Le calvaire d'un innocent ; n° 100

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P r i x 1 fr 20 N° 100 Belgique 1 fr. 50

— Vous meniez ton tranchant. C. I .

! s'écria

le colonel d'un (p. 3174). LIVRAISON

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— 3171 — — Non, j e m ' e n souviens t r è s bien... Ce sont de ces choses q u ' o n n'oublie p a s si vite, m o n colonel. Mais j e ne suis p a s venu p o u r m ' e n t r e t e n i r avec vous, a u sujet de m o n expulsion... nous r e m e t t r o n s cela à une a u t r e fois, si vous voulez bien... A u j o u r d ' h u i , j e voulais vous donn e r des r e n s e i g n e m e n t s d ' u n e i m p o r t a n c e e x t r ê m e et j e vous demande, m a i n t e n a n t , si vous êtes p r ê t à les écouter, m o n colonel ? Le colonel lui j e t a u n r e g a r d m é p r i s a n t , h a u s s a les épaules et dit : — Quels sont ces r e n s e i g n e m e n t s 1 — I l s'agit de l ' o r d r e que l ' a g e n t R o m u l u s de L e pinski avait reçu de l ' E t a t - M a j o r en s e p t e m b r e . L ' e x é c u tion de cet o r d r e m ' a été confiée p a r L e p i n s k i . J e pensais que cela p o u r r a i t peut-être vous intéresser. — C'est incroyable !... Comment a-t-il osé ? L e colonel a r p e n t a i t la chambre, en tortillant nerveusement sa moustache. Dubois h a u s s a les épaules. — I l a r r i v e des choses beaucoup plus incroyables encore, m o n colonel; n e vous indignez p a s t r o p . P a r exemple, l ' o r d r e même, q u ' o n avait donné à Lepinski... I l s ' a r r ê t a u n moment, r e g a r d a les officiers, qui l'écoutaient tous a t t e n t i v e m e n t et continua : — J e p r é f é r e r a i s de vous donner ces renseignem e n t s en particulier, m o n colonel... cela p o u r r a i t vous gêner... — V o u s pouvez p a r l e r d e v a n t ces messieurs... j e n ' a i rien à leur cacher. — Comme vous voudrez, m o n colonel... I l s'agit de l ' o r d r e de s u p p r i m e r l ' a g e n t A m y Nabot, qui voulait t é moigner d a n s l'affaire Dreyfus. Comme son témoignage a u r a i t provoqué u n scandale et a u r a i t certainement n u i à la confiance du peuple français en son chef et en l ' E t a t Major; on avait décidé, de la faire t a i r e et d a n s ce b u t on

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- 3172 — l'envoyait en Russie, où il devait être facile de simuler u n accident mortel... Le visage du colonel était blême de f u r e u r ; sa voix t r e m b l a n t et il pouvait à peine p a r l e r . I l s'avança vers Dubois d ' u n air menaçant, en criant : — C'est u n e infamie ! Comment osez-vous p r é t e n dre q u ' u n ordre pareil a été donné p a r l'Etat-Major... C'est u n e insulte !... — J e p e u x p r o u v e r m o n accusation, m o n colonel... et je le ferais c e r t a i n e m e n t , si vous continuez à m e t r a i t e r ainsi. Faites-moi donc a r r ê t e r et u n j o u r n a l publiera m e s renseignements t o u t de suite. J ' a i tout p r é p a r é et j e n ' a i a u c u n e m e n t p e u r des conséquences... Voulez-vous vous convaincre de la v é r a c i t é de m e s paroles... R e g a r d e z ! H a v a i t t i r é de sa poche son portefeuille et il mont r a a u colonel le reçu que le r é d a c t e u r en chef du j o u r n a l allemand lui a v a i t donné. — Lisez, s'il vous plaît !... L e colonel avança la m a i n et voulut p r e n d r e le papier. Dubois recula d ' u n p a s et ne lâcha p a s cet import a n t document. — J e p r é f è r e que vous le lisiez à distance, dit-il avec u n p e t i t sourire cynique. L e colonel lisait. L e s veines s u r son front se gonflaient et t r e m blaient... Dubois le r e g a r d a i t avec intérêt, il s ' a m u s a i t beaucoup de voir cet homme hors de lui-même... et, en m ê m e t e m p s , cela le calmait u n peu, car, au fond, Dubois a v a i t eu p e u r de cet entrevue... il n ' a v a i t p a s cru à son pouvoir s u r ces gens et avait couru le risque avec son sang-froid habituel. Mais il se r e n d a i t compte qu'il j o u a i t gros j e u et .qu'il avait beaucoup à p e r d r e

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— 3173 — I l luttait, cette fois, n o n p o u r sa vie, mais p o u r sa liberté, et il n ' i g n o r a i t p a s qu'il pouvait lui a r r i v e r à chaque i n s t a n t d ' ê t r e a r r ê t é et mis en prison. , On ne le relâcherait p a s de sitôt, se disait-il, et à cette pensée, il a v a i t u n petit frisson de p e u r . Que ferait-il si on l ' a r r ê t a i t % 11 savait t r o p bien, que p e r s o n n e ici à P a r i s n e l'aid e r a i t à s'échapper. L e colonel avait fini de lire. Dubois replia soigneusement le p a p i e r et le remit, avec un calme affecté, d a n s son portefeuille. Le colonel s'était assis, de grosses g o u t t e s de s u e u r coulaient s u r son front, il ava'it les poings serrés et r e s pirait fortement : L e officiers le considéraient en silence; p e r s o n n e n ' o sait lui poser u n e question : Soudain, il f r a p p a violemment s u r la table et s'écria : — On a v r a i m e n t fait déjà des expériences déplorables avec les a g e n t s secrets, mais pareille chose n ' é t a i t j a m a i s encore arrivée... cela surpasse v r a i m e n t t o u t ce que j ' a i p u m ' i m a g i n e r !... Cette insolence est a b s o l u m e n t inouïe... Ses .camarades l'interrogeaient du r e g a r d . — E h bien !... Qu'allons-nous faire m a i n t e n a n t , messieurs ? dit-il. Mais il ne semblait pas a t t e n d r e de réponse, car il se t o u r n a vers Dubois. D ' u n t o n assez calme, il lui d e m a n d a : — D e quelle nationalité êtes-vous % Essayez de m e dire, p o u r u n e fois, la vérité... — J e suis belge, m o n colonel... — E h bien, votre pays, p e u t être fier de vous, m o n cher !,... L ' i r o n i e de cette r e m a r q u e ne troubla p o i n t Dubois*

