Caderno de Consulta Pública do Plano Municipal de Cultura de São Paulo

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Cada Casa de Cultura possui uma arquitetura prĂłpria, com caracterĂ­sticas singulares

t 0SRVFTUSB &YQFSJNFOUBM EF 3FQFSUĂ˜SJP DSJBEB FN B QBSUJS da Orquestra Jovem Municipal de SĂŁo Paulo, ocupa lugar de destaque nas temporadas sinfĂ´nicas e lĂ­ricas do Theatro Municipal. t 2VBSUFUP EF $PSEBT EB $JEBEF 4Ă?P 1BVMP GVOEBEP FN QPS iniciativa de MĂĄrio de Andrade para difundir a mĂşsica de câmara e estimular compositores, passou a ser chamado de Quarteto de Cordas Municipal a partir de 1944, chegando Ă sua forma definitiva em 1981. Todos os corpos artĂ­sticos se apresentam no Theatro Municipal e em diversos espaços, tanto no Brasil quanto em outros paĂ­ses. A programação ĂŠ elaborada anualmente com curadoria da direção artĂ­stica e curadoria prĂłpria dos concertos e do balĂŠ. A direção geral da Fundação Theatro Municipal promove a integração das açþes de programação, gerando sinergia entre os corpos estĂĄveis. Como açþes de formação do pĂşblico, sĂŁo realizados ensaios abertos, palestras sobre as Ăłperas em cartaz e visitas guiadas, que recebem um pĂşblico anual de cerca de 25 mil pessoas, em geral oriundas de escolas pĂşblicas. Para contribuir com a ampliação do pĂşblico e democratização do acesso Ă programação, foi lançado em junho de 2015 o programa “Municipal na Cidadeâ€?, que realiza apresentaçþes gratuitas de mĂşsica erudita, canto coral, dança e Ăłpera em terminais de Ă´nibus18, Centros Educacionais Unificados (CEUs) e apresentaçþes na escadaria interna do teatro – com as portas abertas para a Praça Ramos de Azevedo –, com o Coro LĂ­rico Municipal e o Coral Paulistano. Promove, tambĂŠm, concertos especiais para professores, familiares e alunos da rede municipal de ensino. 2.6.2.5.2. Rede de teatros municipais Os teatros municipais – anteriormente denominados distritais – sĂŁo equipamentos pĂşblicos destinados Ă apresentação de espetĂĄculos de diversas linguagens artĂ­sticas, de modo a possibilitar o acesso Ă produção cultural da cidade e a difusĂŁo da produção artĂ­stica, alcançando pĂşblicos diversos. Sua programação ĂŠ formada, prioritaria18 A programação em 2015 incluiu os terminais Parque Dom Pedro II, na regiĂŁo central; SacomĂŁ e Capelinha, na Zona Sul; Pirituba, na Zona Norte; e Cidade Tiradentes, na Zona Leste.

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PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE SP

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