LEITURA DO ESPAÇO URBANO URUAÇU - GOIÁS
ARQUITETURA E URBANISMO – 7° PERÍODO PROJETO URBANÍSTICO – ESCALA LOCAL DOCENTE: ÁGABO SILVA UNIVERSITÁRIO: THIAGO FREITAS
ÍNDICE 1. CONSOLIDAÇÃO DA CIDADE, EXPANSÃO, ECONOMIA 2. ÁREA DE ESTUDO 3. MAPA NOLI 4. SISTEMA VIÁRIO Classificação de vias Denominação de vias Usos do solo Gabarito Skyline 5. PRINCIPAIS POLOS DE INTERESSE PÚBLICO 6. ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO 7. MOBILIÁRIO URBANO 8. HIDROGRAFIA 9. CALÇADAS 10. VEGETAÇÃO 11. CONDICIONANTES AMBIENTAIS 12. PERFIL DO USUÁRIO 13. TRAÇADO URBANO 14. QUADRO DE DIAGNÓSTICO
URUAÇU - GOIÁS
Consolidação da cidade, expansão, economia
A origem do povoamento desta região foi a fazenda Passa Três, adquirida pela família Fernandes, em 1910 (família essa que teve que abandonar em 1909 sua velha terra Natal, São José do Tocantins hoje
Niquelândia-GO
por
causa
de
Localização de Uruaçu em Goiás
embate político e a perseguição dos Taveiras),
e
situada
no
interior
do
Município de Pilar de Goiás, à margem da
estrada
real
de
tropeiros
e
comerciantes procedentes do sul. Por sua
localização,
atraiu
rapidamente
numerosas famílias das regiões vizinhas. Em
1913,
Cel.
Gaspar
iniciou
Réplica da Igreja antiga capela de Santana
a
construção da Capela de Sant’Ana e doou-lhe área de terras, para formação do Povoado que também denominou-se Sant’Ana, em homenagem à Santa de devoção da família do fundador. A inauguração da Capela deu-se em 1922, dois
anos
depois,
o
povoado
de
Sant’Ana adquiriu categoria de Distrito instalando-se no mesmo ano. Em 1931, Sant’Ana
alcançou
emancipação
político-administrativa e a partir de 1953, recebeu denominação de Uruaçu, que em tupi-guarani significa pássaro grande.
1
Coronel Gaspar Fernandes de Carvalho
Nos últimos anos da década em 1950, Uruaçu teve desenvolvimento em todos os setores, em consequência da inauguração da Rodovia Belém-Brasília, BR-153, em cujas margens a cidade se localiza.
GEOGRAFIA E TURISMO
Consolidação da cidade, expansão, economia
A cidade encontra-se às margens da BR-153 (Rodovia Belém-Brasília), a 280 quilômetros de Goiânia (via BR-153 e GO-080) e a 270 quilômetros de Brasília (via BR-080). Sua área territorial é de 2.150 quilômetros quadrados. Na zona
rural
do
município
fica
localizado o entroncamento entre a BR-153 e a BR-080. Uruaçu tem muitos atrativos turísticos como: o Lago Serra da Mesa, várias cachoeiras e trilhas, museus e praças, parques como o Parque das Araras, além do Memorial Serra da Mesa.
2
POPULAÇÃO População estimada [2019] 40.532 pessoas População no último censo [2010] 36.929 pessoas Densidade demográfica [2010] 17,24 hab/km²
GENTÍLICO Uruaçuense
PREFEITO Valmir Pedro Tereza
ECONOMIA PIB per capita [2016] 18.774,45 R$ Percentual das receitas oriundas de fontes externas [2015] 83,8 % Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) [2010] 0,737 Total de receitas realizadas [2017] 88.886,35 R$ (×1000) Total de despesas empenhadas [2017] 82.794,82 R$ (×1000)
TERRITÓRIO E AMBIENTE Área da unidade territorial [2018] 2.141,822 km² Esgotamento sanitário adequado [2010] 43,4 % Arborização de vias públicas [2010] 92,4 % Urbanização de vias públicas [2010] 11,4 %
3
ÁREA DE ESTUDO
Imagem via satélite – Google Eath Entorno
da
área
de
estudo
definido
pelo
trecho
do
córrego
Machombombo entre a Avenida J.K (GO-237) e a Avenida Tocantins, englobando os setores J.K, Vila Carvalho, Dona Elvira, São Vicente e Centro do município de Uruaçu.