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- 3174 — I l feignît de n ' a v o i r rien entendu et dit, avec u n e politesse affectée : — Voulez-vous avoir l'obligeance de me laisser cont i n u e r de p a r l e r , m o n colonel 1 — J e suis curieux de savoir ce que vous avez encore à r a c o n t e r !... dit le colonel, s o u r i a n t ironiquement. — V o u s pouvez bien vous imaginer, m o n colonel, que j e ne suis p a s venu ici, u n i q u e m e n t p o u r me prés e n t e r comme celui qui fut chargé d ' e x é c u t e r l o ' r d r e de d é n o n c e r l ' a g e n t A m y N a b o t à la police russe comme espionne. Car t e l était, nous sommes, je pense, d'accord, cet ordre que l ' E t a t - M a j o r a v a i t donné à R o m u l u s de Lcpinski. — V o u s mentez !... s'écria le colonel d ' u n t o n t r a n chant, ce que vous dîtes n ' e s t p a s vrai, et vous aurez de la peine à le p r o u v e r . Cet ordre n ' a p a s été donné p a r l'Etat-M'ajor. — P a r d o n n e z - m o i , si j e p r o t e s t e , m o n colonel. L ' o r dre a été donné à monsieur de L e p i n s k i p a r le colonel D u P a t y qui avait également donné à Mlle Nabot, la mission qui la m e n a i t a u C a u c a s e ; c'était u n e mission fictive n a t u r e l l e m e n t , comme vous le savez t r è s bien. L e s officiers se r e g a r d è r e n t avec é t o n n e m c n t . B r u s q u e m e n t le colonel se leva et dit à Dubois ; — Suivez-moi ! L o r s q u ' i l s e u r e n t q u i t t é la pièce, l'.un des officiers d e m a n d a soudain. : -— Quelle est l'intention d u colonel — Il confrontera Dubois avec D u P a t y , r é p o n d i t un a u t r e et u n silence pénible se fit d a n s la g r a n d e piè';e. P e r s o n n e n ' o s a plus poser de question. Mais le colonel ne p e n s a i t p a s à u n e e n t r e v u e de cf genre. I l avait conduit Dubois d a n s son b u r e a u et lui dem a n d a i t d ' u n ton r u d e •


— 3175 — — Combien nous coûtera votre silence % Car je suppose que c'est p o u r cela que vous êtes venu nous voir % Dubois h a u s s a les épaules : — I l faut bien vivre !... J e suis sans ressources... — Cela ne m ' i n t é r e s s e pas... combien voulez-vous % L ' a u t r e hésita u n i n s t a n t : — 5.000 francs..., dit-il finalement. — V o u s vous contenterez de trois mille. — Non, j ' i n s i s t e , mon colonel; j ' a i t o u t p e r d u a u Caucase, lorsque j ' a i été a r r ê t é , et j ' a i m ê m e dû emp r u n t e r de l ' a r g e n t , p o u r pouvoir m'enfuir... L e colonel l ' i n t e r r o m p i t : — J e ne veux rien savoir de vos a v e n t u r e s en R u s sie. J e vous d o n n e r a i cinq mille francs et puis... Dubois l ' a r r ê t a : — E t p u i s je voudrais... — Qu'est-ce que vous voulez encore? s'écria le colonel, e x a s p é r é p a r cette conversation et effrayé des conséquences que cela allait avoir p o u r lui. — J e v o u d r a i s poser u n e condition, mon colonel... — Laquelle 1 — Que la m e s u r e d'expulsion prise contre moi soit rapportée... J e n ' a i a u c u n e envie de q u i t t e r P a r i s , en ce m o m e n t . I l vous sera facile de m ' o b t e n i r un p e r m i s de séjour en F r a n c e . — Cela m ' e s t impossible. — J e le r e g r e t t e . Car d a n s ces conditions, je me vois forcé de laisser mon m a n u s c r i t à la r é d a c t i o n du j o u r n a l allemand qui le publiera d a n s u n e semaine. L ' a r gent que vous me proposez m ' i m p o r t e moins que la permission de r e s t e r en F r a n c e . A Berlin, on me donne imm é d i a t e m e n t cinq mille m a r k s p o u r mon article et je suis libre de gagner encore beaucoup plus, si je leur fournis des reportages sur le voyage a v e n t u r e u x de mademoiselle Amy N a b o t et sur ses expériences avec l ' E t a t - M a -


— 3176 — j o r français. J e suis au c o u r a n t de t o u t e s les histoires et si j e voulais, j e p o u r r a i s leur r a c o n t e r p a r exemple l'histoire de... L e colonel fit u n signe de la msrin : — E p a r g n e z - m o i vos histoires, je n ' y p r e n d s a u c u n i n t é r ê t . E t j e vous p r é v i e n s que je ne p o u r r a i s pas vous o b t e n i r u n p e r m i s de séjour; j e vous conseille de vous r é s i g n e r et d ' a c c e p t e r les cinq mille francs... cela suffira p o u r vous p e r m e t t r e de vous installer ailleurs. — J e ne p e u x pas a c c e p t e r v o t r e offre, m o n colonel, il m ' e s t impossible de q u i t t e r la F r a n c e . — P o u r q u o i >. Q u ' a v e z - v o u s à faire en F r a n c e ? Allez donc en Belgique, p u i s q u e c'est v o t r e pays. Allez où vous voudrez, mais fichez-nous la p a i x . Ne comprenez-vous p a s , qu'on ne veut plus de vous en F r a n c e . . . que vous êtes de t r o p chez nous? Quel intérêt avez-vous à vous imposer % Dubois coupa court à, cette discussion : , — J e préfère r e s t e r a P a r i s ; je. n'ai pas à vous rendre compte de n i e s raisons. E t je vous p r é v i e n s que j ' y resterai. E n disant ces mots Dubois j e t a u n r e g a r d insolent a u colonel. Celui-ci le fixa sans dire un m o t ; quelques m i n u t e s p a s s è r e n t d a n s un profond silence; les deux h o m m e s se r e g a r d a i e n t connue deux ennemis mortels. — Il ne s ' a g i t pas de ce que vous préférez faire, prononça enfin le colonel, faisant un effort visible;. — N e dîtes pas cela, mon colonel, ; jusqu'à, p r é s e n t j ' a i t o u j o u r s obtenu t o u t c e que j ' a i voulu. Cela tu'étonn e r a i t bien d'échouer... C e serait la première fois de m a vie ! Le colonel s u r s a u t a ; nue telle insolence le suffoquait: il poussa u n gémissement de; rage. — On p e u t s ' a t t e n d r e à t o u t de la p a r t de cet hom-


— 3177 — me, pensa-t-il ; il v a u d r a i t mieux le faire a r r ê t e r t o u t de suite, mais il f a u d r a i t être s û r qu'il ne p e u t p a s provoquer un scandale. J e p o u r r a i s le faire m e t t r e en prison pour... I l passa la m a i n s u r osn front, afin de pouvoir penser p l u s i n t e n s é m e n t . Mais il n e p a r v e n a i t p a s à t r o u v e r de quel crime il p o u r r a i t accuser Dubois. Il h a u s s a les é p a u l e s ; cela i m p o r t a i t p e u a u fond; il p o u v a i t le faire a r r ê t e r p o u r c o n t r a v e n t i o n à l ' a r r ê t é d'expulsion p i i s contre lui. C ' é t a i t facile ! U n individu qui avait été expulsé n ' a v a i t a u c u n droit de r e n t r e r en F r a n c e . S'il le faisait, on pouvait l ' a r r ê t e r et l ' e m p r i s o n n e r . E n plus de cela, Dubois a v a i t commis d ' a u t r e s délits. Ne pouvait-on p a s l'inculper de c h a n t a g e ? C'était u n crime puni de p l u s i e u r s a n n é e s de prison. Le colonel r é p r i m a u n sourire. Dubois pensait-il v r a i m e n t l ' i n t i m i d e r avec ce pap i e r q u ' u n r é d a c t e u r allemand lui a v a i t donné ? Cela n ' a v a i t a u c u n e i m p o r t a n c e à Paris!... P e r s o n n e ne connaissait ce j o u r n a l . E t , a p r è s son a r r e s t a t i o n , on lui p r e n d r a i t ce p a p i e r , et s a n s doute p o u r r a i t - o n avoir l ' a r t i c l e ; ainsi t o u t dang e r serait écarté. L e colonel réfléchit encore u n instant, p u i s il se t o u r n a vers Dubois et lui d e m a n d a calmement : — Vous habitez P a r i s ? — J e n ' a i p a s encore de domicile ici, car j e n e suis a r r i v é que ce matin. J ' a i déjeuné et j e suis venu t o u t <ie suite ici, car j ' a v a i s h â t e de vous voir... J ' a i pensé a u s s i que je pouvais attendre un peu, car d a n s le cas où l'on m ' a u r a i t arrêté, il était t o u t à fait m u t i l e de p a y e r C. I .

