Grandes Espetáculos do Maranhão nasceu de uma inquietação, do vislumbre de ver espetáculos totalmente maranhenses em destaque para desfrute da nossa gente que hoje vem despertando mais interesse pelo que é nosso. São inegáveis os atuais avanços das produções maranhenses, o público está cada vez mais ávido por novidades com nossa cara e força. Precisamos aproveitar esse momento e produzir cada vez mais grandes espetáculos genuinamente maranhenses. Nossa gente quer nos ver. Eu já vinha observando grandes festivais fora do estado e muito me encantei pelo festival “Janeiro de Grandes Espetáculos” de Recife – PE. Então desafiei a minha equipe e alguns produtores locais a fazermos algo semelhante, mas, exclusivamente, com espetáculos do Maranhão. Assim nasceu o GEMA, um evento para todas as idades e públicos, num mês de férias e lazer, o que automaticamente gera formação de plateia. Agora nosso desafio é contribuir cada vez mais com o fortalecimento e consolidação da cultura maranhense, por meio de eventos como este. Queremos fortalecer o Maranhão e a sua arte cada vez mais aqui, para depois ganhar o mundo. Chegou a hora de mostrarmos o quão valioso e recheado de talentos é o nosso Estado. Dá um orgulho danado realizar essa produção. É um privilégio divino proporcionar esse encontro de nossos artistas com a nossa gente, eu penso que é exatamente isso, reunir as pessoas, suas histórias, seus costumes e sua cultura. Este é o genuíno processo de criação: observar nosso povo, colher seus valores e devolvê-los em forma de arte com aquilo que generosamente nos foi apresentado pelo próprio povo no convívio diário. Eu acredito que é possível fazer grandes eventos com Grandes Espetáculos do Maranhão. Celso Brandão Diretor do Teatro Arthur Azevedo
Inspirado no homônimo de Ariano Suassuna, o espetáculo “O Auto da Compadecida”, produzido pela Companhia teatral Gracielle Costa foi sucesso de bilheteria em suas quatro sessões apresentadas no Teatro Arthur Azevedo. Aproximadamente duas mil pessoas se divertiram com a contagiante história de João Grilo e Chicó, dois amigos que sobrevivem de golpes aplicados na cidade de Codó - MA e que se veem em apuros após se tornaram o alvo da cangaceira Severina de Aracaju. “O Auto da Compadecida” é um espetáculo que enaltece a cultura nordestina utilizando-se, principalmente, da piadas e sotaques típicos da região. Nesse enredo, que, no último ano, conquistou o público ludovicense que o espetáculo abre a programação do evento Maranhense da Gema – Grandes Espetáculos do Maranhão. FICHA TÉCNICA Direção Geral: Gracielle Costa. Cenografia: Marcos Dominici. Iluminação: Thyago Cordeiro. Figurino: Ateliê Marizete Prado Elenco teatral: Rodolfo Macedo, Léo Marques, Felipe Campelo, Gabriel Braga, Thyago Cordeiro, Jéssica Monteiro, Annera Mouratto, Di Ramalho, Eudeanny Monte, Mozar Melo, André Bandeira Bailarinos: Kaio Santos, Samuel Moreira, Mauro Nascimento, Kamila Amaral, Larissa Lacerda, Keully Biane, Raissa Muniz, Nazaré Costa, Fernando Saraiva e Lucas Sales Duração: 80 min
