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POLÍTICA
Quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Bastidores Arquivo BOM DIA
BOM DIA
Polêmica, PEC dos vereadores será votada hoje em Brasília Proposta de Emenda Constitucional vai alterar número de vereadores no país Wilson Dias/Abr
Agência BOM DIA jornalismo@midiag.com.br
NOVA PROMESSA - O deputado federal Régis de Oliveira prometeu a vereadores implantação de uma Vara Federal em Fernandópolis. Em 2007, ele anunciou uma universidade federal. Formalidade Compromisso Um pedido de afastamento do vereador José Carlos Zambon (PP),votado ontem Câmara de Fernandópolis provocaria alguns sustos se não fosse mera formalidade. Na verdade o parlamentar já se afastou na semana passada.
O assessor de imprensa da Prefeitura de Santa Fé, Pedro Megiani, disse ontem que vai divulgar ao menos uma informação diária no site do município. Até ontem, as notícias eram estocadas para divulgação apenas às sextas-feiras.
Entenda a palavra
LOTERIAS Quina Concurso 2.101 8/9/2009 09 42 60 72 79 Dupla Sena Concurso 792 8/9/2009 1º 05
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2º 15
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Necroscópico - Exame de cadáveres feito por médicos, obrigatório em morte por acidentes ou suicídio. A palavra foi usada em reportagem, na página 5.
A Câmara dos Deputados deverá votar hoje a PEC dos Vereadores, que cria imediatamente 8.043 novas vagas nas câmaras municipais de todo o país. De acordo com o texto aprovado pelo Senado em 2008 e com parecer favorável da Câmara, o número de parlamentares passa dos atuais 51.748 para até 59.791. Se a PEC for aprovada, a Câmara de Fernandópolis passará de 10 para 15 cadeiras; Jales e Santa Fé do Sul subirão de 11 para 13 e Votuporanga irá para 17 vereadores - dois a mais que hoje. Caberá, porém, ao legislativo de cada cidade definir se aumenta ou não o número de vagas. Para justificar a aprovação do projeto e minimizar as críticas, a PEC diminui o repasse de dinheiro das prefeituras às câmaras. A proposta fixa percentuais de acordo com o tamanho dos municípios, que
O deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) é o relator da PEC dos Vereadores
variam de 6% a 3,5%. A explicação, no entanto, é irreal, já que praticamente todos os legislativos do país não gastam hoje o limite permitido. Com a PEC, os suplentes tomarão posse imediatamente, após mudanças de leis municipais que fixam o número atual de vagas e o cálculo de novo coeficiente de votos pela Justiça Eleitoral. Já a redução dos repasses passará a valer a partir do ano que vem.
Opinião do leitor Câmaras são locais onde se deveriam dar exemplo Vi pesquisa publicada no BOM DIA mostrando que a maioria da população não se mostra indignada com essa situação. Então sou das poucas que não se conforma com esse absurdo, por isso estou demonstando minha repulsa. O resultado que isso trará será mais custo para a bandalheira. Maria José Silva, 49,dona-de-casa, é assinante desde fevereiro de 2009