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NOTÍCIAS Diz-me o que lês,dir-te-ei quem és! NOTÍCIAS Magia nas veias 28
DIZ-ME O QUE LÊS, DIR-TE-EI QUEM ÉS.
O Tiago Henriques, do 12.ºC, preparou tudo com a maior discrição. Leu Anjos e Demónios de Dan Brown, entrou na sala de aula e, pedindo delicadamente licença, começou assim: Mostra-me como lês, conhecer-te-ei ainda melhor, bem vês! Diz-me o que lês, dir-te-ei quem és.
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Professora, espero que não haja nenhum problema, Mas desta vez eu fiz o meu resumo em poema. O livro que vos trago hoje trata-se de um romance policial. Desta vez, decidi fazer de uma forma especial,
A história conta a primeira aventura de Robert Langdon, Apersonagem principal Mas caso andem distraídos não me importo de vos dizer. De um livro que todos devem conhecer,
Código da Vincié o livro de que vos estou a falar, Mas essa não é a história que hoje vos vim contar.
Ahistória começa quando Robert, Um respeitado professor, Aceita um convite Que ao início parece ser algo promissor.

O convite que lhe foi feito Vou-vos dar uma pista Não foi Holanda, nem França, foi para a Suíça, Foi para um sítio onde alguns de vocês estiveram,
Robert recebeu uma proposta de trabalho no CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), Mas o trabalho que lhe pediram era algo fora do vulgar.
Pediram-lhe para investigar a morte de um físico chamado Leonardo Vetra. Acho que disse bem, não me enganei em nenhuma letra.

O facto de ele ter sido chamado pelo CERN Era algo que ele não percebia. Robert apesar de ser bom, Não passava de um professor de simbologia.
No seu laboratório particular. Ele achava que tinha conseguido recriar o Bing Bang, conseguem imaginar? Leonardo Vetra estava a desenvolver um estudo sobre antipartículas,
De contestar a existência de Deus, Eu sei, ao ler isto também fiquei com bastantes perguntas, Pelo contrário, queria mostrar ao mundo que a ciência e a religião podem andar juntas. Mas este estudo não tinha a intenção
Exatamente pelos illuminatti,adivinharam bem. Robert descobre que a antimatéria criada por Vetra tinha sido roubada, sabem por quem?

Para eleger um novo papa. Enquanto isso, em Roma, o mundo está às vésperas de um conclave, Quando li o livro achei que precisava de um mapa. Ahistória começa na Suíça e passa por Itália.
Robert descobre que a antimatéria está no Vaticano. Com tudo isto a acontecer, Exatamente! Avida não estava fácil para este pobre americano.
E levou a cabo uma ação de vingança Aantiga sociedade contra Com o objetivo de acabar com o seu poderio. Aigreja católica se insurgiu Os illuminatti ameaçam explodir tudo e anunciam Que irão matar os quatro cardeais mais cotados para a sucessão papal. Claro que isto não aconteceu, Graças à personagem principal!
Ainda há mais... Calma, que a história não acaba por aqui, Entra em cena a filha do assassinado cientista; Boa rapariga, bastante simpática e muito otimista. Robert e a filha do falecido trabalham juntos, Para tentar salvar os cardeais.
Tinha sido um dos papas Juntos descobrem que afinal não tinham sido os illuminati Amatar Leonardo, O verdadeiro culpado.
não se preocupem, eu sei onde fica a saída. Ele suicida-se, logo de seguida, Assim que se descobre o verdadeiro assassino, Acabei assim o meu resumo, mas
Se os colegas estenderam os sentidos à sua voz e presença? Claro que sim, com os olhos brilhando e o sorriso franco atento. Repete, Tiago, queremos ouvir-te mais! Se o Tiago gostou da leitura que fez? Sem dúvida que sim! Se esta surpresa tão bem preparada valeu a pena? Valeu, pois! São estes os momentos que surpreendem e enchem tanto a alma como o espaço da sala de aula.
Ana Guerra – Professora de Português, 12.ºC

