O livro fala da “contradição indissolúvel entre a vida de Jesus e a tradição católica que desconfia do matrimónio, que o canoniza, mas condena o divórcio e pune os divorciados recasados, esquecendo que o Concílio Vaticano II realçou a centralidade da consciência, livre da coacção externa de qualquer autoridade humana, na resolução dos problemas morais que surgem na vida individual e social”. José Manuel Pureza concluiu a sua apresentação afirmando que “o casamento só pode ser um acto livre de expressão do amor, pelo que o discurso da indissolubilidade é a apologia estóica (ai aguenta, aguenta!) do sufoco”. Por seu lado, o padre Costa Pinto admitiu que o objectivo do livro foi suscitar a discussão de forma teologicamente sustentada (demorou cinco anos a escrevê-lo) sobre a exclusão da Igreja dos católicos recasados, o considera um problema pastoral antievangélico.

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José Manuel Pureza e Engrácia Castro, ladeando o padre Costa Pinto na apresentação do seu livro (foto Amélia Ângelo)

PAPA FRANCISCO OU PAPA CHICO? Por curiosa coincidência, no mesmo dia da apresentação em Viseu do livro do padre Costa Pinto, um outro padre, Anselmo Borges, teólogo e professor de Filosofia na Universidade de Coimbra, escrevia no DN, a propósito do novo Papa: “A Igreja não pode entender-se como uma gigantesca empresa multinacional religiosa ou um aparelho de poder: As mulheres não podem ser discriminadas. A moral sexual pede revisão, bem como a lei obrigatória do celibato, que deve ser opcional. Decisiva é a reforma da Cúria, verdadeiro cancro da Igreja”. Será o Papa Francisco, que tanto entusiasmo parece concitar entre os fieis da segunda maior religião do mundo (16%) , logo a seguir à muçulmana (22%), capaz de levar a cabo semelhante tarefa? Há quem acredite que sim com a mesma fé com que acredita em milagres. Mas há quem tenha ficado desiludido com a escolha dos cardeais. É o caso da Associação Rumos Novos – Homossexuais Católicos” devido às posições fundamentalistas do exarcebispo Bergoglio contra a homossexualidade e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Também associações de direitos humanos da Argentina e familiares e amigos das vítimas de torturas e assassinatos da ditadura militar (incluindo 150 sacerdotes e freiras e trinta mil “desaparecidos”,muitos deitados ao mar a partir de aviões da marinha, muitas vezes com a bênção de sacerdotes) acusaram o novo Papa de ter sido, juntamente com a hierarquia da Igreja argentina, cúmplice da ditadura que se vangloriava de “limpar a Argentina de comunistas e ateus”. Dois padres jesuítas, Orlando Yorio e Francisco Jalics, denunciaram que, há 37 anos, o provincial Bergoglio os entregou aos militares que os raptaram e torturaram, por não apoiar o seu trabalho nos bairros pobres. Bergoglio disse que só recentemente teve conhecimento do

rapto de bebés por parte dos militares, distribuídos pelo Movimento de Famílias Cristãs, mas uma família denunciou que, há 35 anos, lhe pediu ajuda para reencontrar a filha, nascida numa esquadra da polícia e imediatamente levada para parte incerta, e a resposta que tiveram foi que a menina se encontrava em boas mãos. Não será por acaso que, apesar de 90% dos argentinos se considerarem católicos, apenas 22% se assumem praticantes. Que o Papa tenha feito um telefonema sem a ajuda de ninguém, ou que tenha andado de autocarro, apontados como sinais de humanidade, não chega para mitificar mais um “príncipe da Igreja”(só uma monarquia absoluta como o Vaticano é que se lembraria de uma designação destas). A prova dos nove seria acabar com a lavagem de dinheiro da mafia no Banco do Vaticano IOR, investigado pelo Banco Central de Itália, acabar com a protecção dos padres e bispos pedófilos praticada por João Paulo II e Ratzinger (mais do que Bento XVI), acabar com a discriminação sexual, de género e homofóbica, e, por último, trocar a protecção de padres ultra-reaccionários e fundamentalistas, apoiantes das ditaduras mais criminosas do mundo, como Monsenhor Lefebre (que Ratzinger reintegrou) pelo apoio aos padres e teólogos progressistas excluídos por João Paulo II e Bento XVI, como Hans Kung, Garry Wills, Ernesto Cardenal, Frei Betto e todos os da Teologia da Libertação, que na América Latina se empenham na emancipação social dos mais pobres. Será mais fácil Cristo descer à Terra do que achar um Papa cristão? Ou será que Cristo aproveitaria para expulsar os vendilhões do Vaticano e abolir o papado?…

vieiraecastro@gmail.com O autor não segue o (des)acordo ortográfico por razões meramente linguísticas

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ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VISEU CONVOCATÓRIA No uso da competência que me confere a alínea a) do Art.º 31.º do Estatuto da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Viseu – AHBVV, Os Viseenses – convoco os Excelentíssimos Senhores Associados para a ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a realizar:

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ACTUALIDADE

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«PRIMAVERA EM VISEU» RECHEADA DE SABORES E EMOÇÕES - MÚSICA E TEATRO NA RUA …RANCHO NOS RESTAURANTES

c) do n.º 2 do Art.º 35º, ambos do Estatuto, e apreciação do parecer do Conselho Fiscal. 3. Informações Viseu, 07 de Março de 2013 O Presidente da Assembleia Geral (António Botelho Pinto)

- Na Sede associativa sita à Rua José Branquinho - No dia 28 de Março de 2013 - Pelas 20,30 horas Com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS: 1. Leitura e aprovação da atas das sessões de 28 de Dezembro de 2012 2. Discussão e votação do Relatório, da Conta de Gerência e Balanço do ano de 2012, nos termos da alínea c) do Art.º 30º e alínea

NOTA: 1) Nos termos do n.º 1 do artigo 36º a Assembleia-Geral funciona à hora marcada, com a presença de, pelo menos metade dos associados e meia hora depois, com qualquer número de presenças. 2) Os documentos referidos no ponto 1 encontram-se disponíveis para consulta nos Serviços Administrativos da Associação.

CARTÓRIO NOTARIAL EM SÁTÃO Notário: Evangelino dos Santos Pedroso de Carvalho cnsatao@mail.telepac.pt JUSTIFICAÇÃO / EXTRATO Certifico, para efeitos de publicação, que em escritura lavrada neste Cartório em 08/03/2013, a folhas 83 e seguinte, do livro de notas 99 – A: a) MANUEL DE ALMEIDA, casado, natural de Mundão, Viseu, onde reside na Travessa das Eiras, nº. 1; e b) ANTÓNIO CARVALHO DE ALMEIDA, solteiro, maior, também natural de Mundão, onde reside na Travessa das Eiras, nº , DECLARARAM, na qualidade de únicos sócios, em representação da: Sociedade comercial por quotas com a firma «CENTRAL DE MUNDÃO – MADEIRAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA», com sede em Mundão, Viseu, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Viseu sob o número único de matrícula e fiscal quinhentos e dois zero oitenta e oito setecentos e cinquenta e três, com o capital social de cinco mil euros. Que a sociedade que representam é dona, com exclusão de outrem, dos seguintes bens, estando omissos na respectiva Conservatória do Registo Predial, aqueles a que outra referência se não faz: a) Situado na freguesia de Rio de Loba, Viseu: 1 – Rústico à Esmoitada, composto de pinhal, com setecentos e cinquenta e quatro metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Nery, do sul com André Pereira, do nascente com Serviços Florestais e do poente com Manuel Coelho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1329. b) Situados na freguesia de Mundão, Viseu: 2 – Metade indivisa do prédio rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Bernardo dos Santos, do sul com José Loureiro Albuquerque e do nascente e poente com baldio, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2616, descrito na Segunda Conservatória do Registo Predial de Viseu, sob o número mil setecentos e vinte e sete – Mundão, não tendo esta metade indivisa inscrição de aquisição. 3 – Rústico ao Montargil, composto de pinhal, com duzentos e sessenta e cinco metros quadrados, a confrontar do norte com José Alves Conceição, do sul com Joaquina Jesus e do nascente e poente com José Almeida Novais, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 732. 4 – Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Aurora Silva Pereira, do sul com Elísio de Almeida, do nascente com Manuel Bernardo dos Santos, e do poente com Maria Madalena Loureiro e caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2824. 5 – Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com trezentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Joaquim Loureiro Albuquerque, do sul com Maximino Rodrigues, do nascente com baldio e do poente com Maria Madalena Loureiro de Campos, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2836. 6 – Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Fernanda da Silva Pereira, do sul com Elísio de Almeida, do nascente com Maria Celeste Xavier Albuquerque e do poente com Agostinho Gonçalves, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2827. 7 - Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Joaquim Loureiro Albuquerque, do sul com Maximino Rodrigues, do nascente com Agostinho Gonçalves e do poente com Maria Celeste Xavier Albuquerque, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2833. 8 - Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Fernanda Silva Pereira, do sul com Elísio de Almeida, do nascente com José Loureiro Albuquerque e do poente com Celso de Albuquerque Leitão, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2828. 9 – Rústico à Veia do Monte, composto por pinhal, com quinhentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Joaquim Loureiro Albuquerque, do sul com Maximino Rodrigues, do nascente com Maria Madalena Loureiro Campos, e do poente com Eduardo Gonçalves Loureiro, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2834. 10 – Rústico ao Amial, composto de pinhal, com duzentos e dez metros quadrados, a confrontar do norte com Palmira Marques, do sul com José d´Almeida

Novais, do nascente com Belarmino Rodrigues Machado e do poente com Silvina Marques, inscrito na respectiva matriz, sob o artigo 909. 11 – Rústico ao Amial, composto de pinhal, com mil seiscentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com António Abreu Santos, do sul com Manuel Amaral, do nascente com Palmira Marques e do poente com Belarmino Lopes Vieira, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 895. 12 – Rústico ao Messias, composto de pinhal, com mil oitocentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com baldio, do sul com Almiro de Almeida, do nascente com Manuel de Almeida Marques e do poente com herdeiros de Urbano de Almeida, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2564. 13 – Rústico ao Martangil, composto de pinhal, com quatrocentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com Agostinho Sousa Carragoso, do sul com herdeiros de Adelino Lopes Carragoso, do nascente com Amadeu Almeida e do poente com João Correia, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 701. 14 – Rústico ao Martangil, composto de pinhal, com trezentos e setenta e cinco metros quadrados, a confrontar do norte com José Loureiro Albuquerque, do sul com Henrique Lopes Carragoso, do nascente com Júlio Ferreira e do poente com João Correia, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 702. 15 – Rústico ao Buraco do Penedo, composto de pinhal, com quatrocentos e sessenta e cinco metros quadrados, a confrontar do norte com Porfírio de Oliveira, do sul com Diamantino Lopes Vieira, do nascente com João Correia e do poente com caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 759. 16 – Rústico ao Barroco das Pombas, composto de pinhal, com oitocentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com Justino de Figueiredo, do sul com Joaquim de Jesus e do nascente e poente com Maximino Lopes Carragoso, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 634. 17 – Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com mil quatrocentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Fernanda Silva Pereira, do sul e poente com baldio e do nascente com Agostinho Gonçalves, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2829. c) Situados na freguesia de Cepões, Viseu: 18 – Rústico ao Rio, composto de pinhal e mato, com quinhentos e cinquenta metros quadrados, ma confrontar do norte com José Sousa Carvalho, do sul e nascente com Elísio de Almeida, e do poente com Rosalina Guedes Santos, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1416. 19 – Rústico ao Rio, composto de pinhal e mato, com quinhentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte e nascente com Elísio de Almeida, do sul com Inácio Santos e do poente com Rosalina Guedes Santos, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1417. 20 – Rústico à Queimada, composto de terreno de mato, com oitocentos e setenta e oito metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de José da Silva Martelo, do sul com herdeiros de Sara da Silva Andrade, do nascente com Manuel da Costa e Silva e do poente com ribeiro, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1120. Que adquiriu a posse dos bens há mais de vinte anos, em mil novecentos e noventa, por compra verbal nunca formalizada, pelo que não é detentora de qualquer título formal que legitime do seu domínio, razão pela qual se encontra impossibilitada de comprovar a aquisição pelos meios normais. Que desde então sempre os tem usufruido, roçando mato e colhendo madeira, procedendo à sua limpeza, gozando todas as utilidades por eles proporcionadas, com ânimo de quem exerce direito próprio, fazendo-o de boa-fé por ignorar lesar direito alheio, pacificamente porque sem violência, contínua e publicamente, à vista de eventuais interessados e de toda a gente e sem oposição de ninguém, sendo reconhecida como sua dona por todos. Que dadas as características de tal posse, adquiriu a propriedade dos referidos bens por usucapião. Cartório Notarial de Sátão, 08 de Março de 2013 O Notário: Evangelino dos Santos Pedroso de Carvalho (Jornal Via Rápida 21.03.2013)

Em Abril e Maio a cidade de Viseu vai estar particularmente animada com acções para todos os gostos e idades. Desde a «Via Sacra», interpretada pelo grupo «Ondas do Campo», no arranque, já no próximo domingo, do «Viseu Naturalmente – Primavera 2013», passando pelo VI Festival de Música, Rota do Rancho e do Vinho do Dão, até aos Jogos Desportivos, a programação é intensa, diversificada, e recheada de emoções. Com muita música, teatro, dança, desporto… e gastronomia, entre as áreas mais contempladas. Um dos pontos altos da «Agenda de Ações – Primavera.2013» promovida pela Câmara Municipal de Viseu em parceria com várias instituições e colectividades, é o VI Festival de Música da Primavera de Viseu, a decorrer de 12 a 18 de Abril, com o envolvimento dos professores e dos cerca de 500 alunos que frequentam o Conservatório Regional de Música. “E a verdadeira festa da música para os alunos”, sublinha o director, José Carlos Sousa, para quem a “parte mais visível do Festival” serão os concertos à noite, com a actuação, em vários palcos da cidade, de orquestras e grupos, e a utilização de instrumentos, como a guitarra, o clarinete, piano e acordeão. “Desmistificar a música clássica e erudita”, através de

concertos pedagógicos dirigidos às crianças do primeiro ciclo do ensino básico, é também um dos objectivos propostos pelo Conservatório Regional de Música ao longo de um Festival “feito por pessoas de Viseu para pessoas de Viseu”. O programa inclui ainda um concurso de instrumentistas, cujas finais decorrem de 15 a 19 de Abril, às 18,30 horas, na Pousada de Viseu. Outra iniciativa que também já se afirmou no panorama dos eventos viseenses, é a «Rota do Rancho e do Vinho do Dão» (de 27 de Abril a 1 de Maio), que o ano passado registou a adesão de mais de quatro dezenas de restaurantes. Lançado inicialmente apenas como Rota do Rancho, o evento passou depois a associar o vinho do Dão, alargando a Câmara Municipal à Comissão Vitivinícola Regional do Dão e à UDACA as parcerias que já detinha com a Associação Comercial e o Regimento de Infantaria de Viseu. O Dia Mundial da Teatro, a 27 de Março, será assinalado nas instalações do «Lugar Presente», e em associação com vários grupos e associações que actuarão em vários pontos da cidade: «AJAPA» na Rua Formosa; «Zunzum» nos autocarros dos STUV; «Tribal» na Praça da República; Teatro de Viseu – Academia de Dança, na Biblioteca Municipal D. Miguel da

Silva; e «Grusévis» em frente ao mercado 2 de Maio. No auditório Mirita Casimiro, em Maio, repete-se o Festival de Teatro Jovem, a cumprir a décima quarta edição, com um curso intensivo de artes cénicas. Academia de Dança de Viseu, Escola de Artes de Viseu, Lugar Presente, e Street Gym, são as colectividades envolvidas na Festa da Dança que, durante dois dias (29 e 30 de Abril), assinalam também o Dia Mundial da Dança. As actividades contemplam aulas abertas no Teatro Viriato, que será também o palco da festa final de apresentação das escolas presentes e convidadas. Na área desportiva surge também o arranque, a 20 de Abril, da maior movimentação desportiva do concelho e da região; os «Jogos Desportivos de Viseu», que prometem juntar, a avaliar pelos números de edições anteriores, mais de três mil atletas a competir em quase três dezenas de modalidades. A que se junta ainda a «Actividade Sénior» para pessoas com mais de 55 anos, que se irá prolongar até Novembro. Outras iniciativas aproveitarão a rede municipal de museus para a sua realização. São os casos do Museu do Linho, em Várzea de Calde, Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental, Casa do Miradouro, Museu Almeida Moreia, e Museu do Quartzo.

ARTE POPULAR NO MERCADO VELHO DE TONDELA Está patente até ao dia 28 de Março, na Galeria de Exposições do Mercado Velho em Tondela a XI Exposição Colectiva de Arte Popular do Concelho. O evento faz parte do circuito cultural de eventos do Município e é já uma das referências da cidade na promoção dinamizadora da sua zona antiga. Aberta a todos aqueles que queiram conhecer os trabalhos de artesanato e arte dos vários artesãos e artistas do concelho, a mostra constitui mais uma aposta nas potencialidades da iniciativa privada. A XI Exposição de Arte Popular do Concelho de Tondela, poderá ser visitada de no seguinte horário: de segunda a sexta, das 10.30 às 13.00 h e das 14.00 às 18.00 horas. Sábados e Domingos, das 15.00 às 19.00 horas.


POLITICA

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21/03/2013

AUTÁRQUICAS ‘2013: Foto: Rui da Cruz

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CARTÓRIO NOTARIAL Notária – Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU

CARTÓRIO NOTARIAL Notária – Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU

EXTRACTO

EXTRACTO

Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3.º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 84 a folhas 85, do livro de notas para escrituras diversas com o número 115-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Eduardo da Costa Martins e mulher Maria de Lurdes Miguel Lourenço, casados sob o regime da comunhão geral, naturais da freguesia de Calde, concelho de Viseu, onde residem no lugar de Paraduça, na Rua dos Loureiros, n.º 13, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Urbano, sito em Paraduça, freguesia de Calde, concelho de Viseu, composto por casa de habitação, com a superfície coberta de vinte metros quadrados, que confronta do norte com caminho, do sul com Ana de Almeida, do nascente com Piedade de Almeida e do poente com José Filipe, omisso na Segunda Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome de Ana de Almeida, sob o artigo 448. Mais certifico que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido o identificado prédio no ano de mil novecentos e noventa e um, por compra meramente verbal a Rogério de Oliveira Almeida e mulher Maria Júlia de Almeida, que foram residentes no dito lugar de Paraduça, os quais o adquiriram em mil novecentos e oitenta e cinco, por partilha meramente verbal por óbito de Ana de Almeida, viúva, residente que foi no dito lugar de Paraduça, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião. Está conforme o original. Viseu, 11 de Março de 2013 A Técnica do Notariado no uso de poderes delegados pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia)

Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3.º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 82 a folhas 83 verso, do livro de notas para escrituras diversas com o número 115-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Nelson Oliveira Lourenço, natural da freguesia de Calde, concelho de Viseu, onde reside no lugar de Várzea, que interveio por si e na qualidade de procurador da sua mulher Maria de Lurdes Pereira d´Oliveira Lourenço, com quem é casado sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da dita freguesia de Calde, a residir temporariamente em Rue du Stade, 38, 1926 Fully VS Suíça, declarou que ele e a sua mulher são, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes imóveis, sitos na freguesia de Calde, concelho de Viseu: 1 – Metade indivisa do prédio rústico, composto de terreno de semeadura com videiras, oliveiras e fruteiras, sito no Marinho, com a área de setecentos e cinquenta e quatro metros quadrados, que confronta do norte e nascente com Graciano Ferreira Gonçalo e do sul e poente com Manuel de Oliveira Gonçalo Novo, inscrito na matriz em nome de Angelino Francisco Pereira e de Maria de Lurdes Pereira d´Oliveira Lourenço, sob o artigo 17149; 2 – Urbano, sito no limite de Várzea, composto por casa de dois andares e arrumos, com a superfície coberta de vinte e seis metros quadrados, que confronta do norte com José de Oliveira, do sul com caminho, do nascente com Diamantino Lourenço e do poente com Carlos de Oliveira Caetano, omisso na Segunda Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome de Diamantino Lourenço, sob o artigo 592; 3 – Urbano, sito no limite de Várzea, composto por casa de dois andares e arrumos, com a superfície coberta de vinte e seis metros quadrados, que confronta do norte com José de Oliveira, do sul com caminho, do nascente com José Maria de Oliveira Caetano e do poente com Bernardino de Oliveira Gonçalves, omisso na Segunda Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome de Carlos de Oliveira Caetano e de Júlia Lourença, sob o artigo 593. Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido os identificados imóveis no ano de mil novecentos e oitenta, por compra meramente verbal aos titulares inscritos, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição dos imóveis, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido nos aludidos imóveis, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião. Está conforme o original. Viseu, 7 de Março de 2013 A Técnica do Notariado no uso de poderes delegados pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia)

(Jornal Via Rápida 21.03.2013)

CANDIDATURA DE JUNQUEIRO À CÂMARA DE VISEU DÁ PRIORIDADE AO “COMBATE AO DESEMPREGO” “Atrair novas pessoas e novas actividades económicas para Viseu, estimulando o crescimento e o emprego” sem deixar de “valorizar e apoiar” quem aqui já investiu, é a prioridade assumida pelo deputado e antigo secretário de Estado, José Junqueiro, na corrida à presidência da Câmara Municipal da capital do distrito. Apadrinhada pelo secretário-geral do PS, António José Seguro, a apresentação oficial do candidato socialista juntou nos claustros da Pousada de Viseu muitos militantes e antigos membros do Governo. É o regresso à luta autárquica, 20 anos depois, de um dos mais carismáticos dirigentes distritais e nacionais do PS. Tendo por lema Viseu «Mais

Emprego e Melhor Futuro!», a candidatura de José Junqueiro, teve em Manuel Maria Carrilho, que preside à Comissão de Honra, e em Jorge Coelho, antigos ministros de António Guterres, dois «aliados» de peso, com a tónica das suas intervenções a apontar para a necessidade de promoção de medidas de combate ao desemprego, que Junqueiro viria a classificar como “um grande drama” do concelho de Viseu Travar a emigração de cidadãos nacionais, também sentida em Viseu, é para Junqueiro um desafio que exige respostas eficazes e pragmáticas. Uma delas, expressa no manifesto eleitoral que já entrou em grande número de caixas de correio de munícipes viseenses, é na aposta

clara no desenvolvimento económico. A industriazação e empresarialização são objectivos de topo. “É a mudança necessária para uma nova vaga de ofertas de emprego”, assevera o candidato. Um novo paradigma de gestão autárquica de proximidade com os cidadãos e a promoção do desenvolvimento económico, social e cultural são duas das principais estratégias que José Junqueiro quer concretizar à frente da Câmara Municipal de Viseu, a partir das eleições de outubro, de modo a dar aos viseenses as respostas concretas para os problemas que sentem. Na segunda corrida à liderança da Câmara de Viseu, Junqueiro prepara projectos que

pretenhde por em marcha caso venha a nser eleito. Um deles, a concluir até ai final deste mês, consiste numa reforma fiscal local. Um instrumento “que vai permitir trocar metros quadrados por postos de trabalho e estabelecer uma relação entre quem quer investir e a capacidade para receber estas pessoas”. Apostar na regeneração urbana, sobretudo no centro da cidade, sem descurar os núcleos rurais mais carenciados, são outros projectos que enformam o manifesto eleitoral da cadidatura de Junqueiro. José Junqueiro prometeu ainda ter em atenção as taxas e impostos municipais, de forma a facilitar a vida àqueles que quiserem investir no concelho.

