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FEC Entrevista

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NOTA DA REDAÇÃO

NOTA DA REDAÇÃO

Nome: As pessoas costumam me chamar de Batista.

Setor: ATI.

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O que toca na sua playlist?

R: Rock e tudo que derive de Rock.

Qual profissão você não levaria o menor jeito para exercer e por quê?

R: Medicina. A ideia de ver os órgãos das pessoas não me agrada.

Sabemos que o mundo mudou bastante. Se você acordasse e descobrisse que está em 1990, do que sentiria mais falta?

R: Provavelmente dos meus livro favoritos.

Um filme, documentário ou série preferido:

Minha série favorita é How I Met Your Mother.

Algum talento oculto?

Que lugar no mundo gostaria de conhecer?

Inglaterra, mais especificamente Londres.

R: Eu escrevo poesias e poemas de vez em quando.

Frase preferida:

R: “Take what you need and be on your way and stop cryin' your heart out” - Pegue o que você precisa e siga seu caminho e faça seu coração parar de chorar (Stop Cryin' Your Heart Out - Oasis)

SÉRIE DIÁLOGOS #8: CNV - CONCLUS

A Comunicação Não-Violenta nos convida a perceber que temos mais escolhas para além de agir por submissão ou por rebeldia diante dos desafios que a vida apresenta. Podemos ter clareza do que queremos cuidar, curiosidade com o que o outro quer cuidar, e, assim, cultivar conexão e compreensão mútua, para nos abrirmos para a criatividade e a colaboração.

Exercícios de CNV que você pode começar a fazer hoje

Um exercício simples para começar a praticar a Comunicação Não-Violenta hoje é, diante de uma situação desafiadora, ou até mesmo algo que aconteceu no passado, fazer um exercício de autoconexão, orientado pelos 4 componentes propostos pelo Marshall Rosenberg:

O que de fato aconteceu? O que foi feito ou dito?

O que eu estou sentindo?

O que é importante para mim? Quais necessidades estão vivas aqui?

Qual o próximo pequeno passo? Eu tenho um pedido para outra pessoa ou para mim?

Essa prática da autoconexão pode transformar o resultado da sua próxima conversa, por isso incentivamos que você pare um momento e experimente fazer esse exercício. E, se você fizer, conta para a gente como foi.

Quando trazemos o que é importante, ou seja, a nossa necessidade, é mais fácil para a outra pessoa compreender a nossa intenção ao fazer um pedido. Mas lembre-se, a CNV não é sobre conseguirmos que as coisas saiam do nosso jeito. É sobre gerar uma qualidade de conexão propícia à contribuição.

SAIBA MAIS EM: Instituto CNV Brasil contato@institutocnvb.com.br WhatsApp: (61) 99221-6727

(RE)ENCONTRO FEC

Nome: Bruno Olímplio. Setor: Superintendência.

Confesso que nunca fui muito de querer estar no meio de um monte de gente, sempre tive preguiça de sair de casa pra tudo (eu sou um idoso, sabe...), então o trabalho remoto já era um sonho meu. Quando, por força da necessidade, isso se deu, achei até que este era um dos únicos aspectos positivos da pandemia. Que ótimo trabalhar em casa!

Mas os dias, semanas, meses foram passando e comecei a sentir falta de almoçar com mais gente, dos cafés pós-almoço sempre tão produtivos e ricos de ideias, de ter uma sala com pessoas em volta para descomprimir, dar sugestões, dividir o peso, rir junto. O Meet é bom, mas não é igual. Aí os efeitos nocivos do isolamento me impactaram: eu estava sentindo falta das pessoas.

(Re)encontro FEC

Quando pudemos novamente nos encontrar, e eu fui de novo à sede, foi um misto de alegria, alívio e surpresa boa: o tamanho era menor, mas os espaços pareciam mais amplos, mais abertos, mais arejados. Sensação revigorante poder voltar aos encontros, cafés e às conversas. Acho ideal o modelo atual, onde a gente tem alguma flexibilidade para trabalhar de onde for mais produtivo, e ainda a possibilidade de estar junto.

Eu, que a vida toda lidei bem com os computadores, agora tenho certeza de que em muitos aspectos, nada substitui o olho no olho.

Que bom estarmos juntos!

COMUNICAFEC

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