FESTIVAL DE PERFORMANCE DA LUZ

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A CASA DA LUZ É UM CENTRO CULTURAL LOCALIZADO EM UM CASARÃO DE 1800, NO BAIRRO DA LUZ EM SÃO PAULO. OFERECENDO UMA NOVA OPÇÃO PARA A CENA CULTURAL DA CIDADE, APOSTA NA DIVERSIDADE DE SEU PÚBLICO COM UMA PROPOSTA INOVADORA.

O ESPAÇO ABRIGA AINDA ARTISTAS PLÁSTICOS, PERFORMERS, ATORES, DIRETORES, AUTORES, MÚSICOS, COREÓGRAFOS, DANÇARINOS, FOTÓGRAFOS, PINTORES, PRODUTORES E ESCULTORES. PROMOVENDO O INTERCÂMBIO CULTURAL, APROFUNDAMENTO E DIVULGAÇÃO DE SUAS PROPOSTAS ARTÍSTICAS, PODE SER USADO COMO BASE FIXA DE COLETIVOS QUE MOVIMENTAM O PANORAMA INDEPENDENTE CULTURAL DAS ARTES NO PAÍS E NO MUNDO.

AINDA EM OBRAS, A CASA DA LUZ OFERECE DIVERSOS AMBIENTES EM SEUS 3 PISOS, COM MAIS DE 20 SALAS QUE SE DISTRIBUEM EM SEUS 1500 M2, TAIS COMO: SALAS DE APRESENTAÇÕES, PALCO, BAR E CAFETERIA, ATELIÊS, SALAS EXPOSIÇÕES E DE PROJEÇÕES, RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS, ESTÚDIOS E SALAS DE AULA.


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Ar thu r S cor S ão vin o Gon ç al o, rj. 198 0) Nascido na região metropolitana do rio de janeiro, mudou-se para salvador em 2008 para estudar na escola de belas artes da ufba. Desde então, desenvolve suas pesquisas artísticas em torno do ambiente, da cultura e das relações afetivas e sociais, sobretudo na bahia. Investiga estética e pensamento artísticos contemporâneos através de ações performáticas e relacionais. Atualmente em suas instalações, apresenta séries de fotografias, vídeos, pinturas, desenhos e objetos inspirados em símbolos do imaginário religioso e da miscigenação brasileira.

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Em 2013 recebeu dois prêmios dos salões de artes visuais da bahia e em 2014 participou da 3a bienal da bahia e da 31a bienal de são paulo. Foi indicado ao prêmio pipa nos últimos 3 anos. em 2016 participou da exposição “softpower – arte brasil” na holanda e teve uma mostra individual na galeria solyanka vpa em moscou. Representado pela galeria casa triângulo em são paulo


Oráculo Caboclo 16:20h "E agora?" Consulta ao Oráculo Caboclo diante do caos. Uma compilação de entrevistas de Hélio Oiticica entre um pau-de-resposta e O Guarani de José de Alencar à partir das 4:20. A resposta se inicia na Casa da Luz e se desmancha na Estação


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Vive e trabalha entre Cachoeira, e Salvador, BA. Representado pelas galerias Paulo Darzé, Portas Vilaseca e Blau Projects. Indicado ao PIPA 2012, 2015 e 2016. Artista visual e curador, doutorando em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, SP. Professor do curso de Artes Visuais do Centro de Artes Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Suas obras transitam pela instalação, performance, fotografia e audiovisual, lidam com freqüência com elementos da cultura afro-brasileira e já foram vistas em individuais na Bahia, mostras, festivais e Bienais internacionais.

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Nos trabalhos de Heráclito encontramos dendê, a vida no Brasil-Colônia, charque, açúcar, peixe, esperma e sangue, corpo, dor, arrebatamentos, apartheids e sonhos de liberdade.


Video instalação: Batendo Amalá A performance Batendo Amalá é desdobramento da pesquisa de Heráclito sobre as origens influências da cultura afro na estrutura sócio-cultural brasileira. O registro captura o momento em que o artista edita a performance no contexto da exposição Memórias inapagáveis – um olhar histórico no Acervo Videobrasil, como parte do terceiro ciclo dos Programas Públicos. Segundo o artista, na ação performática, ele encena o preparo do “ajebó”, comida ritual votiva de Xangô, divindade do candomblé relacionada à Justiça, enquanto evoca seus pedidos pessoais.


