Argumentos. Tema. O presente trabalho tem como tema principal levar qualidade de vida a pessoas de baixa renda e que residem em locais impróprios para uma vida digna, independente de qual seja o motivo que torne aquele local impróprio para uma qualidade de vida. O projeto tratará especificamente do Parque Estadual Delta do Jacuí (PEDJ) que está situado no Rio Grande do Sul, principalmente na cidade de Porto Alegre e algumas cidades da região metropolitana. As áreas ocupadas são compostas por população carente, que vive em condições precárias, sem acesso à moradia digna e saneamento básico, em áreas de proteção ambiental não regularizadas para construções e sem condições de vida nem suporte público para isso.
A exceção a isso é a ilha da pintada, que tem uma malha urbana definida inclusive pelo plano diretor da cidade de Porto Alegre, onde a população é mais estruturada, pois os que vivem de pesca têm o rio à disposição com fácil acesso e inclusive grupo de pescadores, além de catadores e pessoas de baixa renda, e, ainda, temos as mansões para uso de lazer da população de classe média e alta. O trabalho visa estudar as condições de habitação e acesso à cidade das famílias carentes e propor uma proposta de intervenção junto a elas com melhorias de moradia e urbanização, criando atrativos às pessoas não residentes das ilhas, unindo a pesca a esse atrativo para quem vive dela nas ilhas e até mesmo núcleos educacionais, esportivos e culturais para facilitar a população local a ter acesso à uma vida sem sair das ilhas.
Diversas tipologias de famílias na região.
Argumentos. Justificativa. O processo de urbanização do Brasil, em sua maioria, é excludente. A população de baixa renda não tem acesso pleno à cidade em suas áreas centrais e bem localizadas. A desigualdade social e de renda no país é algo que convivemos no dia a dia de nossas vidas e está tão presente que acabamos nos acostumando com essa situação. Segundo o IBGE, o rendimento médio mensal (incluindo, além da renda proveniente do trabalho, os rendimentos de aposentadoria, pensão, aluguel, programas sociais, etc.) per capita domiciliar em 2017 foi de R$ 6.629 para a parcela que representa os 10% dos brasileiros mais ricos. Já entre a parcela dos 40% mais pobres, o rendimento médio foi de apenas R$ 376. Esse dado mostra a desigualdade que assola nossa atual sociedade. Essa diferença brutal faz com que a população com menor taxa de renda se instale nas periferias da cidade ou até mesmo em locais impróprios para a ocupação humana, locais mais afastados e com menor cuidado dos órgãos
públicos, muitas vezes sem saneamento e com residências que não estão dignas para se viver. Essa pesquisa apresenta as Ilhas do Delta do Jacuí, uma zona pertencente à cidade de Porto Alegre, mais especificamente o bairro Arquipélago, localizado em ilhas e afastado da cidade, por isso com um certo abandono do poder público. Essas ilhas apresentam uma grande desigualdade social e de moradia, pois nelas se tem uma parcela de residências de alto padrão utilizadas como casas de final de semana, mas, em sua maioria, residências simples de baixo padrão ou até mesmo uma favelização sem nenhum tipo de saneamento ou condições de moradia. A população de baixa renda, em geral catadores, pessoas com empregos com baixa remuneração ou pescadores, tem dificuldade de desenvolvimento de renda e fica largada pelo poder público, pois mora em um local afastado com um urbanismo defasado e residências impróprias para viver. A ideia da pesquisa é apresentar esse local em sua totalidade e apontar seus piores pontos para propor uma proposta de intervenção em projeto, tendo como visão uma regularização fundiária das áreas mais necessitadas, como as próximas aos rios e atingidas por enchentes ou próximas à Travessia Regis Bitencourt; esses são pontos críticos das áreas, além de zonas internas em que fica localizada uma população de baixa renda como carroceiros e catadores. A ideia é de uma revitalização urbana para o local, criando novas vias e espaços públicos para vivência, escolas e centros de lazer, além de espaços às margens dos rios para pescadores, e, o principal, a criação de habitações sociais para essas famílias, apresentando novas residências, sendo elas únicas ou condominiais, fazendo sua remoção e realocação, e, por final, isso ainda acabaria acarretando em uma melhora na paisagem de acesso à capital, hoje influenciada por esses casebres à beira da via.
Argumentos. Objetivo Geral. Compreender e estudar as ilhas habitadas do Delta do Jacuí, utilizando a arquitetura e o urbanismo para criar novas moradias e espaços para pessoas de baixa renda, sem saneamento básico e/ou população ribeirinha que sofre com as cheias do rio, falta de saneamento e moradia digna.
Objetivos específicos. ❑ Realocação das famílias próximas às rodovias, aos rios ou no interior das ilhas que vivem em condições precárias de moradia. ❑ Desenvolvimento de projeto de novas moradias individuais para abrigar essas famílias necessitadas. ❑ Desenvolvimento de projeto de espaços nas encostas para quem vive da pesca, espaços para guardar seus objetos de trabalho e mercados para a venda de peixes. ❑ Novas vias atrativas para que mais pessoas cheguem a esses locais criando maior mercado à região. ❑ Desenvolvimento de projeto de espaços públicos de convivência para a população local. ❑ Desenvolvimento de projeto de mais espaços educacionais, esportivos e culturais. ❑ Todas essas criações darão uma qualidade de vida aos habitantes da ilha e um melhor aspecto à chegada da capital, que é o último objetivo do artigo.