MAGIA NAS VEIAS
Obrigada. envio-te um texto que foi escrito num teste de avaliação por alguém que adora livros e se recusa a contar as palavras. Cara Sementinha,
Fernanda Neves – Professora de Português
Eu sempre adorei livros de fantasia! Nunca soube bem porquê, até há pouco tempo. Um dia, isso mudou. Comecei a ler. Senti o que o Harry sentia, vi o que ele via e fui o que ele foi. E depois… nunca mais parei! Esperei até que a Feira do Livro em Lisboa abrisse e gastei todo o meu dinheiro do aniversário para comprar todos os outros livros da saga de uma vez. Depois, arrumei-os numa mala (levei mais livros que roupa, sinceramente) e fui para a casa da minha avó. Li-os todos numa semana, empoleirada no telhado, apenas descendo para comer e beber. Tinha onze anos (a mesma idade que o Harry), quando descobri o Harry Potter. Tinha acabado de participar num bailado sobre Harry Potter (em que fui uma coruja) e a Violeta (que foi uma aluna dos Gryffindor) achou que seria bom dar-me o Harry Potter e a Pedra Filosofal, para o meu aniversário. Quando fazemos onze ou doze anos, o mundo começa a tornar-se um lugar estranho. As pessoas crescem e às vezes a magia acaba. As figuras heroicas dos nossos pais tornam-se pessoas normais, com defeitos e falhas e os nossos amigos mudam, ao ponto de deixarmos de os reconhecer. Avida fica mais pesada e cada vez mais monótona e, na maioria dos dias até nos recusamos a olhar para o espelho. Mas Na altura, eu era uma ignorante! E ainda que fosse fascinada por tudo o que fosse mágico ou místico, achava que as sagas como o Harry Potter, Guerra dos Tronos ou O Senhor dos Anéis eram um grande esquema para os autores ficarem ricos e que as histórias nem eram assim tão interessantes. Foi assim que compreendi! A magia não é só uma varinha ou umas palavras esquisitas. Livros são magia! Os livros são mais profundos do que podemos imaginar. Nunca sentiram que eles estão a tentar dizer-vos alguma coisa? Aquelas páginas amareladas (leio-as tantas vezes que ficam amarelas e as folhas caem das lombadas), aquela tinta preta em forma de letras e aquele odor a histórias e felicidade que nos faz sonhar … Como pode isso não ser mágico? Os livros de fantasia são os mais poderosos, na minha opinião. Podem fazer-nos rir, como os gémeos Weasley fizeram, ou chorar, como Snape fez e, mais do que tudo, fazer-nos sonhar, como todos eles fizeram. Este tipo de livros também me ajudou psicologicamente. É reconfortante saber que, sempre que precisarmos, as portas dos livros e do mundo da magia estarão sempre abertas para nós, por mais que cresçamos. Em suma, adoro livros de fantasia, porque me fazem sonhar e me ajudaram em tudo o que precisei. De uma forma estranha, o motivo para eu gostar tanto de livros de fantasia é a minha amiga Violeta. Por isso, obrigada. varinha na mão, e Hogwarts no coração. não faz diferença, porque os livros e as personagens estão sempre à tua espera, quer queiras chorar ou voltar a ser criança. Quando estava triste, lia. Quando estava sozinha, lia. Quando precisava de conforto, lia. Eles ajudaram-me: o Harry, o Ron, a Hermione, o Percy, a Annabeth, o Groover, o Billbo, o Gandalf…Todos eles me ajudaram. Todos me fizeram mais feliz. Eu ri com eles! Eu chorei com eles e, por mais estranho que pareça, falei com eles. Como o rato de biblioteca que sou, li muitos livros e gosto de mais coleções do que posso contar com os dedos das mãos (e dos pés). Aconteça o que acontecer, vou ser sempre fã deste tipo de livros, porque eu tenho: capa nas costas, magia nas veias

