História de um grande amor julia quinn

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— Eu também quero ir — Olivia interveio. — De maneira nenhuma — Turner disse com irmeza. — Não tenho paciência para lidar com as duas ao mesmo tempo. Meus nervos não suportariam. — Seus nervos? Ele olhou para Olivia com a autoridade de irmão mais velho. — Estão abalados por sua causa. — Turner! — Olivia exclamou. — Miranda! — Não podemos ir agora? — Miranda ignorou a discussão. — Não quero que o livreiro se esqueça de mim. — A julgar pelo relato de Olivia sobre o incidente, duvido que isso aconteça. — Por favor, não podemos ir hoje? Por favor. — Já percebeu que está implorando? — Não faz mal. — Talvez eu possa usar essa situação em benefício próprio. — O que está querendo dizer com isso?—Miranda itou-o, inexpressiva. — Nunca se sabe o que poderá ser pedido em troca. — Como eu não tenho nada que possa lhe interessar, aviso-o para esquecer seus planos funestos e levar-me até a livraria. — Está bem, vamos embora. Turner percebeu que ela se conteve para não pular de alegria. — Não é longe daqui — disse. — Podemos ir a pé. — Tem certeza de que não vai me levar? — Olivia seguiu-os pelo hall. — Fique em casa. — Turner não se demoveu da idéia e itou Miranda, que abria a porta. — Alguém terá de chamar o vigia, se não voltarmos inteiros. Dez minutos mais tarde, Miranda parou na frente da livraria da qual


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