Famílias
+
+
+ Habitação
Cultura
+ Esporte
Lazer
Referências. Monterrey
Villa Verde
Arquitetos: ELEMENTAL / Alejandro Aravena
Arquitetos: ELEMENTAL / Alejandro Aravena
Área: 6591m²
Área: 5688m²
Ano: 2010
Ano: 2010
País: México
País: Chile
Cidade: Monterrey
Cidade: Constitucion
Lo Barnechea
Quinta Monroy
Arquitetos: ELEMENTAL / Alejandro Aravena
Arquitetos: ELEMENTAL / Alejandro Aravena
Quantidade: 363 unidades
Área: 5000m²
Ano: 2014
Ano: 2003
País: Chile
País: Chile
Cidade: Santiago
Cidade: Iquique
Habitação de interesse social. Ao conceitualizar a relevância da habitação,
‘Toda pessoa, individual ou coletiva, tem direito
As
evidencia que a função primordial desta é a de
à
ser
minimizar o déficit de moradia, mas além de a
abrigo, a qual desempenha três funções: social,
arbitrariamente privado da sua propriedade”.
demanda não atingir o necessário para beneficiar
ambiental e econômica. Como função social,
(ONU, 1948)
todas as famílias, as moradias não cumpriam as
propriedade.
Ninguém
pode
habitações
populares
surgiram
para
segundo o autor, ter de abrigar a família é um dos
Em 2005, foi instituído pela Lei Federal nº
condições mínimas de adaptabilidade. Além disso,
fatores de seu desenvolvimento e deve atender os
11.124 o Sistema Nacional de Interesse Social
nas habitações sociais os problemas se estendem a
princípios
(SNHIS),
mais
de
habitabilidade,
segurança
e
este
tem
por
objetivo
executar
pontos,
como
ausência de
condições
salubridade. Na função ambiental, a inserção no
programas destinados à Habitação de Interesse
adequadas de adaptabilidade, conforto, estética,
ambiente urbano é fundamental para que estejam
Social (HIS) e levar a população mais pobre a
em sua maioria qualidade inferior, dimensões
assegurados
moradias dignas. O programa determina um
inadequadas e segregadas dos centros urbanos
conjunto
(ABIKO 1995).
infraestrutura,
os
princípios
saúde,
educação,
básicos
de
transportes,
de
soluções
para
facilitar
o
trabalho, etc. Já a função econômica oferece
consentimento de financiamentos dos imóveis e
oportunidades de geração de emprego e renda,
estabelece
mobiliza vários setores da economia local e
infraestrutura
influencia os mercados imobiliários e de bens de
equipamentos sociais nos conjuntos habitacionais
serviços. Com a promulgação do Estatuto da
(Farinon e Becker 2013).
normas
que
básica,
devem
serviços
oferecer
urbanos
e
Cidade (Lei Nº 10.257), a habitação assumiu a
Segundo Abiko (1995), habitação popular é
condição de direito básico da população, em que
definida como sinônimo de abrigo, e são
é financiada pelo poder público, mas pode ser
qualificadas como moradias direcionadas para a
executada por qualquer entidade. Destina-se a
população de baixa renda, construídas de modo a
famílias com renda de até três salários mínimos e
assegurar condições necessárias sem que haja a
objetiva a inclusão social e a preservação
necessidade de altos custos na produção.
ambiental. Farinon e Becker (2013)
Requalificação urbana. Por anos, a acomodação do aumento do trafego
Sempre que as pessoas se sintam convidadas a
Os planos de mobilidade urbana não devem tratar
dos automóveis tem sido prioridade no planejamento
caminhar, pedalar ou permanecer nos espaços da
somente dos veículos, devem tratar também a
urbano e a dimensão humana tem sido deixada de
cidade, aumenta a potencialidade para tornar-se uma
circulação de pessoas e bens, sempre priorizando o
lado. Na era do modernismo deixaram de lado o
cidade viva. As atrações associadas a uma cidade
pedestre e o transporte coletivo, administrando o
espaço publico e do pedestre e deram importância
cheia de vida aumentam a atividade e o sentido de
sistema viário e não apenas a pista de rolamento. O
as grandes avenidas e edifícios individuais.
segurança são chaves fundamentais e reforçam a
planejamento viário deve estar vinculado as politicas
importância da vida no espaço público.(GEHL,
urbanas, envolvendo os instrumentos de regulação
2017)
urbanística,
Para
Gehl
(2017)
a
consequência
dos
acontecimentos além de reduzir drasticamente as possibilidades de utilizar a caminhada como forma
Segundo
Gehl
(2017)
a
diversidade
das
de locomoção, também deixou ameaçada as funções
atividades no espaço urbano é dividida em dois
cultural e social da cidade.
setores, as atividades que acontecem sob qualquer
A mistura de funções é tão importante quanto a
circunstância, ou seja, as necessárias: ir trabalhar ou
manutenção e continuação dos usos. Gerar pontos de
à escola; esperar o ônibus; ir ao mercado. A outra são
encontro a partir das funções urbanas da cidade é
as atividades opcionais, na maioria dos casos são
uma boa acupuntura para ajudar a trazer gente para a
recreativas, caminhar; olhar a cidade; sentar-se;
rua. Um exemplo citado por Lerner (2005), é que um
conversar. O levantamento feito em Melbourne
terminal de transporte não precisa se assemelhar a
mostra que melhorar as condições para os pedestres e
uma estação rodoviária, ele também pode se tornar
cidade, no nível urbano, gera mais vitalidade no
um bom ponto de encontro.
espaço urbano a partir dos novos padrões de uso.
Segundo silva (2011), a requalificação urbana
O planejamento urbano institui uma politica de
visa à melhoria da qualidade de ambiente e de vida
mobilidade, conhecida como a politica nacional de
nas cidades, exige um programa completo e extenso
mobilidade urbana, lei 12.587/2012 incorpora o
nas condições funcionais, ambientais, mobilidade,
conceito de sustentabilidade, incentivando o uso dos
acessibilidade,
transportes coletivos e dos não motorizados de
além
da
cautela
quando
requalificação se trata de lugares históricos.
a
maneira efetiva. Onde o transporte seja socialmente incluso e ecologicamente sustentável.
as
preocupações
ambientais
e
os
princípios da acessibilidade universal (PLANMOB, 2015).
Área de estudo
BRASIL
2
RS
3
4
POA
Fonte: Prefeitura de Porto Alegre, SMAMUS https://prefeitura.poa.br/carta-de-servicos/mapas-digitais-da-smamus
1
Ocupação 3 principais tipologias de habitação existentes hoje no parque delta do Jacuí.