4
MAPA
O mapa indica maior densidade demográfica no setor central e J.K. São os bairros mais antigos. O centro é onde ocorre o maior número de atividades comerciais, prestadores de serviços, serviços públicos e atendimento médico, clínicos e laboratoriais. O setor J.K apesar possui poucas atividades comerciais e de serviço, porém nele se encontra atividades de lazer e cultura, além de grande uso residencial. Os setores Vila Carvalho, Dona Elvira e São Vicente são de uso predominantemente residencial com atividades mistas em menor número. São bairros com baixa densidade populacional apesar de estarem em desenvolvimento. Os bairros Dona Elvira e São Vicente possui classe social baixa e com índices relevantes de criminalidade.
5
NOLI
6
SISTEMA VIÁRIO
sentido de vias e logradouro: Hierarquia, nome das vias, sistema viário e de transportes públicos, incluindo nós e pontos de conflito de fluxos (x pedestres), sentido do tráfego e intensidade dos fluxos de veículos. veículos
7
SISTEMA VIÁRIO
Denominação de Vias
8
USOS DO SOLO
9
GABARITO
10
GABARITO Skyline
Avenida Tocantins - Centro
Avenida Tocantins - Centro
11
GABARITO Skyline
Rua Dona Cândida – Setor JK
Avenida Contorno – Bairro São Vicente
12
PRINCIPAIS POLOS DE INTERESSE PÚBLICO
13
DETRAN
1
2
CÂMARA DOS VEREADORES
3
CHURRASCARIA PLANALTO
4
POSTO PLANALTO
14
PAPELARIA DINÂMICA
5
6
ESCRITÓRIO DA SANEAGO
7
ESCOLA DOM PRADA
8
HOTEL FLAMBOYANT
15
COLÉGIO POLIVALENTE
9
10
PRAÇA FELICIANO CUSTÓDIO DE FREITAS -RUA CERES
11
LOCAL DA FESTA DO CAJÚ
12
CLUBE A.A.B.B
16
13
PARQUE DE EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA
14
BAR DA JÔ
15
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
16
QUINTAL DE IDÉIAS
17
17
PARQUE DAS ARARAS
18
PRAÇA – ESPETINHO DO VALTER
19
HOSPITAL SANTANA
20
VACA MECÂNICA
18
21
LABORATÓRIO MODELO
22
PINAUTO
23
LOJA MAÇONICA
24
LABORATÓRIO CARLOS CHAGAS
19
ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO
1. Rotatória no cruzamento entre vias arteriais - Av. Tocantins e Av. Transbrasiliana - Centro. Fluxo intenso de veículos e pedestres. Sinalização de trânsito em nível do solo e sinalização vertical de advertência. 2. Esquina entre Av. Transbrasiliana e Rua Tatiane Melo – Centro, via arterial e local. Ponto de conflito entre veículos e pouca acessibilidade a pedestres.
1 2 3 4
3. Interseção de vias locais, Rua Bahia e Santa Catarina. Grande fluxo de pessoas e veículos. Sinalização de trânsito vertical de advertência. Trecho da Rua Santa Catarina entre Av. Tocantis e Rua Bahia com sentido único.