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— 3178 — u n loyer; je suis u n h o m m e raisonnable qui ne dépense p a s son a r g e n t inutilement. I l sourit c y n i q u e m e n t en m o n t r a n t des d e n t s d ' u n e b l a n c h e u r é t o n n a n t e . P u i s il continua : — Cela m ' e s t égal, d ' ê t r e a r r ê t é . J ' a i t r o p d ' a m i s qui p o u r s u i v r o n t m a tâche et m è n e r o n t mon affaire à bien... J e p a r l e de l'affaire, p o u r laquelle je suis v e n u ici. I l s ne p o u r r a i e n t , n a t u r e l l e m e n t , p a s vous empêcher de m e m e t t r e en p r i s o n ; car l'expulsé qui r e n t r e en F r a n c e t o m b e sous le coup de la loi... je le sais t r è s bien, mon colonel ! Mais je vous préviens, que je ne crains pus d ' ê t r e arrêté... vous réfléchirez c e r t a i n e m e n t a v a n t de le faire. L e colonel eut l'air de ne rien e n t e n d r e . Il semblait réfléchir et p e n s e r à autre chose, mais en réalité, il écoutait a t t e n t i v e m e n t . Dubois continua : — Qu'est-ce a p r è s tout, que de p a s s e r u n a n en prison % J e me r e p o s e r a i s de tous les d a n g e r s que j ' a i Couru ail C a u c a s e ; je serais n o u r r i p o u r rien et je n ' a u r a i s aucun souci. A p r è s les derniers mois qui f u r e n t p o u r moi p l u t ô t d u r s , ce serait m ê m e assez agréable, ne le croyezvous pas, mon colonel % L e t o n ironique de Dubois e x a s p é r a i t tellement le colonel qu'il se t r a h i t . Il riposta d'un ton m e n a ç a n t : — P e u t - ê t r e y resteriez - vous un peu p l u s d ' u n an, mon cher; je p o u r r a i s vous faire a r r ê t e r égalem e n t p o u r le c h a n t a g e que vous avez t e n t é contre nous... Cela est t r è s sévèrement puni, comme vous devez le savoir... — J ' a i pense à cela aussi, répondit Dubois qui rest a i t impassible et souriant. Cela me serait même t r è s u t i l e ! Pensez donc, mon colonel... U n procès contre moi p o u r c h a n t a g e dévoilerait t o u t ce que l'on a caché j u s q u ' à p r é s e n t avec t a n t de peine; l'opinion publique s'oc-


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eupera i m m é d i a t e m e n t de t o u t ce que l ' E t a t - M a j o r a voulu g a r d e r secret... On s'indignera des moyens employés p o u r s u p p r i m e r ce qui a u r a i t p u n u i r e à c e r t a i n s . L ' h i s t o i r e t r a g i q u e de mademoiselle N a b o t révoltera le monde e n t i e r ; on dira qu'elle a v a i t voulu d é m o n t r e r la v é r i t é et qu'elle a été sacrifiée p o u r a s s u r e r l ' i m p u n i t é des v r a i s coupables !... P e n s e z donc, au scandale formidable que cela p r o v o q u e r a i t , si les m a c h i n a t i o n s de P E t a t - M a j o r é t a i e n t connues... Le coup a v a i t p o r t é . L e colonel était d ' a u t a n t plus exaspéré qu'il s a v a i t que Dubois a v a i t r a i s o n et qu'il d e v r a i t lui p r o c u r e r le p e r m i s de séjour qu'il exigeait. Que pouvait-on faire, p o u r sortir de cette s i t u a t i o n ? — E n t o u t cas, p e n s a le colonel, il ne f a u t p a s que cet individu ait l ' i m p r e s s i o n que je le p r e n d s cl 11 S G " rieux. — Ce que vous dîtes est t o u t à fait stupide, m o n cher, répondit-il agacé, vos menaces ne m'effraient point, je n ' y crois pas. — J e ne vous menace pas, mon colonel... je vous ex-' plique les faits. Ayez la bonté de me donner u n e r é p o n s e définitive à ma demande, car je veux, si j e p e u x r e s t e r en F r a n c e , le savoir. J ' a i décidé d'avoir cette a u t o r i s a tion et je vous d e m a n d e de me la p r o c u r e r p o u r éviter u n scandale qui a u r a i t p o u r v o u s aussi des conséquences t r è s fâcheuses. — J e ne peux p a s vous donner une réponse définitive a u j o u r d ' h u i . J e réfléchirai et je v e r r a i si j ' a i la possibilité de vous p r o c u r e r ce p e r m i s de séjour... M a i s vous devez a t t e n d r e ; cela ne sera p a s aussi facile que vous le croyez. Que va-t-il faire ! . . se d e m a n d a i t Dubois, assez inquiet en o b s e r v a n t a t t e n t i v e m e n t son interlocuteur. Mais il se g a r d a bien d ' e x t é r i o r i s e r son ' i n q u i é t u d e . -


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Derrière les paroles du colonel se cachait une menace, il en était sûr, mais laquelle % — Quand aurez-yous p r i s u n e décision, m o n colonel % L e t o n de sa voix n'était, p a s t r o p assuré. — E n t o u t cas, p a s d'ici demain... cela d e m a n d e r a quelques j o u r s . Le colonel p a r l a i t b r u s q u e m e n t ; il avait remarque le trouble léger do Dubois et il en profitait. — J e puis a t t e n d r e ; r é p o n d i t celui-ci, qui s ' é t a i t m a î t r i s é et j o u a i t à la perfection l'indifférence la plus complète. I l t i r a son c a r n e t de la poche, se m i t à écrire et arr a c h a la feuille. P u i s il la tendit an colonel. — J e m e suis permis de vous écrire un chiffre et le numéro du bureau d e poste où je désire recevoir la réponse et j e vous prie d e les employer pour me faire p a r t de votre décision, car j e n e c r o i s pas que j ' a u r a i le temps de p a s s e r encore u n e fois i c i . . . L e colonel n e répondit p a s . Dubois insista : — A p a r t i r de demain je passerai t o u s les .jours a u bureau de poste p o u r d e m a n d e r s'il n ' y a p a s u n e l e t t r e sous mou chiffre... j ' a i m e r a i s ê t r e renseigné le plus tôt possible. — V o u s pouvez y aller, si cela vous l'ait plaisir, répondit le colonel qui se d é t o u r n a , s a n s p r ê t e r plus d'attention à Dubois. — J e vous quitte m a i n t e n a n t , dit celui-ci, hésitant et e s p é r a n t encore, recevoir une réponse plus précise du colonel. Mais celui-ci n ' a y a n t rien dit, i l s ' i n c l i n a légèrement et quitta la pièce. — J ' a u r a i s dû le m e t t r e à la porte, pensait le oo-