Baixa renda.
Alta renda.
Ocupação regular.
Baixa renda. Alta renda. Ocupação regular. Fonte: Prefeitura de Porto Alegre, SMAMUS https://prefeitura.poa.br/carta-de-servicos/mapas-digitais-da-smamus
Área banhada Banhado interno.
Banhado orla.
Fonte: Prefeitura de Porto Alegre, SMAMUS https://prefeitura.poa.br/carta-de-servicos/mapas-digitais-da-smamus
Topografia BR 116
Ponte Rio Jacuí
Ponte Rio Jacuí
Fonte: Prefeitura de Porto Alegre, SMAMUS https://prefeitura.poa.br/carta-de-servicos/mapas-digitais-da-smamus
Vegetação.
Fonte: Prefeitura de Porto Alegre, SMAMUS https://prefeitura.poa.br/carta-de-servicos/mapas-digitais-da-smamus
Fauna e flora
Fonte: Plano de Manejo
Nova Ponte do Guaíba.
Fonte: Prefeitura de POA.
Fonte: Do autor.
Nova ponte do guaíba é um grande projeto com interferência física e visual direta no parque estadual delta do Jacuí e interferência direta no projeto que será proposto neste trabalho, aqui vemos onde a mesma passa e sua interferência junto a Ilha Grande dos Marinheiros, com uma altura de 2,5m para passagem de pedestres e necessitando um rebaixo para a passagem de veículos.
1 – ilha do pavão Cheios e Vazios.
1 – ilha do pavão Ocupação.
Área habitada.
Vias.
Travessia Regis Bittencourt
Vias locais não pavimentadas
Locais.
Escola. Edificações para serem realocadas. Paradas de ônibus.
2 – ilha grande dos marinheiros. Cheios e Vazios.
2 – ilha grande dos marinheiros. Ocupação.
Vias.
Locais.
Escola. Edificações para serem realocadas.
Travessia Regis Bittencourt Área habitada.
Vias locais
Paradas de ônibus.
3 – ilha das flores. Cheios e Vazios.
3 – ilha das flores. Vias + Locais.
Ocupação.
Área habitada.
Escola. Edificações para serem realocadas. Paradas de ônibus. Travessia Regis Bittencourt Vias locais
4 – ilha da pintada. Cheios e Vazios.
4 – ilha da pintada. Ocupação.
Vias.
Locais.
Escola. Área habitada.
Vias Locais
Edificações publicas. Paradas de ônibus.
Principais fatos históricos.
Plano de manejo.
Fonte: Plano de Manejo
Legislação/plano diretor. PLANO DIRETOR
LOCAL
ILHA DA PINTADA
UEU
9032
9034
ILHA DAS FLORES
9010
9020 ILHA GRANDE DOS MARINHEIROS
9012
9022
ILHA DO PAVÃO
9018
9024
SUBUNIDADE DENSIDADE BRUTA
1
1
1
1
1
1
1
1
ATIVIDADES
INDICE DE APROVEITAMENTO
VOLUME
Residencial - Mista
Residencial
1,0 + estoque de ajuste de projeto. Quota ideal = 75m2
Altura Max. 9m e divisa 9m. Taxa de ocupação = 60%
Área especial.
Proteção do ambiente natural.
Regime urbanístico próprio definido por lei específica.
Regime urbanístico próprio definido por lei específica.
Residencial - Mista
Residencial
1,0 + estoque de ajuste de projeto. Quota ideal = 75m2
Altura Max. 9m e divisa 9m. Taxa de ocupação = 60%
Área especial.
Proteção do ambiente natural.
Regime urbanístico próprio definido por lei específica.
Regime urbanístico próprio definido por lei específica.
Residencial - Mista
Residencial - Mista
1,0 + estoque de ajuste de projeto. Quota ideal = 75m2
Altura Max. 9m e divisa 9m. Taxa de ocupação = 60%
Área especial.
Proteção do ambiente natural.
Regime urbanístico próprio definido por lei específica.
Regime urbanístico próprio definido por lei específica.
Área especial.
Proteção do ambiente natural.
Regime urbanístico próprio definido por lei específica.
Regime urbanístico próprio definido por lei específica.
Área especial.
Proteção do ambiente natural.
Regime urbanístico próprio definido por lei específica.
Regime urbanístico próprio definido por lei específica.
Integração projeto + Plano de manejo. PARQUE ESTADUAL DELTA DO JACUÍ (PEDJ) + PLANO DE MANEJO FINALIZADO E ENTREGUE EM 2017
O plano de manejo não só permite, mas incentiva atividades cientificas, educação, e ambiental, recreação em contato com a natureza e turismo ecológico. O plano de manejo proíbe a implantação de novas residências que não as de famílias que já residem na região e não possuem forma de sair do local ou utilizam o local para seu sustento próprio.
METAS DO PLANO DE MANEJO QUE ESTÃO EM HARMONIA COM O PROJETO. ❑ Atividades de educação ambiental com turismo (toda a vegetação da orla será de espécies nativas). ❑ Capacitação de moradores para ações em turismo. ❑ Contratação de moradores locais para a execução dos projetos. ❑ Espaços para moradores locais terem seu próprio negócio. ❑ Espaços para pescadores guardarem seus barcos e venderem seu peixe. ❑ Locais específicos para incentivo à cultura e esporte. ❑ Fortalecimento da economia local. ❑ Abertura do PEDJ para o uso público. ❑ Acessos via barcos privados, catamarã, veículos, bicicletas e a pé.