5
6 7
4. Interseção entre Rua Ceres e Rio Grande do Sul. Fluxo intenso de veículos e pessoas. Falta de sinalização de trânsito e pouca visibilidade. 5. Esquina entre vias locais, Rua Gonçalves Dias e Domingos Vicente. Conflito entre veículos. Falta de sinalização de trânsito e visibilidade. Grande fluxo de pedestres. Pouca de acessibilidade.
20
ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO Uso mais intenso, médio ou menos intenso de pessoas. Marcos visuais e pontos nodais de confusão (cruzamento).
6. Cruzamento em vias locais, Rua Santa Catarina e Rua Rio Grande do Sul. Fluxo Intenso de veículos e pessoas. Redutor de velocidade na Rua Santa Catarina, através de ondulação transversal na via.
8
7. Interseção entre as vias Rua Dona Cândida, Quintino Bocaiúva e Marino de Carvalho. Conflito entre veículos.
9
8. Interseção entre vias locais, Rua Quintino Bocaíuva e Isabel F. Carvalho. Conflito entre veículos e falta de acessibilidade a pedestres. 9. Cruzamento entre vias locais, Rua Rio Grande do Sul e Itapaci. Conflito entre veículos. Pouca sinalização de trânsito.
10
10. Interseção de vias entre Rua Rio Grande do Norte e São Paulo. Conflito entre veículos. Falta de acessibilidade a pedestres. Falta de sinalização de trânsito.
21
MOBILIÁRIO URBANO Lixeiras
Os imóveis urbanos presentes no entorno da área de estudo quase que em sua totalidade possuem recipientes destinados ao armazenamento de resíduos. A instalação desse equipamento é estabelecido pela lei municipal n° 1213/2003 – Código de Posturas.
Imagem 1 - Recipientes públicos para disposição de resíduos entre as ruas Bahia e Santa Catarina - Centro. Fonte: Imagem GoogleEarth
Imagem 2 – Avenida Tocantis – Centro, sem a presença de recipientes para acondicionamento de resíduos, estes são dispostos em recipientes instalados em vias adjacentes ou em containers localizados em outros setores.
22
MOBILIÁRIO URBANO Lixeiras pontuar lixeiras, orelhões, posteamento, iluminação, pontos de ônibus, sinalizações urbanas, bancos, etc...
Imagem 3 – Recipientes para armazenamento de resíduos em imóveis residenciais – Ruas Ceres – Centro e Rua 01 – Bairro J.K, respectivamente.
Imagem 4 – Recipiente para armazenamento de resíduos – Av. Contorno – Bairro São Vicente.
23
MOBILIÁRIO URBANO Orelhões e Pontos de táxi
Orelhão localizado na Rua São Paulo – Setor São Vicente, frente a Unidade Básica de Saúde
Orelhão localizado na Rua 01 – Bairro J.K, frente ao armazém.
Ponto de táxi Rua Bahia – Centro frente ao hospital Santana.
Orelhão localizado na Rua Bahia – Centro, frente ao Hospital Santana.
Ponto de táxi na Av Transbrasiliana – Centro – Próximo a Papelaria Dinâmica.
24
MOBILIÁRIO URBANO Placas, Equipamentos de ginástica, Bancos e hidrante.
Bancos na Praça Feliciano C. de Freitas
Bancos na Praça da Unidade de Saúde Básica
Bancos no passeio público do Espaço Cultural Quintal de Idéias - Centro
Equipamentos de Ginástica na Praça da Rua Bahia - Centro
Equipamentos de Ginástica na Praça da Rua Bahia - Centro
Biblioteca Alternativa´Parque das Araras
25
MOBILIÁRIO URBANO Placas, Equipamentos de ginástica, Bancos e hidrante.
