A Avaliação em E-Learning

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Concepção e Avaliação em e-Learning Actividade 3 Análise de textos e reflexão

A Avaliação em E-Learning Trabalho realizado por: Luís Miguel Rodrigues Rosalina Simão Nunes

Resumo Este documento apresenta o resultado da análise de dois artigos

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abordam as questões

específicas da avaliação das aprendizagens no contexto da educação online, sendo complementado com uma breve reflexão sobre o tema, onde se dá particular relevância à necessidade de feedback e ao conceito de comunidade de aprendizagem.

Palavras-chave: Avaliação online; EaD, e-learning ______________________________________________________ Introdução O e-Learning é uma modalidade de ensino que está a ganhar cada vez mais adeptos na sociedade, mercê de diversos factores a que não é alheia o desenvolvimento e vulgarização do acesso e uso da tecnologias da informação e computação. Mas a vulgarização do vocábulo «elearning» e a suposta utilização das TIC como recurso para a aprendizagem não pode dar lugar a que se transponham, sem mais, as práticas e conceitos do ensino presencial para o ensino digital. Se isto é verdade no todo, ganha mais acuidade na avaliação, pois é aqui que o ensino pode receber muitos contributos e evoluir de uma forma exponencial, graças ao contributo das ferramentas das TIC, e sem as quais esta evolução não seria possível. Importa, pois, analisar, reflectir e discutir sobre as perspectivas, princípios e modalidades/estratégias que têm vindo a emergir na literatura que aborda as questões específicas da avaliação das aprendizagens no contexto da educação online. Assim, apresentaremos de seguida o resultado da análise de dois textos que abordam esse tema. Barberà (2006) apresenta um conceito complexo de avaliação das aprendizagens que inclui quatro dimensões consideradas essenciais para a realização de uma avaliação completa: avaliação da aprendizagem, avaliação para a aprendizagem, avaliação como aprendizagem e avaliação a partir 1

BARBERÀ, E. (2006) “Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación”. RED. Revista de Educación a Distancia, Año V. Número monográfico VI.; PRIMO, Alex (2006) "Avaliação em processos de educação problematizadora online". In: Marco Silva; Edméa Santos. (Org.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, v. , p. 38-49.

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da aprendizagem. E, no seu artigo, propõe-se recuperar essa perspectiva complexa da avaliação da aprendizagem em ambientes virtuais através de análise das contribuições específicas que a tecnologia introduz neste campo. Primo (2006) discute, com base nos trabalhos de Paulo Freire (2001) e Jean Piaget (2002), sobre a construção do conhecimento, posturas pedagógicas e como as visões sobre tais questões sublinham a escolha de processos de avaliação em educação online. Primeiramente, apresentaremos a síntese de cada um dos textos, passando de seguida, numa terceira parte conclusiva a reflectir sobre a temática. “Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación”

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O artigo encontra-se dividido em cinco partes distintas. Na primeira parte, o autor faz uma avaliação global da avaliação da aprendizagem em contextos virtuais. Neste contexto, sugere pontos fortes e fracos da comunicação e ensino em rede, conluindo que a avaliação da aprendizagem é um aspecto a melhorar ("...sobre lo que hay que reflexionar con mayor profundidad, que hay que desarrollar de un modo más creativo y volver sobre ello invirtiendo más recursos pedagógicos y tecnológicos con el fin no sólo de innovar sino de llegar a una evaluación satisfactoria para profesores, alumnos e instituciones." pág. 4) Destacamos os pontos fortes e os pontos fracos indicados: Pontos fortes: - a flexibilidade de horário e de tempo (24x7x365); - a informação que se dá a um aluno de ensino à distância sobre a totalidade da sequência didáctica que será realizada num tempo concreto e programado; - o ciberespaço, como espaço de ensino e aprendizagem supõe o acesso a a uma grande quantidade de informação e comunicação. Pontos débeis: - uma certa inflexibilidade instrucional, na qual a docência acaba por se converter num conjunto de tarefas com datas de início e de fim, sem grande relação interna entre si; - o retorno qualitativo que se verifica dos trabalhos realizados na rede, porque o contributo dos professores e dos alunos, ainda que cheios de possibilidades de aprendizagem, acabam por ser um ponto débil; - falta de critérios de avaliação e de comunicação de resultados; - a interacção do aluno e do professor sobre os conteúdos é outros dos aspectos frágeis do ensino em contextos virtuais;

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BARBERÀ, E. (2006) “Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación”. RED. Revista de Educación a Distancia, Año V. Número monográfico VI. 2 Janeiro / 2010