Conceito. Partido. Diretrizes. Conceito. Se fosse para utilizar apenas uma palavra como conceito, essa palavra seria HABITAR, mas se fosse para usar uma frase seria: habitação digna para todos e urbanização que aproxime a todos é essencial para a vida. Explicando esse conceito de forma mais detalhada é criar uma malha urbana para implantar todas as habitações sociais e usos comuns e junto a isso definir um plano diretor para essas áreas. Criar tipologias para residências de habitação social para as famílias necessitadas sejam elas por condições de moradia ou instalações irregulares, além disso estabelecer espaços educacionais e espaços para estimular o comercio local, seja com pescadores, lojas ou restaurantes. Isso tudo para dar vida a este espaço abandonado da cidade, criando habitação as famílias e trazendo visitantes para as ilhas. Dando vida a esse local, a esse acesso a capital do estado e utilizando de edificações com altura limitada para afetar o mínimo possível na paisagem visual.
Partido. O pensamento do projeto urbano se deu a partir do plano de manejo estabelecido para a área, nele consta todas as áreas do parque, inclusive aponta áreas habitadas não regularizadas e regularizadas (esse caso somente da ilha da pintada que não haverá intervenção), aponta áreas protegidas que é quase que a totalidade do parque e aponta também as possíveis áreas para reassentamento da população. A partir dessas áreas apontadas pelo plano de manejo se deu a intervenção urbana, com lotes e quarteirões definidos a partir das habitações sociais, com espaços públicos e de convivência para os moradores, além de trabalhar as orlas para pescadores e visitantes. As habitações sociais tem como princípio a modulação e pré-fabricação, modulação para agilizar o processo de produção e montagem das residências além reduzir custos, essa modulação permite ainda a implementação de diversas tipologias, podendo atender diversos tipos de família e permite uma possível ampliação.
Diretrizes. ❑ Consciência ecológica.
❑ Melhor conexão do bairro Arquipélago com POA e Eldorado.
❑ Interação com o guaíba
❑ Valorização dos esportes em geral e esportes aquáticos.
❑ Apoio a economia local.
❑ Valorização da cultura.
❑ Valorização da cultura dos ilhéus.
Programa de necessidades. Loteamento. ❑ Criação de uma malha viária para os locais sem malha definida e sem regularidade, isso em locais disponíveis conforme o plano de manejo já existente. ❑ Reassentamento das famílias que vivem em moradias sem condições de habitação ou moradias não regularizadas. *Conforme plano de manejo.
❑ Hortas comunitária. ❑ Manutenção das escolas e demais edificações voltadas a população. ❑ Espaços para comercio. ❑ Praças internas exclusivas para moradores do loteamento. ❑ Barreiras que impossibilitem a expansão do loteamento e da orla, visto que o plano de manejo da região trata as ilhas como área de proteção ambiental, então a utilização do plano de manejo para reassentamento das famílias visa os melhores espaços em relação a cheias, mas também visando a não expansão do loteamento para que se possa manter a área de proteção.
Habitação Social. ❑ Habitações modulares para agilizar a construção. ❑ Mesclar tecnologias construtivas para agilizar a produção das habitações. ❑ Criação de diferentes tipologias para atender as famílias. *Foram levantados que atualmente 1300 famílias vivem em situação irregular. ❑ Atender a todos os tipos de família.
❑ Reutilização de água da chuva e águas cinzas. ❑ Energia solar (se possível).
Orla. ❑ Criação de espaços para pescadores, guardarem e fazerem a manutenção de seus barcos e objetos de pesca, junto a isso criação de espaços para venda de peixes. ❑ Orla para incentivar a visita de pessoas de fora das ilhas e o comercio local, sendo esse comercio voltado a pesca ou incentivando um novo comercio. ❑ Espaços na orla para o incentivo à cultura e esporte. ❑ Espaços na orla para recreação (quadra/playground/praça). ❑ Criação de espaços para lojas e restaurantes para incentivar o comercio local e trazer novos visitantes para as ilhas.
Novas áreas ocupadas.
Loteamento 01 Novos locais para implantação com área de mais ou menos 170 hectares.
Loteamento 02 Orla.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros.
Esc. Equivalente 1/3000
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros.
Imagem demonstra a orla geral em vista de pássaro, nela podemos ver a marina, espaços para pescadores e espaços para restaurantes. Além de todos os espaços livres para convivência e áreas verdes.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 1 - Lazer. 1 2 3
Passagem de pedestres parque
Estacionamento
Passagem pedestres e veículos
Passagem de pedestres orla
Playground Espaço pescadores Pistas de skate Academia ao ar livre 3 2
Parque 1
Prainha
Estacionamento
POA Esc. Equivalente 1/1000
Passarela
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 1 - Lazer.
Imagem demonstra o acesso central com passagem pela nova ponte do guaíba, essa passagem da acesso a veículos e pedestres. Ainda podemos ver o estacionamento e as áreas verdes do parque.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 1 - Lazer.
Imagem demonstra o acesso central com passagem pela nova ponte do guaíba, essa passagem da acesso a veículos e pedestres. Imagem de dentro da orla para a saída a BR 116.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 1 - Lazer.
Imagem demonstra o acesso de pedestres pelo parque verde que se tem, ainda podemos ver a barreira verde que se da embaixo da nova ponte para evitar aglomerações desnecessárias e acumulo de lixo.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 1 - Lazer.
Imagem demonstra o acesso de pedestres pela orla com acesso e vista para o rio, ainda pode se ver a área verde como barreira física e visual.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 2 - Esportes. Informações Acesso ao rio Ciclovia Campo futebol
Arquibancadas banheiros Quadra de areia
Espaço para pescadores 1
Convivência Posto saúde/ policial
Estacionamento Quadra poliesportiva Quadra poliesportiva Quadra de tênis Banheiros Esc. Equivalente 1/1000
Espaço para pescadores 2
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 2 - Esportes.
Imagem que mostra parte de esportes onde fica localizado os campos de futebol com as arquibancadas, área verde e espaços para convivência e circulação.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 2 - Esportes.
Imagem que mostra parte de esportes onde fica localizado os campos de futebol com as arquibancadas, área verde e espaços para convivência e circulação, no fundo pode-se ver a marina e espaços para cultura.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 3 - Cultura.
Marina Informações
Ciclovia Estacionamento Posto policial e saúde
Esc. Equivalente 1/1250
Sanitários
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 3 - Cultura.