— 3181 — loncl, lorsque Dubois eut q u i t t é le b u r e a u ; mais il comprenait que cela n ' e u t pas été raisonnable. Dubois a u r a i t fait un scandale et il é t a i t plus p r u dent de le t e n i r a u t a n t que possible d a n s l ' i n c e r t i t u d e . I l sonna l ' o r d o n n a n c e et lui ordonna d e : p r é v e n i r le colonel Du P a t y qu'il désirait lui p a r l e r le p l u s t ô t possible. L ' o r d o n n a n c e t r a n s m i t cet ordre p a r téléphone et r e v i n t en disant : — Le colonel Du P a t y sera ici dans une d e m i - h e u r e ; il ne p e u t pas venir t o u t de suite. — Bien, vous lui direz que j e l ' a t t e n d s d a n s mon bureau. — Bien, mon colonel... Le colonel posa sa m o n t r e sur son secrétaire et observa a t t e n t i v e m e n t les aiguilles qui a v a n ç a i e n t lentement. Ses pensées t o u r n a i e n t a u t o u r de l ' é v é n e m e n t qui venait de se produire. Il cherchait une solution à cette s i t u a t i o n ; u n e solution qui éviterait u n scandale et lui éviterait é g a l e m e n t d ' a c c e p t e r les conditions du m a î t r e - c h a n t e u r . Il était révolté à l'idée de se m e t t r e ainsi au pouvoir de cet individu. Il v a u d r a i t mieux l ' a r r ê t e r ; ce serait le plus simple et cela nous éviterait tous les soucis. Mais il hésitait, t r o p de raisons militaient contre l ' a r r e s t a t i o n de Dubois. II t é m o i g n e r a i t c e r t a i n e m e n t contre l'Etat-Major... le prestige des chefs serait e n t a m é , le p e u p l e ' n ' a u r a i t plus de respect pour eux... D a n s le silence, le fic-taij de la m o n t r e résonnait de plus en plus fort, ce bruit devenait i n s u p p o r t a b l e ; les nerfs de l'officier étaient à bout, s e s mains t r e m b l a i e n t ; il allumait des cigarettes l'une après l ' a u t r e .


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— P o u r q u o i ne vient-il p a s ? se demandait-il. J ' a i besoin de lui immédiatement... chaque m i n u t e p e u t nous coûter n o t r e r é p u t a t i o n ; je ne comprends p a s ce q u ' i l p e u t faire. L e s m i n u t e s s'écoulaient lentement... cette a t t e n t e devenait p r e s q u e impossible à s u p p o r t e r . P e n d a n t ce t e m p s , Dubois s'était r e n d u d a n s une m a i s o n où il avait h a b i t é autrefois, quelques années aup a r a v a n t , lorsqu'il se t r o u v a i t à P a r i s . Cette maison se t r o u v a i t en banlieue. I l a u r a i t p u facilement h a b i t e r u n hôtel chic et élég a n t ; mais Dubois voulait éviter de r e m p l i r la fiche et de donner son nom. S'il a v a i t fait ainsi, il a u r a i t été c e r t a i n e m e n t dénoncé à la police et Dubois a v a i t t o u t i n t é r ê t à éviter cela p o u r quelques j o u r s encore. L a femme qui t e n a i t la pension où Dubois voulait se cacher, ne lui d e m a n d e r a i t c e r t a i n e m e n t r i e n ; elle ne s'occupait p a s de ses locataires s'ils p a y a i e n t bien. E t là-bas, il serait en s û r e t é p o u r quelque t e m p s . Si le colonel le dénonçait à la police, on le rechercherait s û r e m e n t et Dubois se disait q u ' o n le t r o u v e r a i t m ê m e d a n s sa cachette en banlieue; t o u t au plus, pourrait-il g a g n e r quelques jours... Mais il se consola bientôt et r e j e t a ses d é p r i m a n t e s pensées. L e colonel serait assez r a i s o n u a b k p o u r vouloir évit e r u n scandale, qui p o u r r a i t lui n u i r e -

M a d a m e Sellier était une vieille sorcière, qui a v a i t u n e âme a v a r e et u n e mémoire déplorable...


— 3183 — Ses petits yeux noirs, qui ressemblaient à des boutons de souliers, brillèrent d'avidité, lorsqu'elle vit ent r e r chez elle u n monsieur t r è s bien habillé, qui lui dem a n d a une chambre. D a n s sa pension, presque toutes les chambres étaient libres en ce moment. Elle lui m o n t r a la plus belle, qui était meublée d ' u n vieux lit, caché modestement d e r r i è r e des r i d e a u x de tulle .jaune, que le t e m p s avaient r e n d u s gris, d ' u n e commode, à laquelle m a n q u a i t u n t i r o i r et qui s u p p o r t a i t u n m i r o i r aveugle, d ' u n e table et de deux chaises dont les b r a s étaient cassés. Elle d e m a n d a cinq francs de loyer p o u r cette chambre, et observa le visage de l ' é t r a n g e r afin de voir, si ce p r i x lui semblait t r o p élevé. — J e suis p r ê t à p r e n d r e la c h a m b r e p o u r ce p r i x , dit lentement Dubois, m a i s je vous poserai u n e condition. il s ' a r r ê t a et la vieille d e m a n d a vite : — Quelle condition, monsieur % — V o u s ne direz p a s à la police que j ' h a b i t e chez vous... M a d a m e Sellier était à moitié sourde et comme il avait p a r l é d ' u n e voix t r è s basse, de p e u r , que des locat a i r e s puissent l ' e n t e n d r e , il d u t r é p é t e r sa p h r a s e p l u sieurs fois et la lui cria enfin d a n s l'oreille. L o r s q u ' e l l e eut enfin compris de quoi il s'agissait, et quelle était la condition que lui posait ce monsieur si élégant, elle se mit à sourire. Ses petits yeux pétillèrent de malice et elle hocha la tête' vivement : — J e ferais exactement ce que monsieur désire, p e r sonne ne s a u r a r i e n de sa présence ici- L a c h a m b r e coût e r a à monsieur six francs, le déjeuner compris, n a t u rellement... — Quelle vieille avare ' pensa Dubois. Dès qu'elle a su que j e ne voulais p a s avoir à l'aire à la police, elle


— 3184 a augmenté le prix de la chambre d'un tranc ! Quelle ignoble vieille sorcière !... M a i s il était forcé d'accepter et il domina sa colère. F r a p p a n t amicalement s u r l'épaule de la vieille, il lui o r d o n n a de faire m o n t e r sa valise. E t il s'installa du mieux q u ' i l le put. L e lendemain, il se r e n d i t dans la matinée au b u r e a u de poste p o u r d e m a n d e r s'il n ' y avait p a s u n e lettre sous le chiffre désigné. M a i s il n ' y avait rien. L e surlendemain, il s'y rendit de nouveau... mais le même désappointement l ' a t t e n d a i t . L o r s q u ' i l quitta le bureau, il crut r e m a r q u e r lin homme, qui l'observait attentivement, et se m i t à le suivre. Dubois n ' a p p r é c i a p a s du tout l'intérêt que cet homm e semblait lui porter, et il se r e t o u r n a plusieurs fois p o u r s'assurer que l ' é t r a n g e r était toujours s u r ses t r a ces. II. décida de ne p a s r e n t r e r directement et fit des t o u r s et des détours dans la ville. P e n d a n t des heures, il e r r a p a r les rues, mais, touj o u r s l'inconnu continuait à le suivre. I l ne p a r v e n a i t p a s à décourager celui qui le suivait. E x a s p é r é p a r cette poursuite tenace, Dubois p r i t u n taxi... le fit a r r ê t e r a p r è s quelques minutes, en p r i t u n a u t r e et crut enfin s'être débarrassé de son p o u r s u i v a n t . PuiSj fatigué de ces m a n œ u v r e s , il e n t r a d a n s u n r e s t a u r a n t p o u r diner. P r u d e m m e n t , il héla u n taxi, p o u r r e n t r e r chez lui. L e lendemain, il ne se rendit p a s à la poste. I l y avait q u a t r e j o u r s déjà qu'il se t r o u v a i t d a n s ce « ignoble t r o u » comme il appelait la meilleure chambre de m a d a m e Sellier. I l passait les n u i t s p r e s q u e sans d o r m i r , l'incerti-


Elle s'arrêta net, une peur atroce

Vétranglait.

