API 5_Fase 1

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U niv e rsidade Fe de ral de U be rl ândia – U FU A r q u i t e t u r a e U r b a n i s m o | At e l i ê d e P r o j e to I n t e g r a d o 5 - 2 0 1 6 / 1 Raina Alves |Thaís Mara

PLANEJAMENTO E ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO

HABITAÇÃO SOCIAL VERTICAL


CONDICIONANTES FÍSICAS ACESSOS

ACESSOS

A113

Sentido da via

A114

N

As vias do entorno são de mão única e classificadas como arteriais (maior velocidade - maior fluxo de veículos) – Av. Cesário Alvim | Floriano Peixoto e coletoras – Rua Belém | Rua Natal. Linhas de ônibus que passam próximas ao terreno.

B904

A111

B907

A112

T120

T121


CONDICIONANTES FÍSICAS ENTORNO

GABARITO

O terreno está localizado na cidade de Uberlândia, no bairro Nossa Senhora Aparecida. Fonte: Google Earth – Organização: Thaís Mara 1

Sua fachada noroeste se localiza na Rua Belém, fachada sudeste na Avenida Cesário Alvim e fachada sudoeste na Rua Natal. Fonte: Google Earth – Organização: Thaís Mara

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Vista do fundo do terreno pela Rua Belém. Fonte: Google Earth – Street View

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4 3

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1 2 3 4

Vista da esquina da Avenida Cesário Alvim com a Rua Belém. Fonte: Google Earth – Street View

Residência Comércio Serviços Uso misto Institucional Áreas Verdes – praça Lotes vazios

1 2

-

11 11

Edificações térreas 2 pavimentos 3 pavimentos 4 pavimentos


CONDICIONANTES FÍSICAS

Terreno Taxa de Ocupação 60% (2.160 m²) ou H2V > a 4 pavimentos = 40% (1440 m²) Coeficiente de Aproveitamento 3,0 – 10.800m² Área Permeável 20% - 720m² Afastamentos

Áreas Coletivas Recreação Infantil 2m² por unidade habitacional Dimensão mínima – 3m Separado da circulação, do estacionamento e do depósito de lixo. Estacionamento 50% do número de unidades habitacionais Dimensões 10% das vagas – 12m² | 2,4m x 5m. 90 % das vagas – 10,8m² | 2,4m x 4,5m. Abrigo de Lixo Portão de acesso para a via de no mínimo 1,5m.

Frontal Mínimo 3,0m Acima de 2 pavimentos - AFR = H/10 + 2,10 Lateral e Fundo Mínimos 1,5m Acima de 2 pavimentos – ALF = H/10 + 1,5 Entre Blocos 3,0m Acima de 2 pavimentos – AB = H/5 + 1,20

Edifício de Apartamentos Depósito de Materiais de Limpeza – DML; Instalação Sanitária, acessível com chuveiro para uso do pessoal de serviços.

Habitação Áreas Mínimas Área de Serviços – lavam de roupa | serviços de limpeza 1,5m² Banheiro Chuveiro | sanitário | lavatório 1,8m² | dimensão mínima – 1m 2 ou mais ou chuveiro | sanitário | lavatório externo. 1,2m² | dimensão mínima – 1m Cozinha 5m² | dimensão mínima – 1,8m Dormitórios 7m² | dimensão mínima – 2m 2 ou mais - os demais – 6m² Sala 7m² | dimensão mínima – 2m Pé Direito Permanência Prolongada – 2,6m Permanência Transitória – 2,4m

H

Iluminação Mínima Permanência Prolongada 1/6 da área do ambiente. Permanência Transitória 1/8 da área do ambiente. Ventilação 50% da área de iluminação

Referência Lei nº 535/2011 – Zoneamento do Uso e Ocupação do Solo.

RESTRIÇÕES MUNICIPAIS

Zoneamento e ocupação do solo – Zona mista ( ZM)


CONDICIONANTES FÍSICAS INSOLAÇÃO A fachadas NE e SE recebem os melhores horários de insolação, que é no período da manhã. Esta fachada se faz excelente para a localização de dormitórios e varandas. As fachadas NO e SO recebem os horários de insolação mais críticos, o que se faz necessário o uso de algum tipo de elemento de proteção. Esta fachada é ideal para que sejam colocados cômodos de pequena e média permanência, como área de serviço e cozinha.

4m

3m

2m

1m

0,0m N

15

10

Fachada NE

m

VENTILAÇÃO

Fachada NO O terreno possuí 45 metros de largura e 80 metros de comprimento, totalizando 3.600m² de área, distriuídos em um desnível de 4 metros.