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Vive e trabalha em São Paulo. Artista-poeta-total. Trabalha entre paisagens plásticas e sonoras, textos, táticas, objetos, seres, fazeres, teat(r)o e performances. Integra desde 2015 a companhia de TEAT(R)O OFICINA UZYNA UZONA. Em 2013, foi premiada pelo Prêmio Itamaraty de Arte Contemporânea por suas paisagens à cal. Já teve o seu trabalho exposto em diferentes estados do Brasil e em Quito, no Equador, onde apresentou a peça sonora (l)A Selva.

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Para o festival a artista apresenta A Cabo do Cabo, uma jogo-dança-performance, que deseja contracenar com o corpo transeunte do espaço onde se realiza. Uma convocação à públicos contracenantes a partir de seus imaginários comuns.


Falar Poesia Pra PolĂ­cia 20h


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Vive entre Moscou, Londres e São Paulo. É um artista brasileiro, um curador britânico e um diretor de um museu russo, mas também é um escritor, diretor de teatro e cineasta. Seus recentes trabalhos artísticos incluem Hygiene (2009), uma performance nos Deitch Projects em Nova York; My Mouth is a Temple (2009), uma instalação/performance curada por Hans Ulrich Obrist e Maria Balshaw, parte do projeto Marina Abramovic Presents no Festival Internacional de Manchester, no Reino Unido; Whose Smell is This (2010) uma instalação site specific criada para a parede próxima aos banheiros públicos como um projeto especial para as feiras de arte Armory/Volta em Nova York; EGOBOX (2010), uma instalação/performance itinerante, parte do Festival Internacional de Performance curado por Klaus Biesenbach and Roselee Goldberg no CCC Garage em Moscou; My Water Is Your Water (2010), uma instalação/performance curada por Maria Montero (Galeria Luciana Brito, Bienal de São Paulo de 2010); The Great Vodka River (2010), uma escultura/performance site specific curada por Katya Krylova como parte de Art Public (curador Patrick Charpenel) no Art Basel Miami Beach (comissionada por Beluga e apresentada pela Galeria Luciana Brito em 2010); Laughterlife (2013), um show solo e performance curados por Marcio Harum e comissionados pelo Centro Cultural São Paulo (Casa Modernista, São Paulo); Fyodor's Performance Carousel (2014), uma instalação site specific em colaboração com 8 artistas no Faena Arts Center em Buenos Aires, na Argentina; O Batatódromo (2015), a escultura performatica curado por Marcello Dantas, CCBB Brasilia; Fyodor's Performance Carousel (2016), uma instalação site specific em colaboração com 8 artistas curada por Felicitas Thun-Hohenstein, no Künstlerhaus Wien em Viena, na Austria. Em 2015 o Fyodor recebeu Grand Prix do Kuryokhin Multimedia Art Prize para seu Performance Carousel no Faena Arts Center.

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Seus trabalhos foram incluídos no livro "Marina Abramovic and the Future Of Performance Art" publicado pela Prestel (2010), em "Performance Now: 2000-2013" de Roselee Goldberg a ser publicado pela Thames and Hudson (2015), e "Visionaire 25" publicado pela Rizzoli (2016).


O Despertador 15h O Despertador continua a explorar a distância entre o público e a obra de arte, que no caso de uma performance usualmente é o corpo do artista. Aqui a performance se torna um ato íntimo entre os dois, o que não necessariamente envolve algum tipo de espectador ou de audiência direta. O artista não é mais um alvo (ver os trabalhos de mesmo tipo já feitos por Fyodor Pavlov-Andreevich: The Blue Jeans, A Portrait with the Artist and Void, The Empty Buckets, The Holes Of My Glory, My Mouth Is a Temple), pelo contrário, um membro do público concorda em tornar-se um objeto, um alvo, um corpo. Entretanto, o visitante acabará usando o artista para seu próprio prazer, de maneira que o resultado final mostrará sua vitória completa. O Despertador faz uma forte referência aos antigos vídeos eróticos e pornôs onde uma massagem era algo como um pretexto, como uma desculpa para ações posteriores. O cenário é similar: um quarto vazio, uma mesa de massagem, algumas toalhas, velas, uma música de massagem (a mais caricata que você puder imaginar). O resultado certamente pode ser diferente mas isso ficará entre o público e seu artista.


