Jbg outubro 2013

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JORNAL DO BAIXO GUADIANA | OUTUBRO 2013 |

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P U BL IC I DAD E E C O LAB O R AD O R ES

Pedido de ajuda no combate ao cancro Que Democracia Há dias, vi na televisão um político e ex governante. Comentava um pouco da sua vida como politico. Sabemos que aplicou a sua politica com arte e honestidade, sabemos também, que na sua juventude foi técnico numa arte que não sei dizer qual. Fico a pensar que juntando a técnica com a teoria, dá de certeza bons resultados, não sei se foi o caso. Os políticos partem com acção, vontade e entusiasmo, depois campeões nas afirmações, falham nas soluções e falham porquê? Pela ambição do poder, da autoridade e do idealismo. Alguns ousam ser diferentes e conseguem, outros não conseguem mudanças, não desenvolvem relações, não sabem partilhar, esquecem a dimensão humana. Não têm sabedoria na procura da criatividade, sociabilidade e da harmonia, Os eleitores partem uma vez mais em procura de melhorias, saberão o que estão a fazer? Não! Mas é a participação a motivação na procura de soluções que nunca chegam. Todos têm direitos, manda assim a democracia. “O povo exerce a sabedoria” frase bonita, mas na realidade não é assim, o povo não propõe o candidato, é ele ou o partido que o propõe. Estaria certo se fosse o povo a propor o candidato, por isso vota naquele que pensa que cumprirá todas as promessas declaradas. Um politico está longe de saber o outro lado da teoria. Depois; manda assim a democracia: -Eu trabalha e faço greves e, se a empresa for vendida quero ser accionista! -Eu não tem trabalho, perdi a casa, perdi tudo, nada tenho! Temos aqui dois lados. Na política também há dois lados, os que ganham e os que perdem. Há democracia, e os que estão de um lado, podem dizer o que querem do outro lado, exaltam-se, chegam a ter comportamentos agressivos para com seus opositores, dai as vitórias de pouca duração, seria mais racional; perdi vou sondar porque perdi, vou fazer balanços para que daqui a quatro anos esteja preparado, com todos os trunfos e na altura certa, dá-los a conhecer. Ai sim criticar com firmeza. Presentemente a política é assim: -Outra vez bêbado homem! -Tem mas é cuidado contigo, não te quero ver a olhar para os outros homens. É de baixo nível.

Olá, meu nome é Maria Helena, tenho 58 anos de idade e sou residente em Vila Nova de Cacela. Neste momento estou a lutar contra um cancro pela segunda vez. A primeira vez foi em 1996 nos intestinos, e após uns meses intensivos de tratamentos de quimioterapia consegui curar-me, mas há cerca de três meses atrás descobri que tinha um tumor no pulmão com metástases no abdómen. Perdi a minha mãe há dois meses atrás e foi uma dor impossível de vos explicar, não só por ser filha única e muito próximas uma da outra, mas também por ter sido ela que em 1996 teve sempre ao meu lado naquele momento tão difícil, talvez devido a esta dor incalculável o tumor tenha desenvolvido mais depressa. Para além de toda esta dor (descobrir que tinha novamente cancro e perder a minha mãe), ainda tive de enfrentar outra luta, esperar que o Hospital de Faro possuísse o medicamento para começar os tratamentos de quimioterapia. Há dois meses que espero a medicação para iniciar os tratamentos, mas infelizmente está difícil de começar, pois agora que o medicamento já está disponível, o meu estado de saúde piorou bastante. Há cerca de vinte dias que estou com vómitos constantes o que fez com que eu perdesse cerca de 15 Kg, fiquei mais fraca e desidratei, devido a isso não estou em condições de começar a quimioterapia. Tenho uma possível cura, que consiste num tratamento especial com células dendríticas numa clínica na Alemanha. Para realizar este tratamento necessito cerca de 30.000€, logo toda a ajuda e contribuição é uma mais-valia. Sou mãe de dois rapazes e avó de uma menina, não os queria abandonar tão cedo e gostava de ver a minha neta crescer. Por favor peço a contribuição de todos para este gesto de solidariedade, a minha vida depende de todos vós. Maria Helena F.V.P Simão NIB: 0045-7040-4026-00105347-3 IBAN: PT50-0045-7040-4026-0010-5347-3

Manuel Tomaz

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTRO MARIM A CARGO DA NOTÁRIA MARIA DO CARMO CORREIA CONCEIÇÃO Nos termos do art.º 100, n.º 1, do Código do Notariado, certifico que, no dia cinco de Setembro de dois mil e treze, foi lavrada neste Cartório, de folhas trinta e quatro a folhas trinta e cinco verso do Livro de Notas para Escrituras Diversas número vinte e cinco - A, uma escritura de justificação, na qual compareceram: Fernando Custódio Fernandes e mulher, Maria Antónia Teixeira Fernandes, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Odeleite, concelho de Castro Marim, ela da freguesia de Vaqueiros, concelho de Alcoutim, residentes na Rua do Lusitano, lote 16, letra F, em Vila Real de Santo António, contribuintes fiscais números 190 373 350 e 190 373 369. Que declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano localizado no Sítio do Monte Novo, na freguesia de Odeleite, concelho de Castro Marim, composto por um edifício térreo com uma divisão, destinado a habitação, com a área total e de implantação de vinte metros quadrados, a confrontar a Norte e Poente com Rua, a Sul com Custódia Anica e a Nascente com Catarina Maria, não descrito na Conservatória do Registo Predial deste concelho, inscrito na respectiva matriz urbana sob o artigo 1074, com o valor patrimonial tributável e atribuído de mil seiscentos e sessenta euros. Que o referido prédio entrou na posse dos justificantes, já no estado de casados, por compra verbal, nunca reduzida a escrito, em data imprecisa do ano de mil novecentos e oitenta, feita a Maria Adelaide Pereira Henriques casada com José Lopes de Carvalho sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes em Faro. E que, sem qualquer interrupção no tempo, desde então, portanto há mais de vinte anos, têm estado os justificantes na posse do referido prédio, habitando nele, cuidando da sua manutenção, enfim usufruindo-o no gozo pleno de todas as utilidades por ele proporcionadas, sempre com ânimo de quem exerce direito próprio, posse essa exercida de boa-fé, por ignorar lesar direito alheio, de modo público, porque com conhecimento de toda a gente e sem oposição de ninguém, pacífica, porque sem violência, e contínua, pelo que os justificantes adquiriram o referido prédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, título extrajudicial normal capaz de provar o seu direito. Está conforme o original. Castro Marim, aos 5 de Setembro de 2013. A Colaboradora, (Ana Rita Guerreiro Rodrigues) (Colaboradora inscrita sob o n.º 400/3, conforme despacho de autorização da Notária Maria do Carmo Correia Conceição, publicado a 05.01.2012, no portal da Ordem dos Notários, nos termos do disposto no artigo 8º do Estatuto do Notariado e da Portaria n.º 55/2011, de 28 de Janeiro) Conta registada sob o n.º 12/09 Factura n.º 3746 Jornal do Baixo Guadiana, 01 Outubro 2013


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