4m

3m

2m

1m 00m

Fachada SE Fachada SO N

SOLSTÍCIO DE INVERNO

EQUINÓCIO

SOLSTÍCIO DE VERÃO

Fachada NE

6h30min às15h30min

6h às 13h30min

5h30min às 11h30min

Fachada NO

10h15min às 17h30min

11h15min às 18h

12h30min às 18h30min

Fachada SO

15h40min às 17h30min

13h30min às 18h

11h30min às 18h30min

Fachada SE

6h30min às 10h

6h às 11h

5h30min às 12h15min

O vento predominante em Uberlândia vem do sentido nordeste ao sentido sudoeste

LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO|INSOLAÇÃO|VENTILAÇÃO

Levantamento Topográfico


CONDICIONANTES FÍSICAS

Para o deslocamento de pessoas em pé com mobilidade reduzida utilizando bengalas, andadores, muletas e apoios - a medida máxima considerada é 1,20 x 1,20m, correspondente ao deslocamento com uso de muletas.

Para pessoas que se deslocam utilizando cadeiras de rodas, o módulo de referência utilizado para o tamanho da mesma é 0,80 x 1,20m, sendo que não leva em conta as cadeiras de rodas esportivas ou cambadas (1m de largura). O espaço destinado para este tipo de deslocamento: em linha reta é de 0,90m, um cadeirante mais uma pessoa lado a lado é de 1,20 a 1,50m e dois cadeirantes lado a lado é de 1,50 a 1,80m.

Quanto à transposição de obstáculos isolados, se este tiver até 0,40m, o espaço de passagem deve ter pelo menos 0,80m de largura e se tiver mais do que 0,40m, pelo menos 0,90m

Quanto às manobras, elas podem ser feitas sem deslocamento - medida máxima de 1,50m de diâmetro para rotação de 360° ou com deslocamento - 1,90 x 1,50m para deslocamento de 180°.

ACESSOS E CIRCULAÇÃO Rota Acessível: trajeto contínuo, desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos (estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestress, rampas, escadas, passarelas, etc.) e internos (corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores e outros elementos de circulação) de espaços e edificações, podendo ser usada de forma autônoma e segura por todas as pessoas. • • • • As rotas acessíveis devem ser feitas para que não hajam acidentes. Assim, quando forem delimitadas em um ou dois lados por superfícies inclinadas para baixo com 0,60m ou mais, algumas medidas devem ser tomadas: A - se uma das margens laterais é plana, deve ter pelo menos 0,60m de largura antes do início da inclinação igual ou maior que 1:2, diferenciado com piso de contraste tátil e visual (mínimo 30 pontos segundo o valor da luz refletida); B - se as margens possuem desnível igual ou inferior a 0,60m e inclinação igual ou maior que 1:2, proteções laterais de pelo menos 0,15m de altura com superfície de topo com contraste visual é necessária; C - se as margens possuem desnível superior a 0,60m e inclinação maior que 1:2, as proteções laterais devem ser feitas com guarda-corpos ou proteções laterais com características semelhantes.

• •

• •

Áreas e edificações de uso público e coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas acessíveis; As edificações multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais devem ser acessíveis nas áreas de uso comum, assim como todas as entradas e rotas de interligação dos edifícios. As unidades que forem acessíveis devem estar conectadas às rotas acessíveis. Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos permanentes e serem vinculados por rota acessível às circulações principal e de emergência. O percurso entre estacionamento e acessos deve compor uma rota acessível. Os pisos de circulação devem ter superfície regular, firme, estável, não trepidante para dispositivos com rodas e antiderrapante, estando seco ou molhado. Além de evitar estampas que pareçam tridimensionais e transmitam insegurança. As inclinações transversais dos pisos devem ser até 2% para ambientes internos e até 3% para externos. Enquanto as inclinações longitudinais devem ser inferiores a 5%. Iguais ou acima de 5% são consideradas rampas. Os desníveis devem ser evitados e até 5mm não necessitam de tratamento especial. De 5 a 20mm, devem ter inclinação máxima de 50% (1:2). Se superiores a 20mm são considerados degraus. Áreas de descanso são recomendadas: a cada 50m para pisos com até 3% de inclinação, a cada 30m para pisos entre 3 e 5% de inclinação. Recomenda-se a instalação de bancos com encosto e braços.

Quanto as rampas, devem ser seguidos os dimensionamentos especificados na tabela acima. A largura deve ser estabelecida segundo o fluxo de pessoas, sendo que as de rotas acessíveis devem ter no mínimo 1,20m.

As rampas devem possuir dois corrimãos de cada lado, de alturas diferentes e guias de balizamento. E corrimãos de duas alturas dos dois lados, sendo que 1 e 2 são as dimensões mínimas e máximas (ser iguais a 30 ou 45mm, ou estar entre esses valores), 3 o tamanho do arco e 100mm a distância máxima que o corrimão pode adentrar na largura da rampa. As rampas devem possuir patamares intermediários com no mínimo 1,20m de dimensão longitudinal e os patamares situados nas mudanças de direção com dimensões iguais à da largura da rampa, sendo que suas inclinações não podem exceder 2% para as internas e 3% para as externas.