Constança Correia, 7.ºB

No passado, o voto era exercido por uma parte limitada da sociedade. Na atualidade, todos os maiores de 18 anos têm o direito de votar. No entanto, apesar de toda a luta passada para alcançar esta igualdade de voto, parte da população continua sem o exercer. Embora seja uma simulação sem efeito, serviu para mentalizar os alunos da importância deste ato. Assim, acreditamos que todas as escolas do país deveriam aderir a esta iniciativa, para que no futuro a percentagem de abstenção venha a diminuir e a sociedade portuguesa seja mais ativa na política do seu próprio país. Achámos uma ideia muito interessante, visto que nos fez sentir inseridos no sistema político nacional e nos deu ''voz'', para além de nos estar a alertar e ajudar a continuar a exercer este ato no futuro. Usem a vossa voz, usem a vossa influência! Um voto pode fazer a diferença. Preguiça, falta de tempo, desleixo e descontentamento são algumas das razões que levam à abstenção. No dia 4 de outubro de 2019, o Colégio Campo de Flores organizou um modelo de eleições legislativas, na qual incentivou os seus alunos a exercerem o voto. VOTAR: UM DIREITO E UM DEVER CÍVICO
Jacinta Vieira e Joana Baldaia - 9.ºD



VISITA DE ESTUDO À COMPANHIA DAS LEZÍRIAS
Ao longo do dia, os alunos, acompanhados por guias, tiveram oportunidade de adquirir novos conhecimentos sobre a cultura da vinha, oliveira e arroz, a criação de gado equino e bovino, as zonas de pasto do gado, as áreas de montado, e como se extrai a cortiça do sobreiro, por exemplo. Durante a visita, os alunos tiveram acesso a várias áreas da Companhia, como o local onde se faz e se engarrafa o vinho, a zona onde os cavalos de competição são tratados, treinados e onde ocorrem as provas. Foi também mostrado um vídeo relativo à Companhia das Lezírias e às atividades e culturas exploradas na mesma, desde o cultivo de arroz à realização de trabalhos de investigação que, em conjunto com o resto da visita, permitiu aprofundar os conteúdos estudados nas aulas de Geografia. De referir que a Companhia das Lezírias tem uma Esta visita enquadrou-se no âmbito do plano de atividades do Departamento de Ciências Sociais e Humanas, com o objetivo, que se relaciona com os conteúdos programáticos que estão a ser lecionados, de observar in locoo modo de vida rural, mais concretamente a atividade agrícola e conhecer a história da maior exploração agrícola do nosso país. Nos dias 13 e 20 de novembro, os alunos do 9.º ano (repartidos pelos dois dias) foram visitar a Companhia das Lezírias, no âmbito das disciplinas de Geografia e História.


Foi uma experiência interessante e que decerto não deixou os alunos indiferentes. história de 180 anos e possui uma área de quase 20 mil hectares, sendo a maior exploração agropecuária do nosso país. Esta localiza-se na Reserva Natural do Estuário do Tejo, entre o rio Tejo e o rio Sorraia, possuindo uma riqueza incalculável de fauna e flora. Aexploração está dividida em duas partes, sendo que a visita só decorreu numa delas, a zona da Charneca. Foi uma maneira mais divertida e dinâmica de realizar novas aprendizagens e compreender os conteúdos da disciplina de Geografia e conhecer a história desta grande exploração agrícola.
Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Com partida e chegada ao Convento dos Capuchos, convento emblemático da nossa região, o guia desta visita, o Dr. Francisco Silva, responsável pelo centro de arqueologia de Almada, levou-nos por um percurso de cerca de 6 km com nível de dificuldade muito baixo e onde o objetivo principal foi dar a conhecer aos participantes os conventos da zona adjacente ao Colégio, uns ainda existentes, outros que estiveram no ativo no passado e que destes sobram apenas pequenos fragmentos e toda a sua história. Afastámo-nos do litoral e realizámos um trilho bastante interessante até à nossa próxima paragem, que foi já perto do Botequim, (Charneca de Caparica) onde fica a ribeira do Vale da Rosa e onde, nas imediações, ficava o Convento da Cela Nova e do qual existe apenas a sua antiga fonte. No regresso para o nosso ponto de partida, vimos ainda os vestígios do Moinho da Chibata. Os 38 participantes tiveram a oportunidade de, no interior do Convento dos Capuchos, receber uma explicação detalhada das várias alas deste edifício e da sua função em tempos antigos. Daqui partimos em direção ao Miradouro dos Capuchos, onde recebemos mais informação importante sobre esta zona costeira e como importante foi no passado para o nosso povo. No dia 16 de novembro, aconteceu mais uma atividade do Projeto Viver o Campo, desta vez um passeio pedestre, na manhã de sábado, sob o tema “Rota dos Conventos”. VIVER O CAMPO : ROTA DOS CONVENTOS
Hugo Amiguinho – Coordenador do Departamento de Educação Física