Lou riv al Cuq Rec uin ife ha , B ra s il 197 5 Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Artista visual e trabalha com várias mídias. Seu trabalho atinge o campo político geralmente partindo de impressões estritas e pessoais. Não chegou a concluir nenhum curso acadêmico, mas cursou engenharia química, filosofia, direito e historia, passou dez anos na Universidade Federal de Pernambuco (1993 – 2002). Atua em artes visuais, nas áreas de artes plásticas, audiovisual (fotografia, cinema e vídeo) e intervenção urbana. Participou de exposições nacionais e internacionais, com trabalhos caracterizados pela interatividade e pelo diálogo com o público e com o meio urbano.

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Em sua obra estão constantemente refletidos pensamentos sobre a liberdade do indivíduo e o controle que a sociedade e a cultura exercem sobre este; assim como sobre a liberdade da arte, e o controle exercido sobre ela pelas instituições. Ao atuar tanto na cidade quanto na instituição, questionando o estatuto sobre o que é “obra de arte” e verificando os limites das instituições na hora de absorverem investidas artísticas transgressoras, sua obra nos leva a pensar nas formas pelas quais os artistas de hoje vêm se posicionando frente ao sistema da arte, além de criticar tais instituições, fazer uso delas, negociar permanentemente seu lugar, numa deriva contínua entre a crítica e a adesão. Percorrendo um arco que possui inflexões políticas e força poética, a obra de Lourival surge como local de provocação e nos leva a pensar sobre o lugar que a arte pode ocupar nessas negociações pelo exercício da liberdade, experimentando, assim, o seu alcance de intervenção no próprio sistema da arte e na realidade que o circunda.


Parangolé 15h Limite e provocação são duas noções que o pernambucano Lourival Cuquinha cultiva com esmero. Dono de um questionamento político explícito, o artista costuma dizer que trabalha no limite da legalidade e gosta de provocar. Na semana passada, ele vendeu seu Parangolé revival na SP Arte. A performance que veste um ator com farda da Polícia Militar e o coloca de guarda na galeria foi comprada por Cleusa Garfinkel por R$ 25 mil e doada ao Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP). A obra é uma forma de Cuquinha refletir sobre os rumos do Brasil atual, a presença da polícia nas ruas, as fronteiras entre o público e o privado, a liberdade individual e até o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Esse tipo de arte é urgente para o pernambucano, que já costurou uma bandeira da Inglaterra com notas de dinheiro num total de mil libras e hasteou uma bandeira de dólares em Havana. A primeira foi vendida por 17 mil libras e a segunda, por R$ 80 mil. Cuquinha gosta de criar obras que reflitam sobre os valores da arte e o mercado. Durante a feira, enquanto se divertia com a reação das pessoas ao seu Parangolé revival, ele conversou com o Diversão &Arte sobre o papel da arte na cena política e sobre omercado de arte. Correio Braziliense 17/04/2016


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Artista plástica que trabalha a partir de práticas performativas no campo da visualidade e seus desdobramentos. A prática da performance na sua poética se inicia no ano de 2004, desdobrando-se em ações diretas e intervenções em espaços abertos e/ou públicos. Convoca seu público a tomar parte de ações semelhantes a jogos.

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Cursa atualmente a pós-graduação (latu sensu) em Estudo Brasileiros: Sociedade, Cultura e Educação na Faculdade de Sociologia e Política (FESPSP), graduada em Licenciatura em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes/ECA pela Universidade de São Paulo (USP). Foi co-fundadora (2007) e coordenadora do no Núcleo Aberto de Performance até 2012, quando o grupo encerrou suas atividades. Atualmente, integra a plataforma de trabalho colaborativo LaPlataformance, atualmente sedia nas Oficinas Culturais Oswald de Andrade. Algumas das mostras nacionais e internacionais que participou são: MIP3 – Manifestação Internacional da Performance (Belo Horizonte), Contenção e Transbordo em Arte Performativa na OMA Galeria (São Bernardo do Campo/SP) Mostra Performance em Encontro. Sesc Campinas (Campinas/2015); 43o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (Santo André/2015); Mostra PERFORMATUS#1, CENTRAL Galeria de Arte (São Paulo/2014); Bienal Internacional de Curitiba (Curitiba/2013); p.Arte (Curitiba/2013), 2.ARTE LONDRINA, Casa Branca/UEL, (Londrina/2013); Convergência - SESC Palmas (Palmas/2013); Mostra Tampolim (Vitória/2011); Festival Performance Arte Brasil, Funarte/MAM (Rio de Janeiro/2011) ; SEU_Semana Experimental Urbana(Porto Alegre/2010); VIII Festival de Apartamento (São Carlos/2010) , Spa das Artes (Recife/2008). Das Mostras internacionais este presente em: Festival TPA – TORINO PERFORAMANCE ART 2016 (Turim, 2016), Playful Corporeality. Curadoria Jill McDermid&Erik Hokanson. Grace Exhibition Space. (New York/2013); 12. Epipiderme. Curadoria Nuno Oliveira. Centro Cultural Fábrica Braço de Prata.(Lisboa/2010) e HORASperdidas 3. edição (Monterrey, 2010)