Director: Ricardo Silva • Redacção - Chefe de Redacção: José Cardoso • Colaboradores:Afonso Marques, Carlos Bergeron, Carlos Vieira e Castro, José Lapa, José Reis, Luís Lopes, Manuel Morgado Propriedade: José Cardoso • Depósito legal n.º 146546/00 • N.º de registo no ICS - 117441 N.º fiscal de contribuinte - 135605547 • Departamento Comercial: Luísa Matos (publicidade@jornalviarapida.com) Edição On-line: Marco Alexandre • Paginação e Arranjo Gráfico: ROSTO CRIATIVO - Viseu Impressão: TIPOGRAFIA OCIDENTAL - Viseu • Tiragem: 4.000 Ex. www.jornalviarapida.com Os artigos de opinião publicados neste Jornal são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. Sede e Redacção: Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 55-3.º dto • 3500-071 Viseu Contactos: Tel. - 232426058 • Telem. - 966061468 • Fax - 232426058 • E-mails - geral@jornalviarapida.com - publicidade@jornalviarapida.com

21/Via Rápida

CARTÓRIO NOTARIAL Notária – Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 98 a folhas 99 verso, do livro de notas para escrituras diversas com o número 115 - A, uma escritura de Justificação, pela qual, Francisco Marques Barbeita e mulher Maria de La Salete Rodrigues de Almeida Barbeita, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais do concelho de Viseu, ela da freguesia de Ribafeita, ele da freguesia de Bodiosa, onde residem no lugar de Oliveira de Cima, na Rua dos Poços, nº 21, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Urbano, sito aos Poços, lugar de Oliveira de Cima, freguesia de Bodiosa, concelho de Viseu, composto por casa de arrecadações e arrumos de um pavimento, com a superfície coberta setenta e cinco metros e setenta decímetros quadrados e descoberta de setecentos e sessenta e três metros e trinta decímetros quadrados, que confronta do norte com Silvestre dos Santos Rijo e outros, do sul com Amadeu Nazaré Barbeita, do nascente com Bernardino Gonçalo e caminho e do poente com Francisco Marques Barbeita e praceta pública, omisso na Segunda Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 3039. Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido o identificado prédio no ano de mil novecentos e oitenta e quatro, por compra meramente verbal a Lucília de Almeida Duarte e marido Joaquim Duarte, residente em Bodiosa, Viseu, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião. Está conforme o original. Viseu, 21 de Março de 2013. A Técnica do Notariado no uso de poderes delegados pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia) (Jornal Via Rápida 21.03.2013)

(Jornal Via Rápida 21.03.2013)

«BALSA NOVA» Associação Social, Cultural Desportiva e Recreativa Rua dos Bombeiros Voluntários s/n 3510-054 VISEU CONVOCATÓRIA Nos termos do número três do artigo vigésimo quarto dos Estatutos desta Associação, convoco a Assembleia-Geral da «BALSA NOVA» - ASSOCIAÇÃO SOCIAL, CULTURAL, DESPORTIVA E RECREATIVA, para uma reunião a efectuar na sua sede social, sita na Rua dos Bombeiros Voluntários s/n, nesta cidade de Viseu, no dia vinte e oito de Março do corrente ano, com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1º. – Apresentação e votação da Conta Gerência do Ano 2012 2.º - Outros assuntos de interesse Se às dezanove horas e trinta minutos, hora do início da Assembleia, não se encontrarem presentes mais de metade dos associados com direito a voto, a mesma funcionará meia hora mais tarde, com qualquer número de associados, conforme estabelece o número um do artigo vigésimo sexto dos mesmos Estatutos. Viseu, 11 de Março de 2013 A Primeiro Secretário da Assembleia Geral (Maria Manuela Santos Almeida Neves Figueiredo)


20/Via Rápida

DESPORTO

21/03/2013

PRESTAÇÃO FABULOSA DOS NADADORES DO ACADÉMICO NO COMPLEXO OLÍMPICO DE COIMBRA Por: Irene Frias A equipa de natação do Ac.Viseu foi a mais medalhada da Associação de Natação de Aveiro, tendo subido ao pódio por 36 vezes na classificação inter-Associações. Foi um Campeonato excelente para os Viseenses, que conseguiram ainda o apuramento de 12 atletas para os respectivos Nacionais, registando ainda alguns novos records da A.N.Aveiro. Foi um fim-de-semana fantástico para a natação Viseense, que demonstrou o empenho e dedicação de toda uma equipa, que tem trabalhado com bastante afinco, reflectindo-se nos records e medalhas alcançados durante estes três dias, coroando um trabalho incansável, que com estes resultados, prova não ser fruto do acaso, mas sim de um longo percurso, que tem já muitos anos. Nos maiores destaques da equipa Sénior do Ac.Viseu está Inês Sampaio, que voltou a ser a “Rainha” das provas de fundo da A.N.Aveiro, arrebatando a vitória nos 800 e 1500 Livres. Já Margarida Domingos dominou os 100 e 200 Livres. Em Seniores Femininos as cinco estafetas do Campeonato da A.N. Aveiro foram ganhas na totalidade pelas atletas Viseenses, que foram ainda as mais rápidas do Inter-Associações nas estafetas de 4x50 e 4x100 Estilos, com Marina Almeida, Francisca Silva, Margarida Domingos e

Inês Sampaio. Ainda nas contas dos títulos Madalena Machado venceu e foi Campeã da A.N. Aveiro nos 100 Mariposa, com o excelente crono de 1.10.50s. Ainda no escalão Sénior, mas em Masculinos, as estafetas do Ac.Viseu marcaram estes Campeonatos, com três records da A.N.Aveiro, nos 4x100 e 4x200 Livres, sendo os mais rápidos de sempre também nos 4x100 estilos. Neste capitulo, os de Viseu foram penta-Campeões entrando nas contas do InterAssociações por duas vezes, mostrando que a experiência conta muito, não fosse esta estafeta contar com o Capitão Tiago Sapata, que conta com mais de 10 anos de Académico de Viseu. A estafeta foi ainda composta por Bruno Amaral, André Lopes e Bruno Correia. Em juniores a toada foi a mesma, tendo as cinco estafetas sido ganhas pelos Viseenses, tendo 4 delas sido vitórias plenas, uma vez que somaram os títulos Regionais de Aveiro aos Títulos Inter-Associações, estabelecendo ainda novos máximos da A.N.A. nas provas de 4x50 Livres, 4x50 estilos e 4x200 Livres. Nas estafetas Juniores o Treinador Humberto Fonseca utilizou 7 atletas, sendo eles Pedro Garcia, Alessandro Carvalho, Pedro Ribeiro, Miguel Mouro, Diogo Moura, João Teixeira e Pedro Santos. Diga-se ainda que Pedro Santos foi o vencedor dos 400 Estilos da

A.N.A., acumulando com esse título a vitória Inter-Associações. Outra das grandes revelações desta época continua a ser André Moura, que para além de vencer todas as provas que nadou neste Regional da A.N. Aveiro, estabeleceu ainda um novo record na prova de 200 Bruços, nadando no Complexo Olímpico de Piscinas de Coimbra em 2.39.06s, acabando a prova bem destacado, eliminando toda a concorrência, não dando hipótese a nenhum nadador das três Associações presentes. Nos 400 Estilos, o ainda Juvenil Academista, foi também o rei e Senhor, vencendo em toda a linha. Nos 100 Bruços com 1.15. foi também o melhor da Associação de Aveiro, sendo Campeão também nas provas de 200 Estilos e 400 Livres. Com estes excelentes resul-

tados e depois de mais uns Campeonatos de Inverno bem conseguidos pela equipa de Viseu, Humberto Fonseca estava satisfeito e radiante com o seu grupo de trabalho. O Treinador Academista teceu alguns comentários à prestação dos seus nadadores, de onde destacou o excelente conjunto que tem, afirmando que “dá gosto liderar este grupo, tenho orgulho de trabalhar com pessoas que estão nesta equipa com o intuito de a valorizar, tirando proveito do excelente ambiente que criam. Trabalho com a maior parte deles desde o inicio das suas carreiras e sinto neste momento o que já não sentia há alguns anos, um prazer enorme em acompanhar a equipa em competição; só posso agradecer-lhes a excelente equipa que são neste momento e o prazer que foi estar na bancada com eles todas as 5 sessões deste Campeonato.”

ABC DE NELAS É CAMPEÃO DISTRITAL DE BENJAMINS Ao vencer a Casa do Povo de Vila Nova de Paiva por 2-0, em partida referente à 17ª jornada, o ABC de Nelas sagrou-se no último domingo, em casa, campeão distrital ´2012/2013 de Benjamins, em Futsal, e bicampeão distrital do escalão. A equipa de disputou 13 jogos – 11 vitórias e 2 derrotas –, sendo, a uma jornada do final do campeonato, o ataque mais realizador da competição com 76 golos marcados e a defesa menos batida com 21 golos sofridos. Com este triunfo, o ABC de Nelas conquistou o 32º título do seu palmarés e o quinto do escalão de Benjamins – campeão em 2003/2004, 2004/2005, 2005/2006, 2 0 11 / 2 0 1 2 e a g o r a e m 2012/2013 – e reforça a sua

condição de clube com mais títulos conquistados em todos os escalões das competições oficiais da Associação de Futebol de

Viseu. O Clube nelense começou a competir neste escalão em 2003/2004 tendo-se sagrado

logo no 1º ano campeão distrital. Nas dez edições até agora disputadas, o ABC de Nelas conquistou 5 títulos distritais.

21/03/2013

POLITICA

5/Via Rápida

«DISCURSOS» PERPETUAM OBRAS DA PRESIDÊNCIA DE RUAS Depois do primeiro (1989 – 2003), mais dois mandatos (o segundo e o terceiro) da presidência de Fernando Ruas na Câmara Municipal de Viseu, acabam de ser dados à estampa nos volumes II (1994-1997) e III (1998-2002) dos livros «Discursos», apresentados no último sábado no Salão Nobre da Autarquia. Com prefácio do próprio autor, os livros contêm discursos reivindicativos feitos por Fernando Ruas nas visitas que os vários governantes fizeram ao concelho, bem como as intervenções proferidas na Assembleia Municipal de Viseu, entre outras, ao longo daqueles dois mandatos. Uma compilação de documentos que o autarca classifica como “um contributo

para a história do poder local em Viseu”, nomeadamente de “tudo quanto foi feito nestes anos” no concelho. “Embora a definição das políticas tenha sido da minha responsabilidade, este é um trabalho de todos. Sobretudo, e também, dos presidentes de junta de freguesia”, reconhece Fernando Ruas. A apresentação dos dois últimos volumes de «Discursos» esteve a cargo do vice-presidente da Câmara Municipal de Viseu, Américo Nunes. “São dois registos importantes para o acervo bibliográfico do concelho e, consequentemente, importantes para o património municipal”, fez questão de sublinhar o vereador que mais de perto acompanhou Fernando Ruas ao longo de seis mandatos.


6/Via Rápida

GOLPE DE VISTA

Os ministros belgas Johan Vande Lanotte e Monica De Coninck decidiram apresentar uma queixa à Comissão Europeia contra as autoridades alemãs pela prática de “dumping social”. Em causa estão as condições “desumanas” em que se encontram os trabalhadores de leste na Alemanha a quem são pagos salários de miséria. .Segundo noticia o jornal belga Le Soir, os trabalhadores romenos e búlgaros trabalham cerca de 10 horas por dia, incluindo à noite, nos matadouros alemães sem direito a segurança social, baixa em caso de doença, e sem direito a pensão, por salários que, muitas vezes, não ultrapassam sequer os 3 euros por hora. Após terem sido confrontados com inúmeras queixas de empresas belgas dedicadas ao comércio de carne que, não sendo capazes de fazer face a este tipo de concorrência, têm vindo a “reestruturar-se ou mudar-se para a Alemanha”, os ministros belgas do Trabalho e da Economia decidiram recolher provas e apresentar uma queixa à Comissão Europeia contra as autoridades alemãs pela prática de “dumping social”. “Uma das empresas belgas já nem sequer corta a carne na Bélgica, limitando-se a cortar as carcaças em quatro partes por forma a enviá-las para a Alemanha. Lá, os trabalhadores sujeitos a salários muito baixos asseguram o corte da carne, o que se torna mais rentável”, descreve o ministro da Economia belga, Johan Vande Lanotte, sublinhando que “estas práticas são inadmissíveis”. A queixa apresentada à Comissão Europeia visa acabar com estas “práticas indignas”, afirmou Lanotte, adiantando

OPINIÃO

21/03/2013

Ministros belgas do Trabalho e da Economia acusam a Alemanha de "dumping social"

21/03/2013

DESPORTO

19/Via Rápida

SARA SOUSA É PENTA CAMPEÂ REGIONAL EM NATAÇÃO Sara Sousa, atleta da Associação de Trabalhadores da Câmara Municipal de Vouzela (ATCMV), esteve em destaque no Campeonato Inter Distrital de Natação, iniciativa que se realizou no Complexo Olímpico de Piscinas de Coimbra. A nadadora sagrou-se penta Campeã Regional de Juvenis, tendo alcançado o primeiro lugar nas provas de 100 e 200 metros Costas, 100 e 200 metros Mariposa e 100 metros Livres. Segundo Hugo Berardinelli, treinador de Sara Sousa, estes resultados abrem boas expectativas para o Campeonato Nacional que se avizinha. O técnico destacou ainda a presença do nadador vouzelense António Tiago Rodrigues, que conseguiu melhorar as suas marcas pessoais. Participaram no Campeonato Inter Distrital de Natação 454 nadadores (244 masculinos e 210 femininos) em representação de 37 clubes. A competição foi promovida pelas Associações de Natação de Coimbra, Aveiro e Leiria.

ATLETAS FÉRIAS DESPORTIVAS DE TÉNIS DE MESA NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MUNDÃO SURPREENDEM

NOS NACIONAIS DE CADETES

Manifestação de 2 de Março em Viseu que está em causa não só uma concorrência desleal, que prejudica os países que “procuram ter uma legislação social correcta” e que condena as empresas belgas à deslocalização, como também a sujeição dos trabalhadores de leste a “condições de trabalho desumanas”. Numa entrevista à Rádio

Televisão Belga Francófona (RTBF), Johan Vande Lanotte afirmou que esta não é a Europa em que se revê. Segundo as diretivas europeias em vigor, é possível destacar provisoriamente trabalhadores de leste para a Alemanha sem que este país seja obrigado a aplicar o salário mí-

nimo estabelecido ou a assegurar a segurança social dos trabalhadores. Actualmente, milhares de trabalhadores de leste encontram-se na Alemanha em condições deploráveis a título definitivo, trabalhando para sociedades fictícias criadas única e exclusivamente para esse efeito.

(Secção da responsabilidade do Núcleo de Viseu de “OLHO VIVO - Associação para a Defesa do Património Ambiente e Direitos Humanos”) Nota: Críticas e sugestões para a Associação OLHO VIVO, telefone: 912522690 - olhovivo.viseu@gmail.com olhovivoviseu.blogspot.com

O Agrupamento de Escolas de Mundão, em colaboração com o Clube de Ténis de Mesa da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento, están a levar a cabo durante a primeira semana de interrupção letiva, uma atividade denominada “Férias Desportivas de Ténis de Mesa”.

A atividade foi aberta a todos os alunos do Agrupamento e conta cerca de 60 participantes, enquadrados pelo treinador da equipa federada, professor Filipe Lima e pelos elementos do Grupo de Educação Física da EB 2, 3 de Mundão. Para além de uma atividade de ocupação de tempos livres,

esta atividade pretende iniciar os alunos do Agrupamento na modalidade de Ténis de Mesa consolidando o trabalho desenvolvido pelo Clube do Desporto Escolar e pela equipa federada de Ténis de Mesa da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento.

A equipa da APEE AE Mundão (Viseu) participou nos Campeonatos Nacionais Ténis de Mesa no Pavilhão da Madalena (Vila Nova de Gaia), no escalão de Cadetes, com a sua equipa principal, constituída por Miguel Pereira, Rodrigo Mendes, Guilherme Oliveira, e João Santos, ficando posicionada entre o 9º e o 12º lugar num total de 23 equipas. Um resultado que, para o treinador Filipe Lima “vem confirmar o valor dos jovens jogadores de Mundão”. Integrada no grupo A, juntamente com os Dragões Valboenses (1º ranking nacional); Ala N'Alvares (de Gondomar e 8º do ranking); Távola C. Cepeda (de Paredes e 9º ranking) e CRC Neves (Viana Castelo e 16º ranking), a equipa de Mundão não teve tarefa fácil, tendo em conta que estava posicionada no 17º lugar do ranking. Contudo, os jogadores superaram-se e venceram dois encontros: o Ala N'Alvares por 3-2, e a CRC Neves de Viana do Castelo, por um concludente 3-0.


18/Via Rápida

SOCIEDADE

21/03/2013

POLIS IV: ‘‘OS TRANSTORNOS E CONTRARIEDADES DO FUNICULAR’’

Por: José Reis Entre vários peculiaridades conhecidos de Fernando Ruas, Presidente da Câmara Municipal de Viseu, destaca-se a sua casmurrice, e naturalmente, o seu “quero posso e mando”. Quem lida de perto com ele, reconhece-lhe vários atributos, mas não deixa de o considerar teimoso e autoritário. Quando se lhe mete alguma coisa na cabeça, ultrapassa tudo e todos, para levar de vencida e impor a sua vontade. Porém, a sua grande frustração, ao deixar de mandar no Concelho, será sem dúvida não ter conseguido alcançar o sonho de legar a Viseu uma praia flu-

vial. Ruas parte desolado, pelo facto dos técnicos não terem tido o engenho suficiente para fazerem a sua mirífica praia, mesmo sem água para tal. Mas se não conseguiu isso, conseguiu muitas outras coisas. Contra tudo e contra todos, o nosso Presidente mandou instalar um funicular que deixa como obra a ser demolida e arrasada, mais cedo ou mais tarde, por um outro edil com visão e coragem para o fazer. Apesar do parecer contrário quase generalizado dos viseenses, o Presidente decidiu-se por aquela “obra” que não tem qualquer sentido. Ainda se tivesse

alguma utilidade, vá lá, mas “aquilo” é um monstro inútil e caro. Praticamente ninguém o utiliza (como a foto documenta),e fica caríssimo aos munícipes pagantes. Um governante do actual executivo nacional, disse que tinha acabado o tempo das rotundas, dos parques desportivos e das piscinas, isto porque um estudo efectuado, dava conta de gastos municipais completamente loucos, e que muitas câmaras municipais estavam endividadas até às orelhas. Afinal, quando o Presidente Nacional dos Municípios proclamava que o poder local administrava melhor os dinheiros

públicos, não era verdade. Pois o famigerado funicular que nos custou e continua a custar uma “pipa de massa”, embora seja gratuito, não consegue atrair o interesse de ninguém, e portanto, anda quase sempre “ às moscas”. Para além do dinheiro dos nossos impostos e taxas, para ali inutilmente desviados, não nos podemos esquecer dos transtornos e das contrariedades que aquele “monstrinho” provoca a peões, automobilistas, moradores e comerciantes De tudo isto e muito mais, foi avisado Fernando Ruas, que impávido e sereno, impôs mais uma vez, a sua real vontade. Manda quem pode.

VISEU NOVO RESTAURA AZULEJOS NA CÂMARA DE VISEU

A Viseu Novo - Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU), adjudicou a empreitada de restauro do revestimento cerâmico (azulejos) do edifício dos

Paços do Município de Viseu, cujos trabalhos já se encontram em curso. A empreitada, com um prazo de execução de 120 dias, inclui o tratamento sequencial

de limpeza, estabilização e restauro dos painéis de azulejo, actualmente em paredes e em reserva. Os azulejos anteriormente

removidos dos painéis do edifício, estão devidamente acondicionados e à guarda da Viseu Novo, SRU. A intervenção prevê a identificação preliminar do património azulejar objecto deste procedimento, o registo gráfico e fotográfico abrangente e pormenorizado, o tratamento sequencial de limpeza, estabilização e restauro de todos os azulejos (em parede e em reserva) e a apresentação de relatório técnico da intervenção no final dos trabalhos. Serão recolocados no suporte original todas as peças cerâmicas em falta, segundo os métodos adequados. O revestimento azulejar no interior do edifício, data de 1910 e é de fabrico da antiga Fábrica da Fonte Nova de Aveiro.