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- uma certa sensação que o aluno tem de se sentir enganado, pois vai realizando tarefas e sendo avaliado, mas tem dificuldade em ter uma visão de conjunto da matéria e da sua progressão. De seguida, o autor refere-se ao próprio conceito de avaliação e às suas influências. A avaliação em si tem algumas influências positivas: - de tipo motivacional, pois o simples facto de o aluno saber que vai ser avaliado coloca-o mais desperto para aprender e colaborar nas tarefas; - um certa influência de consolidação, pois ao avaliar, se bem programada esta avaliação, ajuda o aluno a consolidar a matéria apreendida; - influência de carácter antecipatório. Ao saber como vai ser avaliado no contexto de ensino e aprendizagem ajuda o aluno a ter directrizes claras de como actuar neste contexto. Na terceira parte, Barberà (2006) introduz o conceito de avaliação, justicando a sua inserção por ser necessário "compartir lo que significa en toda su complejidad el hecho de evaluar." (pág. 5) Depois de referir que, no geral, a avaliação é reconhecida, mas não conhecida, o autor passa a descrever o conceito multidimensional sobre a avaliação: Avaliação da aprendizagem A avaliação que nos dá como resultado a conformidade de saber se os alunos são capazes, diante da sociedade de saber e de ser competentes num determinado âmbito. Avaliação para a aprendizagem Na avaliação para a aprendizagem a principal eixo motivador é a retroalimentação e o aproveitamento que os alunos e professores tiram dela. Avaliação como aprendizagem Esta avaliação contempla a própria aprendizagem da dinâmica avaliativa enquanto análise e reflexão das próprias práticas educativas levadas a cabo pelos alunos. Avaliação a partir da aprendizagem Os conhecimentos prévios e o sentido prévio com que o aluno acede à aprendizagens tornam-se elementos essenciais para a docência, podendo a partir de ali apoiar aquilo que se ensina aos alunos. Na quarta parte do artigo - Aportaciones de las TIC -, Barberà (2006) refere as grandes mudanças que a tecnologia tem trazido contexto de avaliação e que sintetizámos da seguinte forma:

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Avaliação automática O maior ganho desta prática tem a ver com a visualização imediata das respostas correctas, o que é muito importante para os alunos, mas também para os professores porque a sua acção de retroalimentação apoia-se aqui. Avaliação Enciclopédica As vantagens desta vertente avaliativa tem diferentes aspectos, quer se trate de alunos ou professores. Para os alunos é notório que se trata de um notável ganho devido ao acesso rápido e relativamente cómodo a uma grande quantidade de informação diversificada, de distintas fontes na internet. Mas o inconveniente é o considerável aumento de possibilidade de plágio, criando problemas não só instrucionais como também institucionais. Avaliação colaborativa Uma vantagem metodológica que a tecnologia dá é a possibilidade de avaliar não só o produto colaborativo, mas também o processo. No trabalho colaborativo virtual, o professor pode oferecer e receber distintos aspectos instrucionais válidos para a aprendizagem. Mas há o inconveniente de que alguns alunos recorrem ao e-learning com a expectativa de realizarem as tarefas de forma isolada. Antes da quinta e última parte, o autor reflecte sobre o processo de avaliação, referindo que a avaliação é mais do que os instrumentos de recolha de evidências avaliativas. Acrescenta, ainda, que tem havido alguma confusão entre avaliação e instrumentos de avaliação através dos quais se recolhem os dados avaliáveis, e também se tem confundido avaliação com a classificação que merecem as referidas aprendizagens. A comunicação dos resultados serve para clarificar e exercer a função mais normativa da avaliação, mas também para desenvolver a psico-pedagogia, dando uma importância nuclear às ajudas educativas e ao feedback num contexto virtual. Na quinta e última parte, Barberà (2006) apresenta o feedback virtual como direito e como dever. A proposta consiste em transladar a atenção do local em que a temos tido até agora (nos instrumentos) para a reflexão sobre o diálogo avaliativo que se gera a partir da aplicação dos instrumentos. Os alunos têm direito a melhorar as suas próprias produções a partir do próprio desenho da avaliação e isso também acarreta deveres para eles. O feedback virtual abre campos a uma necessária revisão e chama a atenção dos alunos sobre a qualidade dos seus contributos. Há que distinguir entre participação (quantidade) e interacção (qualidade).