Ficção baseada na leitura, observação e no depoimento de brincantes de Bumba Meu Boi, O Miolo da Estória apresenta a vida de João, um operário da construção civil que sustenta o desejo de ser cantador de boi. Quando descobre não ser aceito para integrar os vocais do grupo onde brinca, o operário enfrentará um conflito entre a própria fé e suas relações sociais. O Miolo da Estória é uma produção da Santa Ignorância Cia de Artes lançado em 2010, em São Luís. Desde então, acumula premiações em diversos festivais, entre eles o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz, Prêmio Sated-MA, em 2011, nas categorias melhor espetáculo e melhor ator. Com turnê marcada para diversas capitais da Região Norte, o espetáculo também já se apresentou em Piracicaba (SP), Teresina (PI) e Macapá (AP). Em 2013, circulou o país através do projeto Sesc Palco Giratório, num total de 20 capitais e 17 cidades do interior. Em 2019, a estória será transformada em longametragem de ficção através de financiamento da agência nacional de cinema ANCINE-BRDE. FICHA TÉCNICA Dramaturgia, direção, atuação, músicas e cenografia: Lauande Aires Iluminação: Eliomar Cardoso e Júlio Cesar da Hora (Jarrão) Operação de sonoplastia: Lesly Thaís Correia/Cesar Boaes Operação de Luz: Jarrão Fotos: Ayrton Valle/Paulo Socha Arte Gráfica: Manoel Freitas Treinamento de brincante: Leonel Alves Consultoria Artistica: Antônio Freire, Leonel Alves, Manoel Freitas e César Boaes. Produção e realização: Santa Ignorância Cia. de Artes Duração: 50 minutos
Do clássico ao tambor de crioula, o espetáculo de dança “Chico, Eu e Buarque: fragmentos poéticos” é uma produção do Teatro Arthur Azevedo, por meio do Núcleo de Arte Educação. O espetáculo de dança já foi visto por aproximadamente cinco mil pessoas somente na capital maranhense. Além de São Luís, Chico, Eu e Buarque também já se apresentou em Fortaleza, dia 27 de junho, como espetáculo de abertura do Fendafor e dia 29 de novembro, em Campina Grande (PB), no aniversário de 55 anos do Teatro Municipal Severino Cabral. Além destas apresentações, a montagem também passará por Salvador (BA) no dia 17 de maio, na abertura oficial do Festival Internacional Viva Dança. O NAE é uma iniciativa da Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo. FICHA TÉCNICA Idealizador, Produtor executivo e diretor do Teatro Arthur Azevedo: Celso Brandão Direção Geral e Coreografia: Anderson Couto. Direção técnica: Abel Lopes Bailarinos: André Lima, Calina Rubim, Daniel Lima, Geisa dos Anjos, Heide Cabral, Isabella Sousa, Kleverson Froz, Miriam Martins, Nuilane Lago, Ronnaldy Silva e Weber Bezerra. Participação especial: Déborah Buhaten. Ensaiadores: Deborah Buhaten e Egnaldo Gomes Roteiro e Argumento: Anderson Couto e Kelly Yamashita. Direção musical: Rovilson Pascoal. Produção: Ana Paula Fonseca e Egnaldo Gomes. Duração: 60 minutos
Um espetáculo conceitual baseado na obra Carta ao Pai do escritor tcheco Franz Kafka, considerado por críticos um dos mais influentes do século XX. Essa é a concepção artística de Pai e Filho, da Pequena Companhia de Teatro, que estreou em abril de 2010, com extensa temporada em São Luís, Imperatriz, Balsas e Riachão. O drama se utiliza de uma linguagem crua e visceral para discutir as relações de poder e submissão originadas no núcleo familiar. O reconhecimento veio logo no ano de estreia, com o Prêmio Funarte Myriam Muniz. Em 2012, Pai e Filho foi selecionado para o projeto Palco Giratório, da Rede Sesc e no ano seguinte, em 2013, participou do projeto Viagem Teatral (SESI). Com passagem por mais de 60 cidades brasileiras, o espetáculo foi também vencedor do Prêmio Sated-MA, nas categorias Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Produção, Melhor Ator, Melhor Cenário e Melhor Figurino. FICHA TÉCNICA Elenco: Cláudio Marconcine e Jorge Choairy Dramaturgia, direção, cenografia, iluminação e figurino: Marcelo Flecha Duração: 55 minutos