Imagem que mostra parte da marina onde recebe embarcações particulares e da acesso a orla via rio, a esquerda vemos os volumes destinados a edificações culturais.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 3 - Cultura.
Imagem mostra o final da marina e começo da parte destinada a gastronomia, diferença de pisos, espaços para pescadores e informações.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 4 - gastronomia.
Acesso ao rio Ciclovia Restaurantes Banheiros Canteiro vegetação
Espaço para pescadores 3
Restaurantes/bar Canteiro vegetação Banheiros
Estacionamento Posto saúde/ policial
informações Esc. Equivalente 1/1250
Espaço para pescadores 4
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 4 - gastronomia.
Imagem com tipologia de restaurante sugerida para a orla em que o mesmo tem uma interação direta com as mesas e bancos no exterior, estes com espaços de sombra e de convivência em locais verdes e pavimentados.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 4 - gastronomia.
Imagem com tipologia de 2 restaurantes mostra ainda barreira de espaço para floreira, esta que já é utilizada como banco para quem esta no local.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 4 - gastronomia.
Imagem com tipologia de 2 restaurantes mostra ainda barreira de espaço para floreira, esta que já é utilizada como banco para quem esta no local.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Parte 4 - gastronomia.
Imagem com tipologia de restaurante o outro lado da orla onde há mais espaços de convivência e a direita pode-se ver o posto de segurança e saúde sugerido para o local.
Orla – Detalhe com restaurantes.
Esc. Equivalente 1/200
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Detalhe.
Imagem mostra a vegetação com as copas de arvores mais altas gerando maior sombra para os locais de convivência e na vista do observador uma maior visão do rio e da orla como um todo.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Detalhe.
Vista mais aberta das tipologias de restaurantes, além de mostrar alguns mobiliários de bancos para a orla e nas duas extremidades os banheiros colocados como containers de pé.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Detalhe.
Vista mais aberta da orla, dos mobiliários como bancos e mesas e dos espaços verdes na parte de baixo das arvores para convivência e os banheiros colocados como containers de pé.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Detalhe.
Imagem mostra a vegetação com as copas de arvores mais altas gerando maior sombra para os locais de convivência e na vista do observador uma maior visão do rio e da orla como um todo.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Detalhe.
Vista de uma possível tipologia de restaurante, onde se pode ver a interação do mesmo com o exterior e o que acontece na orla, não excluindo o fato de se estar na parte interna do mesmo.
Corte Orla. Contenção
Ciclovia
Circulação
Restaurantes
Circulação
Pescadores
Estacionamentos
Via
Esc. Equivalente 1/200
Posto
Circulação
Corte Orla.
Vegetação Convivência.
16,00
Acesso ao rio circulação
13,50
12,00
pescadores
15,00
Corte Orla.
Restaurantes. Convivência.
16,00
Convivência.
20,00
20,00
16,00
Corte Orla.
Via. Acesso Estacionamento.
Circulação.
7,00
Ciclovia.
15,00
15,00
Circulação. Corrida.
5
5
5
5
Convivência.
13,50
08,00
16,00
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Equipamentos.
Imagem mostra a vegetação com as copas de arvores mais altas gerando maior sombra para os locais de convivência e na vista do observador uma maior visão do rio e da orla como um todo. Pode-se observar a tipologia de banheiros e ao fundo postos de informação.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Equipamentos.
Imagem mostra o grande espaço de convivência/circulação pode-se observar o rio e os espaços para pescadores e posto de informações.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Equipamentos.
Imagem mostra o grande espaço de convivência/circulação pode-se observar o rio e os espaços para pescadores e posto de informações, além de uma das descidas que dão acesso ao rio.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Equipamentos.
Vista do rio, espaço de circulação e mais tipologias de espaços para pescadores utilizarem para suas diversas atividades.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Equipamentos.
Imagem mostra o posto de informações, espaços de circulação, a esquerda vemos ciclovia e rotula/via que separa cada trecho da olá.
Orla – Ilha Grande dos Marinheiros. Equipamentos.
Imagem como funciona os espaços para pescadores onde os barcos dos pescadores ficam e sua interação com a orla, onde os containers estão sobre pilares.
Loteamento 01 – Ilha Das Flores. Esc. Equivalente 1/1500
POA
Acesso
Praça
supermercado Quadra 02 Quadra 01 Praça
Praça
Edificações realocadas
Escola
Escola/creche
Edificações para realocadas nos dois loteamentos. • Associação de funcionários do RS. • Associação de mães. • Assistência social. • Igreja 01. • Associação dos catadores. • Associação dos pescadores. • Unidade de saúde. • Igreja 02.
Loteamento 01 – Esquema de passagem/acesso. Esc. Equivalente 1/1500
Acesso para quem vem de Porto Alegre.
Acesso para quem vem de Eldorado. Saídas para Porto Alegre. Saída para Eldorado.
Loteamento.
Imagem de parte do loteamento, mostra a calçada com ciclovia, vegetação, via separada por canteiro com vegetação alta. No outro lado da via se vê as tipologias das habitações e uma das lojas.
Loteamento.
Imagem de dentro do lote de parte do loteamento, mostra a interação do lote com a calçada e circulação de pedestres.
Loteamento 02 – Ilha Grande dos Marinheiros. Orla
Ilha do pavão
supermercado
Quadra 01
Edificações realocadas
Quadra 02
Esc. Equivalente 1/1250 Praça Escola Passarela Escola/creche BR 116
Loteamento 02 – Esquema de passagem/acesso.
Passagens diretas de pedestres para a orla. Acessos de veículos orla/loteamento.
Esc. Equivalente 1/1250
Loteamento.
Imagem de parte do loteamento, mostra a calçada com ciclovia, vegetação, via separada por canteiro com vegetação alta. No outro lado da via se vê as tipologias das habitações e o acesso ao interior da quadra.
Loteamento.