ABNT 9050:2015 - ACESSIBILIDADE

PARÂMENTROS ANTROPOMÉTRICOS


CONDICIONANTES FĂ?SICAS

Para degraus e escadas fixas em rotas acessíveis, os espelhos (e) devem estar entre 0,16 e 0.18m, os pisos (p) entre 0,28 e 0,32m, sendo que a soma de dois espelhos e um piso deve estar entre 0,63 e 0,65m. A largura das escadas devem ser no mínimo 1,20m , tendo a sua medida calculada pelo fluxo de pessoas. A inclinação transversal dos degraus não pode exceder 1% em escadas internas e 2% nas externas. Os patamares - com no mínimo 1,20m de dimensão longitudinal - devem ser previstos sempre que houver mudança de direção ou a cada 3,20m de desnível.

Quanto aos corrimãos e guarda-corpos, estes devem ser feitos de materiais resistentes e atender aos dimensionamentos descritos anteriormente. Devem acompanhar toda a extensão de rampas e escadas – inclusive patamares – e se prolongarem mais 0,30m com acabamento recurvado.

Quando as escadas tiverem largura igual ou maior do que 2,40m, Ê necessåria a instalação de pelo menos um corrimão intermediårio à 1,20m do corrimão lateral. Este tipo de corrimão deve ser interrompido no patamar, respeitando o prolongamento de 0,30m

CIRCULAĂ‡ĂƒO INTERNA Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas – assegurando uma faixa livre de barreiras ou obstĂĄculos – sendo suas larguras mĂ­nimas para edificaçþes e equipamentos urbanos: • 0,90m para corredores de uso comum atĂŠ 4,00m; • 1,20m para corredores de uso comum com extensĂŁo atĂŠ 10,00m • 1,50m para corredores com extensĂŁo superior a 10,00m ou de uso pĂşblico • Maior que 1,50m para grandes fluxos de pessoas, conforme a aplicação da equação: đ??š

L= đ??ž +

Quanto as portas, quando utilizadas em sequência, Ê necessårio levar em conta a medida de manobra de 360° de uma cadeira de rodas sem deslocamento mais o arco de abertura das portas.

As janelas deverão respeitar o cone visual, exceto em casos de segurança e privacidade.

� ≼ 1,20m

Onde L ĂŠ a largura da faixa livre F ĂŠ a largura necessĂĄria para absorver o fluxo de pedestres estimado ou medido nos horĂĄrios de pico, considerando o nĂ­vel de conforto de 25 pedestres por minuto a cada metro de largura K= 25 pedestres por minuto đ?‘– ĂŠ o somatĂłrio dos valores adicionais relativos aos fatores de impedância Os valores de i podem ser: 0,45m junto Ă s vitrines ou comĂŠrcio no alinhamento; 0,25m junto ao mobiliĂĄrio urbano ou 0,25m junto Ă entrada de edificaçþes no alinhamento.

Cada folha ou módulo da janela deve ser aberto ou fechado em um único movimento e com apenas uma das mãos. As portas quando totalmente abertas deverão ter pelo menos 0,80m de largura, alÊm de condiçþes de serem abertas em um único movimento.

ABNT 9050:2015 - ACESSIBILIDADE

ACESSOS E CIRCULAĂ‡ĂƒO


CONDICIONANTES FÍSICAS ELEVADORES

As calçadas e vias exclusivas de pedestres devem garantir uma faixa livre (passeio) para circulação de pedestres sem degraus. A inclinação transversal da faixa livre não pode exceder 3% e a inclinação longitudinal acompanhar a inclinação das vias lindeiras.

A calçada pode ser dividida em 3 faixas de uso: • Faixa de serviço: de mínimo 0,70m de largura, acomoda o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização; • Faixa livre ou passeio: de no mínimo 1,20m de largura e 2,10m de altura livre, destina-se à circulação de pedestres; • Faixa de acesso: possível apenas em calçadas com largura superior a 2,00m, consiste no espaço de passagem da área pública para o lote e serve para acomodar a rampa de acesso aos lotes lindeiros mediante autorização municipal.

A travessia elevada deve acompanhar a largura da faixa de pedestres e manter as mesmas cotas das calçadas. As rampas de transposição para veículos na travessia não devem interferir na mesma.

O acesso de veículos e seus espaços de circulação e estacionamento não podem interferir na faixa livre de circulação de pedestres, criar degraus ou desníveis. Nesta faixa não é permitida a existência de rampas.

Todo estacionamento deve garantir uma faixa de circulação de pedestres de no mínimo 1,20m até o local de interesse e que garanta um trajeto seguro.

NM 313:2008 – Elevadores de passageiros – Requisitos de segurança para construção e instalação – Requisitos particulares para acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência. Ela estabelece os requisitos mínimos para projeto, fabricação e instalação de elevadores para pessoas com deficiência. Alguns critérios mínimos estabelecidos para a utilização são: • Capacidade mínima de 8 passageiros (600kg); • Dimensões internas da cabine de 1,10m de largura x 1,40m de profundidade; • Corrimão em cor contrastante em todos os lados da cabine; • Espelho no painel do fundo; • Painel de operação da cabine instalado do lado direito da entrada do elevador, em cor contrastante a da cabine; • Piso com cor contrastante ao piso do hall; • Portas automáticas na cabine e pavimentos com reabertura automática em caso de interferência durante o fechamento; • Sistema de comunicação viva voz; • Sinalização sonora; • Sistema de sinalização direcional digital; • Botões de micro contato iluminados; • Sinalização em braile.