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t u d e le t o u r m e n t a i t t r o p p o u r qu'il t r o u v â t le sommeil. E t , dans la journée, il se sentait tellement inquiet, q u ' i l s'effrayait au m o i n d r e bruit. Lorsque la sonnette de l'entrée retentissait, il se mett a i t à t r e m b l e r et s ' a p p r o c h a i t de sa p o r t e , p o u r écouter, avec qui m a d a m e Sellier p a r l a i t d a n s le salon. 11 n'osait plus sortir. U n j o u r cependant il se décida brusquement. A quoi bon rester ici et a t t e n d r e , se disait-il, r a s semblant tout son courage, j e n ' a r r i v e r a i j a m a i s à r i e n ainsi. I l faut absolument faire quelque chose ; il f a u t a g i r !.. L ' a t t e n t e lui devenait i n s u p p o r t a b l e , les j o u r s p a s saient avec u n e lenteur effroyable. Dubois se décida d'aller à l ' E t a t - M a j o r et de d e m a n d e r des nouvelles. — A r r i v e ce qui doit ! se dit-il, j e ne suis p a s venu à Paris p o u r passer nies j o u r s chez m a d a m e Sellier. E t il p a r t i t pour aller r e n d r e visite à son ami le colonel. T o u t en m a r c h a n t , il se souvint, soudain, de l'homme qui l'avait p o u r s u i v i lorsqu'il sortait de la poste et il se r e t o u r n a hâtivement, p o u r vérifier s'il était suivi de nouveau. M a i s il ne r e m a r q u a rien. E t il essaya de se p e r s u a d e r q u ' i l avait p r i s p e u r inutilement et que l'homme, qui l'avait inquiété, ne l'avait p a s suivi en réalité. Cela pouvait ê t r e u n h a s a r d , u n e coïncidence, se disait-il, et son courage lui revint. I l était de t r è s bonne h u m e u r q u a n d il a r r i v a dev a n t le b â t i m e n t où étaient installés les b u r e a u x de l'Etat-Major. Cependant, lorsqu'il m o n t a les escaliers, il se sentit redevenir un peu inquiet ; il ne pouvait deviner ce qui l'attendait. L ' o r d o n n a n c e s ' a p p r o c h a tout de suite de lui et ne lui d e m a n d a p a s ce q u ' i l voulait, mais le guida dans un


— 3188 — long- couloir sombre, où Dubois vit soudainement paraît r e (levain lui l'homme au physique si antipathique qui l'avait suivi dans la r u e . Cet homme ne prononça pas u n e parole et l'accompagna silencieusement.

CHAPITRE

ENCORE

UNE

CDXXVI

FOIS

ZOROASTER

Amy avaii passe m u t e la nuit sans lermer l'œil.. Lorsqu'elle s e leva le matin, tout son corps lui faisait mal et ses nerfs étaient dans un état déplorable. E n pensant à son voyage à P a r i s et a u x résultats qu'il eut i-aînerait pour elle, son cœur cessait de battre. Mais sa décision élail prise... elle voulait rentrer en F r a n c e pour expier son crime. Elle s'habilla et fit ses malles. P u i s , elle regarda sa montre : il n ' é t a i t que six heures du matin... J a m e s n'allait pas encore venir la chercher... elle avait encore deux heures devant elle. — Que pourrais-"je faire, pour passer le temps ? se demanda-t-elle. Elle élail trop nerveuse pour rester tranquillement che/, elle et a t t e n d r e -lames. Elle décida de sortir un peu.


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Une promenade matinale lui ferait d u bien et calmer a i t ses nerf Si Elle mit son m a n t e a u et q u i t t a la chambre. Le portier étonné de la voir si matinale la salua. I l lui ouvrit la p o r t e et la suivit du r e g a r d . La r u e était encore sombre.. A m y avait fait seulem e n t quelques p a s l o r s q u ' u n h o m m e se détacha souda nemeni des ténèbres et s ' a p p r o c h a d'elle. Elle s ' a r r ê t a net, une p e u r atroce l'étranglait. — Zoroaster !.,. c'est toi !... murmura-t-elle. 11 lui avait p r i s se. main et la tenait fermement d a n s la sienne. D ' u n e voix étouffée p a r l'émotion, il d e m a n d a : r— Où vas-tu ? Elle répondit par nue a u t r e question : — D'où viens-tu si tôt % — Tu sais, que je suis depuis hier à Tiflis. Je voulais te voir et l'on m'a dit que t u étais partie... on ne m'a pas l'ait monter dans ta chambre. -Je savais q u ' o n mentait. Et je me suis mis exprès dans la salle à m a n g e r , pour voir si tu n'y viendrais pas. J ' a i eu raison, puisque quelques minutes, plus t a r d , t u entrais avec un é t r a n g e r . 1

• Qui est cet homme ï Amy ne répondit pas. Elle sentait la main de Zoroaster, qui tenait touj o u r s son bras, trembler.. Un froid mortel se dégageait de cette main et la faisait frémi r de peur. Elle fit un mouvement pour se dégager. •Mais Zoroaster la tint p l u s . fortement, il la s e r r a contre lui. — T u ne m ' é c h a p p e r a s p a s , A m y , j e sais t r è s bien, ce que tu veux faire, tu veux p a r t i r a v e c cet é t r a n g e r ; mais lu n'y réussiras -pas... je t ' a i attendue toute la nuit devant l'hôtel.


— 3190 — — Mais Zoroaster, c'est de la folie !... que veux-tu faire ? dit-elle effrayée. Elle p r i t la m a i n qui tenait son b r a s et supplia : — Laisse-moi, t u me fais mal... Viens, nous nous promènerons' u n peu... Ou veux-tu m o n t e r d a n s ma chambre % J e dirais q u ' o n nous a p p o r t e du thé et cela te réchauffera... V e u x - t u ? Sa m a i n a v a i t p r i s celle de Zoroaster, qui se laissait faire. Les p r o p o s d ' A m y l'avaient u n peu calmé, l'espoir de la voir chez elle et de lui p a r l e r lui r e n d i t la m a î t r i s e de lui-même. — Oui, montons d a n s t a chambre, dit-il. U s r e n t r è r e n t à l'hôtel. A m y ordonna au p o r t i e r qui leur avait ouvert la porte : — Veuillez nous faire m o n t e r du thé, et des gât e a u x d a n s m a chambre. E t faites le plus vite possible. L o r s q u ' i l s se t r o u v è r e n t dans ha chambre, Amy quitta son m a n t e a u . Z o r o a s t e r ne bougea pas. I l r e s t a au milieu de la chambre, semblant la dévorer des yeux. Lorsqu'elle fit un mouvement p o u r t i r e r une chaise vers la table, Z o r o a s t e r inspecta r a p i d e m e n t la chambre, son r e g a r d s ' a r r ê t a sur la g r a n d e malle, qui était à moitié pleine de robes. — T u veux p a r t i r % dit-il d ' u n e voix r a u q u e . — Oui, Zoroaster, je dois r e n t r e r en F r a n c e . I l secoua la tête : — Ce n ' e s t p a s vrai... — Si, je p a r s aujourd'hui... — J e ne te laisserai p a s p a r t i r !... <lit-il, la tixanl d ' u n regard b r û l a n t . A m y avait le sentiment que son cœur se brisait.