Este passeio foi, sem dúvida, enriquecedor, pois para além da prática de exercício físico e de uma melhor perspetiva das matérias estudadas, devido à observação destas na natureza, proporcionou-nos um convívio com os nossos colegas e professores num ambiente diferente do da sala de aula.” “Achei interessante toda a história por detrás dos conventos e de saber que a foz do rio Tejo fora em tempos pantanosa, na zona da Trafaria, e que foi trabalhada para se poder cultivar. Gostei do percurso, não foi muito cansativo, e a vista que se tem das praias através do miradouro é muito bonita.”




CORTA-MATO ESCOLAR
Realizámos, no último turno da manhã, a prova de infantis B, alunos que frequentam o 6.º e 7.º anos. Venceram esta prova os alunos Madalena Frederique do 6.ºA, a primeira a percorrer a distância de 1500 metros e Gonçalo Tita do 7.ºB, o mais rápido a realizar os 2000 metros. O departamento de Educação Física organizou o Corta-Mato Escolar, no dia 10 de dezembro, nas instalações do Colégio Campo de Flores. Um dia dedicado a esta disciplina do atletismo com a participação de alunos dos 9 até aos 18 anos. Logo pela manhã, correram os alunos mais velhos, do ensino secundário, uma prova de 2000 e 2500 metros de distância, onde os vencedores foram respetivamente: Sofia Pereira do 12.ºA e Duarte Lima do 11.ºB. No período da tarde, correram apenas os alunos de 8.º e 9.º anos, escalão de iniciados, sendo que se consagraram vencedores, no setor feminino, Matilde Lopes do 8.ºA, correndo a distância de 2000 metros, enquanto no setor masculino, o vencedor foi António Simões do 9.ºA, que foi o mais rápido a Decorreu, de seguida, a prova dos alunos mais novos, os que frequentam o 4.º e 5.º anos, aí os vencedores foram, no setor feminino, Sofia Costa do 5.ºAe Rodrigo Rego do 4.ºB, no setor masculino. Estes alunos percorreram a distância de 1000 metros. Importante referir que as provas deste ano foram as mais renhidas e bem disputadas dos últimos anos, foram vários os escalões onde a vitória foi decidida apenas na reta da meta. percorrer os 2500 metros.

Hugo Amiguinho – Coordenador do Departamento de Educação Física

Como anualmente acontece, estivemos representados no Corta-Mato Distrital Escolar, com realização no concelho de Seixal, Parque do Serrado, por 42 alunos, que se distribuíram por 8 equipas, tendo em conta as suas idades e género. Aatividade decorreu na manhã do dia 14 de janeiro, num percurso desafiante com algum declive e piso irregular, onde os alunos mais jovens percorreram 1000m e os mais velhos a distância de 3500m.
Parabéns a todos e para o ano voltamos a contar com a vossa dedicação. Individualmente os nossos alunos, apesar do empenho, não obtiveram classificações de assinalar. Contudo na prova por equipas, que era determinada pela classificação dos 4 primeiros alunos de cada escalão, já conseguimos algum destaque com algumas equipas no top 10, contudo o grande destaque tem de ser dado à equipa de juvenis femininos, que obteve um lugar no pódio com o 3.º lugar. Esta equipa foi constituída pelas alunas Constança Lourenço do 10.ºA/B, Marta Domingos do 10.ºD, Margarida Carvalho do 11.ºAe Sofia Pereira do 12.ºA. CORTA-MATO DISTRITAL
Hugo Amiguinho – Coordenador de Educação Física