As passarelas de pedestres devem ter largura de acordo com fluxo de pessoas e serem providas dos elementos que forem necessários para sua transposição: rampas, escadas e elevadores. As vagas de estacionamento para idosos devem ser posicionadas próximas das entradas para garantia de menor percurso de deslocamento. Já as vagas para veículos conduzidos por deficientes ou que os conduzam devem: • Contar com um espaço adicional de no mínimo 1,20m de largura, quando afastadas da faixa de travessia de pedestres. Pode ser um espaço compartilhado por duas vagas em caso de estacionamento paralelo, perpendicular ou oblíquo ao meio fio; • Estar vinculadas à rota acessível que as interligue aos polos de atração; • Estar localizada de forma a evitar a circulação entre veículos; • Ter piso regular e estável; • Percurso máximo de 50m entre a vaga e o acesso ?à edificação ou elevadores

Referências ABNT NBR 9050: 2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Elevador de passageiros acessível <http://montele.com.br/elevadores-e-normas-de-acessibilidade>

ABNT 9050:2015 - ACESSIBILIDADE

CIRCULAÇÃO EXTERNA


CONDICIONANTES FÍSICAS Dimensionamento das saídas de emergência

Habitações Multifamiliares | A-2 Comércio em geral de pequeno porte | C-1

Largura mínima – 1,10m ( 2 unidades de passagem de 55cm)

Saídas de emergência | Componentes: Acessos Escadas ou Rampas Descarga

Acessos Distâncias máximas a serem percorridas Tipo de edificação – Y (mediana em resistência ao fogo) Sem chuveiros automáticos • Saída única – 20m • Mais de uma saída – 30m

Escadas

Com chuveiros automáticos • Saída única – 35m • Mais de uma saída – 45m

H – entre 16cm e 18cm (tolerância 0,05cm) B – (2h + b) - entre 63 e 64cm ( Fórmula de Blondel)

Guardas e Corrimões

Referências ABNT NBR 9077: 2001 – Saídas de emergência em edifícios.

Dimensionamento de degraus e patamares

Comprimento do patamar P = (2h+b) n+b - (n=1, 2 ou 3)

ABNT 9077:2001 – SAÍDAS DE EMERGÊNCIA DE EDIFÍCIOS

Classificação da edificação (tabela 1)


CONDICIONANTES ECONÔMICAS E MATERIAIS

Estacionamento 30 Vagas

METRAGENS 50m² |60m² | 70m²

10 Unidades habitacionais | 70m² 4 - 5 pessoas por unidade

DENSIDADES

TIPOS DE FAMÍLIAS

Mínimo – 150 pessoas

Nuclear (3 filhos) Máximo – 230 pessoas

DML | Instalações sanitárias

Nuclear Expandida 30 Unidades habitacionais | 60m² 3 - 4 pessoas por unidade

20 Unidades habitacionais | 50m² 1-3 pessoas por unidade

Monoparental (3 – 4 filhos) Monoparental Expandida

Nuclear ( 2 filhos) Monoparental ( 2 filhos)

Nuclear ( 1 filho)

Coabitação (3 pessoas)

Planta Térreo | Unidades Habitacionais

Coabitação (4 – 5 pessoas)

TIPOS DE FAMÍLIAS

TIPOSDE FAMÍLIAS

Circulação Vertical

Número mínino de pessoas – 40 Número máximo de pessoas – 50

25m²

25m²

25m²

25m²

25m²

25m²

25m²

25m²

25m²

25m²

Monoparental ( 1 filho) Pessoa só

Nº mínino de pessoas – 90

DINC

Nº máximo de pessoas – 120 Planta Térreo – Espaço Comercial| Edifício Misto

Casal de Idosos Coabitação ( 2 pessoas)

Circulação Horizontal

Nº mínino de pessoas – 20 Nº máximo de pessoas – 60 50m²

50m²

50m²

50m²

50m²

Circulação Horizontal Circulação Vertical Circulação Horizontal

60m²

50m²

60m²

50m²

60m²

60m²

70m²

60m²

70m²

60m²

Planta Pavimento Superior – Unidades Habitacionais| Edifício Misto

Unidade Habitacional

50m² Circulação Vertical

Espaço Comercial Planta Pavimento Tipo | Unidades Habitacionais Corte| Edifício Misto