Placa Informativa na Praça Feliciano C. de Freitas
Placa Informativa de Preservação Permanente – Córrego Machombombo - Centro
Placa Informativa de Área verde – Parque das Araras - Centro
Hidrante na Rua Quintino Bocaíuva, interseção com Rua Ceres - Centro
Monumentos Araras – Parque das Araras - Centro
Recipiente para armazenamento de papelão com destino a reciclagem – Rua 02 com Rio Grande do Norte – J.K
26
MOBILIÁRIO URBANO Iluminação Pública e Posteamento Todas as ruas do entorno do lugar estudado possuem fornecimento de energia e possuem iluminação pública. Os postes são dispostos a uma distância de 50 metros, estabelecidos por normativas impostas a concessionária responsável pelo fornecimento.
Posteamento e iluminação pública da Rua 01 – Setor J.K.
Posteamento e iluminação pública da Av. Tocantins – Centro.
27
MOBILIÁRIO URBANO Iluminação Pública e Posteamento
Posteamento e Iluminação pública na Rua São Paulo – Bairro São Vicente.
Posteamento e Iluminação pública na Rua 03 – Bairro Dona Elvira.
28
HIDROGRAFIA Mapa hidrográfico
O entorno é banhado por três córregos que cortam o município de Uruaçu. O principal corpo hídrico e de importância histórica para a cidade é o Machombombo 14°33'44.53"S
Sua nascente está localizada lat.
long. 49° 9'15.05"O. Á área estudada abrange dois de
seus efluentes o córrego Areia, que margeia o Bairro J.k e um terceiro, com pequena extensão é o corpo hídrico que abastece o espelho d ´água do parque das Araras, sem denominação definida.
29
CALÇADAS
Passeio público na Rua Bahia – Centro, com irregularidade de desnível e barreira física através de instalação de equipamento público em largura inapropriada.
Passeio público na Rua Ceres – Centro, com irregularidade de desnível.
Passeio público na Rua Ceres – Centro, com irregularidade de desnível causada por falta de pavimentação.
Passeio público na Rua Domingos Vicente – J.K, com irregularidade por má manutenção da pavimentação e uso irregular por veículos.
30
CALÇADAS
Passeio público na Rua Rio Grande do Norte – entre o Centro e o Bairro São Vicente.
Passeio público na Rua 01 – Bairro J.K. Revestimento do pavimento público com pouca aderência, inapropriado para pavimentação podendo gerar acidentes.
Passeio público na Rua 01 – Bairro J.K, arborização com porte que dificulta ou impede a acessibilidade.
Passeio público na Rua 03 – Setor Dona Elvira, sem pavimentaçãp.
31
VEGETAÇÃO
1. Parque das Araras – Área verde entre o Centro e Bairro São Vicente. Paisagismo composto por espécies nativas do cerrado e espécies exóticas, entre elas: Buritis, Ipês, Genipapo, Cajú, Acássia, Espatódia, Bambú, Macaúba e etc.
2. Mata de galeria do Córrego Machombombo na Rua Itapaci – Centro. Entre as espécies encontram-se a Leucena, espécie invasora e espécies nativas como a sangra d ´água.
3. Mata de galeria do Córrego Machombombo na Rua Santa Catarina – Centro. Entre as espécies encontram-se exóticas ou não endêmicas como Leucena, Mamona, Mangueira, Cocô da Bahia.
4. Leucena, espécie nativa da américa central, considerada invasora por sua fácil disseminação e rápido processo de crescimento, dificultando o processo de desenvolvimento de outras espécies.
32
VEGETAÇÃO
5. Arborização pública da Rua Santa Catarina – Centro, composta pelas espécies: Sibipiruna (grande-porte) e Oitis (médio porte).
6. Arborização pública da Rua Quintino Bocaiúva – Centro, composta pelas espécies: Ipê (grande porte), caju (médio porte), Sibipiruna (grande porte) e Oitis (médio porte).
7. Arborização pública da Rua 01 – J.K, composta pela espécie: Pata-de-vaca (médio porte), nativa do cerrado.
8. Arborização no estacionamento do Parque de Exposição Agropecuária na Rua 01 – J.K, composta pela espécie: Baru (grande porte), nativa do cerrado.