— 3191 — Son visage p r i t cette expression t r i s t e et fatiguée que Zoroaster lui connaissait. P o u r q u o i veux-tu me quitter, A m y , dit-il ému. — J e dois le faire, Zoroaster, répéta-t-elle. Elle réfléchissait à ce qu'elle p o u r r a i t lui d o n n e r comme raison de son b r u s q u e d é p a r t , et comment elle p o u r r a i t le convaincre de la nécessité où elle se t r o u v a i t de r e n t r e r en F r a n c e . — Zoroaster, reprit-elle j e suis t r è s malade, et j e m o u r r a i s certainement si j e restais ici à Tiflis, le climat est très m a u v a i s p o u r moi. ' — T u es malade, dit-il d ' u n a i r étonné t a n d i s q u e son r e g a r d , plein de doute, l'observait avec attention. — T u p e u x me croire, Zoroaster, J e suis tuberculeuse, et je sens t r è s bien, que j e n ' a i plus longtemps à vivre. J ' a i p e u r de m o u r i r ici, seule et à l ' é t r a n g e r , c'est ce qui m ' a décidé à p a r t i r . — T u n ' e s p a s seule, je suis p r è s de toi... P u i s , p o s a n t s u r elle ses yeux s u p p l i a n t s , il dit : 11 s ' a p p r o c h a d'elle et saisit ses m a i n s dans les siennes. — Reste avec moi, Amy... J e t ' a i m e , comme j e n ' a i encore j a m a i s aimé aucun être humain... J e te soignerai... t u guériras... j e l u t t e r a i p o u r t a vie, mon a m o u r p o u r toi est si g r a n d q u ' i l v a i n c r a la m o r t . A m y se sentit p r o f o n d é m e n t émue. — J e te remercie, Zoroaster... j e te remercie de tout ton a m o u r et de tout ce que t u as fait poitr moi... — Q u ' a i - j e fait p o u r toi ? dit-il d ' u n ton m é p r i s a n t en lâchant ses mains. P u i s il leva u n b r a s vers le ciel et s'écria d ' u n e voix sourde : — C'est terrible !... pourquoi le destin t'a-t-il amené à Tiflis? P o u r q u o i t'ai-je renconlréee? Uniquement p o u i devenir l'homme le plus m a l h e u r e u x du monde...


— 3192 — I l r e g a r d a A m y avec des yeux pleins de larmes : — H i e r soir, reprit-il, j ' é t a i s p r ê t à commettre u n crime. J e suivais ton a m i ou ton amant., j e ne sais ce qu'il est ; j ' é t a i s dévoré de jalousie en pensant qu'il p o u v a i t toucher t a main, entendre le son de t a voix. L ' i dée que t u lui ap2)artiendras u n j o u r me r e n d a i t fou. A m y s'effraya ; il lui semblait que la chambre tourn a i t a u t o u r d'elle et elle d u t s ' a p p u y e r contre la table. — CbnUaent pouvais-tu p e n s e r cela % balbutia—telle, tu n ' s aucune raison d ' ê t r e jaloux de lui, je ne lui a p p a r t i e n d r a i j a m a i s . J e te le j u r e Zoroaster, j e n ' a p p a r t i e n d r a i s à personne, tu ne dois être jaloux de personne. Z o r o a s t e r poussa u n profond soupir. On e û t dit que les mots d A m y l'avaient délivré d ' u n cauchemar m a i s c'était seulement u n e a p p a r e n c e A m y devait s'en apercevoir bientôt. L a femme de c h a m b r e apporta le thé.

A m y supplia : . — Viens, Zoroaster, assieds-toi p r è s de moi, p r e nous le t h é et causons tranquillement.. — J e ne veux pas; dit-il, d ' u n ton brusque. — Pourquoi ( — J e ne suis p a s ici p o u r boire d u thé avec toi... Ses yeux brillaient sauvagement, il s e r r a les poings et p r i t A m y p a r l'épaule. — J e suis ici, pour savoir, enfin, ce que t u vas faire, je suis venu pour te convaincre que tu m ' a p p a r t i e n s . E t si je ne puis te convaiuere, je saurai bien te forcer à rester près de moi : je te ramènerai chez moi dans la montagne. — Si tu m ' a i m a i s vraiment, t u ne parlerais pas ainsi Zoroaster, d'idée de me forcer ne te viendrait pas. J e ne peux plus croire en ton amour. — Donne-moi la possibilité de te le p r o u v e r , A m y .


— 3193 — Elle s ' a p p r o c h a de lui. E t , lui m e t t a n t les mains sur l'épaule, elle dit en le fixant de'ses beaux yeux. — P r o u v e - m o i ton amour, en me laissant p a r t i r p o u r m a p a t r i e . Z o r o a s t e r ; t u dois comprendre cette nostalgie qui me fait m o u r i r , t u aimes t a p a t r i e Z o r o a s t e r et t u ne la quitterais p o u r r i e n a u monde. Laisse-moi p a r t i r . Ses mots semblèrent toucher p r o f o n d é m e n t le jeune homme. — T u as raison, dit-il simplement. Elle enleva ses mains des épaules de Z o r o a s t e r et recula u n p e u . . . Z o r o a s t e r r e p r i t ses m a i n s d a n s les siennes et les s e r r a fortement. A m y le sentait hésitant, p e u décidé encore à céder à sa p r i è r e . Mais s ' a p e r c e v a n t de cette-hésitation, elle continua : — J ' é t a i s décidée à a b a n d o n n e r m a p a t r i e p o u r vivre p r è s de toi, Zoroaster, j e le voulais. L a vie d a n s la m o n t a g n e me paraissait belle.. Mais t a famille m ' a poursuivie de sa haine, on m ' a r e n d u la vie impossible, on a voulu m e tuer. T u as vu toi-même que j e ne p u i s vivre d a n s t a maison. T u n e m ' a s même p l u s p a r l é d ' u n mar i a g e p r o c h a i n ; il te suffisait de venir me voir ici d a n s cet hôtel. I l la r e g a r d a i t confus : — J e v o u d r a i s r é p a r e r ma faute, A m y , t u dois m ' a p p a r t e n i r , j e te ferai oublier la haine de m a famille et toutes les souffrances qu'on t ' a fait e n d u r e r . — J e ne l'oublierai j a m a i s , Zoroaster, comme j e ne t'oublierai j a m a i s toi. J e penserai toujours avec horr e u r à ce que j ' a i souffert dans ta maison et d a n s t a famille... C . I.

