Na UBS Dr. Luiz Escolástico Bezerra já funcionava um grupo de gestantes desenvolvido pela enfermeira de uma das equipes da ESF, o que nos ajudou muito a atingir um público alvo maior. No entanto, o dia em que as gestantes se reuniam com a enfermeira era diferente do que foi proposto pela academia. Mesmo assim, foi aceita a mudança dos encontros para as quartas à tarde sem problemas ou resistências nem por parte da enfermeira, nem das gestantes. Assim, as novas Unidades, Sinharinha Borges e a Dr. Luiz Escolástico Bezerra, acolheram cada uma, uma de nossas equipes de docentes e discentes. Apenas uma equipe se manteve na UBS Dr. Chico Costa. As duas novas UBS não eram campos de práticas da UERN, porém, receberam bem a ideia, mesmo entendendo que os horários definidos seriam mais complicados para a vinda das gestantes.
CONCRETIZAÇÃO – “O CAMINHO SE FAZ CAMINHANDO”
A equipe de docentes e discentes refletia continuamente sobre cada ação e pensava estratégias para sensibilizar um maior número de mulheres e dinamizar os grupos. Além disso, os ACS e enfermeiros continuavam sendo mobilizados a fazerem convites e a participarem dos encontros. Mas poucos ACS (quase sempre os mesmos) e apenas dois enfermeiros em duas UBS estavam presentes nas atividades. Apesar da iniciativa da universidade ser deveras elogiada pelos profissionais dos serviços, a maioria dos enfermeiros colaborou apenas com os avisos aos ACS e estes, com o convite às grávidas. A maior parte dos profissionais das UBS estava ausente dos grupos educativos com as gestantes, ou por terem outras ações programadas ou por aparentemente não se interessarem 191