TRABALHO DE ERGONOMIA CADEIRA DE APLICAÇÃO PARA COLETA DE SANGUE Alunos: ALEX OLIVEIRA, JADY FERNANDES, RODRIGO FARIA E VANESSA VOUGUINHA
Cadeira de aplicação para coleta de sangue A cadeira de aplicação para coleta de sangue atende a finalidade do setor de análises clínicas para auxiliar o coletor e ao paciente durante a flebotomia, aplicação de medicamentos intravenosos, vacinas e colocação de acessos intravenosos. O paciente ao sentar-se apoia seus braços sobre as braçadeiras dispostas sobre cada uma das extremidades do braço da mesma, ou em alguns modelos há um único braço estofado que se fecha sobre o paciente.
FIGURA 2- CADEIRA DE COLETA DE SANGUE COM UMA BRAÇADEIRA ACOLCHOADA
FIGURA 1- CADEIRA DE COLETA DE SANGUE DE DUAS BRAÇADEIRAS.
ESTES MODELOS SÃO COMUMENTE MAIS UTILIZADOS NO ÂMBITO LABORATORIAL DEVIDO SEU BAIXO CUSTO COMPARADO AOS MODELOS DE POLTRONAS ACOLCHOADAS COM CAPACIDADE DE INCLINAÇÃO E SUPORTE DE APOIO PARA ERGUER AS PERNAS DO PACIENTE QUANDO HÁ NECESSIDADE DE REPOUSO. A CADEIRA DEVERÁ ATENDER ÀS EXIGÊNCIAS CONFERIDAS À QUALIDADE DO PRODUTO, FABRICADO DE ACORDO COM AS NORMAS VIGENTES. OBSERVANDO O QUE DISPÕE AS PRESCRIÇÕES CONTIDAS NO ART. 39, VIII, DA LEI Nº. 8.078/90 (CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR), PRODUZIDO DE ACORDO COM AS DESCRIÇÕES ESTABELECIDAS NESTE TERMO DE REFERÊNCIA, ILIBADA DE ERROS OU VÍCIOS DE PROJETO, RESGUARDANDO PADRÃO DE QUALIDADE E ESMERO NA FABRICAÇÃO.
ESTES MODELOS USUAIS APRESENTAM UM ASSENTO E ENCOSTO EM COMPENSADO DE MADEIRA COM 20 MM DE ESPESSURA REVESTIMENTO EM VINIL MICROPERFURADO NA COR DISPONIBILIZADA PELO FABRICANTE DE ACORDO COM A PREFERÊNCIA DO CLIENTE. ESTOFAMENTO EM ESPUMA DE POLIURETANO LAMINADA 50 MM. CONTRA ASSENTO EM TNT NA DISPONIBILIZADA PELO FABRICANTE, FIXADOS ATRAVÉS DE GRAMPOS E CONTRA ENCOSTO NO MESMO REVESTIMENTO DO VINIL COM COSTURAS LATERAIS. ESTRUTURA TUBULAR EM AÇO, FORMADA POR 02 (DOIS) APOIOS DE BRAÇOS COM BASE EM CHAPA DE AÇO CORTADAS E CURVADAS PARA ACOMODAÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES (BRAÇOS) NA COLETA DE SANGUE. SUPORTE DAS BASES EM TUBOS DE AÇO DOBRADOS, SOLDADOS PELO PROCESSO MIG. AS PARTES METÁLICAS COM APLICAÇÃO DE TRATAMENTO ANTI-FERRUGINOSO POR FOSFATIZAÇÃO QUÍMICA, BANHOS SUCESSIVOS À QUENTE CONSTANDO DE DESENGRAXANTE, DECAPANTE, FOSFATIZANTE E PASSIVADOR, INTERMEDIADOS POR BANHOS COMPLEMENTARES ADEQUADOS DE PREPARAÇÃO PARA PINTURA.
