Luanova2

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- Na ignição. - Você vai aqui. – ele me disse alegremente, me levantando do chão com uma mão e me pondo na cadeira. Depois estudou o espaço disponível – Você terá que ir atrás – ele disse a Jared. - Isso é bom. Não tenho muito estômago. Não quero estar lá quando ela soprar. - Eu aposto que ela é mais dura que isto. Ela anda com vampiros. - Cinco pratas? – Jared propôs. - Feito. Sinto-me culpado por tirar seu dinheiro assim. Embry entrou e ligou o motor enquanto Jared pulava para a parte de trás. Quando fechou sua porta, Embry me disse baixinho: - Não vomite, certo? Só tenho uma nota de dez e se Paul conseguir cravar os dentes em Jacob... “Tudo bem”, eu sussurrei. Embry nos dirigiu de volta para a vila. “Ei, como é que Jake passou por cima da proibição afinal?” “A... o que?” “Er, a ordem. Você sabe, pra não sair falando tudo. Como foi que ele te contou sobre isso?” “Oh, isso”, eu disse, lembrando de Jacob se engasgando tentando me contar a verdade na noite passada. “Ele não me disse. Eu dei um chute certo”. Embry torceu os lábios, parecendo surpreso. “Hmm. Eu acho que isso também funciona”. “Pra onde estamos indo?”, eu perguntei. “Para a casa de Emily. Ela é namorada de Sam... não, noiva, agora, eu acho. Eles vão nos encontrar lá depois que Sam der uma lição neles pelo que acabou de acontecer. E depois que Paul e Jake arranjarem algumas roupas, se é que Paul ainda tem alguma sobrando”. “Emily sabe sobre...?” “É. E ei, não encare ela. Isso irrita o Sam”. Eu fiz uma carranca pra ele. “E porque eu encararia ela?” Embry pareceu desconfortável. “Como você acabou de ver, andar por aí com lobisomens tem seus riscos”. Ele mudou de assunto rapidamente. “Ei, você tá legal sobre aquela coisa toda do bebedor de sangue de cabelo preto da clareira? Ela não parecia ser seu amigo, mas...” Embry levantou os ombros. “Não, ele não era meu amigo” “Isso é bom. Nós não queríamos começar nada, quebrar o acordo, sabe”. “Oh, é, Jake me contou sobre o acordo uma vez, há muito tempo. Porque matar Laurent ia quebrar o acordo?” “Laurent”, ele repetiu, bufando, como se ele achasse engraçado que um vampiro tivesse nome. “Bem, tecnicamente, nós estávamos no terrenos dos Cullen. Nós não temos permissão pra matar nenhum deles, os Cullen, pelo menos, fora da nossa terra - a não ser que eles quebrem o acordo antes. Nós não sabíamos se aquele de cabelo preto era um parente deles ou alguma coisa assim. Parecia que você o conhecia”.


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