21/03/2013

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OPINIÃO

21/03/2013

SOCIEDADE

21/03/2013

ESPECTADOR COMPROMETIDO

FILHOS DE NINGUÉM… O país encontra-se numa grave situação económica e consequentemente numa grave crise de princípios e valores. Mas será que a crise justifica todo o comportamento quando a questão se centra nos filhos? Há quem os tenha e os mata e há quem se mata para os ter…. e muitos destes filhos nunca chegam a perceber os seus direitos e obviamente as suas obrigações. Filhos fora do casamento ou dentro do casamento devem ser tratados como tais. Na constância do matrimónio, o exercício das responsabilidades parentais pertence a ambos os cônjuges, tal significa que os pais exercem as responsabilidades parentais de comum acordo. Estas responsabilidades parentais, enquanto poder/dever de educação dos filhos, de conteúdo funcional e carácter altruísta, exercido pelos pais no interesse dos filhos, não são uma mera faculdade, uma

possibilidade concedida pela lei aos progenitores de uma criança. Trata-se de uma verdadeira obrigação….obrigação de proverem a sua alimentação, segurança, saúde, educação, etc. Ora, esta obrigação mantém-se em caso de divórcio por mútuo consentimento ou sem consentimento de um dos cônjuges (as mais comuns) e quer na primeira ou na segunda forma de divórcio os filhos menores estão protegidos pelo Ministério Público, entidade que tutela os interesses dos menores. O acordo do exercício das responsabilidades parentais é, em muitas situações um copy paste disponível em qualquer lado (internet, amigo, livro, etc) e, por diversas vezes, não se adapta à realidade do casal, à personalidade dos mesmos, à vontade destes o que vai influenciar e incentivar o seu não cumprimento. Apesar de todos sabermos que

o interesse tutelado ser exclusivamente do menor, são os progenitores os únicos protagonistas de que estes filhos sejam de todos…a não ser assim… começa uma batalha judicial sem rumo. Discutem-se as visitas, os dias de aniversário, os dias festivos, as férias, a pensão de alimentos e nada se cumpre… afinal são filhos de ninguém… Os progenitores não percebem que não se trata de um jogo de interesses pessoais, que os filhos não são meios para atingirem os seus fins mas são os direitos dos seus filhos que a lei protege. E aqui é importante referir que o incumprimento da pensão de alimentos, pode acarretar para o progenitor faltoso sanções penais (pena de prisão ou pena de multa) e, ainda obrigá-lo a cumprir de forma coerciva (independente da sua vontade). Para que não restem dúvidas, os alimentos são devidos enquanto se mantiverem as responsabilidades parentais e, estas cessam com a maioridade ou com a emancipação (casamento). No entanto, o filho maior pode, caso se encontre a completar a sua formação escolar, e durante o período normal requerido para a completar, intentar uma acção (requerimento na Conservatória do Registo Civil) na qual solicite o pagamento de pensão de alimentos aos seus progenitores ou a um deles. Não pretendendo incentivar o recurso ao Tribunal mas, enquanto pai ou mãe não deixe de lutar pelo interesse do seu filho, não o deixe sentir que é filho de ninguém… a lei protege e o Estado dá a mão…

Por: José Lapa

As próximas eleições autárquicas, estão a levantar grandes espectativas, quanto às pessoas, os sagrados nomes, que vão assumir a governação comunitária, nos próximos quatro anos. Ora, eu estou mais curioso em ver, quais as ideias, os projetos, as politicas, que têm para nos oferecer na bolsa de oferta politica. Sempre me orientei mais por ideias, que por pessoas. É através delas que vejo, se estou perante um idiota (sujeito com ideias em excesso) ou perante alguém que sabe o que faz. Este meu pressuposto de eleitor, é tão mais importante, quando as próximas eleições se vão realizar em cenário de crise gravíssima. Crise que está a fazer desboroar todos os paradigmas em que assentava a nossa vida e, que gera uma incerteza avassaladora. Perante isto, os próximos timoneiros vão encontrar um mar encapelado, revolto e difícil. Os próximos autarcas vão desde logo, ter de assumir um novo modelo de gestão local. É inevitável a

17/Via Rápida

AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS passagem de modelo de governo para uma lógica de governação, onde as políticas públicas são mensuráveis e avaliadas permanentemente. Morreu o governo nasceu a governação, fruto das exigências do dia a dia, do peso cada vez maior dos mercados na nossa vida, da globalização, dos predicados da invocação, do empreendedorismo. A decisão que antes era tomada unicamente pelo decisor, exige hoje, procedimentos políticos de negociação, para onde concorre a audição de plataformas sociais (Associações, coletividades, profissionais), o estudo aturado dos problemas, o ritmo aceitável de resolução. Antes o político esperava que o cidadão lhe levasse o problema, agora tem de o procurar e, de o prever. O modelo de política da rotunda, do fontanário, do alcatrão, do betão, da ignorância pelos temas culturais, das despriorização das questões sociais, acabou. No futuro próximo, a gestão local tem de ter enfoque no cidadão, nas relações sociais, na competitividade e na economia local. Deve ser sensível, às condições em que é possível gerar capital social. Ou seja, à valorização da confiança, cooperação e inovação, que o individuo consegue incrementar, dentro e fora da sua organização, agilizando o acesso à informação e ao conhecimento. Por tudo isto, o autarca vai vestir o papel de agente de mudança, que a promove, a sente, aplica, e na forma como implica o cidadão. É fundamental o trabalho em torno da cidadania social, ouvindo o cidadão, promovendo debates alargados, criando canais comunicacionais (com enfoque

especial no feed back) gerando estímulos à participação, à partilha em rede. Neste aspeto é bom salientar os requisitos eletrónicos da democracia. Conforme escreve Manuel Catells:” (…) Se a representação política e a tomada de decisões puderem encontrar um vínculo com estas novas fontes de participação dos cidadãos empenhados, sem ficar nas mãos de uma elite entendida em tecnologia, poderia reconstruir-se uma nova classe de sociedade civil, com o que se permitiria uma popularização eletrónica da democracia. (Manuel Castells, La Era de la lnformación, vol. 2, El Poder de la ldentidad).É isto que me interessa no desenvolvimento do processo politico preparativo das próximas autarquias. Cheguei a um ponto na minha vida, que já não me engana quem quer e os problemas de futuro são demasiado importantes, para ser tratados por um qualquer político encartado. É que como dizia Lincoln: “Podes enganar algumas pessoas o tempo todo, e todas as pessoas durante algum tempo, mas não consegues enganar todas as pessoas o tempo todo.” As autarquias, por tudo o exposto, vão ser cada vez mais importantes. Por tudo o exposto e não só. Pela própria democracia. Sobre elas escreveu Tocqueville: “No município é onde reside a força dos povos livres (…) Sem instituições municipais uma nação pode ter um governo livre, mas carecerá de espírito de liberdade”. Portanto venham primeiro as boas ideias e então depois falem-me em nomes, para perceber se conferem.

CONSELHO GERAL TOMOU POSSE NO IPV

‘’MARCA’’ DE VISEU-REGIÃO CONTRIBUTOS PARA O DEBATE A competitividade dos territórios é cada vez mais perspetivada a partir de cidades âncora em concertação com a região envolvente. Um pilar estruturante desta ideia é uma especialização produtiva diferenciadora, baseada nas vantagens comparadas locais que necessariamente estão associadas a recursos endógenos. Neste sentido, a proposta da Câmara Municipal de Viseu de alterar a designação (e sede) da Comunidade Inter Municipal da Região Dão-Lafões para CIM da Região de Viseu, pese embora eventuais incompreensões iniciais, é pertinente, podendo contribuir para potencializar melhor um ativo geoeconómico com cerca de 300 mil habitantes. Coincidentemente, num gesto salutar nesta “Idade de mudança”, o presidente da Associação Comercial de Viseu trouxe a debate a questão da “Marca Viseu”. É vital refletir este conceito de modo a melhor

concretizá-lo e assim contribuir-se proactivamente para uma estratégia de crescimento socioeconómico sustentável de ViseuRegião, implementada e catalisada pelos diferentes agentes de desenvolvimento, incluindo associações, empresas e autarquias. A integração-interação destes em prol deste desígnio significa economias de escala nas áreas de comercialização e marketing, economias externas, melhoria da produtividade e valorização de outros setores. A conceção de Marca no contexto das cidades-territórios não pode ser redutoramente simbólica, uma imagem instituída “superficialmente” por marketing, “um traço de personalidade reconhecido”, porque temos bom vinho e gastronomia ou porque somos acolhedores. De igual modo, o slogan “A Melhor Cidade para Viver”, ainda que seja retumbante e colha reconhecimento, é territorialmente cingido e epidérmico, não resultando de uma força motriz geradora e

disseminadora de riqueza. A “Marca” de Viseu-Região terá de emanar de um modelo dinâmico de crescimento, sustentado na atividade económica, que impulsione a criação de valor acrescentado, articulada em torno de um ou mais produtos ou setores regionais. Não pode ser um fim em si mesmo, terá que ser também uma via de sustentação do próprio modelo. A multidiversificada fileira florestal é de há muito entendida como um cluster prioritário para Portugal, tem peso no setor primário e estende-se à indústria e mesmo aos serviços. Um cluster com potencialidades industriais é tanto mais relevante quando se começa a falar da reindustrialização europeia. Viseu-Região, por razões facilmente fundamentadas, tem um potencial expressivo para se poder constituir como (o) polo nacional de desenvolvimento do cluster floresta. Em “consórcio” com este setor, e igualmente colados à imagem Verde que a Cidade-Região projeta, outros setores poderão ser fomentados, como a agricultura, incluindo o vinho, as energias alternativas, o termalismo (eventualmente reposicionado para abarcar um púbico mais ativo e jovem), para além de outras tipologias de turismo associadas à natureza, ao património e aos eventos.

Tomaram ontem posse, dia 13 de março, os membros internos do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Viseu, na sequência do ato eleitoral dos representantes dos professores e dos estudantes para o referido órgão, que decorreu a 27 de fevereiro último. A cerimónia, que teve lugar no Edifício Multiusos do IPV, foi presidida pela ainda presidente do Conselho Geral, professora Avelina Rainho. Na altura, aquela responsável felicitou “os eleitos que espelham o mérito e a confiança que os colegas neles depositaram”. O Conselho Geral, órgão máximo do Instituto Politécnico de Viseu e cujo presidente será eleito a 3 de Abril, passa assim a ter a seguinte composição: Professores Fernando Lopes Rodrigues Sebastião (ESTGV), que suspendeu o mandato em virtude de exercer as funções de presidente do Instituto, conforme determinam os estatutos do IPV,

tendo sido substituído por Jorge Manuel Fraga de Mendonça (ESEV), 1º suplente dos docentes; Maria Cristina Coelho de Carvalho de Azevedo Gomes Santos Silva (ESEV); Pedro Rodrigues (ESAV); José dos Santos Costa (ESSV); Paulo Miguel Ferreira de Castro Mendes (ESTGV); Carlos Manuel de Figueiredo Pereira (ESSV); Álvaro Manuel

Teixeira Bonito (ESTGL/ESEV); Paula Maria dos Reis Correia (ESAV); Belmiro Tavares da Silva Rego (ESEV): João Luís Monney de Sá Paiva (ESTGV); Rosa Maria Lopes Martins (ESSV); Luís Eugénio Pinto Teixeira de Lemos (ESTGV); Helena Maria Vala Correia (ESAV); Anabela Clara Barreto Marques Novais (ESEV); Joaquim de Almeida

Simões (ESTGV); José Paulo Ferreira Lousado (ESTGL) Alunos Luís Filipe Martins Rodrigues (ESTGV); Mário Jorge Salgueiro Coutinho (ESEV); Juliana dos Santos Coimbra (ESSV); Eurico Daniel de Sousa Almeida Moita (ESTGV); José Duarte de Sousa e Rocha (ESAV)


16/Via Rápida

REGIÃO

21/03/2013

21/03/2013

OPINIÃO

9/Via Rápida

PLANO INTERMUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DO ALTO DOURO VINHATEIRO EM AVALIAÇÃO

Decorridos mais de 10 anos sobre a classificação do Alto Douro Vinhateiro (ADV) como Património Mundial a Estrutura de Missão para a Região Demarcada do Douro considerou imperativo proceder a um balanço, quer do estado de conservação do bem classificado como Paisagem Cultural Evolutiva e Viva tendo por referência os valores e atributos que exprimem o seu valor universal excecional, quer da eficácia dos modelos e instrumentos de ges-

tão implementados, o que motivou a adjudicação de um estudo de avaliação a uma equipa conjunta da Universidade do Porto e da Universidade e Trásos-Montes e Alto Douro. O balanço efetuado aos 10 anos de gestão do ADV, nomeadamente no estudo atrás referido, a experiência prática acumulada, o avanço do conhecimento sobre os valores culturais, naturais e paisagísticos, bem como a necessidade de aperfeiçoar e clarificar as atuais

formas de gestão e de articulação intersectorial, as alterações orgânicas com repercussões nas entidades com competências no ADV, aliados à evolução do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, a par das exigências transmitidas pelo Centro do Património Mundial – UNESCO, justificaram que se desse início ao procedimento tendente à alteração do Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinha-

teiro (PIOTADV). Assim, as Assembleias Municipais de Alijó [ALJ], Armamar [AMM], Carrazeda de Ansiães [CZA], Lamego [LMG], Mesão Frio [MSF], Peso da Régua [PRG], Sabrosa [SBR], Santa Marta de Penaguião [SMP], São João da Pesqueira [SJP], Tabuaço [TBC], Torre de Moncorvo [TMC], Vila Nova de Foz Côa [VNF] e Vila Real [VRL] aprovaram - em 22 de fevereiro de 2013 (VNF), 25 de fevereiro de 2013 (LMG e TMC), 27 de fevereiro de 2013 (MSF e SBR) e 28 de fevereiro de 2013 (ALJ, AMM, CZA, PRG, SJP, SMP, TBC e VRL) - as propostas das respetivas Câmaras Municipais de dar início ao processo de alteração do Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro (PIOTADV) e não sujeitar essa alteração a avaliação ambiental, atento o disposto na legislação em vigor. Nesta conformidade faz-se público que até ao final do mês de Março podem ser formuladas sugestões ou apresentadas informações sobre quaisquer questões consideradas relevantes para a alteração do plano em causa, as quais devem ser expostas por escrito via correio eletrónico para o endereço correio@cimdouro.pt.

Andamos todos a carpir e a gritar ai ai… que já não aguentamos mais (com excepção., claro, do banqueiro Ulrich). Mas pelos vistos, não vale a pena lamentarmo-nos nem proclamarmos a nossa indignação, nem darmos a conhecer a situação dramática em que milhares de famílias portuguesas vivem. E não vale a pena, porque quem nos governa, não tem o mínimo de sensibilidade para esses dramas. Nós gritamos, nós barafustamos, nós denunciamos a tragédia nacional, provamos que estas politicas adoptadas por este Governo são um fracasso e que nos estão a conduzir para o abismo, mas nem assim, Gaspar e Passos Coelho, mudam a agulha à miserável opção ideológica que impuseram a Portugal. E não se diga que cumprem as diretivas previstas no acordo com a TroiKa, pois até fazem questão de proclamar bem alto, que vão para além dela. Se um diz mata, outro diz esfola Toda a oposição politica e a generalidade da população diz não a este estado de coisas, os sindicatos combatem as politicas laborais suicidas, não obstante andarem entretidos com a pseudo concertação social. As associações patronais, por incrível que pareça, defendem o aumento do salário mínimo nacional, contra a vontade do Primeiro Ministro, e clamam por medidas que proporcionem o relançamento económico, a que Passos Coelho também diz não. O Presidente da República não se cansa

500 CONCERTINISTAS DE TODO O PAÍS NO ENCONTRO NACIONAL DE CONCERTINAS EM SERNANCELHE - «SETE SAIAS» SÃO PRESENÇA CONFIRMADA NO EXPO SALÃO concelho de Sernancelhe, da região, e também do país, é o objectivo central do Encontro, que pretende, ao mesmo tempo, promover o convívio, a troca de experiências, e a confraternização entre os amantes do toque e canto populares. A própria Associação Os Tocadores de Concertinas Terra da Castanha, é um exemplo de como é possível revitalizar a concertina e cativar jovens para aderirem ao grupo. Depois de dezenas de actuações em que percorreram o país, a Associação promoveu, em 2011 e em 2012, o I e II Encontro Nacional de Concertinas no Expo Salão Sernancelhe, evento

Por: Carlos Bergeron

que se revelou um sucesso. Do programa para este III Encontro Nacional, para além da recepção aos concertinistas junto à Câmara Municipal pelas 14:00 horas, consta o já célebre desfile dos grupos pela avenida princi-

pal até ao Exposalão. Todos os concertinistas terão entrada gratuita no evento e os interessados poderão ainda adquirir uma senha que os habilitará a ganhar uma concertina que será sorteada por todos os participantes.

QUANTO MAIS ME BATES MAIS EU GOSTO DE TI de denunciar as politicas seguidas por este executivo. Desde a espiral recessiva, à calamidade do desemprego e à necessidade de relançar a economia, com uma “cravo e outra na ferradura”, verbera e condena o que se está a passar em Portugal. Porém, apesar disso, “não mexe uma palha” para alterar ou para impedir que continuemos a resvalar para um futuro ainda mais negro do que aquele que já atravessamos. Não basta, e não satisfaz o povo português, que mais tarde, venha ele reclamar “eu bem avisei”. Cavaco demite-se das suas obrigações, e esquece-se do juramento que fez de mandar cumprir a Constituição da República. Ele próprio limita os seus poderes políticos porque lhe convém. Os funcionários públicos, os pensionistas e reformados, não podem contestar e criticar mais os político do que aquilo que já

CRISE, QUE CRISE?

CULTURA

Organizado pela Associação Desportiva e Recreativa de Sarzeda – Tocadores de Concertinas Terra da Castanha, com o apoio da Associação Sementes da Terra e do Município, o Expo Salão Sernancelhe recebe este sábado (23 de Março), a partir das 14:00 horas, o III Encontro Nacional de Concertinas. Depois do sucesso das edições anteriores, a organização, que espera a presença de mais de meio milhar de concertinistas de todo o país, convidou o grupo «Sete Saias» para encerrar o evento deste ano. Divulgar a concertina “como instrumento tradicional e símbolo do património imaterial do

Por: José Reis

fazem. Até dirigentes importantes e cofundadores do P.S.D. mostram que o “rei vai nu”, e Alberto João Jardim “não deixa os seus créditos por mãos alheias”. Depois, manifestações atrás de manifestações. Até o C.D.S., parceiro de coligação, está sempre “de a faca afiada” contra as políticas seguidas pelo Governo de que faz parte. Alguém entende? Perante tudo isto, assistimos, a cenas degradantes que envolvem os nossos governantes, sempre que arranjam coragem para saírem do conforto das suas “quintas”. Ainda que protegidos por “gorilas”, polícias fardados e à civil, são vaiados e desconsiderados pelos portugueses, que se sentem revoltados e enganados. É evidente que tais práticas não são de aplaudir, mas a paciência também tem limites, e o desespero é já incontrolável. Então o que resta? Não sei. Não sei, porque pela análise dos resultados das sondagens conhecidas, ficamos completamente desarmados e sem argumentos. O povo grita, estrebucha e insulta os responsáveis, mas parece que são fiéis à frase “quanto mais me bates, mais eu gosto de ti”. Perante esta manifestação de vontade, que mostra, que afinal, não obstante tudo, se continua a não querer alternância politica, e a apostar no que temos, então deixemo-nos de queixinhas, pois o povo é quem mais ordena E siga a música…

Há situações na sociedade portuguesa que me levam a perguntar se de facto Portugal está a atravessar um momento de crise particularmente difícil para as famílias, que continuam a dar sinais de que, de facto, ainda não têm consciência do que as pode esperar no futuro, sobretudo o futuro dos seus filhos. Há paizinhos que vão muito além do que seria espectável e que ainda estão a dar aos seus filhos tudo o que eles querem,

em detrimento das reais necessidades de qualquer família em tempo e crise como a que vivemos. Muitas situações continuam a conhecer esta realidade e os casos não param de crescer todos os dias, por culpa do egoísmo dos filhos e da impreparação que os pais revelam para dizerem um não. E dizer um não, não significa não gostar dos filhos, antes, muitas vezes, amá-los ainda mais. Vejamos dois casos ao acaso. Recentemente veio a Portugal um jovem cantor, de seu nome Bieber, para actuar no Pavilhão Atlântico e, ao que parece, encantar os seus fãs, num espectáculo em que os bilhetes custavam 40 e 65 euros A receita terá rondado um milhão de euros para a organização. Estiveram no Pavilhão Atlântico mais de 18 mil fãs deste canadiano, vindos de norte a sul do país, como se em Portugal se vivesse num verdadeiro “el dorado”, e onde a palavra crise não fizesse parte da realidade dos dias de hoje. Como gostam agora de dizer os nossos jovens, os pais “incharam”, nós gozámos e foi “bué” de giro, sem terem consciência de que amanhã lhes pode faltar muita coisa nas suas vidas.. Outro caso prende-se com as já célebres

viagens de finalistas onde muitos estudantes que frequentam o ensino secundário nem sabem se algum dia irão ser finalistas de qualquer curso, como seria desejável, o que se está a tornar cada vez mais numa indesejável miragem para muitos deles. Muitas destas viagens organizadas um pouco “had hoc” custam 400 e mais euros – disseram-me que podem chegar aos 800/ 900 euros – muitas delas sem professores a acompanhá-las, acabando os paizinhos por terem de ir a eventuais economias, ou passar por outras situações difíceis, para satisfazerem as vontades dos filhinhos, a quem são incapazes de explicar a crise que estamos a atravessar, uma crise que a todos, sem excepção, toca. Muitos mais casos há na nossa sociedade, alguns verdadeiramente inimagináveis, mas estes dois parecem-me elucidativos do momento que atravessamos, daí eu perguntar, crise, que crise? Lá mais para diante vamos ter de nos mentalizar, de uma vez por todas, que mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, como cantava o poeta, e muitos dos “bons” paizinhos de hoje vão arrepender-se de muitas coisas que continuam a fazer.


21/03/2013

MUDAR OU DESCENTRALIZAR SERVIÇOS NA LOJA DO CIDADÃO

Devia constituir um dever primário dos responsáveis políticos eleitos interessarem-se pelo bem estar dos cidadãos, em particular dos mais carenciados, quanto algo se pretendesse fazer, fossem construções, alterações ou mudanças de bens móveis ou imóveis, quando daí se verificasse poderem resultar inconvenientes para as populações de menos recursos económicos, sobretudo em meios de locomoção, sabendo-se que muitas não dispõem de meios de transporte próprios e casos há também onde os transportes púbicos não têm acesso. Se tudo isto fosse pensado quando há anos se criou em Viseu a Loja do Cidadão, esta bem poderia instalar-se noutro local da cidade com melhores e mais fáceis acessos para todos, e se o fizessem por exemplo na zona histórica da cidade, não só evitariam pagar um aluguer altamente

rentável ao dono do imóvel, que assim arrecada dali uma fortuna, e com o dinheiro que o Estado lhe paga poderiam recuperar-se muitas habitações antigas, hoje muitas delas já impossíveis de serem recuperadas para habitação, quando se tudo isto fosse pensado não só aquela área escusava hoje de estar desertificada e todos os cidadãos ali poderiam deslocar-se a pé sem mais nenhum custo adicional em combustível e em meios de transporte. E agora, como se todos estes inconvenientes não bastassem, sucede ainda que algumas empresas públicos que na altura se lá instalaram só com parte do seu ramo de actividdade, hoje tudo mudaram para lá, indiferentes ao transtorno que causam a muitos cidadãos que agora, para tratar de qualquer assunto, por mais insignificante que seja, tem na mesma de se lá deslocar quando antes podiam fazê-lo em balcões que deixaram no interior da cidade, como ainda sucede com a generalidade dos serviços do Estado que para ali também transferiram alguns dos seus serviços. Quem assim não pensou, pensou apenas em si, e disso tem havido muitos reparos de desagrado, foi a EDP, Eletricidade de Portugal, que há já alguns anos concentrou ali todos os seus serviços, esquecendo-se que é uma empresa pública, que para cúmulo até nem tem concorrência, mas que disso nem os nossos governantes ou mesmo a Câmara Municipal, quiseram saber, o que é bem um exemplo do pouco ou nenhum interesse como os nossos governantes olham para os seus concidadãos, dos quais só parecem importar-se quando deles precisam para lhes caçar o voto em época de eleições ou para lhes cobrar mais impostos e contribuições, como agora está acontecer a coberto de uma crise para a qual eles nada contribuiram, e alguns que contribuiram se calhar nada pagam porque gozam de um seguro que dá pelo nome de política, cuja “apólice” lhe cobre todos os riscos.