O MATERIAL DEVE SER DECAPADO EM SOLUÇÃO ÁCIDA PARA REMOÇÃO DE CAMADA DE OXIDAÇÃO E DE CAREPAS, POSTERIORMENTE LAVADO PARA A REMOÇÃO DE RESÍDUOS DA SOLUÇÃO DE DECAPAGEM. APÓS A DECAPAGEM A LAVAGEM DEVERÁ SER REALIZADA EM BANHOS QUÍMICOS DE IMERSÃO OU TRATAMENTO SIMILAR POR SPRAY. A RESISTÊNCIA A CORROSÃO SE DÁ ATRAVÉS DO TRATAMENTO QUE GARANTIRÁ A RESISTÊNCIA CONTRA A CORROSÃO APÓS 400 HORAS DE ENSAIO, EXECUTADO CONFORME AS NORMAS: ABNT NBR 8094:1983 – MATERIAL METÁLICO REVESTIDO E NÃO REVESTIDO – CORROSÃO POR EXPOSIÇÃO À NÉVOA SALINA; ABNT NBR 8095:1983 – MATERIAL METÁLICO REVESTIDO E NÃO REVESTIDO, CORROSÃO POR EXPOSIÇÃO À ATMOSFERA ÚMIDA SATURADA. A PINTURA EM EPÓXI-PÓ HÍBRIDA, APLICADA POR DISPOSIÇÃO ELETROSTÁTICA, ACABAMENTO TEXTURIZADO E LIVRE DE DEFEITOS, COR A DEFINIR ≥ Μ60, POLIMERIZADA EM ESTUFA E CURADA A 220°C, EXECUTADO CONFORME AS NORMAS: ABNT NBR 10443:2008 – TINTAS E VERNIZES DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DA PELÍCULA SECA SOBRE SUPERFÍCIES RUGOSAS – MÉTODOS DE ENSAIO; ABNT NBR 11003:2009 – DETERMINAÇÃO DA ADERÊNCIA. A GARANTIA É DE 05 ANOS CONTRA DEFEITOS DE FABRICAÇÃO E DE ACORDO COM AS PRESCRIÇÕES CONTIDAS NO ART. 39, VIII, DA LEI Nº. 8.078/90 (CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR), CONTADOS A PARTIR DA DATA DA ENTREGA E ACEITAÇÃO DOS PRODUTOS, RELATIVA AO PRODUTO E SEUS COMPONENTES, MESMO APÓS DESCONTINUIDADE DE FABRICAÇÃO NESTE PERÍODO (UNIFAP, 2016).
DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE O BOX DE COLETA
DE ACORDO COM A RDC 50/2002 ANVISA/MS, AS DIMENSÕES FÍSICAS E CAPACIDADE INSTALADA SÃO AS SEGUINTES:
BOX DE COLETA = 1,5 M. CASO HAJA APENAS UM AMBIENTE DE COLETA, ESTE DEVE SER DO TIPO SALA COM 3,6 M2. UM DOS BOXES DEVE SER DESTINADO À MACA E COM DIMENSÕES PARA TAL; Data de ÁREA PARA REGISTRO DE PACIENTES; SANITÁRIOS PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES; NÚMERO NECESSÁRIO DE BRAÇADEIRAS PARA A REALIZAÇÃO DE COLETAS = UMA PARA 15 (QUINZE) COLETAS/HORA.
FIGURA 3 - EXEMPLO DE BOX DE COLETA.
ANÁLISES CLÍNICAS: UMA BREVE ANÁLISE SOBRE A PROFISSÃO O SURGIMENTO DO PROFISSIONAL TÉCNICO EM PATOLOGIA, POSTERIORMENTE CONHECIDO COMO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADO AOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS E A DEMANDA DO MERCADO. OS LABORATÓRIOS SURGIRAM A PARTIR DA METADE DO SÉCULO XIX, EM DECORRÊNCIA DO PROGRESSO DA MEDICINA, E DAS ÁREAS DE MICROBIOLOGIA, CITOLOGIA E BIOQUÍMICA. É NESSE PERÍODO QUE A PRÁTICA DE COLETAR E ANALISAR MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS SE PROFISSIONALIZA COMO MÉTODO AUXILIAR DE DIAGNÓSTICOS MÉDICOS. NO BRASIL, A IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DA SAÚDE GANHOU FORÇA NO FINAL DO SÉCULO XIX E INÍCIO DO SÉCULO XX, SURGINDO ASSIM OS PRIMEIROS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS. SEGUNDO KLEIN (2003) O PRIMEIRO LABORATÓRIO EM ANÁLISES CLÍNICAS FOI CRIADO EM 1899, RIO DE JANEIRO, PASSAVA PELA CHEFIA DO ENTÃO MÉDICO BRASILEIRO OSWALDO CRUZ (VELOSO, 2013).
O TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS É UM PROFISSIONAL COM FORMAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO, CUJA HABILITAÇÃO PODE SER OBTIDA A PARTIR DE CURSOS CONCOMITANTES OU SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO REGULAR, EM ESCOLAS DA REDE PÚBLICA OU PRIVADA, A CERTIFICAÇÃO DAR-SE Á POR INTERMÉDIO DO CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF), ONDE ESTE PROFISSIONAL PODERÁ EXERCER SUA FUNÇÃO EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS, E DE ACORDO COM DADOS DO CRF- AL (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DE ALAGOAS) ESTIMA-SE QUE EXISTAM CERCA DE 15.134 LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS NO BRASIL (CRF - AL, 2021). OS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS PRESTAM SERVIÇOS CUJA FINALIDADE É ANALISAR AS AMOSTRAS DE MATERIAL BIOLÓGICO DE PACIENTES OFERECENDO AOS MESMOS APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO, COMPREENDENDO AS FASES PRÉANALÍTICA, ANALÍTICA E PÓS-ANALÍTICA (VELOSO, 2013).
PESQUISA PÚBLICO ALVO
1 pesquisa
Foi feita pelo grupo uma de mercado com o intuito de delimitar nosso público-alvo e também de conhecer melhor suas necessidades. A pesquisa se deu através de um formulário bem simples com foram perguntados idade, sexo, altura, peso, se o usuário possui algum tipo de dificuldade na mobilidade, se costuma se sentir ou passar mal e se costuma ter algum incomodo durante o processo em que se utiliza do mobiliário para coleta. A pesquisa foi respondida por 29 pessoas, com idades entre 19 e 65 anos. Resultados a seguir:
Dentre essas 29 pessoas, notamos que, nossos 1 usuários têm em média 34 anos, 1,70 de altura e a maioria é do sexo feminino. Além disso, pesam em média 70kg e nenhum relatou dificuldade de mobilidade. Entretanto, dentre os incomodos relatados se destacam a falta de apoio para as costas, fazendo com que a tensão do processo aumente e quando a cadeira possui apoio para o braço de apenas um lado, gerando um desconforto.
RESULTADOS https://docs.google.com/forms/d/1gk10ipoxbcN9i_krvYPnNkZR1HoI0PB6ZwI0LRp3CjY/edit#responses
Proposta de mais conforto e segurança IMAGINAMOS UMA CADEIRA QUE SEJA CONFORTÁVEL TANTO PARA O USUÁRIO QUANTO PARA O PROFISSIONAL QUE IRÁ COLETAR O MATERIAL, QUE SEJA AJUSTÁVEL AO PACIENTE, SENDO ELE CRIANÇA, ADULTO OU IDOSO. A CADEIRA TERIA O FORMATO DE UMA POLTRONA, CONFECCIONADA EM MATERIAL IMPERMEÁVEL, RECLINÁVEL COM ENCOSTO PARA A CABEÇA DOS PACIENTES, COM BRAÇOS LATERAIS PARA QUE O PACIENTE ESTEJA SEGURO EM CASOS DE IMPREVISTOS, E NÃO VENHA A SE ACIDENTAR, OS BRAÇOS SE MOVEM PARA DENTRO E PARA FORA, SE AJUSTANDO AO TAMANHO DO PACIENTE, CASO SEJA NECESSÁRIO. ESTOFADA EM MATERIAL FIRME PORÉM CONFORTÁVEL, COM APOIO PARA OS PÉS E APOIO ARTICULADO PARA APOIAR O BRAÇO NO MOMENTO DA COLETA.
