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VITÓRIA EXPRESSIVA E SUBIDA NA TABELA

DEPOIS DE JÁ O TEREM FEITO NA ACADEMIA, OS JUVENIS LEONINOS VOLTARAM A IMPOR‑SE NO CLÁSSICO, AGORA NO NORTE DO PAÍS, MUITO GRAÇAS A UM PRIMEI‑

RO TEMPO DEMOLIDOR. VITÓRIA ROBUSTA VALEU SALTO PARA O SEGUNDO LUGAR.

Texto: Xavier Costa

A equipa sub-17 de futebol do Sporting Clube de Portugal visitou e venceu, no último domingo, o FC Porto por 1-4 no jogo da 12.ª jornada da fase de Apuramento de Campeão do Campeonato Nacional.

Em Vila Nova de Gaia, o Sporting CP fez-se com a iniciativa de jogo desde o início perante um FC Porto mais expectante (41%59% ao intervalo) e, com sucesso na criação, arrancou cedo para a vantagem no marcador. Embora os dragões tenham ameaçado primeiro, a eficácia felina pertenceu aos jovens Leões.

Aos nove minutos, assistido por Manuel Kissanga, João Infante encostou sem problemas para o fundo das redes – 11.º golo do avançado esta época, o sétimo nesta fase final – e aos 18’

SUB ‑ 15

Geovani Quenda concluiu com sucesso uma iniciativa individual – o seu 19.º golo na temporada. Assim, num abrir e fechar de olhos o Sporting CP destruiu uma defesa azul e branca que não sofria golos há três jornadas seguidas.

O FC Porto tentaria subir as suas linhas, mas continuou com sérias dificuldades para chegar à área verde e branca. Por sua vez, os jovens Leões mantiveram-se confortáveis no encontro e também de ‘pé quente’ no ataque. Ora, para fechar o primeiro tempo da melhor forma, João Simões, dentro da área, atirou a contar − beneficiando ainda de um desvio – para desenhar o expressivo 0-3 ao intervalo. Já em período de descontos, Miguel Gouveia foi novamente chamado a intervir e manteve o resultado intacto.

Ainda assim, faltava toda a segunda parte e o FC Porto deu logo mostras no início da segunda parte de não atirar a toalha ao chão. Depois de uma primeira ameaça perigosa, João Teixeira fez o 1-3 logo aos 47 minutos. Do outro lado, a resposta Leonina não tardou, mas, a três tempos, desta vez, nem Infante nem Kissanga tiveram sucesso na finalização. Contudo, já depois da hora de jogo foi o recém-entrado Rafael Camacho a agitar o jogo e, após fintar com classe um adversário, cruzou para o desvio final de Kissanga ao primeiro poste. Recolocada a margem de três golos no marcador, estava dada a estocada final no clássico, apesar do esforço final dos dragões. Com este triunfo categórico sobre o rival nortenho, o qual voltou a cair oito jogos depois da derrota

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