Bancári@as

Page 25

cristalina, até parece uma lagoa”, relata. “No sábado, aproveitamos a estrutura do hotel e depois almoçamos no Mercado Municipal. Lá, existem vários boxes, que vendem coisas diversas, como ervas, cereais, condimentos, peixe, carne, além de bares e restaurantes, famosos pelos frutos do mar”, conta. O casal escolheu comer petiscos: “Pedimos uma porção de sardinha frita, uma de linguiça e pastéis. Pagamos um preço justo pela quantidade e qualidade da comida”, acrescenta. Depois do almoço, foi a hora de conhecer a Avenida Beira-Mar Norte, que possui um calçadão para caminhadas, algumas praças, um trapiche, além de uma longa e bem projetada ciclovia. “Uma boa dica é fazer um passeio de bicicleta. No local, é possível alugar bicicletas por R$ 7 por hora e, assim, aproveitar a oportunidade de pedalar em uma estrutura impensável em Curitiba, com um cenário maravilhoso de fundo”, recomenda. A próxima parada foi na Praia da Joaquina, um dos locais turísticos mais tradicionais de Florianópolis, onde se pode alugar pranchas para descer as dunas. “Dali, partimos para a Avenida das Rendeiras, na beira da Lagoa da Conceição, local com muitos bares e restaurantes”, relata Ronaldo. O casal também visitou Jurerê Internacional, bairro com residências de alto luxo, e o Forte de São José da Ponta Grossa, um dos três que formam o complexo de fortes de Florianópolis e o único localizado na ilha principal. “No local, faltam informações sobre a história do forte, mas a estrutura é bem conservada, limpa, além de ser ao lado de uma praia linda, quase deserta”, explica. “No domingo à tarde, fomos conhecer de perto a Ponte Hercílio Luz, o principal cartão-postal da cidade. A ponte está interditada há algum tempo, mas é possível observá-la de uma praça ao lado. Também senti falta de mais informações sobre a história, mas, mesmo assim, é um local de visita obrigatória”, conta. Da ponte,

o bancário pegou a estrada de volta para casa, não sem antes de fazer uma parada em Joinville para saborear uma verdadeira torta alemã. “Melhor que qualquer uma que já provei em Curitiba”, recomenda. Transporte, hospedagem e alimentação Ronaldo e a namorada optaram por fazer a viagem até Florianópolis de carro. “Como a distância de Curitiba não é tão grande, cerca de 310 quilômetros apenas, o trajeto permite ir e voltar de carro tranquilamente”, justifica. Ele ainda dá mais uma dica importante: “Para quem, como eu, for de carro e não conhece a cidade, acho importante levar um GPS, pois a sinalização nem sempre é suficiente para se localizar”. Quanto à hospedagem, o bancário recomenda a reserva com uma boa antecedência, para evitar problemas. “Além disso, é bom pesquisar bastante antes de fechar um local para ficar, pois existem vários tipos de hospedagem em Florianópolis – hotéis, pousadas, lugares mais simples e outros mais luxuosos”, completa. Já com relação à comida, não vão faltar pratos saborosos: “Por se tratar de uma cidade turística e ser a capital do estado, a ilha possui diversas opções de alimentação, desde restaurantes especializados em frutos do mar até lanchonetes fast-food. Sempre tem uma boa opção para comer”, acrescenta. “Para quem procura uma viagem tranquila para conhecer lugares diferentes, e não quer muito agito, recomendo a ida a Florianópolis fora da alta temporada. A dica é programar a viagem com alguma antecedência, além de, se possível, reservar pelo menos 4 dias para conhecer a cidade. Em todos os locais que estive, fomos muito bem atendidos. O pessoal é muito simpático e sabe como receber e tratar bem turistas. Além disso, na média, os preços são um pouco acima dos encontrados em Curitiba, mas, procurando bem, dá pra gastar uma quantia razoável e se divertir bastante”, resume Ronaldo. abril 2012

25


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.