ENCOSTO PARA CABEÇA; APOIO PARA BRAÇOS ESTOFADOS E ARTICULADOS QUE SE ORIENTAM CONFORME A INCLINAÇÃO DA CADEIRA; INCLINAÇÃO DE 90 A 105 GRAUS; ESTRUTURA DE AÇO CARBONO TRATADO E PINTADO DE ACORDO COM AS NORMAS ABNT NBR 8094:1983, ABNT NBR 8095:1983, ABNT NBR 10443:2008 E ABNT NBR 11003:2009; PÉS COM ACABAMENTO NIVELADOR; ACABAMENTO EM COURVIN DE FÁCIL HIGIENIZAÇÃO; SUPORTA ATÉ 280 QUILOS; AJUSTE DE ALTURA PARA ELEVAR OS PACIENTES E AUXILIAR O COLETOR; INCLINAÇÃO DE PERNA 45º;
Exemplo
A cadeira conta com design que, além de inovador, dá ao paciente a sensação de bemestar e também de conforto, visto que seu design remete às poltronas comumente usadas em salas e escritórios, tanto para descanso, uma boa leitura, ou até para falar ao telefone com uma pessoa querida.
FIGURA 4 - MODELO DE POLTRONA DE COLETA ACOLCHOADA COM REGULAGEM DO ENCOSTO.
EXEMPLOS DE PRODUTOS ENCONTRADOS NO MERCADO
1. POLTRONA PARA COLETA DE SANGUE DA EMPRESA MEDICAL COMPANY VALOR DE MERCADO: R$ 1.299,00 DISPONÍVEL EM: <https://www.medicalcompany.com.br/poltrona-para-coleta-de-sangue>
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DESCRIÇÃO
2. POLTRONA DE COLETA DE SANGUE DA EMPRESA MOBILOC VALOR DE MERCADO: R$1.098,33 DISPONÍVEL EM: <https://www.mobiloc.com.br/moveis-hospitalares/descanso/cadeira-coleta-sangue/poltronapara-coleta-de-sangue>
DESCRIÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11003: DETERMINAÇÃO DA ADERÊNCIA. RIO DE JANEIRO, P.09. 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8094: MATERIAL METÁLICO REVESTIDO E NÃO REVESTIDO - CORROSÃO POR EXPOSIÇÃO À NÉVOA SALINA - MÉTODO DE ENSAIO. RIO DE JANEIRO, P.03. 1983. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8095: MATERIAL METÁLICO REVESTIDO E NÃO-REVESTIDO - CORROSÃO POR EXPOSIÇÃO À ATMOSFERA ÚMIDA SATURADA. RIO DE JANEIRO, P.06. 1983. CAMPANELLI, E. F. AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E OS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS, 2006. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO. PARANÁ: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. DECRETO PRESIDENCIAL Nº 2.181, DE 20 DE MARÇO DE 1997, BRASÍLIA, DF, 1997
CRF-AL. BRASIL INSTITUI O DIA NACIONAL DO LABORATÓRIO CLÍNICO. DISPONÍVEL EM: <HTTPS://WWW.CRF-AL.ORG.BR/2021/06/BRASIL-INSTITUI-O-DIA-NACIONAL-DO-LABORATORIOCLINICO/> 15 JUN 2021. ACESSO EM 01 DE NOV DE 2022. BRASIL, RDC Nº 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002. DISPÕE SOBRE REGULAMENTO TÉCNICO PARA PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO, ELABORAÇÃO DE PROJETOS FÍSICOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASÍLIA, DF, 21 FEV. 2002. UNIFAP. CATÁLOGO DE MOBILIÁRIO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ, PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DIVISÃO DE MATERIAIS. V 1.6. ABRIL, 2016. VELOSO, BIANCA RIBEIRO, ET AL. PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DOS TÉCNICOS EM ANÁLISES CLÍNICAS NO BRASIL: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES. IN: MOROSINI, MÁRCIA VALÉRIA GUIMARÃES CARDOSO ET AL (ORG.). TRABALHADORES TÉCNICOS EM SAÚDE: ASPECTOS DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NO SUS. RIO DE JANEIRO: EPSJV, 2013. P. 295-334.