33
VEGETAÇÃO pontuar forrageiras, arbustos, árvores (médio e grande porte), palmeiras, etc...
9. Espécie Sete-copas, médio porte, passeio público da Rua Dona Cândida – J.K.
10. Espécie Escumilha-Africana, médio porte, passeio público da Rua Dona Cândida – J.K.
11. Espécie Jasmim-Manga, médio porte, passeio público da Rua Dona Cândida – J.K. .
12. Espécie Palmeira-Triângulo, médio porte, passeio público da Rua 02 – Vila Carvalho.
34
CONDICIONANTES AMBIENTAIS topografia, ventos dominantes, insolação
Sol no zênite
Sol poente
.
Ventos dominantes
Sol nascente
35
PERFIL DO USUÁRIO
Os usuários da região possuem faixa etária diversificada, assim como sua classe social. A região central é onde há maior movimentação de pessoas por se tratar de áreas comerciais e de serviços. Tem um fluxo maior por existiram na região grande parte do serviço de saúde do município. Por esse motivo recebe muitos pacientes de outras regiões e municípios vizinhos. Durante o período noturno a circulação diminui porém ainda existente devido as atividades noturnas, principalmente de alimentação. Há uma movimentação diária de estudantes por haver duas instituições de ensino no entorno, entre o centro e o setor J.K. Esses jovens e crianças se dispersam pelos bairros da região transitando no período diurno e noturno. No bairro J.k o fluxo de pedestres e veículos aumentam em determinada época do ano devido ao espaços de cultura e festas presentes no setor. No centro e Bairro J.k residem moradores com classe social mais elevada em relação aos demais setores. O bairro São Vicente e Dona Elvira são os mais carentes e o que ainda apresentam hábitos interioranos como sentar a porta de casa para rodas de conversas com vizinhos e a utilização das ruas para brincadeiras de crianças mas que vem diminuindo devido ao índice de criminalidade da região e aumento do fluxo de veículos.
36
TRAÇADO URBANO
Traçado urbano com formas ortogonais, triangulares e irregulares.
TIPOLOGIAS DAS QUADRAS Heterogêneas e irregulares em sua maioria.
37
QUADRO DE DIAGNÓSTICO O entorno estudado para elaboração do projeto do parque linear apresenta grandes problemas em relação a área de preservação permanente que se encontra impactada pelas atividades antrópicas principalmente a de urbanização. Esse processo histórico ocorreu devido a falta de instrumentos que previam a preservação de tais áreas frágeis mas que se desenvolveu ao longo dos anos, porém os hábitos sociais se mantiveram e a omissão da administração pública permitiram que a intervenção permanecesse. A falta de acessibilidade dos passeios públicos é notória, com falta de pavimentação ou mesmo manutenção das mesmas, instalações de equipamentos fora do padrão, uso de revestimento inapropriado para piso, arborização com portes inadequados e plantadas sem conhecimento técnico. A apropriação indevida por parte dos imóveis particulares, estendendo seus imóveis até as calçadas causaram grande conflito na fluidez desses acessos, dificultando e impedindo a mobilidade dos transeuntes. A iluminação pública, apesar de existente é precária e insuficiente em alguns pontos do entorno. Há pouca opção de lazer e esporte para os moradores da região. Na região estão localizados espaços de cultura e entretenimento do município que poderiam ser melhores explorados se abarcados pelo projeto do parque. A área é banhada por três corpos hídricos que possuem grande potencial para a melhoria de vida dos habitantes do local e município, a recuperação de suas matas trariam grandes benefícios em relação ao conforto térmico, bem estar e lazer, além de melhorias na infraestrutura urbana em relação a permeabilidade do solo, drenagem de águas pluviais e diminuição dos impactos ambientais as águas do corpo hídrico.
38
REFERÊNCIAS
https://journals.openedition.org https://jotacidade.com https://pt.wikipedia.org https://cidades.ibge.gov.br