Assinalámos o dia 27 de setembro com a nossa bandeira verde. Entre os dias 27 e 30 de setembro, colocámos a nossa bandeira verde (o galardão Eco-Escolas) a meia haste, como símbolo de pesar e de alerta para a urgência da implementação de medidas para inverter as alterações climáticas. O grupo EcoCCF deu, também, início à manutenção da horta do Colégio, com a preparação do terreno para o cultivo de diversas plantas, tendo já semeado, por exemplo, rabanetes, ervas aromáticas, espinafres, favas e plantado batatas. Não nos podemos esquecer que as plantas atuam como sumidouros de dióxido de carbono, contribuindo assim para minimizar as alterações climáticas. Para além disso, foi também realizada uma recolha de resíduos: tampas de plástico, rolhas de cortiça e pilhas usadas, de forma a encaminhá-los para os locais de reciclagem apropriados. Muito obrigada pela sua ajuda! Com a ajuda de todos, a quantidade de resíduos separados foi grande. 27 DE SETEMBRO GREVE CLIMÁTICA GLOBAL



Equipa Eco-Escolas
Em maio do ano transato, assumimos o compromisso de dar continuidade a esta campanha e assim fizemos! No dia 11 de janeiro, decorreu no nosso Colégio mais uma sessão de colheita de sangue, em parceria com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST). À semelhança das sessões anteriores, também esta foi um sucesso: tivemos 38 dadores inscritos, recolhemos 31 unidades de sangue e foram registados 4 potenciais dadores de medula óssea! Estes “números” só foram possíveis graças ao elevado sentido de dever cívico de todos quantos se disponibilizaram, numa ensolarada, mas fria manhã de sábado, a doar um pouco de si a quem precisa. O envolvimento dos nossos alunos também merece destaque. Mais uma vez, a ajuda do Interact Club de Almada na divulgação da campanha, foi preciosa. Os alunos de 9.º ano, que estiveram presentes, tiveram a oportunidade de acompanhar todas as fases do processo, incluindo o apoio e receção aos dadores. Atodos, os nossos agradecimentos. Contamos convosco para a próxima sessão! “Encontro marcado” para maio! AS PROMESSAS SÃO PARA CUMPRIR!



Departamento de Ciências Naturais



OUR TRIP TO HARD ROCK CAFE
Last Wednesday on the 8th of January all of the 11th grade of Colégio Campo de Flores went on a school outing to Hard Rock Cafe™ Lisbon. Hard Rock Cafe™ started in 1971 when two young men decided to open a small cafe in the centre of London. The key to its success was that they only served American Burgers, something that London had never seen before and was considered as something new and exciting. The purpose of this report is to explain our school outing to Hard Rock Cafe™ Lisbon and the effect it had on our learning about music and this company's history of long lasting success. However, it was not until 1979 that Hard Rock Cafe™ truly grew as a company when Eric Clapton, a famous guitarist and a regular customer of the café, decided to send an autographed guitar to the owner so he could hang it above his regular booth to mark it as his spot. Weeks later the owner receives another autographed guitar, this time signed by Pete Townshend with a letter that read “Mine's as good as his!”. With these 2 guitars a tradition was created that lead to the infamous Music Memorabilia we can find in every Hard Rock Cafe™. Today, this collection has more than 80,000 pieces and is considered to
Afew years later, in 1982, the global expansion of the brand began with the opening of a new cafe in the USA, marking the company as an international enterprise. Nowadays the company has more than 200 worldwide locations, including hotels, casinos and cafes. In our opinion, this outing was really beneficial to us, because we got to know more about the huge international enterprise that is Hard Rock Cafe™, learned a bit more about the history of music and also because we got to eat a fantastic meal in the end of the visit. Hard Rock Cafe™ also offers the public a small presentation about the history of music in the 20th and 21st century which is extremely interesting if you are a person who loves music and wants to know more about all genres of it and how they started. Hard Rock Cafe™ is also very famous for its merchandise; next to every Hard Rock Cafe ™ you're able to find a custom shop that sells their famous t-shirts and hoodies. These t-shirts that started as a small English football club jersey have grown to be a worldwide recognizable fashion item. be priceless.
º Pedro Baptista and Miguel Barbosa, 11. A
“… we really liked this school trip, learning more about this company and some marketing strategies as well as the music history and how much it has changed.” Maria Eugénia Fernandes and Leonor º Roque, 11.B