Retomando o tema em concreto da “Loja do Cidadão”, por ser a ela que muita gente de forma concreta e objetiva com insistência se vem referindo, inconformada por até agora as entidades locais com competência para a transferir no todo em parte para um local mais acessível da cidade, não obstante já terem sido feitas movimentações nesse sentido, parecendo que daí alguma coisa viria a ser feito para o fim em vista, acontece que tudo parece ter voltado à primeira forma, a um silêncio inesperado, quando também é certo estarem ainda bem à vista de todos na Rua D. Duarte sinais evidentes de que alguém não estaria disposto a deixar que o assunto ficasse esquecido, neste caso a Associação de Comerciantes, quando agora o que vimos e ouvimos é que o assunto, não se sabe porquê, irá mesmo ser votado ao ostracismo. Não sendo isto que a generalidade dos habitantes da cidade e do concelho querem, e disso muita gente se tem feito eco, inclusivamente junto de alguns órgãos de informação local, que por seu turno também lhes cabe dar conta do que as populações da sua área reivindicam, aqui estamos nós a fazê-lo, e mais não fazemos do que repetir o que já em tempos fizemos e que na altura, como ainda há factos visíveis a demostrálo, mereceu franco acolhimento das entidades locais competentes, entidades essas que agora parecem ter-se desinteressado para desencanto dos cidadãos, Da nossa parte, cuja missão é informar, nós aqui estamos a fazê-lo, e fá-lo-emos sempre, neste como noutros casos com o mesmo empenho e dever do ofício que cada assunto mereça. A partir daqui, naturalmente, deixamos que sejam os responsáveis por cada sector a tomar nas suas mãos a resolução do assunto e que aquilo hajam por bem fazer o façam no interesse de todos e para todos, se possível sem queixas para qualquer das partes, e se não for possível evitá-las que se protejam as populações mais carenciadas.

NO FIO DA NAVALHA

Eles mandam e nós obedecemos. Poem-nos a canga e nós amochamos. Riem-se e nós choramos Depois de cerca de 50 anos de ditadura fascista, alcançámos a liberdade pela qual esta geração de governantes nem sequer lutou. Somos livres. Podemos emitir a nossa opinião e manifestarmo-nos sempre que entendermos. “Somos livres de voar”. Porém, isso não basta. A liberdade, só por si, não enche a barriga aos pobres deste país, que crescem assustadoramente todos os dias, de acordo com a estratégia política deste Governo. Eles sentem-se deprimidos, abandonados, em suma, lixados…

Não vivemos hoje no regime de Salazar/Caetano/Tomás, nem temos uma PIDE/DGS feroz e torcionária, mas os portugueses na sua generalidade, nunca se sentiram tão revoltados e oprimidos. A miséria alastra e o exército de pobres e pedintes cresce todos os dias, e os caixotes do lixo já são insuficientes para tanta procura. O índice de desemprego ultrapassou tosos os recordes conhecidos, e tende a crescer descontroladamente. Os jovens, com ou sem formação académica, olham à sua volta e não vêm quaisquer perspectivas de futuro. Acolhem-se às sopas dos pais e avós, que por sua vez também foram esbulhados das suas reformas e pensões para as quais foram obrigados a descontar durante toda a sua vida de trabalho e sacrifícios. Os subsídios de desemprego e de reinserção social, que tem sido uma “almofada” para os desempregados e carenciados, tende num futuro próximo, a ser ainda mais reduzido e até a desaparecer, o que contribuirá para aumentar o número de dramas pessoais e familiares. A somar a tanto mal estar, despoletou agora este Governo mais um caso nacional. As forças armadas dizem sentir-se humilhadas com a forma

como estão a ser tratadas por quem nos governa. Que parece ser preciso reestruturar o sector, é dado adquirido por todos, inclusive pelos próprios interessados, mas a forma como os responsáveis políticos o querem fazer,é que parece um exagero. Os funcionários públicos, e sempre eles, levam continuamente no “toutiço” e não têm como refilar. Afinal o corte nas gorduras do Estado está à vista. Enquanto houver funcionários públicos, reformados e pensionistas, este Governo sabe onde se há-se ir financiar. As pequenas e médias empresas declaram insolvência (falência) e encerram aos milhares. A situação nacional é dramática e explosiva. A manifestação pela manifestação, perdeu a força e o sentido, perante o desprezo que todo o Governo lhe vota. Enquanto a miséria alastra e a tragédia aumenta, os nossos governantes continuam a mentir-nos e a vender-nos uma realidade que não existe. Quando nos dizem que estamos no bom caminho, só podemos admitir que estão a gozar com a nossa cara. Que falta de humanidade, e que descaramento! A fome e o desespero não são bons conselheiros. Vivemos no fio da navalha.

21/03/2013

REGIÃO

ANAFRE ABRE DELEGAÇÃO NO CENTRO HISTÓRICO DE VISEU A Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) acaba de abrir uma delegação no centro histórico de Viseu. Localizado na Rua Escura, nº 11 a 17, numa zona confinante com a Rua Direita, o espaço, cedido pela Câmara Municipal, funciona no rés-do-chão de um edifício recuperado pela Viseu Novo – Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU). A abertura aconteceu no âmbito do programa do 67.º Conselho Geral da ANAFRE que se realizou nesta cidade. Na cerimónia de inauguração da delegação, ponto alto de uma jornada que trouxe a Viseu presidentes de juntas de freguesia de todo o país, o presidente da ANAFRE, Armando Vieira, agradeceu a disponibilidade do Município na cedência de espaço que, garantiu, “será mais um ponto de

apoio e de dinamismo”ao serviço das freguesias do distrito de Viseu. Para o delegado distrital e presidente da Junta de Freguesia do Coração de Jesus, Diamantino Santos, a nova sede “será mais um elemento de atracção de pessoas e, conse-quentemente, de revitalização do centro histórico de Viseu”. Presente naquela cerimónia, o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, enquadrou a cedência do espaço à ANAFRE, depois de o ter adquirido à SRU, no “esforço de requalificação”, a vários níveis, que a Autarquia, através desta empresa municipal, tem vindo a fazer no centro histórico de Viseu. De que é exemplo a requalificação em curso do antigo quartel dos Bombeiros, onde será instalada uma incubadora de empresas.

JUNTA DE FREGUESIA DE CORAÇÃO DE JESUS CONFIRMA DESVIO DE DINHEIROS O executivo da Junta de Freguesia do Coração de Jesus (Viseu), liderado por Diamantino Santos, tornou pública uma nota de imprensa na qual informa ter demitido um trabalhador por suspeita de apropriação de dinheiros da autarquia. “Foi demitido por se ter apropriado de dinheiros desta Junta, que são dinheiros públicos e, por isso, de todos nós, na ordem dos milhares de euros,

cujo processo se encontra a correr em tribunal e cujo desenlace aguardamos serenamente”. A participação deste e de outros factos ao Ministério Público, motivou a presença da Polícia Judicária nas instalações da autarquia. “Fomos visitados pela Polícia Judiciária por esse motivo e pela conduta desse referido ex trabalhador, ignorando este executivo qualquer outro procedimento criminal a

correr, que vise a Junta de Freguesia de Coração de Jesus”, acrescenta a nota de imprensa. No mesmo documento, a Junta de Freguesia de Coração de Jesus considera que existe “um objectivo claro que visa atingir o carácter e a honorabilidade dos membros desta equipa autárquica que, no exercício das funções para que foram eleitos, jamais pactuarão com actos que atentem contra o rigor e respeito que a causa

pública nos merece”. A Junta de Freguesia de Coração de Jesus promete colaborar com os órgãos que tutelam a Justiça em Portugal, “de toda a forma”, para que “a verdade dos factos seja totalmente apurada, assumindo as nossas responsabilidades”. “Queremos uma investigação exausitiva a todos os nossos actos de gestão e quiçá anteriores à nossa”, conclui o documento.

AUTARQUIA DE LAMEGO GARANTE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO LUGAR DO CURRAL

A Câmara Municipal de Lamego tem em execução diversas intervenções que visam garantir a recolha e o tratamento eficaz das águas residuais nas povoações rurais do concelho, nomeadamente em Lalim, Figueira e Magueija. Esta deveria ser uma responsabilidade das Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro, dado que o Município de Lamego assinou um protocolo com esta empresa para o estudo e concessão das redes domiciliárias de água e saneamento. Neste sentido, também está a ser instalada, na freguesia de Lazarim, uma estação elevatória e respetivas condutas, bem como a reestruturação do coletor de esgotos que serve o Lugar do Curral. O custo da obra, em fase final de execução, ascende a 16500 euros.

A empreitada visa eliminar as situações de insalubridade existentes, um problema ambiental que se prolonga desde há muito tempo e que preocupa os moradores da zona. Esta situação agravou-se depois do coletor de esgotos, instalado no leito da ribeira pela Junta de Freguesia de Lazarim, ter sido danificado pelas cheias e nunca ter sido reparado. Depois de concluída esta intervenção, será realizada a pavimentação do arruamento por onde passam as novas condutas, numa extensão superior a 200 metros, e a reconstrução dos muros de suporte. A proteção do meio ambiente e a melhoria da higiene pública é um objetivo prioritário da atual gestão da Câmara de Lamego.


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ECONOMIA

21/03/2013

MUNICÍPIO DE RESENDE INCENTIVA CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM Por proposta do presidente da Câmara, António Borges, a Assembleia Municipal de Resende aprovou o projeto de Regulamento de Incentivo à Criação de Emprego e Empreendedorismo Jovem no concelho. Os incentivos destinamse a desempregados com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, residentes no concelho de Resende. E podem ser concedidos a empresários em nome individual ou a pessoas coletivas de natureza privada e com fins lucrativos, desde que o capital social seja, maioritariamente, detido pelo desempregado ou jovem, que criem postos de trabalho, e reúnam os demais requisitos regulamentares O incentivo à criação de empresas no concelho de Resende, com a integração do posto de trabalho próprio, consiste na atribuição de um apoio não reembolsável até ao valor máximo de 10.000,00 euros, extensível a um período de dois anos. Este montante destina-se a custear exclusivamente despesas com instalações, quando não forem do próprio ou de familiares diretos, água luz e comunicações. O Regulamente prevê ainda, em alguns casos, a

21/03/2013

POLITICA

TONDELA QUER UM “INEQUÍVOCO” PEDIDO DE DESCULPAS DE FERNANDO RUAS CONSELHO EXECUTIVO APROVOU DESIGNAÇÃO «CIM VISEU DÃO LAFÕES»

isenção do pagamento de taxas e tarifas municipais: A situação de crise internacional e nacional que Portugal actualmente atravessa, a reflectir-se de forma “muito mais premente nos concelhos do interior do País, onde Resende

se insere” foi um dos argumentos que sustentou a proposta de António Borges para a aprovação do projecto de Regulamento de Incentivo à Criação de Emprego e Empreendedorismo Jovem. No concelho de Resende a

taxa de desemprego situa-se nos 14,9%, o que significa que há 1071 desempregados para uma população ativa aproximada de 7200 (num total de residentes entre as 11 e as 12 mil pessoas). No país a taxa já ultrapassou os 17%.

INTRUM JUSTITIA E ACOUNTIA VISEU ESTABELECEM PARCERIA No âmbito do programa de parcerias regionais, a Intrum Justitia Portugal, acaba de estabelecer uma nova parceria para a região de Viseu. Esta parceria com a Acountia Viseu, na Rua D. Francisco Alexandre Lobo, n.º 59, 5.º Dt.º, tem como objectivo por à disposição das empresas do distrito o saber acumulado de uma empresa líder no mercado onde opera, através de uma empresa que é reconhecida pela excelencia dos serviços que presta. De origem sueca e em Portugal desde 1997, a Intrum Justitia é especializada em serviços de gestão de crédito que proporciona soluções de valor acrescentado para as necessidades de recuperação de créditos dos seus clientes ocupando a posição de líder no mercado português desde há vários anos. Através destas parcerias regionais a Intrum Justitia pretende, por à disposição dos empresários locais as várias soluções para a gestão e recuperação de crédito, ajudar a implementar medidas de incentivo à competitividade, nomeadamente medi-

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das que combatam os atrasos nos pagamentos e os incobráveis, com impacto directo na liquidez e no equilibrio de tesouraria das empresas. É neste campo que a Intrum Justitia colocará em prática, uma vez mais, a sua experiência no que respeita à recuperação de créditos, dando a conhecer aos empresários do distrito de Viseu

um conjunto de ferramentas e mostrando como cada uma pode contribuir para um equilibrio financeiro das suas contas. De acordo com Luis Salvaterra, Diretor Geral da Intrum Justitia: ”Estas parcerias regionais são um passo importante para a Intrum Justitia estar mais próxima de cada mercado e responder às suas especifi-

cidades através da divulgação e implementação de um conjunto de boas práticas que ajudarão as empresas neste tempo de crise que todos estamos a viver através de parceiros locais de referencia como a Acountia Viseu, que tem um papel de destaque na área da contabilidade e do aconselhamento de gestão em Viseu”.

“Apanharam-nos distraídos, quando passaram a chamar Centro Hospitalar “Qualquer Coisa” – Viseu, ao Hospital de S. Teotónio”. Esta frase, proferida pelo presidente da Câmara de Viseu, na última reunião da Assembleia Municipal, está a ser fortemente contestada pelo concelho vizinho. População e Executivo Municipal de Tondela manifestaram já o seu mais “veemente protesto e indignação” e querem um pedido de desculpas de Fernando Ruas. “Admitimos que tenham [as declarações de Fernando Ruas] sido um lapso de linguagem, ou um momento “menos bom” (fruto do calor do debate político) que a todos (as) acontece e por isso o Presidente da Câmara Municipal de Viseu, que respeitamos pessoalmente e institucionalmente, deve um claro e inequívoco pedido de desculpas às populações e instituições do nosso concelho”, afirmou em conferência de imprensa Carlos Marta, presidente da Câmara de Tondela.

Alguns dias após ter contestado a secundarização do nome de Viseu na designação do Centro Hospitalar Tondela Viseu, Fernando Ruas explicou não ter sido sua intenção afrontar o vizinho concelho de Tondela, mas defender a sua comunidade. “Podem não querer perceber, mas aquilo que eu disse é que nunca aceitaria um centro hospitalar qualquer coisa – Viseu. Mas isso diz respeito a Tondela, a Oliveira de Frades, a S. Pedro do Sul… A qualquer localização que venha à frente de Viseu”, explicou Fernando Ruas. Trocar o nome de Tondela, terra de “pessoas de bem, trabalhadoras e empreendedoras”, pela designação “qualquer coisa”, não caiu bem na comunidade tondelense. Embora admita poder ter sido um «lapsus linguae» do autarca viseense, a Câmara de Tondela continua à espera que Fernando Ruas peça desculpa. Quanto mais não seja, em nome das “relações estreitas e de salutar cooperação” institucional entre

os municípios de Tondela e de Viseu. “Podemos mesmo dizer que existem laços de grande amizade e por isso não podemos aceitar que possam ser colocados em causa por uma declaração pública e pessoal manifestamente infeliz”, declara a Câmara de Tondela. Apesar da polémica, o desafio feito a Fernando Ruas para que peça desculpa, é relegado para o quinto e último ponto de um comunicado divulgado em conferência de imprensa pela autarquia tondelense. Antes, o executivo da Câmara de Tondela prefere, em lugar de “discutir na praça pública possíveis nomes de instituições”, manifestar público reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo Centro Hospitalar Tondela-Viseu EPE; ao profissionalismo e competência dos seus trabalhadores; e à necessidade de lutar pela melhoria das condições de trabalho e pela instalação da Radioterapia.

Em reunião extraordinária, o Conselho Executivo da CIM Dão Lafões, aprovou por unanimidade uma proposta apresentada pelo presidente deste órgão, Carlos Marta, no sentido da Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões passar a designar-se Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões. Reunidos na sede do organismo intermunicipal, em Tondela, os representantes dos catorze municípios associados, apreciaram a discutiram uma proposta apresentada pela Câmara Municipal de Viseu, que tinha como ponto único da Ordem de Trabalhos a “Análise, discussão e votação da deliberação do executivo municipal de Viseu relativa à alteração da denominação da Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões, bem como, da localização da mesma”. Depois de colocada à votação a proposta foi rejeitada, quer no que concerne à alteração da designação quer relativamente à mudança da sede de Tondela para Viseu, por maioria, com treze votos contra e um voto a favor. Terminado o debate o presidente do Conselho Executivo, Carlos Marta, apresentou uma proposta no sentido da Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões se passar a designar Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, designação essa já utilizada na promoção interna e externa da nossa região pela Comunidade Intermunicipal. Depois de analisada a proposta, o Conselho Executivo deliberou então, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada pelo presidente. Desta deliberação foi dado conhecimento à Comissão Parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local.


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ECONOMIA

21/03/2013

CALDAS DE SANGEMIL ASSUMEM “SERVIÇO DIFERENCIADOR” ENTRE A OFERTA EXISTENTE

Dar continuidade a uma estratégia que ao longo dos últimos anos tem vindo caracterizar as Caldas de Sangemil, no concelho de Tondela, como “um dos factores diferenciadores da região ” em matéria de tratamentos termais, é o propósito e o objectivo do Conselho de Administração da «Tondelviva», a empresa municipal que gere a estância. A convicção foi reforçada pelo vice-presidente da Autarquia, José António de Jesus, na sessão de abertura de

mais uma época termal. A fidelização dos utentes e a introdução de novas valências capazes de atrair novos públicos, são as apostas, para 2013, das Caldas de Sangemil. Uma estância apostada em ser, cada vez mais, uma “referência no panorama regional”, quer através da qualidade de serviço prestado, quer também ao nível do reforço de uma política de proximidade com a comunidade envolvente, assegurando para isso a manutenção dos postos de

trabalho “como incremento à economia local”. A estância tem como primeira recomendação terapêutica as patologias do foro reumatológico, e algumas do foro musculo-esquelético e atropatias resultantes de acidentes de viação e trabalho, entre outros, na fase de cuidados pré e pós operatórios. Como segunda indicação surge o tratamento de patologias das vias respiratórias superiores (URL). Miguel Rodrigues, presi-

dente do Conselho de Administração da «Tondelviva», espera, apesar das dificuldades, que este seja “ um ano de sucesso”, mais uma vez em contraciclo com a tendência nacional que se verifica no sector. O responsável sustenta-se em dados relativos a 2012, ano em que as Caldas de Sangemil foram, depois das Caldas de Aregos, em Resende, as que menos quebras de utentes registaram na região”. Requalificar a estância termal transformando-a numa unidade modelar dotada de equipamentos tecnolológicos capazes de aumentar a oferta termal e de responder a novos desafios, é um projecto que a Câmara de Tondela continua apostada em concretizar “logo que os fundos estruturais, do actual ou do próximo quadro de apoio comunitário, o permitam”, assegura José António de Jesus, que releva o facto da capacidade hoteleira estar a aumentar na localidade, quer nas estruturas já instaladas, quer através da procura de potenciais investidores.

NÚMERO DE AQUISTAS SOBE EM CALDAS DE AREGOS O complexo Termal de Caldas de Aregos, em Resende, é o quinto mais frequentado do país na área do termalismo e bem-estar, segundo dados da Associação das Termas de Portugal. Durante o ano de 2012, 4360 clientes usufruíram destas termas situadas no concelho de Resende, junto a uma das mais belas paisagens do rio Douro. Em apenas um ano a frequência das termas de Caldas de Aregos aumentou 78,4%, já que em 2011 foram registados 2444 clientes. Na área de bem-estar, o aumento de aquistas foi ainda mais visível, com uma percentagem de crescimento superior a 100% (em 2011 foram realizados 1689 tratamentos, aumentando para 3618, em 2012). De referir, ainda, que as receitas dos tratamentos realizados nos balneários de Aregos

na área do termalismo clássico e do bem-estar aumentaram 8,01%, quando a nível nacional verificou-se um decréscimo de receitas na ordem dos 15,31%. Para além dos tratamentos terapêutico-medicinais, a Companhia das Águas de Caldas de Aregos, EM, SA, tem explorado as potencialidades destas águas na componente de lazer e bemestar, demonstrando que o investimento efetuado ao longo destes dois últimos anos é uma

aposta ganha. O Presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges, também presidente do Conselho de Administração da Companhia das Águas refere que “mesmo num ano economicamente muito difícil, os resultados são a melhor resposta para alguns preconceitos que vêm do passado relativamente a Caldas de Aregos e às suas Termas. É aqui que temos de construir um dos grandes pilares

da empregabilidade no concelho de Resende”. Recorde-se que a Câmara Municipal de Resende adquiriu as Termas de Caldas de Aregos em abril 2009 e, após um esforço de beneficiação das instalações existentes, o Balneário Termal passou a estar aberto todo o ano disponibilizando, para além dos tradicionais tratamentos termais, novos serviços ligados ao bem estar, à reabilitação e ao rendimento atlético.

21/03/2013

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CALDAS DE SANGEMIL ASSUMEM “SERVIÇO DIFERENCIADOR” ENTRE A OFERTA EXISTENTE

Dar continuidade a uma estratégia que ao longo dos últimos anos tem vindo caracterizar as Caldas de Sangemil, no concelho de Tondela, como “um dos factores diferenciadores da região ” em matéria de tratamentos termais, é o propósito e o objectivo do Conselho de Administração da «Tondelviva», a empresa municipal que gere a estância. A convicção foi reforçada pelo vice-presidente da Autarquia, José António de Jesus, na sessão de abertura de

mais uma época termal. A fidelização dos utentes e a introdução de novas valências capazes de atrair novos públicos, são as apostas, para 2013, das Caldas de Sangemil. Uma estância apostada em ser, cada vez mais, uma “referência no panorama regional”, quer através da qualidade de serviço prestado, quer também ao nível do reforço de uma política de proximidade com a comunidade envolvente, assegurando para isso a manutenção dos postos de

trabalho “como incremento à economia local”. A estância tem como primeira recomendação terapêutica as patologias do foro reumatológico, e algumas do foro musculo-esquelético e atropatias resultantes de acidentes de viação e trabalho, entre outros, na fase de cuidados pré e pós operatórios. Como segunda indicação surge o tratamento de patologias das vias respiratórias superiores (URL). Miguel Rodrigues, presi-

dente do Conselho de Administração da «Tondelviva», espera, apesar das dificuldades, que este seja “ um ano de sucesso”, mais uma vez em contraciclo com a tendência nacional que se verifica no sector. O responsável sustenta-se em dados relativos a 2012, ano em que as Caldas de Sangemil foram, depois das Caldas de Aregos, em Resende, as que menos quebras de utentes registaram na região”. Requalificar a estância termal transformando-a numa unidade modelar dotada de equipamentos tecnolológicos capazes de aumentar a oferta termal e de responder a novos desafios, é um projecto que a Câmara de Tondela continua apostada em concretizar “logo que os fundos estruturais, do actual ou do próximo quadro de apoio comunitário, o permitam”, assegura José António de Jesus, que releva o facto da capacidade hoteleira estar a aumentar na localidade, quer nas estruturas já instaladas, quer através da procura de potenciais investidores.

NÚMERO DE AQUISTAS SOBE EM CALDAS DE AREGOS O complexo Termal de Caldas de Aregos, em Resende, é o quinto mais frequentado do país na área do termalismo e bem-estar, segundo dados da Associação das Termas de Portugal. Durante o ano de 2012, 4360 clientes usufruíram destas termas situadas no concelho de Resende, junto a uma das mais belas paisagens do rio Douro. Em apenas um ano a frequência das termas de Caldas de Aregos aumentou 78,4%, já que em 2011 foram registados 2444 clientes. Na área de bem-estar, o aumento de aquistas foi ainda mais visível, com uma percentagem de crescimento superior a 100% (em 2011 foram realizados 1689 tratamentos, aumentando para 3618, em 2012). De referir, ainda, que as receitas dos tratamentos realizados nos balneários de Aregos

na área do termalismo clássico e do bem-estar aumentaram 8,01%, quando a nível nacional verificou-se um decréscimo de receitas na ordem dos 15,31%. Para além dos tratamentos terapêutico-medicinais, a Companhia das Águas de Caldas de Aregos, EM, SA, tem explorado as potencialidades destas águas na componente de lazer e bemestar, demonstrando que o investimento efetuado ao longo destes dois últimos anos é uma

aposta ganha. O Presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges, também presidente do Conselho de Administração da Companhia das Águas refere que “mesmo num ano economicamente muito difícil, os resultados são a melhor resposta para alguns preconceitos que vêm do passado relativamente a Caldas de Aregos e às suas Termas. É aqui que temos de construir um dos grandes pilares

da empregabilidade no concelho de Resende”. Recorde-se que a Câmara Municipal de Resende adquiriu as Termas de Caldas de Aregos em abril 2009 e, após um esforço de beneficiação das instalações existentes, o Balneário Termal passou a estar aberto todo o ano disponibilizando, para além dos tradicionais tratamentos termais, novos serviços ligados ao bem estar, à reabilitação e ao rendimento atlético.