Sucesso por onde passa, o musical João do Vale, o Gênio Improvável estreou em 2017 na reabertura do Teatro Arthur Azevedo. Com a turnê “De Teresina a São Luís”, reuniu um público de mais de 23 mil pessoas nas cidades de São Luís, Caxias, Codó, Coroatá, Pedreiras, Teresina, dentre outras. O cantor e compositor João do Vale é a inspiração da obra, produzida pelo diretor do Teatro Arthur Azevedo, Celso Brandão. O espetáculo retrata os principais momentos de sua trajetória artística, desde a ida do Maranhão para o Rio de Janeiro, até o ápice do sucesso, onde trabalhou com grandes nomes da Música Popular Brasileira, como Nara Leão, Zé Keti e Chico Buarque. FICHA TÉCNICA Direção de produção e produção Executiva: Celso Brandão Direção Geral: Viniciús Arneiro Dramaturgia: Felipe Correa Direção musical: Luiz Junior Assistente de direção: Ivy Faladeli Preparador de elenco: Urias de Oliveira Preparação Vocal: Ciro de Castro Figurino: Cacau Di Aquino Elenco: Vicente Melo; Nicole Meireles, Tiago Andrade, Al Danuzio, Juliana Cutrim, Leonardo Fernandes; Millena Mendonça; Victor Silper Músicos: Luiz Junior – Violão 7/Viola Caipira/ Guitarra, Marquinhos Carcará – Percuteria, Marcos Paulo – Percurssão, Cleuton Silva – Baixo, Eduardo dos Santos – Teclado, Danilo Santos – Flauta/Sax Soprano/Clarinete, Pedro Vila Nova – Sanfona Produção: Larissa Ferreira Duração: 120 minutos
EXPEDI ENTE GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO Flávio Dino SECRETARIO DE CULTURA E TURI SMO - SECTUR Diego Gald ino DI RETOR DO TEATRO ARTH UR AZ EVEDO Cel so Brandão DEPARTAMENTO ADMIN I STRATI VO Anderson de Araújo; Angela Pereira DI REÇÃO TÉCN ICA Abel Lopes TÉCN ICA Arl inda Menezes; Ba ixinho; Barata; Jonas Reis; Marcelo Lopes; Márcio Dylan; Pau lo Henrique Sil va; São Pedro; Wel l Sousa
CHEF E DE BI LHETERIA Larissa Ferreira
SOCIAL MIDIA Lorena Rodrigues; Marla Batal ha
BI LHETERIA Son ia Gard nner; Johnny Smick; Rafael Saldanha
DI REÇÃO TÉCN ICA Abel Lopes
CHEF E DE CAMARINS Herone Al berto
MESTRE DE CERI MÓN IA Márcia Meireles Gu imarães
RECEPÇÃO 2 Jona ide Barros PORTARIA Antôn io Charles Segune; Dougl imar Sil va; Edgar Carval ho; I valdo Serra; José de Ribamar Costa; José de Ribamar Sousa; Lu iz Cordeiro; Magno Agu iar; Ra imundo Nonato Ol iveira S il va Jun ior APOIO LOGÍSTICO Adeil ton Dias; Carla Reis; Francisca Moraes; Jaci Al ves; João Gomes; Joyce Sousa; Leon ice Carval ho; Magno Lopes; Samarone Ferreira
DI VI SÃO DE MEMÓRIA Angela Pereira; Magnól ia Everton Costa
FICHA TÉCN ICA
ESTAG IÁRIOS André Lima; Gabriel Baldez; Jaciara Neves
COORDENADOR GERAL E PRODUTOR EXECUTI VO Cel so Brandão
COORDENADORA DE PAUTA Adriana Correa ASSESSORIA JURÍDICA Ana Pereira RECEPCION I STAS Dayana dos Santos; Emyl le Lima; Erica Sil va; Flávia Souza; João Vin icius Ol iveira; Liana Amorim; Pau la Dutra; Renata Pires; Victor Chaves ASSESSORIA DE COMUN ICAÇÃO Lorena Rodrigues ESTAG IÁRIOS Marla Batal ha; Ru id Ol iveira
COORDENAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO Egnaldo Gomes e Larissa Ferreira CRIAÇÃO DE ARTE GRÁFICA, DIAGRAMAÇÃO E ARTE FINAL Ru id Ol iveira I MAGENS Ayrton Valle Clarissa Anfevi Edgar Rocha Marla Batal ha Paulo Socha
ASS I STENTE DE PALCO Ba ixinho; Marcelo Lopes; São Pedro