“We believe that this trip was one of the best we've ever had. First of all, the staff member who received us, Tracey, was great and made it much more fun and everything we learned was interesting and relevant for the English subject. Above all, it was important because we are not used to field trips in English and it made us improve our skills in a fun way.” Ana Rita Raposo and Joana Gonçalves, 11.º C






SAÍDA DE CAMPO AO BADOCA SAFARI PARK
Os alunos do 5.° ano tiveram a oportunidade de passar um dia diferente, aliando as vertentes pedagógica e lúdica, durante uma saída de campo ao Badoca Safari Park. Assim foi, nos dias 18 e 22 de outubro, uma vez que foram duas turmas em cada um dos dias referidos. Esta atividade permitiu observar a diversidade animal existente naquele parque e a relação entre a morfologia dos seres vivos e as características do respetivo habitat, proporcionando aos alunos mais uma experiência de aprendizagem de conteúdos curriculares em contacto direto com a natureza. A boa disposição dos nossos alunos esteve sempre presente. O safari, a visita à ilha dos primatas, a alimentação dos lémures, a apresentação das aves de rapina, entre outros momentos, foram invariavelmente vividos com entusiasmo e curiosidade. Já no final da visita, a animação cresceu com o raftinge os salpicos associados. Foi, assim, possível realizar uma abordagem aos conteúdos em estudo nas aulas de Ciências Naturais, de uma forma diferente e, estamos certos, bastante motivadora.
Departamento de Ciências Naturais



“Gostei muito de explorar as espécies animais”. Dinis Ribeiro, 5.º D “Na ida ao Badoca, aprendi várias coisas que não sabia sobre os animais. Gostei imenso de ver a vida animal e vegetal.” Clara Lage, 5.º D “Esta visita de estudo ao Badoca Safari Park foi muito divertida e uma grande experiência.” Filipe Pedreira, 5.º A “Eu achei a ida ao Badoca muito gira. Gostei mais da parte em que fomos às boias, mas eram um bocadinho lentas.” Tomás Lin, 5.º D “ Foi uma viagem muito longa, mas valeu a pena, porque vimos muitas coisas interessantes.” Maria Silveira, 5.º A “ A ida ao Badoca foi muito divertida e aprendi muito, pois recebemos muitas informações.” Sofia Costa, 5.º A “Gostei muito de ir ao Badoca, pois aprendemos muito sobre os lémures, chimpanzés, etc. Contudo, também nos divertimos a receber sabedoria.” Patrícia Guerra, 5.º D “Foi bastante divertido e adorei saber mais sobre os animais” Bernardo Silva, 5.º A

OLIMPÍADAS DA MATEMÁTICA NO 1.º CICLO

Olhos brilhantes, mãos inquietas, mentes curiosas... Tinham-lhes feito o desafio de participar numas Olimpíadas Matemáticas e ficaram desejosas de fazerem parte desse evento. Cerca de trinta crianças do 3.º ano e vinte do 4.º ano entraram nas salas cheias de entusiasmo. O entusiasmo começou a ser substituído pelo nervosismo, pela responsabilidade de conseguir resolver aqueles problemas/desafios matemáticos. O silêncio instalou-se nas salas repletas. Quando terminaram, alguns sentiam-se vitoriosos, outros nem tanto... Com certeza, alguns irão repeti-la no futuro! As palavras nem sempre eram entendidas, mas a vontade de vencer manteve-se. Para todos foi uma experiência boa, desafiante...

Amélia Agostinho – Professora do 1.º Ciclo