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MUNICÍPIO DE RESENDE INCENTIVA CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM Por proposta do presidente da Câmara, António Borges, a Assembleia Municipal de Resende aprovou o projeto de Regulamento de Incentivo à Criação de Emprego e Empreendedorismo Jovem no concelho. Os incentivos destinamse a desempregados com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, residentes no concelho de Resende. E podem ser concedidos a empresários em nome individual ou a pessoas coletivas de natureza privada e com fins lucrativos, desde que o capital social seja, maioritariamente, detido pelo desempregado ou jovem, que criem postos de trabalho, e reúnam os demais requisitos regulamentares O incentivo à criação de empresas no concelho de Resende, com a integração do posto de trabalho próprio, consiste na atribuição de um apoio não reembolsável até ao valor máximo de 10.000,00 euros, extensível a um período de dois anos. Este montante destina-se a custear exclusivamente despesas com instalações, quando não forem do próprio ou de familiares diretos, água luz e comunicações. O Regulamente prevê ainda, em alguns casos, a

21/03/2013

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TONDELA QUER UM “INEQUÍVOCO” PEDIDO DE DESCULPAS DE FERNANDO RUAS CONSELHO EXECUTIVO APROVOU DESIGNAÇÃO «CIM VISEU DÃO LAFÕES»

isenção do pagamento de taxas e tarifas municipais: A situação de crise internacional e nacional que Portugal actualmente atravessa, a reflectir-se de forma “muito mais premente nos concelhos do interior do País, onde Resende

se insere” foi um dos argumentos que sustentou a proposta de António Borges para a aprovação do projecto de Regulamento de Incentivo à Criação de Emprego e Empreendedorismo Jovem. No concelho de Resende a

taxa de desemprego situa-se nos 14,9%, o que significa que há 1071 desempregados para uma população ativa aproximada de 7200 (num total de residentes entre as 11 e as 12 mil pessoas). No país a taxa já ultrapassou os 17%.

INTRUM JUSTITIA E ACOUNTIA VISEU ESTABELECEM PARCERIA No âmbito do programa de parcerias regionais, a Intrum Justitia Portugal, acaba de estabelecer uma nova parceria para a região de Viseu. Esta parceria com a Acountia Viseu, na Rua D. Francisco Alexandre Lobo, n.º 59, 5.º Dt.º, tem como objectivo por à disposição das empresas do distrito o saber acumulado de uma empresa líder no mercado onde opera, através de uma empresa que é reconhecida pela excelencia dos serviços que presta. De origem sueca e em Portugal desde 1997, a Intrum Justitia é especializada em serviços de gestão de crédito que proporciona soluções de valor acrescentado para as necessidades de recuperação de créditos dos seus clientes ocupando a posição de líder no mercado português desde há vários anos. Através destas parcerias regionais a Intrum Justitia pretende, por à disposição dos empresários locais as várias soluções para a gestão e recuperação de crédito, ajudar a implementar medidas de incentivo à competitividade, nomeadamente medi-

11/Via Rápida

das que combatam os atrasos nos pagamentos e os incobráveis, com impacto directo na liquidez e no equilibrio de tesouraria das empresas. É neste campo que a Intrum Justitia colocará em prática, uma vez mais, a sua experiência no que respeita à recuperação de créditos, dando a conhecer aos empresários do distrito de Viseu

um conjunto de ferramentas e mostrando como cada uma pode contribuir para um equilibrio financeiro das suas contas. De acordo com Luis Salvaterra, Diretor Geral da Intrum Justitia: ”Estas parcerias regionais são um passo importante para a Intrum Justitia estar mais próxima de cada mercado e responder às suas especifi-

cidades através da divulgação e implementação de um conjunto de boas práticas que ajudarão as empresas neste tempo de crise que todos estamos a viver através de parceiros locais de referencia como a Acountia Viseu, que tem um papel de destaque na área da contabilidade e do aconselhamento de gestão em Viseu”.

“Apanharam-nos distraídos, quando passaram a chamar Centro Hospitalar “Qualquer Coisa” – Viseu, ao Hospital de S. Teotónio”. Esta frase, proferida pelo presidente da Câmara de Viseu, na última reunião da Assembleia Municipal, está a ser fortemente contestada pelo concelho vizinho. População e Executivo Municipal de Tondela manifestaram já o seu mais “veemente protesto e indignação” e querem um pedido de desculpas de Fernando Ruas. “Admitimos que tenham [as declarações de Fernando Ruas] sido um lapso de linguagem, ou um momento “menos bom” (fruto do calor do debate político) que a todos (as) acontece e por isso o Presidente da Câmara Municipal de Viseu, que respeitamos pessoalmente e institucionalmente, deve um claro e inequívoco pedido de desculpas às populações e instituições do nosso concelho”, afirmou em conferência de imprensa Carlos Marta, presidente da Câmara de Tondela.

Alguns dias após ter contestado a secundarização do nome de Viseu na designação do Centro Hospitalar Tondela Viseu, Fernando Ruas explicou não ter sido sua intenção afrontar o vizinho concelho de Tondela, mas defender a sua comunidade. “Podem não querer perceber, mas aquilo que eu disse é que nunca aceitaria um centro hospitalar qualquer coisa – Viseu. Mas isso diz respeito a Tondela, a Oliveira de Frades, a S. Pedro do Sul… A qualquer localização que venha à frente de Viseu”, explicou Fernando Ruas. Trocar o nome de Tondela, terra de “pessoas de bem, trabalhadoras e empreendedoras”, pela designação “qualquer coisa”, não caiu bem na comunidade tondelense. Embora admita poder ter sido um «lapsus linguae» do autarca viseense, a Câmara de Tondela continua à espera que Fernando Ruas peça desculpa. Quanto mais não seja, em nome das “relações estreitas e de salutar cooperação” institucional entre

os municípios de Tondela e de Viseu. “Podemos mesmo dizer que existem laços de grande amizade e por isso não podemos aceitar que possam ser colocados em causa por uma declaração pública e pessoal manifestamente infeliz”, declara a Câmara de Tondela. Apesar da polémica, o desafio feito a Fernando Ruas para que peça desculpa, é relegado para o quinto e último ponto de um comunicado divulgado em conferência de imprensa pela autarquia tondelense. Antes, o executivo da Câmara de Tondela prefere, em lugar de “discutir na praça pública possíveis nomes de instituições”, manifestar público reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo Centro Hospitalar Tondela-Viseu EPE; ao profissionalismo e competência dos seus trabalhadores; e à necessidade de lutar pela melhoria das condições de trabalho e pela instalação da Radioterapia.

Em reunião extraordinária, o Conselho Executivo da CIM Dão Lafões, aprovou por unanimidade uma proposta apresentada pelo presidente deste órgão, Carlos Marta, no sentido da Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões passar a designar-se Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões. Reunidos na sede do organismo intermunicipal, em Tondela, os representantes dos catorze municípios associados, apreciaram a discutiram uma proposta apresentada pela Câmara Municipal de Viseu, que tinha como ponto único da Ordem de Trabalhos a “Análise, discussão e votação da deliberação do executivo municipal de Viseu relativa à alteração da denominação da Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões, bem como, da localização da mesma”. Depois de colocada à votação a proposta foi rejeitada, quer no que concerne à alteração da designação quer relativamente à mudança da sede de Tondela para Viseu, por maioria, com treze votos contra e um voto a favor. Terminado o debate o presidente do Conselho Executivo, Carlos Marta, apresentou uma proposta no sentido da Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões se passar a designar Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, designação essa já utilizada na promoção interna e externa da nossa região pela Comunidade Intermunicipal. Depois de analisada a proposta, o Conselho Executivo deliberou então, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada pelo presidente. Desta deliberação foi dado conhecimento à Comissão Parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local.


21/03/2013

MUDAR OU DESCENTRALIZAR SERVIÇOS NA LOJA DO CIDADÃO

Devia constituir um dever primário dos responsáveis políticos eleitos interessarem-se pelo bem estar dos cidadãos, em particular dos mais carenciados, quanto algo se pretendesse fazer, fossem construções, alterações ou mudanças de bens móveis ou imóveis, quando daí se verificasse poderem resultar inconvenientes para as populações de menos recursos económicos, sobretudo em meios de locomoção, sabendo-se que muitas não dispõem de meios de transporte próprios e casos há também onde os transportes púbicos não têm acesso. Se tudo isto fosse pensado quando há anos se criou em Viseu a Loja do Cidadão, esta bem poderia instalar-se noutro local da cidade com melhores e mais fáceis acessos para todos, e se o fizessem por exemplo na zona histórica da cidade, não só evitariam pagar um aluguer altamente

rentável ao dono do imóvel, que assim arrecada dali uma fortuna, e com o dinheiro que o Estado lhe paga poderiam recuperar-se muitas habitações antigas, hoje muitas delas já impossíveis de serem recuperadas para habitação, quando se tudo isto fosse pensado não só aquela área escusava hoje de estar desertificada e todos os cidadãos ali poderiam deslocar-se a pé sem mais nenhum custo adicional em combustível e em meios de transporte. E agora, como se todos estes inconvenientes não bastassem, sucede ainda que algumas empresas públicos que na altura se lá instalaram só com parte do seu ramo de actividdade, hoje tudo mudaram para lá, indiferentes ao transtorno que causam a muitos cidadãos que agora, para tratar de qualquer assunto, por mais insignificante que seja, tem na mesma de se lá deslocar quando antes podiam fazê-lo em balcões que deixaram no interior da cidade, como ainda sucede com a generalidade dos serviços do Estado que para ali também transferiram alguns dos seus serviços. Quem assim não pensou, pensou apenas em si, e disso tem havido muitos reparos de desagrado, foi a EDP, Eletricidade de Portugal, que há já alguns anos concentrou ali todos os seus serviços, esquecendo-se que é uma empresa pública, que para cúmulo até nem tem concorrência, mas que disso nem os nossos governantes ou mesmo a Câmara Municipal, quiseram saber, o que é bem um exemplo do pouco ou nenhum interesse como os nossos governantes olham para os seus concidadãos, dos quais só parecem importar-se quando deles precisam para lhes caçar o voto em época de eleições ou para lhes cobrar mais impostos e contribuições, como agora está acontecer a coberto de uma crise para a qual eles nada contribuiram, e alguns que contribuiram se calhar nada pagam porque gozam de um seguro que dá pelo nome de política, cuja “apólice” lhe cobre todos os riscos.

Retomando o tema em concreto da “Loja do Cidadão”, por ser a ela que muita gente de forma concreta e objetiva com insistência se vem referindo, inconformada por até agora as entidades locais com competência para a transferir no todo em parte para um local mais acessível da cidade, não obstante já terem sido feitas movimentações nesse sentido, parecendo que daí alguma coisa viria a ser feito para o fim em vista, acontece que tudo parece ter voltado à primeira forma, a um silêncio inesperado, quando também é certo estarem ainda bem à vista de todos na Rua D. Duarte sinais evidentes de que alguém não estaria disposto a deixar que o assunto ficasse esquecido, neste caso a Associação de Comerciantes, quando agora o que vimos e ouvimos é que o assunto, não se sabe porquê, irá mesmo ser votado ao ostracismo. Não sendo isto que a generalidade dos habitantes da cidade e do concelho querem, e disso muita gente se tem feito eco, inclusivamente junto de alguns órgãos de informação local, que por seu turno também lhes cabe dar conta do que as populações da sua área reivindicam, aqui estamos nós a fazê-lo, e mais não fazemos do que repetir o que já em tempos fizemos e que na altura, como ainda há factos visíveis a demostrálo, mereceu franco acolhimento das entidades locais competentes, entidades essas que agora parecem ter-se desinteressado para desencanto dos cidadãos, Da nossa parte, cuja missão é informar, nós aqui estamos a fazê-lo, e fá-lo-emos sempre, neste como noutros casos com o mesmo empenho e dever do ofício que cada assunto mereça. A partir daqui, naturalmente, deixamos que sejam os responsáveis por cada sector a tomar nas suas mãos a resolução do assunto e que aquilo hajam por bem fazer o façam no interesse de todos e para todos, se possível sem queixas para qualquer das partes, e se não for possível evitá-las que se protejam as populações mais carenciadas.

NO FIO DA NAVALHA

Eles mandam e nós obedecemos. Poem-nos a canga e nós amochamos. Riem-se e nós choramos Depois de cerca de 50 anos de ditadura fascista, alcançámos a liberdade pela qual esta geração de governantes nem sequer lutou. Somos livres. Podemos emitir a nossa opinião e manifestarmo-nos sempre que entendermos. “Somos livres de voar”. Porém, isso não basta. A liberdade, só por si, não enche a barriga aos pobres deste país, que crescem assustadoramente todos os dias, de acordo com a estratégia política deste Governo. Eles sentem-se deprimidos, abandonados, em suma, lixados…

Não vivemos hoje no regime de Salazar/Caetano/Tomás, nem temos uma PIDE/DGS feroz e torcionária, mas os portugueses na sua generalidade, nunca se sentiram tão revoltados e oprimidos. A miséria alastra e o exército de pobres e pedintes cresce todos os dias, e os caixotes do lixo já são insuficientes para tanta procura. O índice de desemprego ultrapassou tosos os recordes conhecidos, e tende a crescer descontroladamente. Os jovens, com ou sem formação académica, olham à sua volta e não vêm quaisquer perspectivas de futuro. Acolhem-se às sopas dos pais e avós, que por sua vez também foram esbulhados das suas reformas e pensões para as quais foram obrigados a descontar durante toda a sua vida de trabalho e sacrifícios. Os subsídios de desemprego e de reinserção social, que tem sido uma “almofada” para os desempregados e carenciados, tende num futuro próximo, a ser ainda mais reduzido e até a desaparecer, o que contribuirá para aumentar o número de dramas pessoais e familiares. A somar a tanto mal estar, despoletou agora este Governo mais um caso nacional. As forças armadas dizem sentir-se humilhadas com a forma

como estão a ser tratadas por quem nos governa. Que parece ser preciso reestruturar o sector, é dado adquirido por todos, inclusive pelos próprios interessados, mas a forma como os responsáveis políticos o querem fazer,é que parece um exagero. Os funcionários públicos, e sempre eles, levam continuamente no “toutiço” e não têm como refilar. Afinal o corte nas gorduras do Estado está à vista. Enquanto houver funcionários públicos, reformados e pensionistas, este Governo sabe onde se há-se ir financiar. As pequenas e médias empresas declaram insolvência (falência) e encerram aos milhares. A situação nacional é dramática e explosiva. A manifestação pela manifestação, perdeu a força e o sentido, perante o desprezo que todo o Governo lhe vota. Enquanto a miséria alastra e a tragédia aumenta, os nossos governantes continuam a mentir-nos e a vender-nos uma realidade que não existe. Quando nos dizem que estamos no bom caminho, só podemos admitir que estão a gozar com a nossa cara. Que falta de humanidade, e que descaramento! A fome e o desespero não são bons conselheiros. Vivemos no fio da navalha.

21/03/2013

REGIÃO

ANAFRE ABRE DELEGAÇÃO NO CENTRO HISTÓRICO DE VISEU A Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) acaba de abrir uma delegação no centro histórico de Viseu. Localizado na Rua Escura, nº 11 a 17, numa zona confinante com a Rua Direita, o espaço, cedido pela Câmara Municipal, funciona no rés-do-chão de um edifício recuperado pela Viseu Novo – Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU). A abertura aconteceu no âmbito do programa do 67.º Conselho Geral da ANAFRE que se realizou nesta cidade. Na cerimónia de inauguração da delegação, ponto alto de uma jornada que trouxe a Viseu presidentes de juntas de freguesia de todo o país, o presidente da ANAFRE, Armando Vieira, agradeceu a disponibilidade do Município na cedência de espaço que, garantiu, “será mais um ponto de

apoio e de dinamismo”ao serviço das freguesias do distrito de Viseu. Para o delegado distrital e presidente da Junta de Freguesia do Coração de Jesus, Diamantino Santos, a nova sede “será mais um elemento de atracção de pessoas e, conse-quentemente, de revitalização do centro histórico de Viseu”. Presente naquela cerimónia, o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, enquadrou a cedência do espaço à ANAFRE, depois de o ter adquirido à SRU, no “esforço de requalificação”, a vários níveis, que a Autarquia, através desta empresa municipal, tem vindo a fazer no centro histórico de Viseu. De que é exemplo a requalificação em curso do antigo quartel dos Bombeiros, onde será instalada uma incubadora de empresas.

JUNTA DE FREGUESIA DE CORAÇÃO DE JESUS CONFIRMA DESVIO DE DINHEIROS O executivo da Junta de Freguesia do Coração de Jesus (Viseu), liderado por Diamantino Santos, tornou pública uma nota de imprensa na qual informa ter demitido um trabalhador por suspeita de apropriação de dinheiros da autarquia. “Foi demitido por se ter apropriado de dinheiros desta Junta, que são dinheiros públicos e, por isso, de todos nós, na ordem dos milhares de euros,

cujo processo se encontra a correr em tribunal e cujo desenlace aguardamos serenamente”. A participação deste e de outros factos ao Ministério Público, motivou a presença da Polícia Judicária nas instalações da autarquia. “Fomos visitados pela Polícia Judiciária por esse motivo e pela conduta desse referido ex trabalhador, ignorando este executivo qualquer outro procedimento criminal a

correr, que vise a Junta de Freguesia de Coração de Jesus”, acrescenta a nota de imprensa. No mesmo documento, a Junta de Freguesia de Coração de Jesus considera que existe “um objectivo claro que visa atingir o carácter e a honorabilidade dos membros desta equipa autárquica que, no exercício das funções para que foram eleitos, jamais pactuarão com actos que atentem contra o rigor e respeito que a causa

pública nos merece”. A Junta de Freguesia de Coração de Jesus promete colaborar com os órgãos que tutelam a Justiça em Portugal, “de toda a forma”, para que “a verdade dos factos seja totalmente apurada, assumindo as nossas responsabilidades”. “Queremos uma investigação exausitiva a todos os nossos actos de gestão e quiçá anteriores à nossa”, conclui o documento.

AUTARQUIA DE LAMEGO GARANTE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO LUGAR DO CURRAL

A Câmara Municipal de Lamego tem em execução diversas intervenções que visam garantir a recolha e o tratamento eficaz das águas residuais nas povoações rurais do concelho, nomeadamente em Lalim, Figueira e Magueija. Esta deveria ser uma responsabilidade das Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro, dado que o Município de Lamego assinou um protocolo com esta empresa para o estudo e concessão das redes domiciliárias de água e saneamento. Neste sentido, também está a ser instalada, na freguesia de Lazarim, uma estação elevatória e respetivas condutas, bem como a reestruturação do coletor de esgotos que serve o Lugar do Curral. O custo da obra, em fase final de execução, ascende a 16500 euros.

A empreitada visa eliminar as situações de insalubridade existentes, um problema ambiental que se prolonga desde há muito tempo e que preocupa os moradores da zona. Esta situação agravou-se depois do coletor de esgotos, instalado no leito da ribeira pela Junta de Freguesia de Lazarim, ter sido danificado pelas cheias e nunca ter sido reparado. Depois de concluída esta intervenção, será realizada a pavimentação do arruamento por onde passam as novas condutas, numa extensão superior a 200 metros, e a reconstrução dos muros de suporte. A proteção do meio ambiente e a melhoria da higiene pública é um objetivo prioritário da atual gestão da Câmara de Lamego.


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REGIÃO

21/03/2013

21/03/2013

OPINIÃO

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PLANO INTERMUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DO ALTO DOURO VINHATEIRO EM AVALIAÇÃO

Decorridos mais de 10 anos sobre a classificação do Alto Douro Vinhateiro (ADV) como Património Mundial a Estrutura de Missão para a Região Demarcada do Douro considerou imperativo proceder a um balanço, quer do estado de conservação do bem classificado como Paisagem Cultural Evolutiva e Viva tendo por referência os valores e atributos que exprimem o seu valor universal excecional, quer da eficácia dos modelos e instrumentos de ges-

tão implementados, o que motivou a adjudicação de um estudo de avaliação a uma equipa conjunta da Universidade do Porto e da Universidade e Trásos-Montes e Alto Douro. O balanço efetuado aos 10 anos de gestão do ADV, nomeadamente no estudo atrás referido, a experiência prática acumulada, o avanço do conhecimento sobre os valores culturais, naturais e paisagísticos, bem como a necessidade de aperfeiçoar e clarificar as atuais

formas de gestão e de articulação intersectorial, as alterações orgânicas com repercussões nas entidades com competências no ADV, aliados à evolução do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, a par das exigências transmitidas pelo Centro do Património Mundial – UNESCO, justificaram que se desse início ao procedimento tendente à alteração do Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinha-

teiro (PIOTADV). Assim, as Assembleias Municipais de Alijó [ALJ], Armamar [AMM], Carrazeda de Ansiães [CZA], Lamego [LMG], Mesão Frio [MSF], Peso da Régua [PRG], Sabrosa [SBR], Santa Marta de Penaguião [SMP], São João da Pesqueira [SJP], Tabuaço [TBC], Torre de Moncorvo [TMC], Vila Nova de Foz Côa [VNF] e Vila Real [VRL] aprovaram - em 22 de fevereiro de 2013 (VNF), 25 de fevereiro de 2013 (LMG e TMC), 27 de fevereiro de 2013 (MSF e SBR) e 28 de fevereiro de 2013 (ALJ, AMM, CZA, PRG, SJP, SMP, TBC e VRL) - as propostas das respetivas Câmaras Municipais de dar início ao processo de alteração do Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território do Alto Douro Vinhateiro (PIOTADV) e não sujeitar essa alteração a avaliação ambiental, atento o disposto na legislação em vigor. Nesta conformidade faz-se público que até ao final do mês de Março podem ser formuladas sugestões ou apresentadas informações sobre quaisquer questões consideradas relevantes para a alteração do plano em causa, as quais devem ser expostas por escrito via correio eletrónico para o endereço correio@cimdouro.pt.