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— P e u t être penseras-tu aussi à moi avec h o r r e u r l dit-il a m è r e m e n t en d é t o u r n a n t son r e g a r d . —'• Non, Zoroaster !... je v o u d r a i s pouvoir penser à toi t o u j o u r s avec amitié, j e n ' o u b l i e r a i j a m a i s ton a m o u r . N e m ' e m p ê c h e p a s de p a r t i r , ne mets p a s de nouveaux obstacles à mon r e t o u r . J e s a u r a i s les vaincre, m a i s m o n souvenir de toi serait troublé p o u r toujours. N e r e n d s p a s pénible cette d e r n i è r e entrevue, ne gâche p a s , p a r ton obstination, les dernières h e u r e s qui nous a p p a r t i e n n e n t . J e v o u d r a i s que le souvenir de ces heures reste p u r d a n s m a mémoire.. — U n simple souvenir te suffit ? d e m a n d a Z o r o a s t e r et sa voix a v a i t l ' a i r de f o r m u l e r u n a m e r reproche. Elle h a u s s a les épaules. — C'est l'unique chose qui puisse être u n lion entre nous. Zoroaster, et p o u r cela je t ' e n supplie, ne me gâche p a s cette h e u r e . I l baissa la tête p e n d a n t u n i n s t a n t , il réfléchit silencieusement. P u i s , il se dressa et, r e g a r d a n t A m y fiévreusement, il dit d ' u n e voix ferme : — J e ne veux p a s te donner l'occasion de penser à moi avec h a i n e A m y , au revoir... — A u revoir, Zoroaster, et merci... dit-elle profond é m e n t émue ; je ne t ' o u b l i e r a i j a m a i s ! Les yeux sombres de Zoroaster, qui avaient brillé tiut- à l ' h e u r e d ' u n e passion sauvage, se fixèrent avec u n r e g a r d si t r i s t e s u r le visage d ' A m y que le cœur de la j e u n e femme se s e r r a d a n s u n e douleur atroce... L o r s q u e la p o r t e se fut refermée d e r r i è r e Zoroaster, A m y se laissa glisser d a n s u n fauteuil. Elle cacha son visage d a n s ses m a i n s et se mit à pleur e r à chaudes larmes. Elle ne pleurait p a s seulement l'ami qu'elle devait


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quitter, mais aussi l'homme qui l ' a i m a i t si t e n d r e m e n t et qu'elle ne pouvait a i m e r ; cela lui était u n e t r i s t e leçon, mais elle était sûre qu'elle avait raison de le quitter, car j a m a i s elle ne p o u r r a i t l ' a i m e r comme elle aimait J a m e s Wells. U n e profonde pitié de soi-même l'avait saisie. Toutes ses misères, t o u t le désespoir de sa vie ratée, la p e u r de l'avenir, l ' i n c e r t i t u d e sur son destin, s ' e x p r i m a i e n t d a n s ses larmes. L o r s q u e W e l l s vint la chercher, il s'effraya à la vue de son visage décomposé, gonflé de larmes. L e s p a u p i è r e s étaient rougies, les yeux éteints... ses lèvres t r e m b l a i e n t d'émotion retenue. — Qu 'avez-vous, A m y % Avez-vous eu des difficultés ? — Ne me demandez rien, supplia-t-elle en évitant son regard. • Ce fut seulement à ce m o m e n t q u ' i l r e m a r q u a la t a ble où se t r o u v a i e n t deux tasses de thé et u n e assiette de gâteaux. — V o u s avez déjà fait servir le déjeuner, A m y ? clemanda-t-il étonné. — Non, nous déjeunerons en bas, dit-elle en secouant la tête. — Corne vous voudrez, Amy. P e n d a n t qu'elle s ' a r r a n g e a i t u n peu devant la glace, il se d e m a n d a i t p o u r qui elle avait fait servir à déjeuner % I l y avait deux tasses, probablement, elle avait attendu quelqu'un. L e caucasien lui avait fait sans doute une visite d ' a d i e u , et c'était p o u r cela qu'elle avait pleuré. Cette pensée exaspérait un peu le jeune homme. L o r s q u ' i l se t r o u v a assis, en face d ' A m y , d a n s la salle à m a n g e r et q u ' i l lui servit le café, il ne p u t se r e t e n i r et dit d ' u n ton agacé ,-•


— 3196 — — J ' a i rencontré hier soir votre prince caucasien. I l m ' a suivi j u s q u ' à m o n hôtel. J ' a v a i s l'impression qu'il voulait... A m y l ' i n t e r r o m p i t vivement : — J e sais, il est venu me voir ce m a t i n et il me l'a raconté... W e l l s la contemplait sans d i r e u n mot. I l n ' o s a i t p a s articuler la question qui lui brûlait les lèvres. I l s r e s t è r e n t assis silencieusement, en face l ' u n de l ' a u t r e . A m y avala à peine quelque gouttes de café, les l a r m e s l'étouffaient. W e l l s se décida enfin : — N o u s devons p a r t i r , A m y , notre train p a r t à neuf heures. P u i s - j e vous aider à quelque chose... — N o n , j e vous remercie... Elle avait p a y é sa note, a v a n t qu'il n ' a r r i v e e1 elle avait donné de larges pourboires à tout le personnel de l'hôtel. Q u a n d elle aurait payé son billet pour Paris, elle aurait dépensé s o n d e r n i e r argent. Elle d e m a n d a à Wells, combien coûtait le billet pour Paris. — P o u r q u o i voulez-vous savoir cela, A m y ? dit-il étonné. — J e dois e n acheter un... . — J e l'ai déjà fait, A m y . Permettez-moi de p a y e r les frais de n o i r e voyage commun, c'est tout n a t u r e l . — Ai- ne sais p a s si je dois accepter, cela ne vous r e g a r d e p a s beaucoup dit-elle e n souriant. • Wells la fixa avec un a i r étrange. — Ne suis-je plus assez près de vous, pour que.vous puissiez accepter quelque chose de moi \ demanda-t-il, — R i e n n ' a changé, J a m e s , dit-elle en rougissant légèrement.


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Elle voulait éviter ses yeux, mais Wells se pencha plus p r è s d'elle et p r i t ses mains, qu'il serra chaudement. — Nous pouvons être camarades, A m y ? — Nous le sommes, J a m e s . . — E t vous suivrez volontiers votre vieux c a m a r a d e de route, A m y ? Elle fit u n signe de tête. P u i s elle p e r d i t la m a î t r i s e de ses nerfs, d ' u n e voix t r e m b l a n t e , elle s'écria :, — Si vous saviez quel bien me fait votre présence p r è s de moi. Elle craint qu'il ne lui a r r i v e quelque chose à P a r i s , se dit Wells, elle a u r a certainement des difficultés. P o u r quoi ne m ' e n parle-t-elle pas, j e p o u r r a i s l'aider... P e n d a n t le voyage, qu'ils faisaient en p r e m i è r e classe, il essaya en vain de la faire p a r l e r . 11 lui demanda des renseignements sur P i e q u a r t , mais elle r é p o n d i t à peine. I l lui fut impossible d ' a p p r e n d r e la m o i n d r e chose. A m y sentait qu'il était inquiet p o u r elle. — P e u t - ê t r e serait-ce plus raisonnable de tout lui confier, se disait-elle, il ne p e r m e t t r a i t p a s , que je me dénonce à la police. Nous resterions en route, il me p r o tégerait contre tous les d a n g e r s et j ' a u r a i s enfin u n vie 1 ranquille. Mais p o u r r a i - j e chasser ces remords qui m ' o n t tourmentée j o u r et n u i t ? P o u r r a i s - j e me libérer j a m a i s de mes souvenirs du passé ! U n e vie pareille ne serait p a s supportable, on ne peut p a s faire les choses à moitié. Elle s'était écroulée dans un coin du c o m p a r t i m e n t et considérait, d ' u n air désespéré, le paysage qui se déroulait sous ses y e u x . Sa tête s ' a p p u y a i t contre les coussins et ses yeux ne voyaient rien de ce qui se passait clans le compartiment.


