
3 minute read
4. BIBLIOGRAFIA
no Sistema Endonabinóide, uma vez que proporcionam equilíbrio e bem-estar. Por isso,
deduzo que as essências florais de uma forma geral atuam diretamente nos receptores do
Advertisement
Sistema Endocanabinóide. Contribuindo para uma homeostase dos sistemas vitais dos
indivíduos, através de ações energéticas-vibracionais e físicas.
Após citar vários sistemas florais no Brasil e, particularmente em mais detalhes,
os Florais da Amazônia (FREIRE e BASÉ 2014), procuro abordar, seguindo explicações
de Gerber (1989) e Gurudas (1983), como as essências florais atuam através dos sistemas
nervoso e circulatório, proporcionando uma eficácia que segue atuação em níveis
vibracionais e físicos. Essa eficácia tem relação obviamente com a força vital (vibracional
e substancial) dentro de propriedades medicinais das plantas. Gerber (1989) se refere a
“parâmetros biomagnéticos” que cada planta atua dentro de sua característica. Assim,
argumento que no caso da Cannabis é uma planta que possui um amplo espectro dentro
de seu parâmetro biomagnético, contendo uma força vital capaz de atuar em cada um dos
grandes chacras.
Utilizo a noção de “molécula espírito,” formulada por Strassman (2001) sobre o
DMT, para reconhecer no THC uma força vital espiritual que a Cannabis carrega. Assim,
deduzo que a “vibração éterica” da Cannabis, sendo uma planta mestra/professora (enteógena), é
capaz de abrir canais de comunicação entre os indivíduos e entidades em universos paralelos.
Posso apontar experiências que vivenciei dessa comunicação quando utilizei “skunk” no Canadá
para redação final da minha tese. Descrevo no Apêndice 1 essa experiência, mencionada durante
meu diálogo com Thijs ao consagrarmos “amnesia haze” em Oss, na Holanda em 2013. São
registros exibidos no filme etnográfico que produzi intitulado “Andando com Thijs”
(<https://youtu.be/SNf-gXE1WtU>).
4.BIBLIOGRAFIA
ALVES, W. C. Rastas, Ganja e Resistência na Jamaica. In: Fumo de Angola. Canabis, racismo, resistencia cultural e espiritualidade. E. MacRae e Wagner C. Alves (Orgs.) Salvador: EDUFBA, 2016a. p.: 519-556.
BACH, E. A Terapia Floral. Escritos selecionados de Edward Bach. São Paulo: Editora Ground. 1981. CALDERON, M.; ORTA, I. Terapia floral: una alternativa de tratamiento para la mujer de edad mediana. Rev Cubana Med Gen Integr v.21 n.1-2 Ciudad de La Habana ene.-abr. 2005. CAMPOS, R. Estudos de Bioeletrografia Aplicados aos Florais de Minas, Disponível em: https://bioeletrografia.wordpress.com/estudos-de-bioeletrografia-aplicados-aos-floraisde-minas/ Acesso em 5 de fevereiro de 2016. CAVALCANTI, B. C. A Folha Amarga do Avô Grande:fluxos e refluxos do sagrado no maconhismo popular brasileiro, In: Fumo de Angola. Canabis, racismo, resistencia cultural e espiritualidade. E. MacRae e Wagner C. Alves (Orgs.) Salvador: EDUFBA, 2016. p.: 417-444. COUSENS, G. Foreword. In Flower Essences and Vibrational Healing. Gurudas. San Rafael, Ca.: Cassandra Press. 1983. p. iii-iv. CUBEIRO, L. B. A “Santa Rosa” e o “Dom de Ver” entre os atomis orientáis de Hidalgo. O caso de Santa Ana Hueytlalpan. In: Fumo de Angola. Canabis, racismo, resistencia cultural e espiritualidade. E. MacRae e Wagner C. Alves (Orgs.) Salvador: EDUFBA, 2016a. p.: 491-508. GERBER, R. Medicina Vibracional. Uma Medicina para o Futuro. São Paulo: Editora Cultrix. 1989. GURUDAS, Flower Essences and Vibrational Healing. San Rafael, Ca.: Cassandra Press. 1983. LABATE, Beatriz Caiuby; GOULART, Sandra Lucia. O uso ritual das plantas de poder. Campinas: Mercado das Letras; Fapesp, 2005. MACRAE, E. Santo Daime e Santa Maria: usos religiosos de substâncias psicoativas lícitas e ilícitas. In: Fumo de Angola. Canabis, racismo, resistencia cultural e espiritualidade. E. MacRae e Wagner C. Alves (Orgs.) Salvador: EDUFBA, 2016a. p.: 445-472. _________, Glauco e a Devoção à Santa Maria. In: Fumo de Angola. Canabis, racismo, resistencia cultural e espiritualidade. E. MacRae e Wagner C. Alves (Orgs.) Salvador: EDUFBA, 2016b. p.: 473-490. MACRAE, E.; ALVES, W. C. (Orgs.) Fumo de Angola. Canabis, racismo, resistencia cultural e espiritualidade. Salvador: EDUFBA, 2016. MARGONARI, N. Florais de Saint Germain. Os Doze Raios Divinos. São Paulo: Saint Germain. 1999. MARTINS, S. A. C. Gender and Reproduction: Embodiment among the Kariri-Shocó of Northeast Brazil. Ph.D. Thesis. Winnipeg: Universtity of Manitoba. 2003. MALCHER-LOPES, R.; RIBEIRO, S. Maconha, Cérebro e Saúde. Rio de Janeiro: Vieira e Lent. 2007. MILANÉS, ; CARPIO, M.; RAMOS, M.; MAGLUEN, M.; VARONA, C., Comportamiento clínico del miedo infantil al estomatólogo contratamiento de flores de Bach. Rev Cubana Estomatol v.44 n.3 ,jul.-sep. 2007. MORAIS, P. R. Sistema endocanabinóide no desenvolvimento do sistema nervoso central. SEC – Aula do Paulo [material distribuído no Google Drive do V Curso Livre sobre Cannabis Medicinal. s/d REYES, M. ; López, O.; Martínez, Y.; LLANO, O.; HERNÁNDEZ, I. Aplicación de la terapia floral de Bach en niños conretardo del desarrollo psíquico. Rev Cubana Med Gen Integr v.19 n.4, jul.-ago. 2003. SAAD, L. A Maconha nos cultos afrobrasileiros, In: Fumo de Angola. Canabis, racismo, resistencia cultural e espiritualidade. E. MacRae e Wagner C. Alves (Orgs.) Salvador: EDUFBA, 2016. p.: 389-416. STRASSMAN, Richard DMT: The Spirit Molecule. Rochester: Park Street, 2001. WASSON, Richard G. El Hongo maravilloso Teonanácatl, México: Fondo de Cultura Económica, 1983.