METRAGENS | DENSIDADES

60 UNIDADES HABITACIONAIS


CONDICIONANTES ECONÔMICAS E MATERIAIS ESTRTURURA

METÁLICA • Mais leve; • Sua utilização permite seções de pilares e vigas de aço consideravelmente mais esbeltas do que as equivalentes em concreto e reduzir em até 30% o custo das fundações; • Melhor aproveitamento do espaço interno e área útil; • Tempo execução pode apresentar uma redução de até 40%, com a fabricação da estrutura ocorrendo simultaneamente à execução das fundações e, a montagem não ser afetada pela ocorrência de chuvas; • Bastante flexível quanto à necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança na ocupação de edifícios, sendo possível desmontar e reaproveitar as estruturas; • Facilita a passagem de instalações hidráulicas e elétricas; • Compatibilidade com vários tipos de materiais de fechamento, dos mais convencionais (tijolos cerâmicos e blocos de concreto, lajes moldadas in loco) à elementos pré-fabricado (lajes e painéis de concreto) e de construção seca (drywall); • Precisão construtiva é dada em milímetros, haja vista o rígido controle de qualidade dentro da indústria e a mão-de-obra altamente qualificada; • Estrutura aprumada e nivelada que facilita o assentamento de esquadrias, reduz o custo com materiais de revestimento (no caso da alvenaria) e facilita a instalação de elevadores

VEDAÇÃO STEEL FRAME (Light Steel Framing) Sistema de construção à seco constituído por uma estrutura de perfis de aço galvanizado – que variam entre 0,5 0,8 e 1,25mm – que formam um esqueleto estrutural autoportante, composto de painéis, vigas, tesouras de telhado e outros elementos, projetados para suportar as cargas da edificação. Neste esqueleto são fixadas placas de fechamento internas e externas que recebem internamente isolamentos termo acústicos.

Estrutura metálica com vedação em steel frame Fonte: <http://www.designdrywall.com.br/ #!constru%C3%A7%C3%A3o-a-seco/zoom/cpax/image_wop>

Edificação revestida com placa cimentícia Fonte: <http://www.decoracaogessodrywall.tk/wpcontent/uploads/2014/02/Placa-Cimenticia1.jpg>

Peso consideravelmente menor quando comparado à alvenaria convencional, assim, sua fundação recebe menos cargas, o que pode levar à uma redução de até 75% neste custo; • Em casos de topografias mais planas, o radier é o tipo de fundação mais utilizado, enquanto em topografias acidentadas são utilizados muros de arrimo e estacas de dimensão reduzida devido à leveza da edificação; • Os isolantes termo acústicos que fazem o enchimento das placas das paredes e forros podem ser mantas de lã de vidro ou de poliéster, que são materiais porosos, dotados de grande capacidade de absorção, que reduzem consideravelmente a transição de som e calor entre ambientes; • É considerado como construção seca porque não envolve o uso de argamassa; • Sustentável pela baixa utilização de água, economia de energia, utilização de material reciclável e baixa geração de resíduos (baixíssimo desperdício de material); • Seu tempo de execução pode chegar a 1/3 do da alvenaria, com uma alta previsibilidade de custos, precisão construtiva (obra com esquadro e prumo impecáveis) e mão de obra qualificada em menor número; • Facilidade de execução das instalações pelo vazio interno das paredes e furos nos montantes e, e manutenção sem quebraquebra; • Ampliação da área útil do projeto por possuir menor espessura. • Pode executar edificações de até 5 pavimentos. A fixação dos perfis metálicos nos elementos construtivos pode ser realizada com as seguintes peças: – Buchas plásticas e parafusos com diâmetro mínimo de 6 mm – Rebites metálicos com diâmetro mínimo de 4 mm – Fixações à base de 'tiros' com pistolas específicas para esta finalidade – Em casos específicos a fixação das guias pode ser feita com adesivos especiais As fixações dos componentes dos sistemas drywall entre si se dividem basicamente em dois tipos: – Fixação dos perfis metálicos entre si (metal/metal) – Fixação das chapas de gesso sobre os perfis metálicos (chapa/metal)

Externamente a estrutura em Steel Frame pode ser revestida com placas cimentícias parafusadas nos perfis unidos por massa elastomérica e tela ou, sistema de revestimento não estrutural EIFS (Exterior Insulation and Finish System) composto por OSB, barreira contra vapor, EPS, tela em fibra de vidro e argamassa elastométrica, que apresenta alto desempenho térmico e acústico e acabamento monolítico, liso e sem trincas;

Placas de gesso acartonado: RU, RF e ST Fonte: <http://artgessocom.com.br/ckfinder/ userfiles/images/Samuel%20Rodrigues.jpeg> Internamente, o revestimento é feito com placas de gesso acartonado – chapas fabricadas industrialmente mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão - nas paredes e forros, também parafusadas nos perfis, com tratamento nas juntas para finalização com aspecto liso e sem emendas. Tais placas podem ser: para áreas secas (Standard – ST), para áreas sujeitas à umidade por tempo limitado de forma intermitente (Resistente à Umidade – RU) e para áreas secas que necessitem de maior desempenho em relação ao fogo (Resistente ao Fogo – RF);

MATERIALIDADE

Exemplo de estrutura metálica com fundação ainda visível Fonte: <http://s493.photobucket.com/user/ kylie99/media/cea4.jpg.html>


CONDICIONANTES ECONÔMICAS E MATERIAIS

Steel frame ≈ R$ 1.100,00/m² Steel frame + acabamentos ≈ R$ 1.900,00/m²

Esquema de piso/laje em steel frame: estrutura recheada com isolante térmico e acústico, coberta por OSB, contrapiso armado e revestimento Fonte: http://fastcon.com.br/o-que-e-steel-frame/