Encontro Marcado 20h Quanto tempo temos para um encontro? Quanto tempo é necessário para uma experiência? O que acontece quando atraso, distendo ou ignoro uma marcação de tempo? Porque uma performance de 15minutos? Porque caber num tempo exíguo que já nasce ansioso. Regidas por marcações, imposições e prazos e excessos nossa vida nada pode se o atraso acontece. Posicionar-se? Como e de que maneira? Temos tempo para decisões? E como nos posicionamos?


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Vive e trabalha, em São Paulo, Representado pela Galeria Vermelho. Indicado ao PIPA 2014. Maurício Ianês é formado pela Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, SP. Seu trabalho questiona as linguagens verbal e artística, suas possibilidades expressivas e limites, suas funções políticas e sociais, muitas vezes propondo a participação do público em suas ações para criar situações de troca onde a linguagem e os seus desdobramentos sociais entram em jogo. Ianês busca referências e influências em filosofia, poesia, crítica social, literatura e música. Ações e performances que buscam questionar a relação entre espectador e artista, tirando o espectador do papel de observador passivo e transformando-o em parte importante da criação da obra são parte importante do trabalho de Ianês.

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Já participou de importantes exposições nacionais e internacionais, como as 28a e a 29a Bienais Internacionais de São Paulo, SP; “Des Choses en Moins, Des Choses en Plus”, Palais de Tokyo, Paris, França; “Avante Brasil”, KIT Kunst im Tunnel, Düsseldorf, Alemanha; “Il Va se Passer Quelque Chose”, Maison de L’Amérique Latine, Paris, França; “Chambres Sourdes”, Parc Culturel de Rentilly, França.


O escritor 15h O Escritor, ação de Maurício Ianês apresentada pela primeira vez em 2013 na Y Gallery, em Nova Iorque, funda um diálogo aberto com o público participante, em uma conversa guiada principalmente pelas questões levantadas por este público. A tradução da linguagem oral, desenvolvida no diálogo, para a linguagem escrita, é feita por Ianês, que pede aos participantes que falem, no fim do diálogo, a primeira palavra em que pensam. Esta palavra é então escrita por Ianês no papel com a sua língua, coberta com tinta nanquim. Cada palavra é então pendurada nas paredes do espaço expositivo, criando em seu conjunto uma sintaxe de um pensamento público e descentralizado.


Mi che lle Ma Sao tti uzz pau i lo , 198 0 Vive e trabalha em Salvador, BA. Escritora, pesquisadora do corpo e performer brasileira. É mestranda do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade Federal da Bahia. Criadora de performances como Merci Beaucoup, Blanco! (2012) e Pérolas aos porcos (2013), colabora ainda com os coletivos GIA (Bahia) e OPAVIVARÁ (Rio de Janeiro), além de ser residente permanente da Baluar7e Casa de Arte-BA.

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Participou da III Mostra de Performance na Galeria Cañizares, da Residência Capacete, do 3o Encontro das Redes das Artes Visuais no Recôncavo, do Perfor1 Fórum da Performance no Centro Cultural da Espanha, e ainda do projeto da artista Paula Carneiro, série “Para o herói: experimentos sem nenhum caráter Corpo Sobre Papel”.