Imagem de parte do loteamento, mostra a calçada com ciclovia, vegetação, via separada por canteiro com vegetação alta. No outro lado da via se vê as tipologias das habitações e o acesso ao interior da quadra, na direita uma loja.
Detalhe. cruzamento elevado
Canteiro Central
Praça na esquina
Esquina comercial
Quadras permeáveis
Habitações Quadra 1
Hortas comunitárias
Esquina de convivência
Quadra 2
Praça pública
Vias 15m
Habitações
Hortas
Esc. Equivalente 1/250
esquina comercial
Loteamento.
Imagem de parte do loteamento, pode-se ver a interação entre espaço publico e provado, principalmente no interior da quadra, pode-se ver as vias com ampla vegetação e nas esquinas as lojas ou espaços públicos.
Detalhe. Vias com largura de 15m
Rio
Quadra permeável
Calçada com 6m
Elevação esquinas Esquinas comerciais Lotes 15x6m
Praças internas para hortas
Detalhe. Quadra tipo 1 Elevação nas esquinas
Quadras permeáveis
Habitações
Vias com largura de 15m
Elevação nas esquinas
Postes a cada 20m Habitações
Quadra tipo 2
Canteiro Central
Hortas comunitárias
Convivência
Detalhe.
Imagem de parte do loteamento, mostra a calçada com ciclovia, piso tátil, vegetação, se vê as tipologias das habitações e o acesso ao interior da quadra, amplo e confortável sem criar espaços escuros e perigosos.
Detalhe.
Interior da quadra com espaços públicos e privados, espaço privado com hortas e mais espaços de convivência para as habitações daquele lado da quadra. Os espaços centrais públicos e de convivência.
Detalhe.
Interior da quadra visto de dentro do espaço privados, onde pode-se ver principalmente praças voltadas para crianças e pais, passagens pelo interior da quadra e ainda academias ao ar livre.
Detalhe.
Interior da quadra visto do espaço público para o privado, onde pode-se ver principalmente as habitações e as hortas além das habitações e o acesso delas ao espaço público/privado.
Detalhe.
Esc. Equivalente 1/50
Detalhe. Canto convivência
Praça
Vias de mão dupla única
Piso elevado nas esquinas para controle de velocidade
Calçada
Horta
Piso tátil
Vegetação para proteger a calçada
Canteiro central Habitação
Ciclovia
Estacionamento rua
Tipologia comercial para esquinas.
Tipologia 1 – com uma loja em dois pavimentos
Tipologia 2 – com duas lojas em dois pavimentos
Detalhe.
Esquina onde não se tem loja e ela vira uma praça com espaços de convivência, bancos e mesas para todos.
Detalhe.
Esquina onde se tem loja e ainda parte da esquina continua como praça pois ela é maior que toda a calçada, ainda se pode ver a esquina elevada com facilidade de passagem dos pedestres e controle de velocidade dos veículos.
Detalhe.
Esquina onde se vê loja no fundo e ainda parte da esquina continua como praça pois ela é maior que toda a calçada, ainda se pode ver a esquina elevada com facilidade de passagem dos pedestres e controle de velocidade dos veículos.
Corte Via. Habitação
Circulação de pedestres
Recuo de jardim
Esc. Equivalente 1/50
Estacionamento
Via
Via Canteiro
Circulação de pedestres Estacionamento
Habitação Recuo de jardim
Habitações As habitações foram desenvolvidas com a ideia principal de uma modulação padrão cúbica 3x3x3m após diversos testes, chegar nessa modulação fez com que pudesse ser escolhido uma tecnologia construtiva para as modulações, mesclando com outras tecnologias para a finalização
da construção e para agilizar a obra. Os lotes também acompanham essa modulação sendo todos com tamanho de 15x6m. A tecnologia construtiva escolhida para a modulação e base da edificação foi concreto pré-fabricado podendo ser transportado as peças necessárias para a obra, e podendo escolher um encaixe tipo macho e fêmea e peças com esperas para receberem a fixação de parafusos na obra. As demais tecnologias para agilizar o processo são fundações em concreto moldado in-loco, paredes dos banheiros em drywall e treliças e telhas metálicas além dos muros dos lotes em alvenaria. Sendo assim podemos envolver diversas equipes diferentes na execução agilizando a finalização
e entrega das casas para pessoas necessitadas. Por fim ainda foi pensado um sistema de reuso da agua da chuva e reuso de aguas cinzas, além da possibilidade da instalação de energia solar.
Módulo cúbico.
Módulo cúbico vazio.
Módulo em U.
O módulo de parede única será usado em comprimentos variados, mas se mantem a altura determinada por cada habitação, este módulo necessita de apoio ou estar fixado em alguma outra modulação U
Módulo em L.
Módulo Parede única.
ou L que se mantem em pé só com o uso da fundação.
Habitações
Lote 15x6
Lote 15x6
Habitação 01 Térreo.
Habitação 02 Térreo.
Habitação 01 + Subir.
Habitação 01 2 Pavimentos.
Habitação 02 + Subir.
Habitação 02 2 Pavimentos.
Habitação 01. Quadro de áreas
Área total residência = 39,15m²
02
07
Cômodo
Área útil m²
01 Sala de estar
8,35
02 Cozinha / jantar
7,92
03 Banheiro
2,56
04 Dormitório
7,92
05 Dispensa
2,38
06 Área de Serviço
2,11
07 Pátio interno
3,11
08 Pátio Fundos
8,21
09 Garagem/pátio
25,05
10 Pátrio Frontal
8,20
11 Circulação
4,8
06
03 01 05
08
04
Térreo. Esc. Equivalente 1/25
Cobertura. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 01. Dormitório Portão Fundos
Dispensa
Area de Serviço Pátio Interno
Pátio fundos Sala estar
Corredor Cozinha Sala de Jantar
Instalações
hidro Fundação
Pátio frente Portão acesso
Corte AA. Esc. Equivalente 1/25
Garagem / Pátio Muro Alvenaria
Corte BB. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 01.