Esquema parede em steel frame: estrutura recheada com isolante térmico e acústico, coberta por OSB, membrana hidrófuga, placa cimentícia, base coat e acabamento Fonte: http://fastcon.com.br/o-que-e-steel-frame/

Esquema parede em steel frame: estrutura recheada com isolante térmico e acústico, coberta por gesso acartonado e acabamento Fonte: http://fastcon.com.br/o-que-e-steel-frame/

MATERIAL

R$

Placa cimentícia ProFort 1,20x2,40x8mm

98,90 cada

Placa OSB 1,20mx2,40x11,1mm

73,90 cada

Membrana hidrófuga ProFort 50mx1,05mx1mm

237,90 cada

Lã de rocha ou lã de vidro

a partir de 18,00/m²

Lã de PET IsoSoftWall 15mm

a partir de 7,00/m²

Comparativo de diferentes tipos de vedações e espessuras quanto ao isolamento acústico Fonte: <http://www.trisoft.com.br/isolamento-termicoacustico/construcao-civil/isosoft-wall/>

Referências Leroy Merlin website Casa mais confortável (e verde) o ano inteiro <http://casa.abril.com.br/materia/casa-mais-confortavel-e-verde-oano-inteiro#>

MATERIALIDADE | CUSTOS ESTIMADOS

CUSTOS GERAIS ESTIMADOS


CONDICIONANTES SOCIOCULTURAIS

O projeto se destina à pessoas que ainda não possuem imóvel próprio e estejam na faixa econômica a ser atendida.

ATIVIDADES

Alimentar Cochilar

ABRANGÊNCIA O projeto tem alcance local no âmbito do entorno, mas poderá ser maior dependendo da influência do comércio e serviços que serão oferecidos.

Conviver

Cozinhar

PERFIL SOCIAL Famílias que não possuem condições financeiras de adquirir imóvel sem algum tipo de financiamento.

PERFIL ECONÔMICO Famílias que possuam renda mensal entre 3 e 5 salários mínimos: R$ 2.640,00 a R$ 4.440,00.

Descansar Estocar

Estudar

Higienizar Lavar

PERFIL CULTURAL

O perfil das famílias atendidas pelos projetos de habitação social está cada vez mais diverso pela pluralidade de perfis e problemáticas. Quanto aos perfis, as famílias podem ser: nucleares, mononucleares, pessoa só, casal de idosos, nuclear expandida, monoparentais expandidas, DINKs (casais sem filhos) e até mesmo coabitações.

Dormir

Limpar Receber Relaxar Trabalhar

PÚBLICO ALVO|ABRANGÊNCIA|PERFIL SÓCIOCULTURAL | ATIVIDADES

PÚBLICO ALVO


CONDICIONANTES CONCEITUAIS

• • •

• • •

Resolvida em um terreno estreito e comprido: 6,45x18m; Grande demanda de funções e atividades: verticalização em 5 pavimentos; Térreo: acesso principal e garagem com um pequeno espaço de trabalho e armazenamento; 1° pavimento: acessado de uma escadaria pública, espaço de lazer e segunda habitação ou espaço de escritórios; 2º pavimento: dormitórios e ambientes mais privados 3° e 4º pavimentos: espaços comuns e de uso durante o dia, aproveitando a luz natural e relação com o exterior

317 SOCIAL HOUSING UNITS (2016) – SV60 Ceuta, Espanha

• • • • • •

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Imagens dos 3° e 4º pavimentos e área externa posterior da casa Fonte: ArchDaily

REFERÊNCIAS PROJETUAIS

CASA CA’S BOUER (2014) – Jordi Queralt +. La Boqueria Blanes, Girona, Espanha

Programa misto; 317 unidades habitacionais de interesse social: 32.742,46m²; Espaços comerciais distribuídos estrategicamente no terreno; Estacionamento no subsolo de cada edifício; Tipologias de 2, 3 e 4 dormitórios; Terreno muito inclinado - 40m de diferença de nível: modificação da topografia através de uma série de terraços integrados com inclinações de aproximadamente 5m; Orientação norte-sul para a maioria dos blocos; Sistema de “fachada profunda”: a profundidade varia com a orientação – mais profunda ao sul e menos ao norte, no verão o sol não entra no interior das casas, mas no inverno sim; Sistema de ventilação cruzada: todas as habitações possuem dupla orientação – pátio interno conectado ao exterior de terraços; Estratégia compreensiva: interpretação do lugar e a pesquisa tipológica baseada na melhoria das condições de vida e seus processos; Habitações sustentáveis e adaptadas às várias considerações que influenciam a construção do conceito arquitetônico; Espaços vazios, praças, mirantes, ruas e pontos de vantagem são configurados como elementos básicos para definir a nova “vizinhança” e fazer o projeto depender mais da vida de seus habitantes que na arquitetura;