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Um dos núcleos básicos da interacção é a interacção estabelecida através dos processos de feedback que adaptam e readaptam de maneira progressiva o conhecimentos, ajustando-o de um modo correcto. "Avaliação em processos de educação problematizadora online"3 Neste artigo, o autor discute, com base nos trabalhos de Paulo Freire e Jean Piaget, sobre construção do conhecimento, posturas pedagógicas e como as visões sobre tais questões sublinham a escolha de processos de avaliação em educação online. Encontra-se organizado em três partes distintas, identificadas pelos seguintes títulos: O modelo “bancário” de educação a distância, Educação dialógica e problematizadora e Construção social do conhecimento e avaliação online. Partindo das três vertentes através das quais, segundo Piaget (2002), se pode processar o desenvolvimento da inteligência, afirma-se, na primeira parte, que para a vertente que se baseia no associacionismo empirista, reduzindo todo conhecimento à aquisição exógena vertente a primeira, avaliar é medir a retenção de informações e a capacidade de repetir o que foi dito. Em relação à segunda vertente, aquela que segundo a tradição, o conhecimento se funda no inatismo e na maturação interna, a avaliação não é confirmar se os produtos dos educandos ecoam com fidelidade a voz do professor, mas principalmente acompanhar o processo de construção activa do conhecimento e incentivar a capacidade autoral e inventiva dos aprendizes, em trabalhos individuais ou em grupo. Paulo Freire (2001) denomina esse processo de modelo bancário, podendo ser descrito como uma narração que tende a se petrificar e implica um sujeito narrador (o professor) e objectos pacientes e ouvintes (os educandos). Becker (1997) afirma que os alunos obrigados a cumprir ordens são transformados em autómatos. A influência behaviorista (fundamentada no par estímulo-resposta) veio restaurar, segundo o autor, postulados arcaicos da pedagogia tradicional. Logo, crê-se que, para que se garanta a aprendizagem, basta uma boa organização do ensino. Se o behaviorismo busca o automatismo, calcado em actividades de reforço, as práticas de educação a distância nele inspiradas encontram na automação informática o berço perfeito. Ou seja o ditar do professor presencial actualiza-se em apostilas digitais, cuja “interactividade” se resume aos botões “avançar” e “voltar”. Acabando por concluir que um curso online que se limite apenas a oferecer textos sequenciais e testes de averiguação do que foi “retido” nega ao aluno a sua intervenção no próprio conhecimento, Primo (2006), na segunda parte do texto (Educação dialógica e problematizadora), desenvolve a terceira vertente de processar o desenvolvimento da inteligência - o construtivismo piagetiano -,por oposição ao ensino tradicional que busca a repetição. Nesta perspectiva, Freire (2001) é referido como defensor de uma educação problematizadora, que nega o acto de transferir, narrar ou transmitir conhecimentos aos pacientes educandos, devendo, pois, organizar-se em torno da visão do mundo dos educandos. A aprendizagem através de resolução de problemas é uma estratégia que vem ao encontro de tal perspectiva e a avaliação, nesses cenários, muda de foco e a sua própria temporalidade se altera. Passa-se a uma avaliação constante, que se estende por todo o curso. Em vez de se avaliarem os produtos finais (como um teste), acompanha-se todo o processo construtivo do educando. As avaliações, antes apenas individualizadas, passam a valorizar também os trabalhos em grupo, onde o próprio fazer cooperativo é levado em conta. Ou seja, tanto o acompanhamento do trabalho reflexivo e autoral do aprendiz é avaliado, quanto sua participação activa nos projectos em equipe. Levanta-se, pois, a questão de saber como se podem desenvolver processos educacionais problematizadores na educação online. A internet oferece não apenas formas de automatização das trocas, de mediação de interacções reactivas, considerando o autor as interacções mútuas fundamentais para o 3

PRIMO, Alex (2006) "Avaliação em processos de educação problematizadora online". In: Marco Silva; Edméa Santos. (Org.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, v. , p. 38-49. 5 Janeiro / 2010


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desenvolvimento de um processo dialógico mediado por computador, isto é, a mediação do educador é fundamental para a promoção do debate em torno das questões pertinentes aos temas em desenvolvimento, para intervir com questões que problematizem os textos, exercícios e experiências em estudo e para instigar a capacidade autoral, investigadora e criativa dos educandos. Na terceira parte do texto, o autor desenvolve este último processo e amplia a discussão sobre avaliação online. Destacamos os seguintes aspectos: - Piaget (2002) sentencia que a aprendizagem não é uma actividade simplesmente individual e que o conhecimento se dá na acção. A cooperação é um instrumento indispensável para a elaboração racional. Piaget defende, então, o trabalho em grupo nas práticas educacionais como um processo activo, como uma fonte de iniciativa. Porém, ao defender a cooperação, o autor não está sugerindo a eliminação dos pontos de vista particulares, mas sim colocá-los em reciprocidade; - Entendendo que a vida colectiva é indispensável para o desenvolvimento humano, Piaget (2002) defende o que chama de “comunidade de trabalho”; - Para que o conhecimento seja construído socialmente é importante que os trabalhos dos educandos sejam compartilhados e avaliados no grupo, mesmo que ao final quem informe a nota seja mesmo o educador; - Apesar das críticas de que o aprendiz em cursos online acaba isolado e separado do contacto com o educador (o que pode ser verdade em práticas “bancárias” de educação a distância), o processo de aprendizagem de cada educando pode ser acompanhado de perto. Os chamados diários de bordo, ou mesmo os blogs adaptados ao contexto educacional, podem contribuir para a interacção entre educadores e educandos, e para a própria tomada de consciência do educando sobre o percurso próprio na construção do conhecimento; - Pode-se perceber que a discussão em rede tem um duplo valor; - No entanto, o fracasso de muitas actividades educacionais mediadas por computador se deve justamente à ausência de processos de aprendizado colaborativo; - Os estudantes mais do que saber encontrar páginas sobre o problema colocado, devem reflectir sobre os textos encontrados e gerar um artigo próprio com a resolução do problema (e com as devidas fontes indicadas); - Construção de um projecto de aprendizagem em contexto educacional. Reflexão A avaliação, tradicionalmente considerada como o indicador da superação ou não do processo de aprendizagem, passa a ser vista como uma facilitadora do processo de aprendizagem em contextos digitais. No ensino presencial clássico, a avaliação era encarada como o processo em que era afirmado, depois da aplicação de um instrumento de avaliação, se o aluno tinha ou não aprendido o que era suposto. A classificação, ao assumir vários graus, expressava o quanto o aluno tinha sido capaz de corresponder à aprendizagem esperada.