— 3198 — Elle souhaitait que ce voyage n ' e u t p a s de fin, que personne ne lui posât j a m a i s plus de questions, ni ne lui d e m a n d â t de p o r t e r la responsabilité de ses aetes. E t lorsque le t r a i n eût passé la frontière française elle r e s p i r a profondément... L e destin avait décidé p o u r elle. — I l faut obéir a u destin, se disait-elle, il n ' y a plus de r e t o u r possible, je ne p e u x p l u s hésiter. Elle se mit à t r e m b l e r violemment. Elle s'enveloppa d ' u n châle et ferma les yeux. T o u t e la nuit, il lui avait été impossible de dormir. — V o u s êtes bien fatiguée, A m y ? je vous en p r i e , allongez-vous, essayez de dormir, lui dit Wells. I l avait observé la j e u n e femme p e n d a n t quelque t e m p s et la p â l e u r de son visage l'effrayait. Soigneusement, il a r r a n g e a les coussins, la força de s ' é t e n d r e et la couvrit de son m a n t e a u . P u i s il se mit à caresser doucement ses cheveux et il lui p a r l a , comme à une enfant malade, q u ' o n essaie de t r a n q u i l l i s e r p a r des paroles t e n d r e s : — Dormez, m a p e t i t e A m y , fermez vos y e u x et essayez de vous endormir... R i e n ne p e u t vous arriver, je r e s t e r a i s ici à côté de vous et je veillerai s u r vous j u s q u ' à P a r i s ; dormez... Ma présence ne vous suffit-elle p a s à vous rassurer... craignez-vous quelque chose % Dites-le moi, je vous p r o t é g e r a i . U n sourire t r i s t e p a r u t sur le visage d ' A m y . Elle p r i t la m a i n de Wells et la serra fortement. — J e vous remercie, J a m e s ; je vous remercie de t o u t mon cœur, m u r m u r a - t - e l l e d ' u n e voix p r e s q u e éteint e en lui j e t a n t u n r e g a r d reconnaissant. P e n d a n t des heures, A m y r e s t a couchée, les y e u x fermés, sans bouger mais Wells pouvait facilement se r e n d r e compte qu'elle ne d o r m a i t p a s


— 3199 — E. se mit à lire tous les j o u r n a u x , qu'il avait acheté à la dernière station. De t e m p s en t e m p s son r e g a r d se levait vers Ànry, p o u r constater, qu'elle avait t o u j o u r s les y e u x toujours clos. I l t o u r n a i t doucement les p a g e s afin de ne p a s la déranger. — Comme son visage est devenu pâle et maigre, se disait-il. R i e n ne r a p p e l a i t en elle la jeune femme gaie et si v i v a n t e qu'il a v a i t connu à M o n t r e u x ; elle semblait avoir p e r d u t o u t e sa vivacité et son élan, d ' a u t r e fois. U n e expression i m m e n s é m e n t t r i s t e et mélancolique p l a n a i t sur ses t r a i t s ; on devinait qu'elle avait u n secret d a n s sa vie, u n secret qui la t o u r m e n t a i t sans cesse et dont elle n e p o u v a i t se d é b a r r a s s e r . — P a u v r e enfant !... cette vie inquiète qu'elle men a i t , l ' a v a i t s û r e m e n t vaincue ; les soucis c o n s t a n t s a v a i e n t d é t r u i t s en elle toute la joie de vivre. L e n t e m e n t , le t r a i n s ' a p p r o c h a i t de P a r i s . A m y semblait le sentir. Elle ouvrit les y e u x et d e m a n d a en r e g a r d a n t Wells d'un air inquiet : — Sommes-nous a r r i v é s ? — B i e n t ô t , A m y , mais restez couchée je vous avert i r a i q u a n d il sera t e m p s de vous lever — N o n !... N o n !... j e m e lève, je suis t r o p n e r v e u s e ! Elle se leva et p r i t son m a n t e a u . P u i s elle voulut rem e t t r e à la p a t è r e celui de Wells. M a i s il le lui p r i t des m a i n s et dit : — V o u s sentez-vous un p e u mieux, A m y ? — Oui, je me sens to.ut-a-fait reposée A quelle neure arriverons-nous à P a r i s 1 — A cinq h e u r e s t r e n t e !..... Elle le fixa d ' u n r e g a r d é t r a n g e et soupira. P u i s elle dit l e n t e m e n t :


— 3200 — —•• J e p o u r r a i s me rendre i m m é d i a t e m e n t de la-gare a u bureau de l'avocat de Picquart... J e dois le prier de me faire i n t e r r o g e r le plus vile, possible... On ne sait j a m a i s , ce qui p e u t vous a r r i v e r Savez-vous - le • n o m de cet avocat % — Oui., mais je p r é f é r e r a i s que vous attendiez dem a i n m a t i n p o u r voir cette e n t r e v u e . Vous avez le, t e m p s pourquoi voulez-vous précipiter les choses ?... Réfléchis-; sez, p e u t - ê t r e y a-t-il a u t r e chose à faire % — Non, non, il v a u t mieux agir i m m é d i a t e m e n t . J ' a i décidé de le faire et j e n ' a i pas u n e m i n u t e à p e r d r e ; j e p o u r r a i s m a n q u e r de eoirrage, si je me-mets à réfléchir. Vous, savez bien, J a m e s , que le colonel P i c q u a r t a t t e n d m o n témoignage pour être libéré de la prison... j e n ' a i p a s le droit, de le faire a t t e n d r e fut-ce u n jour... — Vous êtes sûre, A m y , que votre témoignage le délivrera, d e m a n d a Wells incrédule. — J ' e n suis sûre, J a m e s ; car ce n ' e s t p a s lui le coupable, celui qui a fait les faux, est m o r t ; il s'est suicidé, on n e p e u t d e m a n d e r des comptes q u ' à moi désormais, car j ' a i t o u t su et j e suis aussi coupable que lui ; j e suis la seule personne à p u n i r dans cette histoire W e l l s se sentit blêmir... t o u t son sang d i s p a r u t de son visage : son cœur s ' a r r ê t a de Battre p e n d a n t u n inst a n t et il r e g a r d a Amy avec d e s y e u x affolés. — Voudriez-vous dire Amy, que cette expiation à laquelle vous taisiez allusion se r a p p o r t a i t à une faute aussi grave que celle dont vous venez de p a r l e r La j e u n e femme hocha la t ê t e . — Oui, J a m e s , je suis décidée à me m e t t r e à la disposition du tribunal... Personne ne p o u r r a m e faire r e venir sur cette décision. Wells fut profondément troublé de la fermeté et de l ' a s s u r a n c e avec laquelle A m y parlait ; il comprit qu'il était inutile d'insister.


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