Referências Casa Ca’s Bouer <http://www.archdaily.com.br/br/758831/casacas-bouer-jordi-queralt-plus-la-boqueria> 317 unidades Habitacionais Populares <http://www.archdaily.com.br/br/783293/317-unidadeshabitacionais-populares-sv60>


CONDICIONANTES CONCEITUAIS TEXTOS

E então, em função das características e papel que desempenham, escolhe-se o frame, que é o(s) elemento(s) que será(ão) permanente(s). A partir destas categorizações de Brand e Leupen, foram elencados 6 elementos arquitetônicos a serem considerados: 1. Envolvente – localização e tipo de inserção urbana; 2. Estrutura – fundações e elementos estruturais; 3. Invólucro exterior - superfícies exteriores (fachadas e coberturas); 4. Serviços – Redes técnicas de águas e esgotos, eletricidade, gás, AVAC (aquecimento, ventilação, ar condicionado), TV, telefone e internet e respectivos equipamentos; 5. Acesso/circulação – escadas, corredores, elevadores, galerias; 6. Configuração espacial – elementos do interior (paredes, tetos, pavimentos, portas, etc. Mas é necessário ter clareza de que a flexibilidade nunca é ilimitada, podendo ser mais ou menos abrangente e fazendo da previsão de cenários ferramenta fundamental. “No caso específico das funções domésticas devem ser definidas as necessidades do(s) ocupante(s) formalizadas em vários cenários, que dizem respeito às diferentes necessidades dos ciclos de vida familiares, dependendo do seu tamanho, educação, ocupação, estatuto econômico, etc.” Dentre os incentivadores e condicionantes da flexibilidade estão: • a acessibilidade, no sentido de prever o envelhecimento da população e suas futuras necessidades; •

• • • •

Os apartamentos foram considerados quentes pela exposição excessiva de sol na fachada sem nenhuma proteção; A falta de espaços de estocagem na cozinha; A falta de privacidade com relação aos vizinhos de bloco; O excesso de luminosidade que adentra nos recintos;

Quanto às observações feitas por nós: • • •

As espessuras das paredes não foram consideradas suficientes para Isolamento térmico acústico; As escadas possuem um erro no cálculo dos degraus; O tamanho dos cômodos em geral;

PARTIDO ARQUITETÔNICO O partido adotado pelo projeto será a combinação das diferentes tipologias como estratégia de geração de diversidade, com o objetivo de trazer vida, movimento e até mesmo segurança para as habitações. O projeto é composto por duas edificações, sendo uma por 60 apartamentos de diferentes tipologias – 50, 60 e 70m² - foram mescladas entre si, configurados. em lâmina/fita, com circulação horizontal externa e circulação vertical interna. A outra edificação, de comércio e serviços, mescla uma tipologia de loft no pavimento superior.

Na construção através da utilização de sistema flexíveis de qualidade, para que tenham melhor desempenho com relação aos problemas de sua fragilidade, mau isolamento ou acabamentos; Nos fatores econômicos, buscando mais simplicidade construtiva e consequente barateamento.

RESULTADOS DE A.P.O. A partir dos resultados obtidos na Avaliação de PósOcupação do Condomínio Palmeira Real – parte de um residencial de condomínios denominado Cidade Verde, com 256 unidades habitacionais para pessoas que recebem de 3 a 6 salários mínimos –, localizado no bairro Mansour, pudemos averiguar pessoalmente as informações e constatar. vários problemas:

O tamanho da cozinha considerados insuficientes;

e área

de

serviço

foram

REFERÊNCIAS ABREU, Rita; HEITOR, Teresa. Estratégias de flexibilidade na arquitectura doméstica holandesa: da conversão à multifuncionalidade. VI Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projetos na Construção de Edifícios, 2006, São Paulo, Brasil Acessível em: <http://www.infohab.org.br/acervos/resumo/codigoAutor/36787/c odigo_biblio/90589/cod/1>

VILLA, S.B. ; SARAMAGO, R. C. P. ; BORTOLI, K. C. R. ; PEDROSA, M. C. P. A ineficiência de um modelo de morar mínimo: análise pós ocupacional em habitação de interesse social em Uberlândia-MG. In: Observatorium: Revista Eletrônica de Geografia, v. 5, n. 14, p. 121-147, out. 2013. Universidade Federal de Uberlândia (UFU), 2013. Acessível em: <http://www.observatorium.ig.ufu.br/outubro2013.htm>