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Um ensino centrado no aluno, e nas suas expectativas, que o procure formar para um bom desempenho pessoal e social, tem nas TIC um poderoso aliado, pois estas permitem, além do EaD digital - o e-LEarning - uma grande inovação na avaliação: o acompanhamento do processo de aprendizagem. E é sobre esta última que nos vamos centrar. Feedback A avaliação, como um direito que o aluno tem, ao ser realizada recorrendo às possibilidades criadas pelo ambiente web 2.0, é uma grande facilitadora do processo de aprendizagem. Desde logo, ganha especial destaque a importância do feedback. Este, ao acontecer ao longo do processo de aprendizagem, permite que o aluno receba ajudas do professor-facilidator em ordem à obtenção de uma melhor aprendizagem, cooperando com este na construção e publicitação do conhecimento. Comunidades de aprendizagem Com o recurso a ferramentas apropriadas da web, os alunos e professores podem interagir de modo muito satisfatório e criar autênticas comunidades de aprendizagem, com disponibilidade e flexibilidade próprias do e-learning. Este sentido de pertença é um grande facilitador da aprendizagem e um bom incentivo para haver perseverança na aprendizagem, logo, para se alcançar melhores resultados. A grande vantagem, neste processo quer de aprendizagem, quer de avaliação reside no facto do professor não avaliar apenas o produto final, nem sobretudo este, mas sim o processo que foi realizado ao longo de toda a aprendizagem. Esta diferença faz com que a avaliação seja mais justa e realista, deixando de ser vista como um "mal necessário" para validar a aprendizagem, para ser encarada como um elemento imprescindível da aprendizagem. A missão de avaliar, agora, pode caber não apenas ao professor, mas também aos pares. Ou seja, num processo de aprendizagem realizado em grupo, e com o recurso às ferramentas da segunda geração web, os outros alunos também podem avaliar e apreciar o trabalho dos colegas: emitindo pareceres sobre o rumo que o trabalho leva; sugerindo fontes e actividades para alcançar de uma forma mais assertiva os objectivos de aprendizagem; valorizando o contributo que cada membro teve na realização das tarefas. Se a avaliação é catalisador positivo para a aprendizagem, nomeadamente a avaliação entre pares, convém, no entanto, ter presente o tipo de comunidade de aprendizagem com que se está a trabalhar. Vendo a questão mais a montante, que tipo de alunos são o público-alvo ideal para o ensino à distância: é claramente um grupo de alunos adulto, motivado e comprometido. No contexto educacional em que esta reflexão é produzida é clara a afirmação acima, mas falar de ensino pode ser falar de desmotivação, abandono e falta de comunidade de aprendizagem, por isso, a relevância dada ao feedback e ao conceito de comunidade de aprendizagem, nesta reflexão. Conclusão: Num contexto de melhoria contínua consideramos necessária a existência de um projecto de aprendizagem que promova o trabalho colaborativo em permanente articulação com o professor / facilitador e procure uma avaliação com quatro perspectivas: avaliação da aprendizagem, avaliação para a aprendizagem, avaliação como aprendizagem e avaliação desde a aprendizagem.

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REFERÊNCIAS BARBERÀ, E. (2006) “Aportaciones de la tecnología a la e-Evaluación”. RED. Revista de Educación a Distancia, Año V. Número monográfico VI. http://www.um.es/ead/red/M6/ PRIMO, Alex (2006) "Avaliação em processos de educação problematizadora online". In: Marco Silva; Edméa Santos. (Org.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, v. , p. 38-49. http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/EAD5.pdf

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