Andamos todos a carpir e a gritar ai ai… que já não aguentamos mais (com excepção., claro, do banqueiro Ulrich). Mas pelos vistos, não vale a pena lamentarmo-nos nem proclamarmos a nossa indignação, nem darmos a conhecer a situação dramática em que milhares de famílias portuguesas vivem. E não vale a pena, porque quem nos governa, não tem o mínimo de sensibilidade para esses dramas. Nós gritamos, nós barafustamos, nós denunciamos a tragédia nacional, provamos que estas politicas adoptadas por este Governo são um fracasso e que nos estão a conduzir para o abismo, mas nem assim, Gaspar e Passos Coelho, mudam a agulha à miserável opção ideológica que impuseram a Portugal. E não se diga que cumprem as diretivas previstas no acordo com a TroiKa, pois até fazem questão de proclamar bem alto, que vão para além dela. Se um diz mata, outro diz esfola Toda a oposição politica e a generalidade da população diz não a este estado de coisas, os sindicatos combatem as politicas laborais suicidas, não obstante andarem entretidos com a pseudo concertação social. As associações patronais, por incrível que pareça, defendem o aumento do salário mínimo nacional, contra a vontade do Primeiro Ministro, e clamam por medidas que proporcionem o relançamento económico, a que Passos Coelho também diz não. O Presidente da República não se cansa

500 CONCERTINISTAS DE TODO O PAÍS NO ENCONTRO NACIONAL DE CONCERTINAS EM SERNANCELHE - «SETE SAIAS» SÃO PRESENÇA CONFIRMADA NO EXPO SALÃO concelho de Sernancelhe, da região, e também do país, é o objectivo central do Encontro, que pretende, ao mesmo tempo, promover o convívio, a troca de experiências, e a confraternização entre os amantes do toque e canto populares. A própria Associação Os Tocadores de Concertinas Terra da Castanha, é um exemplo de como é possível revitalizar a concertina e cativar jovens para aderirem ao grupo. Depois de dezenas de actuações em que percorreram o país, a Associação promoveu, em 2011 e em 2012, o I e II Encontro Nacional de Concertinas no Expo Salão Sernancelhe, evento

Por: Carlos Bergeron

que se revelou um sucesso. Do programa para este III Encontro Nacional, para além da recepção aos concertinistas junto à Câmara Municipal pelas 14:00 horas, consta o já célebre desfile dos grupos pela avenida princi-

pal até ao Exposalão. Todos os concertinistas terão entrada gratuita no evento e os interessados poderão ainda adquirir uma senha que os habilitará a ganhar uma concertina que será sorteada por todos os participantes.

QUANTO MAIS ME BATES MAIS EU GOSTO DE TI de denunciar as politicas seguidas por este executivo. Desde a espiral recessiva, à calamidade do desemprego e à necessidade de relançar a economia, com uma “cravo e outra na ferradura”, verbera e condena o que se está a passar em Portugal. Porém, apesar disso, “não mexe uma palha” para alterar ou para impedir que continuemos a resvalar para um futuro ainda mais negro do que aquele que já atravessamos. Não basta, e não satisfaz o povo português, que mais tarde, venha ele reclamar “eu bem avisei”. Cavaco demite-se das suas obrigações, e esquece-se do juramento que fez de mandar cumprir a Constituição da República. Ele próprio limita os seus poderes políticos porque lhe convém. Os funcionários públicos, os pensionistas e reformados, não podem contestar e criticar mais os político do que aquilo que já

CRISE, QUE CRISE?

CULTURA

Organizado pela Associação Desportiva e Recreativa de Sarzeda – Tocadores de Concertinas Terra da Castanha, com o apoio da Associação Sementes da Terra e do Município, o Expo Salão Sernancelhe recebe este sábado (23 de Março), a partir das 14:00 horas, o III Encontro Nacional de Concertinas. Depois do sucesso das edições anteriores, a organização, que espera a presença de mais de meio milhar de concertinistas de todo o país, convidou o grupo «Sete Saias» para encerrar o evento deste ano. Divulgar a concertina “como instrumento tradicional e símbolo do património imaterial do

Por: José Reis

fazem. Até dirigentes importantes e cofundadores do P.S.D. mostram que o “rei vai nu”, e Alberto João Jardim “não deixa os seus créditos por mãos alheias”. Depois, manifestações atrás de manifestações. Até o C.D.S., parceiro de coligação, está sempre “de a faca afiada” contra as políticas seguidas pelo Governo de que faz parte. Alguém entende? Perante tudo isto, assistimos, a cenas degradantes que envolvem os nossos governantes, sempre que arranjam coragem para saírem do conforto das suas “quintas”. Ainda que protegidos por “gorilas”, polícias fardados e à civil, são vaiados e desconsiderados pelos portugueses, que se sentem revoltados e enganados. É evidente que tais práticas não são de aplaudir, mas a paciência também tem limites, e o desespero é já incontrolável. Então o que resta? Não sei. Não sei, porque pela análise dos resultados das sondagens conhecidas, ficamos completamente desarmados e sem argumentos. O povo grita, estrebucha e insulta os responsáveis, mas parece que são fiéis à frase “quanto mais me bates, mais eu gosto de ti”. Perante esta manifestação de vontade, que mostra, que afinal, não obstante tudo, se continua a não querer alternância politica, e a apostar no que temos, então deixemo-nos de queixinhas, pois o povo é quem mais ordena E siga a música…

Há situações na sociedade portuguesa que me levam a perguntar se de facto Portugal está a atravessar um momento de crise particularmente difícil para as famílias, que continuam a dar sinais de que, de facto, ainda não têm consciência do que as pode esperar no futuro, sobretudo o futuro dos seus filhos. Há paizinhos que vão muito além do que seria espectável e que ainda estão a dar aos seus filhos tudo o que eles querem,

em detrimento das reais necessidades de qualquer família em tempo e crise como a que vivemos. Muitas situações continuam a conhecer esta realidade e os casos não param de crescer todos os dias, por culpa do egoísmo dos filhos e da impreparação que os pais revelam para dizerem um não. E dizer um não, não significa não gostar dos filhos, antes, muitas vezes, amá-los ainda mais. Vejamos dois casos ao acaso. Recentemente veio a Portugal um jovem cantor, de seu nome Bieber, para actuar no Pavilhão Atlântico e, ao que parece, encantar os seus fãs, num espectáculo em que os bilhetes custavam 40 e 65 euros A receita terá rondado um milhão de euros para a organização. Estiveram no Pavilhão Atlântico mais de 18 mil fãs deste canadiano, vindos de norte a sul do país, como se em Portugal se vivesse num verdadeiro “el dorado”, e onde a palavra crise não fizesse parte da realidade dos dias de hoje. Como gostam agora de dizer os nossos jovens, os pais “incharam”, nós gozámos e foi “bué” de giro, sem terem consciência de que amanhã lhes pode faltar muita coisa nas suas vidas.. Outro caso prende-se com as já célebres

viagens de finalistas onde muitos estudantes que frequentam o ensino secundário nem sabem se algum dia irão ser finalistas de qualquer curso, como seria desejável, o que se está a tornar cada vez mais numa indesejável miragem para muitos deles. Muitas destas viagens organizadas um pouco “had hoc” custam 400 e mais euros – disseram-me que podem chegar aos 800/ 900 euros – muitas delas sem professores a acompanhá-las, acabando os paizinhos por terem de ir a eventuais economias, ou passar por outras situações difíceis, para satisfazerem as vontades dos filhinhos, a quem são incapazes de explicar a crise que estamos a atravessar, uma crise que a todos, sem excepção, toca. Muitos mais casos há na nossa sociedade, alguns verdadeiramente inimagináveis, mas estes dois parecem-me elucidativos do momento que atravessamos, daí eu perguntar, crise, que crise? Lá mais para diante vamos ter de nos mentalizar, de uma vez por todas, que mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, como cantava o poeta, e muitos dos “bons” paizinhos de hoje vão arrepender-se de muitas coisas que continuam a fazer.


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OPINIÃO

21/03/2013

SOCIEDADE

21/03/2013

ESPECTADOR COMPROMETIDO

FILHOS DE NINGUÉM… O país encontra-se numa grave situação económica e consequentemente numa grave crise de princípios e valores. Mas será que a crise justifica todo o comportamento quando a questão se centra nos filhos? Há quem os tenha e os mata e há quem se mata para os ter…. e muitos destes filhos nunca chegam a perceber os seus direitos e obviamente as suas obrigações. Filhos fora do casamento ou dentro do casamento devem ser tratados como tais. Na constância do matrimónio, o exercício das responsabilidades parentais pertence a ambos os cônjuges, tal significa que os pais exercem as responsabilidades parentais de comum acordo. Estas responsabilidades parentais, enquanto poder/dever de educação dos filhos, de conteúdo funcional e carácter altruísta, exercido pelos pais no interesse dos filhos, não são uma mera faculdade, uma

possibilidade concedida pela lei aos progenitores de uma criança. Trata-se de uma verdadeira obrigação….obrigação de proverem a sua alimentação, segurança, saúde, educação, etc. Ora, esta obrigação mantém-se em caso de divórcio por mútuo consentimento ou sem consentimento de um dos cônjuges (as mais comuns) e quer na primeira ou na segunda forma de divórcio os filhos menores estão protegidos pelo Ministério Público, entidade que tutela os interesses dos menores. O acordo do exercício das responsabilidades parentais é, em muitas situações um copy paste disponível em qualquer lado (internet, amigo, livro, etc) e, por diversas vezes, não se adapta à realidade do casal, à personalidade dos mesmos, à vontade destes o que vai influenciar e incentivar o seu não cumprimento. Apesar de todos sabermos que

o interesse tutelado ser exclusivamente do menor, são os progenitores os únicos protagonistas de que estes filhos sejam de todos…a não ser assim… começa uma batalha judicial sem rumo. Discutem-se as visitas, os dias de aniversário, os dias festivos, as férias, a pensão de alimentos e nada se cumpre… afinal são filhos de ninguém… Os progenitores não percebem que não se trata de um jogo de interesses pessoais, que os filhos não são meios para atingirem os seus fins mas são os direitos dos seus filhos que a lei protege. E aqui é importante referir que o incumprimento da pensão de alimentos, pode acarretar para o progenitor faltoso sanções penais (pena de prisão ou pena de multa) e, ainda obrigá-lo a cumprir de forma coerciva (independente da sua vontade). Para que não restem dúvidas, os alimentos são devidos enquanto se mantiverem as responsabilidades parentais e, estas cessam com a maioridade ou com a emancipação (casamento). No entanto, o filho maior pode, caso se encontre a completar a sua formação escolar, e durante o período normal requerido para a completar, intentar uma acção (requerimento na Conservatória do Registo Civil) na qual solicite o pagamento de pensão de alimentos aos seus progenitores ou a um deles. Não pretendendo incentivar o recurso ao Tribunal mas, enquanto pai ou mãe não deixe de lutar pelo interesse do seu filho, não o deixe sentir que é filho de ninguém… a lei protege e o Estado dá a mão…

Por: José Lapa

As próximas eleições autárquicas, estão a levantar grandes espectativas, quanto às pessoas, os sagrados nomes, que vão assumir a governação comunitária, nos próximos quatro anos. Ora, eu estou mais curioso em ver, quais as ideias, os projetos, as politicas, que têm para nos oferecer na bolsa de oferta politica. Sempre me orientei mais por ideias, que por pessoas. É através delas que vejo, se estou perante um idiota (sujeito com ideias em excesso) ou perante alguém que sabe o que faz. Este meu pressuposto de eleitor, é tão mais importante, quando as próximas eleições se vão realizar em cenário de crise gravíssima. Crise que está a fazer desboroar todos os paradigmas em que assentava a nossa vida e, que gera uma incerteza avassaladora. Perante isto, os próximos timoneiros vão encontrar um mar encapelado, revolto e difícil. Os próximos autarcas vão desde logo, ter de assumir um novo modelo de gestão local. É inevitável a

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AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS passagem de modelo de governo para uma lógica de governação, onde as políticas públicas são mensuráveis e avaliadas permanentemente. Morreu o governo nasceu a governação, fruto das exigências do dia a dia, do peso cada vez maior dos mercados na nossa vida, da globalização, dos predicados da invocação, do empreendedorismo. A decisão que antes era tomada unicamente pelo decisor, exige hoje, procedimentos políticos de negociação, para onde concorre a audição de plataformas sociais (Associações, coletividades, profissionais), o estudo aturado dos problemas, o ritmo aceitável de resolução. Antes o político esperava que o cidadão lhe levasse o problema, agora tem de o procurar e, de o prever. O modelo de política da rotunda, do fontanário, do alcatrão, do betão, da ignorância pelos temas culturais, das despriorização das questões sociais, acabou. No futuro próximo, a gestão local tem de ter enfoque no cidadão, nas relações sociais, na competitividade e na economia local. Deve ser sensível, às condições em que é possível gerar capital social. Ou seja, à valorização da confiança, cooperação e inovação, que o individuo consegue incrementar, dentro e fora da sua organização, agilizando o acesso à informação e ao conhecimento. Por tudo isto, o autarca vai vestir o papel de agente de mudança, que a promove, a sente, aplica, e na forma como implica o cidadão. É fundamental o trabalho em torno da cidadania social, ouvindo o cidadão, promovendo debates alargados, criando canais comunicacionais (com enfoque

especial no feed back) gerando estímulos à participação, à partilha em rede. Neste aspeto é bom salientar os requisitos eletrónicos da democracia. Conforme escreve Manuel Catells:” (…) Se a representação política e a tomada de decisões puderem encontrar um vínculo com estas novas fontes de participação dos cidadãos empenhados, sem ficar nas mãos de uma elite entendida em tecnologia, poderia reconstruir-se uma nova classe de sociedade civil, com o que se permitiria uma popularização eletrónica da democracia. (Manuel Castells, La Era de la lnformación, vol. 2, El Poder de la ldentidad).É isto que me interessa no desenvolvimento do processo politico preparativo das próximas autarquias. Cheguei a um ponto na minha vida, que já não me engana quem quer e os problemas de futuro são demasiado importantes, para ser tratados por um qualquer político encartado. É que como dizia Lincoln: “Podes enganar algumas pessoas o tempo todo, e todas as pessoas durante algum tempo, mas não consegues enganar todas as pessoas o tempo todo.” As autarquias, por tudo o exposto, vão ser cada vez mais importantes. Por tudo o exposto e não só. Pela própria democracia. Sobre elas escreveu Tocqueville: “No município é onde reside a força dos povos livres (…) Sem instituições municipais uma nação pode ter um governo livre, mas carecerá de espírito de liberdade”. Portanto venham primeiro as boas ideias e então depois falem-me em nomes, para perceber se conferem.

CONSELHO GERAL TOMOU POSSE NO IPV

‘’MARCA’’ DE VISEU-REGIÃO CONTRIBUTOS PARA O DEBATE A competitividade dos territórios é cada vez mais perspetivada a partir de cidades âncora em concertação com a região envolvente. Um pilar estruturante desta ideia é uma especialização produtiva diferenciadora, baseada nas vantagens comparadas locais que necessariamente estão associadas a recursos endógenos. Neste sentido, a proposta da Câmara Municipal de Viseu de alterar a designação (e sede) da Comunidade Inter Municipal da Região Dão-Lafões para CIM da Região de Viseu, pese embora eventuais incompreensões iniciais, é pertinente, podendo contribuir para potencializar melhor um ativo geoeconómico com cerca de 300 mil habitantes. Coincidentemente, num gesto salutar nesta “Idade de mudança”, o presidente da Associação Comercial de Viseu trouxe a debate a questão da “Marca Viseu”. É vital refletir este conceito de modo a melhor

concretizá-lo e assim contribuir-se proactivamente para uma estratégia de crescimento socioeconómico sustentável de ViseuRegião, implementada e catalisada pelos diferentes agentes de desenvolvimento, incluindo associações, empresas e autarquias. A integração-interação destes em prol deste desígnio significa economias de escala nas áreas de comercialização e marketing, economias externas, melhoria da produtividade e valorização de outros setores. A conceção de Marca no contexto das cidades-territórios não pode ser redutoramente simbólica, uma imagem instituída “superficialmente” por marketing, “um traço de personalidade reconhecido”, porque temos bom vinho e gastronomia ou porque somos acolhedores. De igual modo, o slogan “A Melhor Cidade para Viver”, ainda que seja retumbante e colha reconhecimento, é territorialmente cingido e epidérmico, não resultando de uma força motriz geradora e

disseminadora de riqueza. A “Marca” de Viseu-Região terá de emanar de um modelo dinâmico de crescimento, sustentado na atividade económica, que impulsione a criação de valor acrescentado, articulada em torno de um ou mais produtos ou setores regionais. Não pode ser um fim em si mesmo, terá que ser também uma via de sustentação do próprio modelo. A multidiversificada fileira florestal é de há muito entendida como um cluster prioritário para Portugal, tem peso no setor primário e estende-se à indústria e mesmo aos serviços. Um cluster com potencialidades industriais é tanto mais relevante quando se começa a falar da reindustrialização europeia. Viseu-Região, por razões facilmente fundamentadas, tem um potencial expressivo para se poder constituir como (o) polo nacional de desenvolvimento do cluster floresta. Em “consórcio” com este setor, e igualmente colados à imagem Verde que a Cidade-Região projeta, outros setores poderão ser fomentados, como a agricultura, incluindo o vinho, as energias alternativas, o termalismo (eventualmente reposicionado para abarcar um púbico mais ativo e jovem), para além de outras tipologias de turismo associadas à natureza, ao património e aos eventos.

Tomaram ontem posse, dia 13 de março, os membros internos do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Viseu, na sequência do ato eleitoral dos representantes dos professores e dos estudantes para o referido órgão, que decorreu a 27 de fevereiro último. A cerimónia, que teve lugar no Edifício Multiusos do IPV, foi presidida pela ainda presidente do Conselho Geral, professora Avelina Rainho. Na altura, aquela responsável felicitou “os eleitos que espelham o mérito e a confiança que os colegas neles depositaram”. O Conselho Geral, órgão máximo do Instituto Politécnico de Viseu e cujo presidente será eleito a 3 de Abril, passa assim a ter a seguinte composição: Professores Fernando Lopes Rodrigues Sebastião (ESTGV), que suspendeu o mandato em virtude de exercer as funções de presidente do Instituto, conforme determinam os estatutos do IPV,

tendo sido substituído por Jorge Manuel Fraga de Mendonça (ESEV), 1º suplente dos docentes; Maria Cristina Coelho de Carvalho de Azevedo Gomes Santos Silva (ESEV); Pedro Rodrigues (ESAV); José dos Santos Costa (ESSV); Paulo Miguel Ferreira de Castro Mendes (ESTGV); Carlos Manuel de Figueiredo Pereira (ESSV); Álvaro Manuel

Teixeira Bonito (ESTGL/ESEV); Paula Maria dos Reis Correia (ESAV); Belmiro Tavares da Silva Rego (ESEV): João Luís Monney de Sá Paiva (ESTGV); Rosa Maria Lopes Martins (ESSV); Luís Eugénio Pinto Teixeira de Lemos (ESTGV); Helena Maria Vala Correia (ESAV); Anabela Clara Barreto Marques Novais (ESEV); Joaquim de Almeida

Simões (ESTGV); José Paulo Ferreira Lousado (ESTGL) Alunos Luís Filipe Martins Rodrigues (ESTGV); Mário Jorge Salgueiro Coutinho (ESEV); Juliana dos Santos Coimbra (ESSV); Eurico Daniel de Sousa Almeida Moita (ESTGV); José Duarte de Sousa e Rocha (ESAV)


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SOCIEDADE

21/03/2013

POLIS IV: ‘‘OS TRANSTORNOS E CONTRARIEDADES DO FUNICULAR’’

Por: José Reis Entre vários peculiaridades conhecidos de Fernando Ruas, Presidente da Câmara Municipal de Viseu, destaca-se a sua casmurrice, e naturalmente, o seu “quero posso e mando”. Quem lida de perto com ele, reconhece-lhe vários atributos, mas não deixa de o considerar teimoso e autoritário. Quando se lhe mete alguma coisa na cabeça, ultrapassa tudo e todos, para levar de vencida e impor a sua vontade. Porém, a sua grande frustração, ao deixar de mandar no Concelho, será sem dúvida não ter conseguido alcançar o sonho de legar a Viseu uma praia flu-

vial. Ruas parte desolado, pelo facto dos técnicos não terem tido o engenho suficiente para fazerem a sua mirífica praia, mesmo sem água para tal. Mas se não conseguiu isso, conseguiu muitas outras coisas. Contra tudo e contra todos, o nosso Presidente mandou instalar um funicular que deixa como obra a ser demolida e arrasada, mais cedo ou mais tarde, por um outro edil com visão e coragem para o fazer. Apesar do parecer contrário quase generalizado dos viseenses, o Presidente decidiu-se por aquela “obra” que não tem qualquer sentido. Ainda se tivesse

alguma utilidade, vá lá, mas “aquilo” é um monstro inútil e caro. Praticamente ninguém o utiliza (como a foto documenta),e fica caríssimo aos munícipes pagantes. Um governante do actual executivo nacional, disse que tinha acabado o tempo das rotundas, dos parques desportivos e das piscinas, isto porque um estudo efectuado, dava conta de gastos municipais completamente loucos, e que muitas câmaras municipais estavam endividadas até às orelhas. Afinal, quando o Presidente Nacional dos Municípios proclamava que o poder local administrava melhor os dinheiros

públicos, não era verdade. Pois o famigerado funicular que nos custou e continua a custar uma “pipa de massa”, embora seja gratuito, não consegue atrair o interesse de ninguém, e portanto, anda quase sempre “ às moscas”. Para além do dinheiro dos nossos impostos e taxas, para ali inutilmente desviados, não nos podemos esquecer dos transtornos e das contrariedades que aquele “monstrinho” provoca a peões, automobilistas, moradores e comerciantes De tudo isto e muito mais, foi avisado Fernando Ruas, que impávido e sereno, impôs mais uma vez, a sua real vontade. Manda quem pode.

VISEU NOVO RESTAURA AZULEJOS NA CÂMARA DE VISEU

A Viseu Novo - Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU), adjudicou a empreitada de restauro do revestimento cerâmico (azulejos) do edifício dos

Paços do Município de Viseu, cujos trabalhos já se encontram em curso. A empreitada, com um prazo de execução de 120 dias, inclui o tratamento sequencial

de limpeza, estabilização e restauro dos painéis de azulejo, actualmente em paredes e em reserva. Os azulejos anteriormente

removidos dos painéis do edifício, estão devidamente acondicionados e à guarda da Viseu Novo, SRU. A intervenção prevê a identificação preliminar do património azulejar objecto deste procedimento, o registo gráfico e fotográfico abrangente e pormenorizado, o tratamento sequencial de limpeza, estabilização e restauro de todos os azulejos (em parede e em reserva) e a apresentação de relatório técnico da intervenção no final dos trabalhos. Serão recolocados no suporte original todas as peças cerâmicas em falta, segundo os métodos adequados. O revestimento azulejar no interior do edifício, data de 1910 e é de fabrico da antiga Fábrica da Fonte Nova de Aveiro.