Experimento vermelho em dilĂşvio II 18h estado alterado de consciĂŞncia.ritual. rito de passagem. descompasso. corpo. funk. samba. pagode... Concepcao Michelle Mattiuzzi Colaboracao estetica Elton Sara Panamby Audio PaguFunk


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Artista, e professor de Artes Visuais do Colégio Pedro II. Mestre em Estudos Contemporâneos das Artes pela UFF. Como artista, explora relações entre corpo e imagem, e participa de exposições e festivais de performance desde 2004. Possui trabalhos em diversas coleções privadas, entre elas a coleção Joaquim Paiva e a coleção Gilberto Chateaubriand (em comodato no MAM/RJ).

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O artista busca as relações entre corpo e imagem por meio de encontros entre objetos e corpo, que se expande no documento mecânico, se deforma, se reinventa por meio da relação com as coisas.


Hidra 20H30 A performance se desenvolve na ideia de construção de imagens a partir do corpo. Uma ação do fazer, uma espécie de artesania em que a performance vai se desdobrando nesse fazer lento e contínuo. Numa cadeira, num espaço relativamente vazio, um totem com os materiais. Aos poucos, bexigas vermelhas vazias vão se prendendo umas às outras a partir da boca do artista, como um sopro que se multiplica. De uma bexiga se desdobram duas, como uma Hidra, que ao cortar uma cabeça, novas nascem no lugar. O corpo nu, neutro, isolado do artista numa cadeira numa sala vazia, se torna imagem quando as diversas bexigas se desdobram cobrindo o corpo com uma trama vermelha que parece não ter fim.


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Vive e trabalha em Salvador, BA. Jornalista, graduado pela Universidade Federal do Reconcavo da Bahia, e mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia. Desenvolve pesquisas em performance e seus possíveis desdobramentos desde 2008, tendo participado de mostras nacionais e internacionai. Seus trabalhos como artista imergem no imaginário social, tensões e representações das afrobrasilidades. É integrante do Coletivo OSSO de Performances Urbanas, com quem divide a curadoria e organização da MOLA – Mostra OSSO Latino Americana de Performances Urbanas – e da Incorpora – encontros virtuais em performance.

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Como curador independente, desenvolve projetos que relacionam arte, genealogias e identidades culturais. Foi curador-assistente da 3a. Bienal da Bahia (2014), além de ter organizado mostras de performances com artistas brasileiros/as e estrangeiros/as.


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968 Lu iz Ma rch ett Cui i a bá , Ma to Gro sso ,1 Vive e trabalha em Cuiaba. É formado em Belas Artes com especialização em Filme e Vídeo na Central Saint Martins em Londres e possui Mestrado em Design em Arte Mídia pela Westminster de Londres onde foi premiado pelo AHRB- Arts E Humanity Research Board.

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No Brasil possui vídeo Instalações apresentados no CCSP, CCBB, doc TV na TV Cultura, e atualmente com filme performance em distribuição pelo SESC.


VIDEO: 777 O sérvio Nikola Mijovik e o brasileiro Luiz Marchetti apresentam com trilha institucional e recortes do jornal THE GUARDIAN uma performance com o vocabulário macho-midiático: Chora na idade da minha esposa-baba no meu avião. Propondo debauchery como moeda os videomakers rimam ostentações num vôo pornô-político.


Ra u l C ost a D Co n uar tag te em, MG . 1 980 Músico e gestor cultural, formado em psicologia. Há 15 anos produz como Retrigger, projeto de música eletrônica ao vivo. Suas apresentações flertam com a estética do punk rock e glitches de computador. No palco empunha um joystick e toca um theremin, instrumento eletrônico criado no início do século XX.

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Lançou discos por diversos selos do mundo e fez shows no Brasil, Argentina e excursionou pela Europa por três vezes.


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Links https://www.facebook.com/casadaluzsp/ https://www.instagram.com/casadaaluz/ https://arthurscovino.wordpress.com/ http://ayrsonheraclitoart.blogspot.com.br/ http://fyodorpavlovandreevich.com/ http://barogaleria.com/artist/lourival-cuquinha/ http://www.mairavazvalente.com/ http://www.galeriavermelho.com.br/pt/artista/77/maur%C3%ADcio-ian%C3%AAs http://musamattiuzzi.wixsite.com/musamattiuzzi http://www.mercedesviegas.com.br/expos/obras_raphaelcouto01.html https://tiagosantanaarte.wordpress.com


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