Código
Rev. VM-RS-18
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 55 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
CONSÓRCIO MOBILIDADE URBANA
Verif. SP Obras
O 765
Na confluência da Estrada de Itapecerica x Avenida Elis Maas x Avenida Carlos Caldeira foi implantada uma geometria solicitada pela CET onde o tráfego geral foi desviado pela Rua Padre José de Jambeiro prosseguindo pela Avenida Carlos Caldeira e Estrada de Itapecerica/Avenida Elis Maas. A solução contempla ainda retorno operacional na Avenida Carlos Caldeira ao lado do
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Terminal Metroviário Capão Redondo onde está sendo projetado pontilhão em função do retorno solicitado. Para a implantação da seção tipo do Corredor a Estrada de Itapecerica é ampliada a partir da Avenida Professor Telêmaco Van Langendonck contando com desapropriação em ambos os lados da avenida. Na Avenida Carlos Lacerda também estão previstas desapropriações para acomodar a seção do Corredor. Foi feito um ajuste geométrico para acesso à Avenida Alto de Vila Pirajussara e Rua Batista Coelho onde se verifica intenso tráfego. Nos trechos da Avenida Carlos Lacerda onde o Corredor se aproxima do Córrego Pirajussara, foi definido em comum acordo com a SPTrans, SEHAB e SDMA que a desapropriação seria proposta de lado mais próximo ao córrego para que a área remanescente seja objeto de reurbanização. No local de bifurcação da Estrada do Campo Limpo foi feita uma remodelação geométrica para garantir a acessibilidade para a Estrada do Campo Limpo. Foi previsto um “looping” de quadra pelas Ruas Dr. Joviano Pacheco de Aguirre e Américo Trabulsi para possibilitar o acesso, inclusive de ônibus, da pista esquerda do Corredor proposto para a Estrada do Campo Limpo tendo previsão de alargamento da Rua Dr. Joviano Pacheco de Aguirre para permitir a intervenção. Na Avenida Professor Francisco Morato não está prevista muita intervenção geométrica, apenas nos locais de implantação das paradas que deverão ser alargadas efetuando-se desapropriações. A parada Heitor dos Prazeres em frente ao futuro Terminal Urbano Vila Sônia cujo projeto foi elaborado pela Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô foi compatibilizada com o projeto do terminal que prevê passagem subterrânea de acesso de pedestres e dos ônibus provenientes de Campo Limpo / Taboão da Serra. O Projeto Geométrico consistiu na definição dos alinhamentos, greides e larguras de todas as vias, passeios, declividades transversais e longitudinais. O alinhamento horizontal foi definido analiticamente indicando-se os raios de curva, as coordenadas dos pontos notáveis e dimensões