21/03/2013

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GOLPE DE VISTA

Os ministros belgas Johan Vande Lanotte e Monica De Coninck decidiram apresentar uma queixa à Comissão Europeia contra as autoridades alemãs pela prática de “dumping social”. Em causa estão as condições “desumanas” em que se encontram os trabalhadores de leste na Alemanha a quem são pagos salários de miséria. .Segundo noticia o jornal belga Le Soir, os trabalhadores romenos e búlgaros trabalham cerca de 10 horas por dia, incluindo à noite, nos matadouros alemães sem direito a segurança social, baixa em caso de doença, e sem direito a pensão, por salários que, muitas vezes, não ultrapassam sequer os 3 euros por hora. Após terem sido confrontados com inúmeras queixas de empresas belgas dedicadas ao comércio de carne que, não sendo capazes de fazer face a este tipo de concorrência, têm vindo a “reestruturar-se ou mudar-se para a Alemanha”, os ministros belgas do Trabalho e da Economia decidiram recolher provas e apresentar uma queixa à Comissão Europeia contra as autoridades alemãs pela prática de “dumping social”. “Uma das empresas belgas já nem sequer corta a carne na Bélgica, limitando-se a cortar as carcaças em quatro partes por forma a enviá-las para a Alemanha. Lá, os trabalhadores sujeitos a salários muito baixos asseguram o corte da carne, o que se torna mais rentável”, descreve o ministro da Economia belga, Johan Vande Lanotte, sublinhando que “estas práticas são inadmissíveis”. A queixa apresentada à Comissão Europeia visa acabar com estas “práticas indignas”, afirmou Lanotte, adiantando

OPINIÃO

21/03/2013

Ministros belgas do Trabalho e da Economia acusam a Alemanha de "dumping social"

21/03/2013

DESPORTO

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SARA SOUSA É PENTA CAMPEÂ REGIONAL EM NATAÇÃO Sara Sousa, atleta da Associação de Trabalhadores da Câmara Municipal de Vouzela (ATCMV), esteve em destaque no Campeonato Inter Distrital de Natação, iniciativa que se realizou no Complexo Olímpico de Piscinas de Coimbra. A nadadora sagrou-se penta Campeã Regional de Juvenis, tendo alcançado o primeiro lugar nas provas de 100 e 200 metros Costas, 100 e 200 metros Mariposa e 100 metros Livres. Segundo Hugo Berardinelli, treinador de Sara Sousa, estes resultados abrem boas expectativas para o Campeonato Nacional que se avizinha. O técnico destacou ainda a presença do nadador vouzelense António Tiago Rodrigues, que conseguiu melhorar as suas marcas pessoais. Participaram no Campeonato Inter Distrital de Natação 454 nadadores (244 masculinos e 210 femininos) em representação de 37 clubes. A competição foi promovida pelas Associações de Natação de Coimbra, Aveiro e Leiria.

ATLETAS FÉRIAS DESPORTIVAS DE TÉNIS DE MESA NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MUNDÃO SURPREENDEM

NOS NACIONAIS DE CADETES

Manifestação de 2 de Março em Viseu que está em causa não só uma concorrência desleal, que prejudica os países que “procuram ter uma legislação social correcta” e que condena as empresas belgas à deslocalização, como também a sujeição dos trabalhadores de leste a “condições de trabalho desumanas”. Numa entrevista à Rádio

Televisão Belga Francófona (RTBF), Johan Vande Lanotte afirmou que esta não é a Europa em que se revê. Segundo as diretivas europeias em vigor, é possível destacar provisoriamente trabalhadores de leste para a Alemanha sem que este país seja obrigado a aplicar o salário mí-

nimo estabelecido ou a assegurar a segurança social dos trabalhadores. Actualmente, milhares de trabalhadores de leste encontram-se na Alemanha em condições deploráveis a título definitivo, trabalhando para sociedades fictícias criadas única e exclusivamente para esse efeito.

(Secção da responsabilidade do Núcleo de Viseu de “OLHO VIVO - Associação para a Defesa do Património Ambiente e Direitos Humanos”) Nota: Críticas e sugestões para a Associação OLHO VIVO, telefone: 912522690 - olhovivo.viseu@gmail.com olhovivoviseu.blogspot.com

O Agrupamento de Escolas de Mundão, em colaboração com o Clube de Ténis de Mesa da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento, están a levar a cabo durante a primeira semana de interrupção letiva, uma atividade denominada “Férias Desportivas de Ténis de Mesa”.

A atividade foi aberta a todos os alunos do Agrupamento e conta cerca de 60 participantes, enquadrados pelo treinador da equipa federada, professor Filipe Lima e pelos elementos do Grupo de Educação Física da EB 2, 3 de Mundão. Para além de uma atividade de ocupação de tempos livres,

esta atividade pretende iniciar os alunos do Agrupamento na modalidade de Ténis de Mesa consolidando o trabalho desenvolvido pelo Clube do Desporto Escolar e pela equipa federada de Ténis de Mesa da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento.

A equipa da APEE AE Mundão (Viseu) participou nos Campeonatos Nacionais Ténis de Mesa no Pavilhão da Madalena (Vila Nova de Gaia), no escalão de Cadetes, com a sua equipa principal, constituída por Miguel Pereira, Rodrigo Mendes, Guilherme Oliveira, e João Santos, ficando posicionada entre o 9º e o 12º lugar num total de 23 equipas. Um resultado que, para o treinador Filipe Lima “vem confirmar o valor dos jovens jogadores de Mundão”. Integrada no grupo A, juntamente com os Dragões Valboenses (1º ranking nacional); Ala N'Alvares (de Gondomar e 8º do ranking); Távola C. Cepeda (de Paredes e 9º ranking) e CRC Neves (Viana Castelo e 16º ranking), a equipa de Mundão não teve tarefa fácil, tendo em conta que estava posicionada no 17º lugar do ranking. Contudo, os jogadores superaram-se e venceram dois encontros: o Ala N'Alvares por 3-2, e a CRC Neves de Viana do Castelo, por um concludente 3-0.


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DESPORTO

21/03/2013

PRESTAÇÃO FABULOSA DOS NADADORES DO ACADÉMICO NO COMPLEXO OLÍMPICO DE COIMBRA Por: Irene Frias A equipa de natação do Ac.Viseu foi a mais medalhada da Associação de Natação de Aveiro, tendo subido ao pódio por 36 vezes na classificação inter-Associações. Foi um Campeonato excelente para os Viseenses, que conseguiram ainda o apuramento de 12 atletas para os respectivos Nacionais, registando ainda alguns novos records da A.N.Aveiro. Foi um fim-de-semana fantástico para a natação Viseense, que demonstrou o empenho e dedicação de toda uma equipa, que tem trabalhado com bastante afinco, reflectindo-se nos records e medalhas alcançados durante estes três dias, coroando um trabalho incansável, que com estes resultados, prova não ser fruto do acaso, mas sim de um longo percurso, que tem já muitos anos. Nos maiores destaques da equipa Sénior do Ac.Viseu está Inês Sampaio, que voltou a ser a “Rainha” das provas de fundo da A.N.Aveiro, arrebatando a vitória nos 800 e 1500 Livres. Já Margarida Domingos dominou os 100 e 200 Livres. Em Seniores Femininos as cinco estafetas do Campeonato da A.N. Aveiro foram ganhas na totalidade pelas atletas Viseenses, que foram ainda as mais rápidas do Inter-Associações nas estafetas de 4x50 e 4x100 Estilos, com Marina Almeida, Francisca Silva, Margarida Domingos e

Inês Sampaio. Ainda nas contas dos títulos Madalena Machado venceu e foi Campeã da A.N. Aveiro nos 100 Mariposa, com o excelente crono de 1.10.50s. Ainda no escalão Sénior, mas em Masculinos, as estafetas do Ac.Viseu marcaram estes Campeonatos, com três records da A.N.Aveiro, nos 4x100 e 4x200 Livres, sendo os mais rápidos de sempre também nos 4x100 estilos. Neste capitulo, os de Viseu foram penta-Campeões entrando nas contas do InterAssociações por duas vezes, mostrando que a experiência conta muito, não fosse esta estafeta contar com o Capitão Tiago Sapata, que conta com mais de 10 anos de Académico de Viseu. A estafeta foi ainda composta por Bruno Amaral, André Lopes e Bruno Correia. Em juniores a toada foi a mesma, tendo as cinco estafetas sido ganhas pelos Viseenses, tendo 4 delas sido vitórias plenas, uma vez que somaram os títulos Regionais de Aveiro aos Títulos Inter-Associações, estabelecendo ainda novos máximos da A.N.A. nas provas de 4x50 Livres, 4x50 estilos e 4x200 Livres. Nas estafetas Juniores o Treinador Humberto Fonseca utilizou 7 atletas, sendo eles Pedro Garcia, Alessandro Carvalho, Pedro Ribeiro, Miguel Mouro, Diogo Moura, João Teixeira e Pedro Santos. Diga-se ainda que Pedro Santos foi o vencedor dos 400 Estilos da

A.N.A., acumulando com esse título a vitória Inter-Associações. Outra das grandes revelações desta época continua a ser André Moura, que para além de vencer todas as provas que nadou neste Regional da A.N. Aveiro, estabeleceu ainda um novo record na prova de 200 Bruços, nadando no Complexo Olímpico de Piscinas de Coimbra em 2.39.06s, acabando a prova bem destacado, eliminando toda a concorrência, não dando hipótese a nenhum nadador das três Associações presentes. Nos 400 Estilos, o ainda Juvenil Academista, foi também o rei e Senhor, vencendo em toda a linha. Nos 100 Bruços com 1.15. foi também o melhor da Associação de Aveiro, sendo Campeão também nas provas de 200 Estilos e 400 Livres. Com estes excelentes resul-

tados e depois de mais uns Campeonatos de Inverno bem conseguidos pela equipa de Viseu, Humberto Fonseca estava satisfeito e radiante com o seu grupo de trabalho. O Treinador Academista teceu alguns comentários à prestação dos seus nadadores, de onde destacou o excelente conjunto que tem, afirmando que “dá gosto liderar este grupo, tenho orgulho de trabalhar com pessoas que estão nesta equipa com o intuito de a valorizar, tirando proveito do excelente ambiente que criam. Trabalho com a maior parte deles desde o inicio das suas carreiras e sinto neste momento o que já não sentia há alguns anos, um prazer enorme em acompanhar a equipa em competição; só posso agradecer-lhes a excelente equipa que são neste momento e o prazer que foi estar na bancada com eles todas as 5 sessões deste Campeonato.”

ABC DE NELAS É CAMPEÃO DISTRITAL DE BENJAMINS Ao vencer a Casa do Povo de Vila Nova de Paiva por 2-0, em partida referente à 17ª jornada, o ABC de Nelas sagrou-se no último domingo, em casa, campeão distrital ´2012/2013 de Benjamins, em Futsal, e bicampeão distrital do escalão. A equipa de disputou 13 jogos – 11 vitórias e 2 derrotas –, sendo, a uma jornada do final do campeonato, o ataque mais realizador da competição com 76 golos marcados e a defesa menos batida com 21 golos sofridos. Com este triunfo, o ABC de Nelas conquistou o 32º título do seu palmarés e o quinto do escalão de Benjamins – campeão em 2003/2004, 2004/2005, 2005/2006, 2 0 11 / 2 0 1 2 e a g o r a e m 2012/2013 – e reforça a sua

condição de clube com mais títulos conquistados em todos os escalões das competições oficiais da Associação de Futebol de

Viseu. O Clube nelense começou a competir neste escalão em 2003/2004 tendo-se sagrado

logo no 1º ano campeão distrital. Nas dez edições até agora disputadas, o ABC de Nelas conquistou 5 títulos distritais.

21/03/2013

POLITICA

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«DISCURSOS» PERPETUAM OBRAS DA PRESIDÊNCIA DE RUAS Depois do primeiro (1989 – 2003), mais dois mandatos (o segundo e o terceiro) da presidência de Fernando Ruas na Câmara Municipal de Viseu, acabam de ser dados à estampa nos volumes II (1994-1997) e III (1998-2002) dos livros «Discursos», apresentados no último sábado no Salão Nobre da Autarquia. Com prefácio do próprio autor, os livros contêm discursos reivindicativos feitos por Fernando Ruas nas visitas que os vários governantes fizeram ao concelho, bem como as intervenções proferidas na Assembleia Municipal de Viseu, entre outras, ao longo daqueles dois mandatos. Uma compilação de documentos que o autarca classifica como “um contributo

para a história do poder local em Viseu”, nomeadamente de “tudo quanto foi feito nestes anos” no concelho. “Embora a definição das políticas tenha sido da minha responsabilidade, este é um trabalho de todos. Sobretudo, e também, dos presidentes de junta de freguesia”, reconhece Fernando Ruas. A apresentação dos dois últimos volumes de «Discursos» esteve a cargo do vice-presidente da Câmara Municipal de Viseu, Américo Nunes. “São dois registos importantes para o acervo bibliográfico do concelho e, consequentemente, importantes para o património municipal”, fez questão de sublinhar o vereador que mais de perto acompanhou Fernando Ruas ao longo de seis mandatos.


POLITICA

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21/03/2013

AUTÁRQUICAS ‘2013: Foto: Rui da Cruz

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21/03/2013

CARTÓRIO NOTARIAL Notária – Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU

CARTÓRIO NOTARIAL Notária – Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU

EXTRACTO

EXTRACTO

Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3.º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 84 a folhas 85, do livro de notas para escrituras diversas com o número 115-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Eduardo da Costa Martins e mulher Maria de Lurdes Miguel Lourenço, casados sob o regime da comunhão geral, naturais da freguesia de Calde, concelho de Viseu, onde residem no lugar de Paraduça, na Rua dos Loureiros, n.º 13, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Urbano, sito em Paraduça, freguesia de Calde, concelho de Viseu, composto por casa de habitação, com a superfície coberta de vinte metros quadrados, que confronta do norte com caminho, do sul com Ana de Almeida, do nascente com Piedade de Almeida e do poente com José Filipe, omisso na Segunda Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome de Ana de Almeida, sob o artigo 448. Mais certifico que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido o identificado prédio no ano de mil novecentos e noventa e um, por compra meramente verbal a Rogério de Oliveira Almeida e mulher Maria Júlia de Almeida, que foram residentes no dito lugar de Paraduça, os quais o adquiriram em mil novecentos e oitenta e cinco, por partilha meramente verbal por óbito de Ana de Almeida, viúva, residente que foi no dito lugar de Paraduça, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião. Está conforme o original. Viseu, 11 de Março de 2013 A Técnica do Notariado no uso de poderes delegados pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia)

Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3.º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 82 a folhas 83 verso, do livro de notas para escrituras diversas com o número 115-A, uma escritura de Justificação, pela qual, Nelson Oliveira Lourenço, natural da freguesia de Calde, concelho de Viseu, onde reside no lugar de Várzea, que interveio por si e na qualidade de procurador da sua mulher Maria de Lurdes Pereira d´Oliveira Lourenço, com quem é casado sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da dita freguesia de Calde, a residir temporariamente em Rue du Stade, 38, 1926 Fully VS Suíça, declarou que ele e a sua mulher são, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes imóveis, sitos na freguesia de Calde, concelho de Viseu: 1 – Metade indivisa do prédio rústico, composto de terreno de semeadura com videiras, oliveiras e fruteiras, sito no Marinho, com a área de setecentos e cinquenta e quatro metros quadrados, que confronta do norte e nascente com Graciano Ferreira Gonçalo e do sul e poente com Manuel de Oliveira Gonçalo Novo, inscrito na matriz em nome de Angelino Francisco Pereira e de Maria de Lurdes Pereira d´Oliveira Lourenço, sob o artigo 17149; 2 – Urbano, sito no limite de Várzea, composto por casa de dois andares e arrumos, com a superfície coberta de vinte e seis metros quadrados, que confronta do norte com José de Oliveira, do sul com caminho, do nascente com Diamantino Lourenço e do poente com Carlos de Oliveira Caetano, omisso na Segunda Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome de Diamantino Lourenço, sob o artigo 592; 3 – Urbano, sito no limite de Várzea, composto por casa de dois andares e arrumos, com a superfície coberta de vinte e seis metros quadrados, que confronta do norte com José de Oliveira, do sul com caminho, do nascente com José Maria de Oliveira Caetano e do poente com Bernardino de Oliveira Gonçalves, omisso na Segunda Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome de Carlos de Oliveira Caetano e de Júlia Lourença, sob o artigo 593. Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido os identificados imóveis no ano de mil novecentos e oitenta, por compra meramente verbal aos titulares inscritos, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição dos imóveis, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido nos aludidos imóveis, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião. Está conforme o original. Viseu, 7 de Março de 2013 A Técnica do Notariado no uso de poderes delegados pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia)

(Jornal Via Rápida 21.03.2013)

CANDIDATURA DE JUNQUEIRO À CÂMARA DE VISEU DÁ PRIORIDADE AO “COMBATE AO DESEMPREGO” “Atrair novas pessoas e novas actividades económicas para Viseu, estimulando o crescimento e o emprego” sem deixar de “valorizar e apoiar” quem aqui já investiu, é a prioridade assumida pelo deputado e antigo secretário de Estado, José Junqueiro, na corrida à presidência da Câmara Municipal da capital do distrito. Apadrinhada pelo secretário-geral do PS, António José Seguro, a apresentação oficial do candidato socialista juntou nos claustros da Pousada de Viseu muitos militantes e antigos membros do Governo. É o regresso à luta autárquica, 20 anos depois, de um dos mais carismáticos dirigentes distritais e nacionais do PS. Tendo por lema Viseu «Mais

Emprego e Melhor Futuro!», a candidatura de José Junqueiro, teve em Manuel Maria Carrilho, que preside à Comissão de Honra, e em Jorge Coelho, antigos ministros de António Guterres, dois «aliados» de peso, com a tónica das suas intervenções a apontar para a necessidade de promoção de medidas de combate ao desemprego, que Junqueiro viria a classificar como “um grande drama” do concelho de Viseu Travar a emigração de cidadãos nacionais, também sentida em Viseu, é para Junqueiro um desafio que exige respostas eficazes e pragmáticas. Uma delas, expressa no manifesto eleitoral que já entrou em grande número de caixas de correio de munícipes viseenses, é na aposta

clara no desenvolvimento económico. A industriazação e empresarialização são objectivos de topo. “É a mudança necessária para uma nova vaga de ofertas de emprego”, assevera o candidato. Um novo paradigma de gestão autárquica de proximidade com os cidadãos e a promoção do desenvolvimento económico, social e cultural são duas das principais estratégias que José Junqueiro quer concretizar à frente da Câmara Municipal de Viseu, a partir das eleições de outubro, de modo a dar aos viseenses as respostas concretas para os problemas que sentem. Na segunda corrida à liderança da Câmara de Viseu, Junqueiro prepara projectos que

pretenhde por em marcha caso venha a nser eleito. Um deles, a concluir até ai final deste mês, consiste numa reforma fiscal local. Um instrumento “que vai permitir trocar metros quadrados por postos de trabalho e estabelecer uma relação entre quem quer investir e a capacidade para receber estas pessoas”. Apostar na regeneração urbana, sobretudo no centro da cidade, sem descurar os núcleos rurais mais carenciados, são outros projectos que enformam o manifesto eleitoral da cadidatura de Junqueiro. José Junqueiro prometeu ainda ter em atenção as taxas e impostos municipais, de forma a facilitar a vida àqueles que quiserem investir no concelho.

Director: Ricardo Silva • Redacção - Chefe de Redacção: José Cardoso • Colaboradores:Afonso Marques, Carlos Bergeron, Carlos Vieira e Castro, José Lapa, José Reis, Luís Lopes, Manuel Morgado Propriedade: José Cardoso • Depósito legal n.º 146546/00 • N.º de registo no ICS - 117441 N.º fiscal de contribuinte - 135605547 • Departamento Comercial: Luísa Matos (publicidade@jornalviarapida.com) Edição On-line: Marco Alexandre • Paginação e Arranjo Gráfico: ROSTO CRIATIVO - Viseu Impressão: TIPOGRAFIA OCIDENTAL - Viseu • Tiragem: 4.000 Ex. www.jornalviarapida.com Os artigos de opinião publicados neste Jornal são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. Sede e Redacção: Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 55-3.º dto • 3500-071 Viseu Contactos: Tel. - 232426058 • Telem. - 966061468 • Fax - 232426058 • E-mails - geral@jornalviarapida.com - publicidade@jornalviarapida.com

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CARTÓRIO NOTARIAL Notária – Anabela Maria Bicho Oliveira Antunes Ferreira Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31,3.º - Salas 306 e 307 – VISEU EXTRACTO Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que foi exarada hoje, neste Cartório, sito na Rua Conselheiro Afonso de Melo, 31, 3º andar, Salas 306 e 307, em Viseu, de folhas 98 a folhas 99 verso, do livro de notas para escrituras diversas com o número 115 - A, uma escritura de Justificação, pela qual, Francisco Marques Barbeita e mulher Maria de La Salete Rodrigues de Almeida Barbeita, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais do concelho de Viseu, ela da freguesia de Ribafeita, ele da freguesia de Bodiosa, onde residem no lugar de Oliveira de Cima, na Rua dos Poços, nº 21, se declararam, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio: Urbano, sito aos Poços, lugar de Oliveira de Cima, freguesia de Bodiosa, concelho de Viseu, composto por casa de arrecadações e arrumos de um pavimento, com a superfície coberta setenta e cinco metros e setenta decímetros quadrados e descoberta de setecentos e sessenta e três metros e trinta decímetros quadrados, que confronta do norte com Silvestre dos Santos Rijo e outros, do sul com Amadeu Nazaré Barbeita, do nascente com Bernardino Gonçalo e caminho e do poente com Francisco Marques Barbeita e praceta pública, omisso na Segunda Conservatória do Registo Predial de Viseu, inscrito na matriz, em nome do justificante, sob o artigo 3039. Mais certifico, que os justificantes alegaram na dita escritura, terem adquirido o identificado prédio no ano de mil novecentos e oitenta e quatro, por compra meramente verbal a Lucília de Almeida Duarte e marido Joaquim Duarte, residente em Bodiosa, Viseu, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas desde logo entraram na posse e fruição do prédio, em nome próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja, sendo porém certo que têm exercido no aludido prédio, os poderes de facto correspondentes ao direito de propriedade, fruindo como donos as utilidades possíveis à vista de todos e sem discussão nem oposição de ninguém, tendo assim invocado a sua aquisição por usucapião. Está conforme o original. Viseu, 21 de Março de 2013. A Técnica do Notariado no uso de poderes delegados pela Notária: (Paula Cristina Cardoso Pinto Correia) (Jornal Via Rápida 21.03.2013)

(Jornal Via Rápida 21.03.2013)

«BALSA NOVA» Associação Social, Cultural Desportiva e Recreativa Rua dos Bombeiros Voluntários s/n 3510-054 VISEU CONVOCATÓRIA Nos termos do número três do artigo vigésimo quarto dos Estatutos desta Associação, convoco a Assembleia-Geral da «BALSA NOVA» - ASSOCIAÇÃO SOCIAL, CULTURAL, DESPORTIVA E RECREATIVA, para uma reunião a efectuar na sua sede social, sita na Rua dos Bombeiros Voluntários s/n, nesta cidade de Viseu, no dia vinte e oito de Março do corrente ano, com a seguinte Ordem de Trabalhos: 1º. – Apresentação e votação da Conta Gerência do Ano 2012 2.º - Outros assuntos de interesse Se às dezanove horas e trinta minutos, hora do início da Assembleia, não se encontrarem presentes mais de metade dos associados com direito a voto, a mesma funcionará meia hora mais tarde, com qualquer número de associados, conforme estabelece o número um do artigo vigésimo sexto dos mesmos Estatutos. Viseu, 11 de Março de 2013 A Primeiro Secretário da Assembleia Geral (Maria Manuela Santos Almeida Neves Figueiredo)


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22/Via Rápida

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ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VISEU CONVOCATÓRIA No uso da competência que me confere a alínea a) do Art.º 31.º do Estatuto da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Viseu – AHBVV, Os Viseenses – convoco os Excelentíssimos Senhores Associados para a ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a realizar:

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ACTUALIDADE

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«PRIMAVERA EM VISEU» RECHEADA DE SABORES E EMOÇÕES - MÚSICA E TEATRO NA RUA …RANCHO NOS RESTAURANTES

c) do n.º 2 do Art.º 35º, ambos do Estatuto, e apreciação do parecer do Conselho Fiscal. 3. Informações Viseu, 07 de Março de 2013 O Presidente da Assembleia Geral (António Botelho Pinto)

- Na Sede associativa sita à Rua José Branquinho - No dia 28 de Março de 2013 - Pelas 20,30 horas Com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS: 1. Leitura e aprovação da atas das sessões de 28 de Dezembro de 2012 2. Discussão e votação do Relatório, da Conta de Gerência e Balanço do ano de 2012, nos termos da alínea c) do Art.º 30º e alínea

NOTA: 1) Nos termos do n.º 1 do artigo 36º a Assembleia-Geral funciona à hora marcada, com a presença de, pelo menos metade dos associados e meia hora depois, com qualquer número de presenças. 2) Os documentos referidos no ponto 1 encontram-se disponíveis para consulta nos Serviços Administrativos da Associação.