Fachada Frontal. Esc. Equivalente 1/25
Fachada Esquerda. Esc. Equivalente 1/25
Fachada Direita. Esc. Equivalente 1/25
Fachada Fundos. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 01. Painel solar Cobertura Metálica
Reservatório
Material do forro a ser definido Forro Divisória interna
Modulo préfabricado
Contrapiso 05cm E piso final
Fundação
Aberturas já definidas no módulo pré-fabricado
Espaço para piso permeável
Fundação para encaixe dos módulos
Habitação 01. Diagrama ventilação/iluminação.
Habitação 01.
Foto mostra a tipologia de habitação numero 01 implantadas junto a demais tipologias no loteamento, ainda podemos ver a calçada com piso tátil e ciclovia.
Habitação 01.
Foto mostra um possível layout para sala de estar, pode-se ver as paredes da modulação em concreto préfabricado. Divisórias internas e forro leve colocados em madeira, mas podem se dar em outros materiais. Ainda podemos ver as portas do banheiro e dispensa e corredor que da acesso a cozinha/sala de jantar.
Habitação 01.
Foto mostra a direita porta de acesso da rua e a esquerda porta de acesso a lavanderia e pátio interno, corredor que liga a sala de estar a cozinha e sala de jantar. No fundo vemos a porta de acesso ao dormitório.
Habitação 02.
11 02
07
06
13
03 14
01 05
08 04
Térreo. Esc. Equivalente 1/25
12
2º Pav. Esc. Equivalente 1/25
Cobertura. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 02. Quadro de áreas Térreo Cômodo
Área m²
01 Sala de estar
8,35
02 Cozinha/ jantar
7,92
03 Banheiro
2,56
04 Dormitório
7,92
05 Dispensa
-
06 07 08 09 10 11
2,11 3,11 8,21 25,05 8,2 4,8
Área de Serviço Pátio interno Pátio Fundos Garagem / Pátio Pátrio Frontal Circulação
Corte AA. Esc. Equivalente 1/25
Quadro de áreas 2º Pavimento Cômodo Área m² 11 Dormitório 7,92 12 Dormitório 7,92 13 Banheiro 2,56 14 Varanda 8,35 15 Circulação 4,8 16 Escada 2,38 Reservatório 500L -
Área total Residência = 62,32m²
Corte BB. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 02. Painel solar Reservatório Cobertura Metálica
Material do forro a ser definido
Forro
Modulo préfabricado
Aberturas já definidas no módulo pré-fabricado
Laje préfabricada Laje préfabricada Material do forro a ser definido Forro Escada préfabricada
Modulo préfabricado Contrapiso 05cm E piso final
Fundação
Viga para apoio da laje já no módulo Divisória interna Aberturas já definidas no módulo pré-fabricado
Espaço para piso permeável
Fundação para encaixe dos módulos
Habitação 02. Material do forro a ser definido Forro Escada préfabricada
Viga para apoio da laje já no módulo Divisória interna
Modulo préfabricado
Contrapiso 05cm E piso final
Fundação
Aberturas já definidas no módulo pré-fabricado
Espaço para piso permeável
Fundação para encaixe dos módulos
Habitação 02. Painel solar
Reservatório
Cobertura Metálica
Material do forro a ser definido
Forro
Aberturas já definidas no módulo pré-fabricado
Modulo préfabricado
Laje préfabricada Laje préfabricada
Habitação 02. Dormitório Portão Fundos
Escada/Dispensa Banheiro Area de Serviço Pátio Interno Cozinha Sala de Jantar
Pátio fundos Sala estar Instalações
Corredor
Pátio frente Portão acesso
Fachada Frontal. Esc. Equivalente 1/25
hidro Fundação Garagem / Pátio Muro Alvenaria
Fachada Esquerda. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 02. Dormitório Escada Banheiro Corredor
Varanda
Dormitório
Pátio fundos Instalações
Térreo
hidro Fundação
Pátio frente
Garagem / Pátio
Portão acesso
Fachada Direita. Esc. Equivalente 1/25
Muro Alvenaria
Fachada Fundos. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 02. Diagrama ventilação/iluminação.
Habitação 02.
Foto mostra a tipologia de habitação numero 02 implantadas junto a demais tipologias no loteamento, ainda podemos ver a calçada com piso tátil e ciclovia.
Habitação 02.
Foto mostra um possível layout para sala de estar, pode-se ver as paredes da modulação em concreto préfabricado. Divisórias internas e forro leve colocados em madeira, mas podem se dar em outros materiais. Ainda podemos ver a portas do banheiro escada de acesso ao segundo pavimento. E porta de vidro pra rua
Habitação 02.
Foto mostra um possível layout para sala de jantar e cozinha, as duas no mesmo ambiente, podemos ver as janelas frontais, módulos em concreto e forro em madeira.
Habitação 03. Quadro de áreas
Área total residência = 41,79m²
01
Cômodo
Área m²
01 Sala de estar
8,15
02 Cozinha / Jantar
8,15
03 Banheiro
2,36
04 Dormitório
7,92
05 Dispensa
2,33
06 Dormitório
7,92
07 Lavanderia
1,81
08 Pátio Fundos
5,55
09 Garagem / Pátio
20,52
10 Pátrio Frontal
12,37
11 Circulação
3,15
04 02
05 03 07
08
06
Térreo. Esc. Equivalente 1/25
Cobertura. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 03. Dormitório Portão Fundos
Dispensa Circulação
Pátio fundos Dormitório
Lavanderia Instalações
hidro Garagem / pátio Portão acesso Pátio frente
Cozinha / jantar Sala de estar Fundação Muro Alvenaria
Corte AA. Esc. Equivalente 1/25
Corte BB. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 03.
Fachada Frontal. Esc. Equivalente 1/25
Fachada Fundos. Esc. Equivalente 1/25
Fachada Esquerda. Esc. Equivalente 1/25
Fachada Direita. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 03. Reservatório Cobertura Metálica
Painel solar
Material do forro a ser definido Forro
Divisória interna Modulo préfabricado
Contrapiso 05cm E piso final
Fundação
Aberturas já definidas no módulo pré-fabricado
Diferentes tipos de piso possível
Fundação para encaixe dos módulos
Habitação 03. Diagrama ventilação/iluminação.