REFERÊNCIAS TEXTUAIS | RESULTADOS DE APO| PARTIDO

A evolução da sociedade refletida nos seus hábitos e modos de vida tornam fundamentais as mudanças nos espaços habitacionais. Contudo, Villa et al. (2013) afirma que o modelos habitacionais atuais para os projetos de interesse social não é capaz de responder satisfatoriamente à demanda habitacional no país. A periferização dos conjuntos habitacionais, enquanto grandes vazios se mantém entre estes e as áreas centrais acabam por reafirmar a lógica da expansão urbana horizontal, além de uma sobrecarga nos investimentos de infraestrutura, visto os deslocamentos necessários, principalmente aos locais de trabalho. Quando não, por falta de condições financeiras, invadem e se alocam em locais ambientalmente proibidos. Quanto à esta tipologia que já não atende às demandas do morar, ela tem suas raízes mais antigas no modelo burguês de organização, o tripartido – serviços, áreas social e íntima. Somada à esta tipologia, o Existenzminimum moderno – a moradia mínima. Porém, estas tipologias não são miscíveis, visto que o modelo tripartido demanda espaço e, além disso, não responde mais às necessidades e sobreposição de atividades do viver doméstico de hoje. Assim, segundo Abreu e Heitor (2016), se faz essencial pensar a habitação como sistema aberto à mudança, mais adaptável a uma maior diversidade cultural, mais durável e mais rentável. Para que esta flexibilidade aconteça, algumas iniciativas devem ser abordadas: • Simplificação dos métodos de projeto e processos construtivos; • Processos construtivos indutores de flexibilidade: estratificação das competências: não sobreposição de responsabilidades; • Processos construtivos flexíveis: sistemas pré-fabricados e modulares; Ainda segundo as autoras, “O conceito de flexibilidade do espaço doméstico, pode ser entendido como a capacidade do espaço físico de se adaptar ao processo dinâmico do habitar.[...] Implícito neste conceito está o entendimento de que o uso do uso doméstico é um processo variável e dinâmico.” Foram enumerados 5 tipos distintos de estratégias de flexibilidade: 1. Conversão: por alteração na configuração espacial do fogo; 2. Polivalência: sem alteração na configuração espacial do fogo; 3. Expansão: por alteração dos limites do fogo, seja no sentido horizontal ou vertical, com aumento da área; 4. Multifuncionalidade: por adaptação do espaço a vários usos – habitação, comércio, escritório – podendo ocorrer ou não alterações na configuração espacial; 5. Diversidade: pela variedade tipológica conjugada num edifício. Para Brand (1994), a flexibilidade vem da independência entre as camadas: terreno, pele (fachadas), interior, estrutura, instalações e mobiliário. Leupen (2002) complementa tal análise levando em consideração um novo processo de projeto, que parte do permanente ao invés de partir do flexível. Considera o edifício composto por vários elementos: estrutura, pele, cenário, pele, instalações e acessos.


PROPOSTA INICIAL

Acesso Veículos

3m

Taxa de ocupação 1243m²

Acesso Pedestres

2m

Rua Belém

Rua Natal

Coeficiente de aproveitamento 5.207m²

Acesso Pedestres

1m 0,0m Acesso Veículos 1 5

10

m

Bloco 1 Térreo Espaços comerciais Ambientes modulados | 25m² Pavimento Superior Unidades habitacionais 5 Unidades | 50m²

Acesso Pedestres AV. Cesário Alvim

Bloco 2 Unidades habitacionais 50m² | 60m² | 70m² Pavimento tipo 11 unidades por pavimento 5 Pavimentos

Afastamentos Frontais – 3,5m Fundo – 3m Entre blocos – 9m Estacionamento 30 Vagas 14 vagas – 12m² 16 vagas – 10,8m²

IMPLANTAÇÃO 1

4m


PROPOSTA INICIAL

6m

Rua Natal

3m

Implantação

20m

Acesso Veículos

Recreação Infantil Área: 120m²

Pensada para atender a demanda de um espaço que contenha as escalas pública, coletiva e privada. Um espaço que propicie as relações sociais e converse com seu entorno.

Acesso Moradores

2m

A propostda altera a topografia original do terreno de modo a garantir uma melhor destinção e usos

12m

Espaço Comercial e Unidades Habitacionais Área: 336 m²

Rua Belém

28m

Acesso Veículos

das áreas,

seguindo uma determinda

sinuosidade.

A parte frontal do terreno, no nível de 1m, foi pensada para as escalas pública e coletiva, com uma área de convívio e com c edifício misto, que possui espaços comerciais no térreo e 5 unidades habitacionais, com 50m²

1m

cada, no pavimento superior. 0,0m O centro do terreno, no nível de 2m, foi destinado para as escalas privada

1 5

10

m

Acesso Pedestres

AV. Cesário Alvim

e coletiva com o edidício exclusivamente habitacional, que possui

os

estacionamentos, o DML e as instalações sanitárias no térreo e nos 5 pavimento acima 55 unidades habitacionais com 3 tipologias distintas.

Taxa de ocupação 1286m²

Bloco 1

recreação infantil, afastada da rua, pensando na segurança das crianças.

Coeficiente de aproveitamento 5.422m²

Térreo Espaços comerciais Ambientes modulados | 25m²

Afastamentos Frontais – 3,6m Fundo – 3m

Pavimento Superior Unidades habitacionais 5 Unidades | 50m²

Estacionamento 30 Vagas 18 vagas – 12m² 12 vagas – 10,8m²

Na parte posterio do terreno, no nível de 3m, está a área reservada para a

Bloco 2

Térreo Estacionamento DML Instalação Sanitária Pavimento tipo Unidades habitacionais 50m² | 60m² | 70m² 11 unidades por pavimento 5 Pavimentos

IMPLANTAÇÃO FINAL

4m


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