CARTÓRIO NOTARIAL EM SÁTÃO Notário: Evangelino dos Santos Pedroso de Carvalho cnsatao@mail.telepac.pt JUSTIFICAÇÃO / EXTRATO Certifico, para efeitos de publicação, que em escritura lavrada neste Cartório em 08/03/2013, a folhas 83 e seguinte, do livro de notas 99 – A: a) MANUEL DE ALMEIDA, casado, natural de Mundão, Viseu, onde reside na Travessa das Eiras, nº. 1; e b) ANTÓNIO CARVALHO DE ALMEIDA, solteiro, maior, também natural de Mundão, onde reside na Travessa das Eiras, nº , DECLARARAM, na qualidade de únicos sócios, em representação da: Sociedade comercial por quotas com a firma «CENTRAL DE MUNDÃO – MADEIRAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LDA», com sede em Mundão, Viseu, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Viseu sob o número único de matrícula e fiscal quinhentos e dois zero oitenta e oito setecentos e cinquenta e três, com o capital social de cinco mil euros. Que a sociedade que representam é dona, com exclusão de outrem, dos seguintes bens, estando omissos na respectiva Conservatória do Registo Predial, aqueles a que outra referência se não faz: a) Situado na freguesia de Rio de Loba, Viseu: 1 – Rústico à Esmoitada, composto de pinhal, com setecentos e cinquenta e quatro metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Nery, do sul com André Pereira, do nascente com Serviços Florestais e do poente com Manuel Coelho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1329. b) Situados na freguesia de Mundão, Viseu: 2 – Metade indivisa do prédio rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Bernardo dos Santos, do sul com José Loureiro Albuquerque e do nascente e poente com baldio, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2616, descrito na Segunda Conservatória do Registo Predial de Viseu, sob o número mil setecentos e vinte e sete – Mundão, não tendo esta metade indivisa inscrição de aquisição. 3 – Rústico ao Montargil, composto de pinhal, com duzentos e sessenta e cinco metros quadrados, a confrontar do norte com José Alves Conceição, do sul com Joaquina Jesus e do nascente e poente com José Almeida Novais, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 732. 4 – Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Aurora Silva Pereira, do sul com Elísio de Almeida, do nascente com Manuel Bernardo dos Santos, e do poente com Maria Madalena Loureiro e caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2824. 5 – Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com trezentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Joaquim Loureiro Albuquerque, do sul com Maximino Rodrigues, do nascente com baldio e do poente com Maria Madalena Loureiro de Campos, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2836. 6 – Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Fernanda da Silva Pereira, do sul com Elísio de Almeida, do nascente com Maria Celeste Xavier Albuquerque e do poente com Agostinho Gonçalves, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2827. 7 - Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Joaquim Loureiro Albuquerque, do sul com Maximino Rodrigues, do nascente com Agostinho Gonçalves e do poente com Maria Celeste Xavier Albuquerque, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2833. 8 - Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com quatrocentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Fernanda Silva Pereira, do sul com Elísio de Almeida, do nascente com José Loureiro Albuquerque e do poente com Celso de Albuquerque Leitão, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2828. 9 – Rústico à Veia do Monte, composto por pinhal, com quinhentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Joaquim Loureiro Albuquerque, do sul com Maximino Rodrigues, do nascente com Maria Madalena Loureiro Campos, e do poente com Eduardo Gonçalves Loureiro, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2834. 10 – Rústico ao Amial, composto de pinhal, com duzentos e dez metros quadrados, a confrontar do norte com Palmira Marques, do sul com José d´Almeida

Novais, do nascente com Belarmino Rodrigues Machado e do poente com Silvina Marques, inscrito na respectiva matriz, sob o artigo 909. 11 – Rústico ao Amial, composto de pinhal, com mil seiscentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com António Abreu Santos, do sul com Manuel Amaral, do nascente com Palmira Marques e do poente com Belarmino Lopes Vieira, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 895. 12 – Rústico ao Messias, composto de pinhal, com mil oitocentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com baldio, do sul com Almiro de Almeida, do nascente com Manuel de Almeida Marques e do poente com herdeiros de Urbano de Almeida, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2564. 13 – Rústico ao Martangil, composto de pinhal, com quatrocentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com Agostinho Sousa Carragoso, do sul com herdeiros de Adelino Lopes Carragoso, do nascente com Amadeu Almeida e do poente com João Correia, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 701. 14 – Rústico ao Martangil, composto de pinhal, com trezentos e setenta e cinco metros quadrados, a confrontar do norte com José Loureiro Albuquerque, do sul com Henrique Lopes Carragoso, do nascente com Júlio Ferreira e do poente com João Correia, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 702. 15 – Rústico ao Buraco do Penedo, composto de pinhal, com quatrocentos e sessenta e cinco metros quadrados, a confrontar do norte com Porfírio de Oliveira, do sul com Diamantino Lopes Vieira, do nascente com João Correia e do poente com caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 759. 16 – Rústico ao Barroco das Pombas, composto de pinhal, com oitocentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com Justino de Figueiredo, do sul com Joaquim de Jesus e do nascente e poente com Maximino Lopes Carragoso, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 634. 17 – Rústico à Veia do Monte, composto de pinhal, com mil quatrocentos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Fernanda Silva Pereira, do sul e poente com baldio e do nascente com Agostinho Gonçalves, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2829. c) Situados na freguesia de Cepões, Viseu: 18 – Rústico ao Rio, composto de pinhal e mato, com quinhentos e cinquenta metros quadrados, ma confrontar do norte com José Sousa Carvalho, do sul e nascente com Elísio de Almeida, e do poente com Rosalina Guedes Santos, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1416. 19 – Rústico ao Rio, composto de pinhal e mato, com quinhentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte e nascente com Elísio de Almeida, do sul com Inácio Santos e do poente com Rosalina Guedes Santos, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1417. 20 – Rústico à Queimada, composto de terreno de mato, com oitocentos e setenta e oito metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de José da Silva Martelo, do sul com herdeiros de Sara da Silva Andrade, do nascente com Manuel da Costa e Silva e do poente com ribeiro, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1120. Que adquiriu a posse dos bens há mais de vinte anos, em mil novecentos e noventa, por compra verbal nunca formalizada, pelo que não é detentora de qualquer título formal que legitime do seu domínio, razão pela qual se encontra impossibilitada de comprovar a aquisição pelos meios normais. Que desde então sempre os tem usufruido, roçando mato e colhendo madeira, procedendo à sua limpeza, gozando todas as utilidades por eles proporcionadas, com ânimo de quem exerce direito próprio, fazendo-o de boa-fé por ignorar lesar direito alheio, pacificamente porque sem violência, contínua e publicamente, à vista de eventuais interessados e de toda a gente e sem oposição de ninguém, sendo reconhecida como sua dona por todos. Que dadas as características de tal posse, adquiriu a propriedade dos referidos bens por usucapião. Cartório Notarial de Sátão, 08 de Março de 2013 O Notário: Evangelino dos Santos Pedroso de Carvalho (Jornal Via Rápida 21.03.2013)

Em Abril e Maio a cidade de Viseu vai estar particularmente animada com acções para todos os gostos e idades. Desde a «Via Sacra», interpretada pelo grupo «Ondas do Campo», no arranque, já no próximo domingo, do «Viseu Naturalmente – Primavera 2013», passando pelo VI Festival de Música, Rota do Rancho e do Vinho do Dão, até aos Jogos Desportivos, a programação é intensa, diversificada, e recheada de emoções. Com muita música, teatro, dança, desporto… e gastronomia, entre as áreas mais contempladas. Um dos pontos altos da «Agenda de Ações – Primavera.2013» promovida pela Câmara Municipal de Viseu em parceria com várias instituições e colectividades, é o VI Festival de Música da Primavera de Viseu, a decorrer de 12 a 18 de Abril, com o envolvimento dos professores e dos cerca de 500 alunos que frequentam o Conservatório Regional de Música. “E a verdadeira festa da música para os alunos”, sublinha o director, José Carlos Sousa, para quem a “parte mais visível do Festival” serão os concertos à noite, com a actuação, em vários palcos da cidade, de orquestras e grupos, e a utilização de instrumentos, como a guitarra, o clarinete, piano e acordeão. “Desmistificar a música clássica e erudita”, através de

concertos pedagógicos dirigidos às crianças do primeiro ciclo do ensino básico, é também um dos objectivos propostos pelo Conservatório Regional de Música ao longo de um Festival “feito por pessoas de Viseu para pessoas de Viseu”. O programa inclui ainda um concurso de instrumentistas, cujas finais decorrem de 15 a 19 de Abril, às 18,30 horas, na Pousada de Viseu. Outra iniciativa que também já se afirmou no panorama dos eventos viseenses, é a «Rota do Rancho e do Vinho do Dão» (de 27 de Abril a 1 de Maio), que o ano passado registou a adesão de mais de quatro dezenas de restaurantes. Lançado inicialmente apenas como Rota do Rancho, o evento passou depois a associar o vinho do Dão, alargando a Câmara Municipal à Comissão Vitivinícola Regional do Dão e à UDACA as parcerias que já detinha com a Associação Comercial e o Regimento de Infantaria de Viseu. O Dia Mundial da Teatro, a 27 de Março, será assinalado nas instalações do «Lugar Presente», e em associação com vários grupos e associações que actuarão em vários pontos da cidade: «AJAPA» na Rua Formosa; «Zunzum» nos autocarros dos STUV; «Tribal» na Praça da República; Teatro de Viseu – Academia de Dança, na Biblioteca Municipal D. Miguel da

Silva; e «Grusévis» em frente ao mercado 2 de Maio. No auditório Mirita Casimiro, em Maio, repete-se o Festival de Teatro Jovem, a cumprir a décima quarta edição, com um curso intensivo de artes cénicas. Academia de Dança de Viseu, Escola de Artes de Viseu, Lugar Presente, e Street Gym, são as colectividades envolvidas na Festa da Dança que, durante dois dias (29 e 30 de Abril), assinalam também o Dia Mundial da Dança. As actividades contemplam aulas abertas no Teatro Viriato, que será também o palco da festa final de apresentação das escolas presentes e convidadas. Na área desportiva surge também o arranque, a 20 de Abril, da maior movimentação desportiva do concelho e da região; os «Jogos Desportivos de Viseu», que prometem juntar, a avaliar pelos números de edições anteriores, mais de três mil atletas a competir em quase três dezenas de modalidades. A que se junta ainda a «Actividade Sénior» para pessoas com mais de 55 anos, que se irá prolongar até Novembro. Outras iniciativas aproveitarão a rede municipal de museus para a sua realização. São os casos do Museu do Linho, em Várzea de Calde, Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental, Casa do Miradouro, Museu Almeida Moreia, e Museu do Quartzo.

ARTE POPULAR NO MERCADO VELHO DE TONDELA Está patente até ao dia 28 de Março, na Galeria de Exposições do Mercado Velho em Tondela a XI Exposição Colectiva de Arte Popular do Concelho. O evento faz parte do circuito cultural de eventos do Município e é já uma das referências da cidade na promoção dinamizadora da sua zona antiga. Aberta a todos aqueles que queiram conhecer os trabalhos de artesanato e arte dos vários artesãos e artistas do concelho, a mostra constitui mais uma aposta nas potencialidades da iniciativa privada. A XI Exposição de Arte Popular do Concelho de Tondela, poderá ser visitada de no seguinte horário: de segunda a sexta, das 10.30 às 13.00 h e das 14.00 às 18.00 horas. Sábados e Domingos, das 15.00 às 19.00 horas.


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“A Fragilidade do Nó Cego - O Casamento na Igreja Cristã, Católico-Romana O Divórcio e o Segundo Casamento”, eis o título e subtítulos do livro do padre Costa Pinto, apresentado em Viseu (em Lisboa a apresentadora foi a historiadora Fina d'Armada) pelo prof. Dr José Manuel Pureza, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, na passado Sábado, 16 de Março, no acolhedor salão da Associação de Solidariedade Social dos Professores. Assumindo-se como católico praticante, José Manuel Pureza, (que ainda recentemente escreveu um artigo no suplemento “Q”, do Diário de Notícias, sobre “Recuperar a ideia de Jesus que muda as nossas vidas”), começou por considerar preocupante que se ande a “falar muito no Papa, mas pouco ou nada sobre Jesus”, lamentando que a sua proposta de vida, extraordinariamente interpeladora e transformadora, se tenha “liofilizado e acabado por diluir nas estruturas de poder próprias de uma religião”, substituída pela obediência resignada a dogmas”, que repudia tanto na religião quanto na política (recordo que José Manuel Pureza é dirigente do Bloco de Esquerda). O livro do padre Costa Pinto, na leitura do apresentador, destaca dois traços da tradição da Igreja católica: a menorização do estatuto social das mulheres e “a paranóia anti-sexual” que se manifesta no culto da virgindade, na afirmação de S. Jerónimo (Séc. XV) de que “a relação sexual incapacita para a oração” ou na correcção de Pio XII a um texto do Séc. XVI, acrescentando piedosamente que Tobias rezou três dias e três noites antes de ir para a cama com sua esposa Sara. O livro fala da “contradição indissolúvel entre a vida de Jesus e a tradição católica que desconfia do matrimónio, que o canoniza, mas condena o divórcio e pune os divorciados recasados, esquecendo que o Concílio Vaticano II realçou a centralidade da consciência, livre da coacção externa de qualquer autoridade humana, na resolução dos problemas morais que surgem na vida individual e social”. José Manuel Pureza concluiu a sua apresentação afirmando que “o casamento só pode ser um acto livre de expressão do amor, pelo que o discurso da indissolubilidade é a apologia estóica (ai aguenta, aguenta!) do sufoco”. Por seu lado, o padre Costa Pinto admitiu que o objectivo do livro foi suscitar a discussão de forma teologicamente sustentada (demorou cinco anos a escrevê-lo) sobre a exclusão da Igreja dos católicos recasados, o considera um problema pastoral antievangélico.

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José Manuel Pureza e Engrácia Castro, ladeando o padre Costa Pinto na apresentação do seu livro (foto Amélia Ângelo)

PAPA FRANCISCO OU PAPA CHICO? Por curiosa coincidência, no mesmo dia da apresentação em Viseu do livro do padre Costa Pinto, um outro padre, Anselmo Borges, teólogo e professor de Filosofia na Universidade de Coimbra, escrevia no DN, a propósito do novo Papa: “A Igreja não pode entender-se como uma gigantesca empresa multinacional religiosa ou um aparelho de poder: As mulheres não podem ser discriminadas. A moral sexual pede revisão, bem como a lei obrigatória do celibato, que deve ser opcional. Decisiva é a reforma da Cúria, verdadeiro cancro da Igreja”. Será o Papa Francisco, que tanto entusiasmo parece concitar entre os fieis da segunda maior religião do mundo (16%) , logo a seguir à muçulmana (22%), capaz de levar a cabo semelhante tarefa? Há quem acredite que sim com a mesma fé com que acredita em milagres. Mas há quem tenha ficado desiludido com a escolha dos cardeais. É o caso da Associação Rumos Novos – Homossexuais Católicos” devido às posições fundamentalistas do exarcebispo Bergoglio contra a homossexualidade e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Também associações de direitos humanos da Argentina e familiares e amigos das vítimas de torturas e assassinatos da ditadura militar (incluindo 150 sacerdotes e freiras e trinta mil “desaparecidos”,muitos deitados ao mar a partir de aviões da marinha, muitas vezes com a bênção de sacerdotes) acusaram o novo Papa de ter sido, juntamente com a hierarquia da Igreja argentina, cúmplice da ditadura que se vangloriava de “limpar a Argentina de comunistas e ateus”. Dois padres jesuítas, Orlando Yorio e Francisco Jalics, denunciaram que, há 37 anos, o provincial Bergoglio os entregou aos militares que os raptaram e torturaram, por não apoiar o seu trabalho nos bairros pobres. Bergoglio disse que só recentemente teve conhecimento do

rapto de bebés por parte dos militares, distribuídos pelo Movimento de Famílias Cristãs, mas uma família denunciou que, há 35 anos, lhe pediu ajuda para reencontrar a filha, nascida numa esquadra da polícia e imediatamente levada para parte incerta, e a resposta que tiveram foi que a menina se encontrava em boas mãos. Não será por acaso que, apesar de 90% dos argentinos se considerarem católicos, apenas 22% se assumem praticantes. Que o Papa tenha feito um telefonema sem a ajuda de ninguém, ou que tenha andado de autocarro, apontados como sinais de humanidade, não chega para mitificar mais um “príncipe da Igreja”(só uma monarquia absoluta como o Vaticano é que se lembraria de uma designação destas). A prova dos nove seria acabar com a lavagem de dinheiro da mafia no Banco do Vaticano IOR, investigado pelo Banco Central de Itália, acabar com a protecção dos padres e bispos pedófilos praticada por João Paulo II e Ratzinger (mais do que Bento XVI), acabar com a discriminação sexual, de género e homofóbica, e, por último, trocar a protecção de padres ultra-reaccionários e fundamentalistas, apoiantes das ditaduras mais criminosas do mundo, como Monsenhor Lefebre (que Ratzinger reintegrou) pelo apoio aos padres e teólogos progressistas excluídos por João Paulo II e Bento XVI, como Hans Kung, Garry Wills, Ernesto Cardenal, Frei Betto e todos os da Teologia da Libertação, que na América Latina se empenham na emancipação social dos mais pobres. Será mais fácil Cristo descer à Terra do que achar um Papa cristão? Ou será que Cristo aproveitaria para expulsar os vendilhões do Vaticano e abolir o papado?…

vieiraecastro@gmail.com O autor não segue o (des)acordo ortográfico por razões meramente linguísticas

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TONDELA À ESPERA DE UM ‘‘PEDIDO DE DESCULPAS’’ DE FERNANDO RUAS CANETA ECOLÓGICA E IMPRESSORA 3D VENCEM V CONCURSO DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO GPS "Uma caneta para a vida" marcador ecológico inovador ao nível do recarregamento de tinta, e "Print It" -, e uma impressora 3D que pretende fornecer serviços de criação e impressão de objetos, foram os projetos vencedores do “V Concurso de Inovação e Empreendedorismo GPS”, promovido pela Escola Profissional Mariana Seixas (EPMS). Os prémios foram en-tregues no auditório do Instituto Politécnico de Viseu, na presença de mais de 600 pessoas, entre personalidades convidadas, alunos, professores, famílias e restante comunidade escolar. O “Concurso de Inovação e Empreendedorismo GPS” tem como principal objetivo fomentar o empreendedorismo, a ino-

vação e a criatividade da juventude. Na quinta edição recebeu 25 candidaturas, provenientes de 23 escolas do Grupo. Na cerimónia, Gonçalo Ginestal, diretor da EPMS, salientou que o envolvimento de todas as escolas do Grupo GPS neste concurso “contribuirá, com toda a certeza, para o desenvolvimento local, regional e nacional, e para uma geração de jovens mais capazes, mais empreendedores, mais criativos e mais inovadores”. Na organização, produção e realização do evento estiveram envolvidos diretamente 90 alunos da Escola Profissional Mariana Seixas e 20 professores. Entre os vencedores, destacaram-se, na categoria ensino básico, o Colégio Oriente, de Lis-

boa, com o Melhor Projeto – “Uma caneta para a vida” –, a Menção Responsabilidade Ambiental e Social e a Menção Apresentação; e o Instituto Vasco da Gama, de Ansião, com a Menção Inovação. Já na categoria ensino secundário, saíram vencedores a Escola Profissional Mariana Seixas com o Melhor Projeto – “Print it” (na foto) - a Escola Profissional e Artística da Marinha Grande com a Menção Inovação; o Instituto Técnico-Profissional da Figueira da Foz com a Menção Responsabilidade Ambiental e Social; o Externato D. Fuas Roupinho, da Nazaré, com a Menção Apresentação; e o Colégio Santo André, de Mafra, com a Menção Sustentabilidade Económica.

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DIAS ABERTOS MOSTRAM POLITÉCNICO ÀS ESCOLAS DA REGIÃO E DO PAÍS A décima edição dos «Dias Abertos» do Instituto Politécnico de Viseu, decorre nos próximos dias 3,4 e 5 de Abril. A instituição prepara-se assim para receber alunos, professores e psicólogos de escolas secundárias, profissionais e do ensino básico (9º ano), da região e do país, guiando-os a “uma viagem inesquecível pelo admirável mundo do ensino superior”. A jornada pretende propor-

cionar aos convidados um conhecimento mais aprofundado e abrangente do quotidiano do ensino superior através de uma visita guiada ao Campus Politécnico e às Escolas Superiores do IPV em plena atividade académica – Escola Superior de Educação, Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, Escola Superior Agrária, Escola Superior de Saúde e Escola Superior de Tecnologia e Ges-

tão de Lamego. Durante três dias, mais de um milhar de visitantes são acolhidos pelos seus guias – alunas e alunos do Instituto Politécnico de Viseu – ao ritmo da sonoridade entusiasmante da Tunadão 1998. Depois da sessão de boasvindas e da distribuição de material informativo, os guias dão início ao périplo da jornada apresentando o programa, a instituição e o campus politécnico.

Nas Escolas Superiores do IPV, professores e alunos do Instituto conduzem e convidam os visitantes a assistir a aulas e palestras sobre os cursos, a realizar experiências em laboratórios, e a participar em inúmeras atividades lúdico-pedagógicas. Ao longo das nove edições dos «Dias Abertos» já realizadas, passaram pelo Instituto Politécnico de Viseu mais de 12.100 visitantes.

«DISCURSOS» PERPETUAM OBRAS DA PRESIDÊNCIA DE FERNANDO RUAS

PRIMAVERA EM VISEU RECHEADA DE SABORES E EMOÇÕES


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