Habitação 03.
Foto mostra a tipologia de habitação numero 03 implantadas junto a demais tipologias no loteamento, ainda podemos ver a calçada com piso tátil e ciclovia.
Habitação 03.
Nesta habitação a sala de estar cozinha e sala de jantar estão em um ambiente aberto e “único” e também podemos ver os módulos em concreto e as divisórias leves.
Habitação 03.
Foto mostra um possível layout do quarto, simples em que somete temos a cama com prateleiras e um guarda roupa, podemos ver a grande abertura e acesso do quarto ao pátio central.
Habitação 04.
15 01
04
13
02
12
05
14
03 07
08
06
Térreo. Esc. Equivalente 1/25
11
2º Pav. Esc. Equivalente 1/25
Cobertura. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 04. Quadro de áreas Térreo Cômodo
Área m²
01 Sala de estar
8,15
02 Cozinha/ jantar
8,15
03 Banheiro
2,36
04 Dormitório
7,92
05 Dispensa
-
06 07 08 09 10 11
7,92 1,81 5,55 20,52 12,37 3,15
Dormitório Área de serviço Pátio Fundos Garagem Pátrio Frontal Circulação
Corte AA. Esc. Equivalente 1/25
Quadro de áreas 2º Pavimento Cômodo Área m² 11 Dormitório 7,92 12 Dormitório 7,92 13 Dormitório 7,92 14 Banheiro 2,36 15 Varanda 8,15 16 Circulação 3,15 17 Escada 2,33 Reservatório 500L -
Área total residência 71,06= m²
Corte BB. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 04. Reservatório Cobertura Metálica
Forro
Painel solar
Material do forro a ser definido
Modulo préfabricado Aberturas já definidas no módulo pré-fabricado
Laje préfabricada
Forro
Modulo préfabricado Escada préfabricada Contrapiso 05cm E piso final
Fundação
Laje pré-fabricada
Material do forro a ser definido
Viga para apoio da laje já no módulo Divisória interna Aberturas já definidas no módulo pré-fabricado
Espaço para piso permeável
Fundação para encaixe dos módulos
Habitação 04. Forro
Modulo préfabricado Escada préfabricada
Material do forro a ser definido
Viga para apoio da laje já no módulo
Divisória interna
Aberturas já definidas no módulo pré-fabricado
Contrapiso 05cm E piso final
Fundação
Espaço para piso permeável
Fundação para encaixe dos módulos
Habitação 04. Reservatório Cobertura Metálica Painel solar
Forro
Material do forro a ser definido
Modulo préfabricado
Aberturas já definidas no módulo pré-fabricado
Laje préfabricada
Laje pré-fabricada
Habitação 04. Dormitório
Portão Fundos
Escada/dispensa
Pátio fundos
Circulação
Lavanderia Dormitório
Instalações
hidro Cozinha / jantar Garagem / pátio Portão acesso Pátio frente
Fachada Frontal. Esc. Equivalente 1/25
Sala de estar Fundação
Muro Alvenaria
Fachada Esquerda. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 04. Dormitório Escada Circulação Banheiro
Dormitório
Dormitório
Lavanderia
Varanda
Instalações hidro Garagem / pátio Fundação
Portão acesso
Muro Alvenaria
Pátio frente
Fachada Direita. Esc. Equivalente 1/25
Fachada Fundos. Esc. Equivalente 1/25
Habitação 04. Diagrama ventilação/iluminação.
Habitação 04.
Foto mostra a tipologia de habitação numero 04 implantadas junto a demais tipologias no loteamento, ainda podemos ver a calçada com piso tátil e ciclovia.
Habitação 04.
Nesta habitação a sala de estar cozinha e sala de jantar estão em um ambiente aberto e “único” e também podemos ver os módulos em concreto e as divisórias leves.
Habitação 04.
Nesta foto vemos a lavanderia voltada para o pátio dos fundos, esse modelo esta presente nas habitações 03 e 04, vemos a cisterna vertical para coletar agua da chuva e vemos o acesso ao quarto.
Reuso Água. Caixa misturadora
Armazenamento de águas pluviais captadas na cobertura, pode ser usada para limpeza de pisos, calçadas, regar plantas e ate bacia sanitária.
Recebe as águas tratadas do biodigestor e do decantador e as direciona para as irrigação das hortas comunitárias.
Cisterna Vertical Caixa D’água
Lavanderia
Banheiro Caixa de inspeção
Decantador
Inspeção do esgoto sanitário.
Tratamento de águas cinzas (vindas da cozinha, chuveiro, lavatório, maquina de lavar e tanque).
Secagem do lodo estabilizado extraído do biodigestor. O fundo deve ser permeável com cobertura de terra ou brita.
Cozinha
Caixa de secagem
Tratamento de esgoto com funcionamento de um reator anaeróbico de fluxo ascendente e extrator de lodo.
Biodigestor
Detalhamento Habitações.
Detalhamento Habitações.
Detalhamento Habitações.
Agradecimentos. Agradeço primeiramente a Deus e aos meus pais, agradeço a toda a minha família que me deram força para chegar até aqui e ter uma conquista tão importante. Agradeço aos meus amigos queridos, aos colegas de todos esses
anos e a todos os professores que puderam me passar todo conhecimento mesmo em meio a uma pandemia global.
“Como arquiteto, se desenha para o presente, com certo conhecimento do passado, para um futuro que é essencialmente
desconhecido.” Norman Foster.
“O projeto ideal não existe, a cada projeto existe a oportunidade de realizar uma aproximação.” Paulo Mendes da Rocha.
“O que eu espero senhores, é que depois de um razoável período de discussão, todo mundo concorde comigo.” Winston Churchill.
OBRIGADO A TODOS PELA ATENÇÃO!