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S3 arquitectos |2008|equipa|bernardo daupiĂĄs alves|marco braizinha|santos constantino|monica pinto|anna allenstein|lisboa|portugal| ÂŽ



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S3 arquitectos |2004|casa de praia|casa galé|albufeira|portugal| ®

|projecto| casa de praia|casa galé| |local| albufeira|algarve|portugal| |área de intervenção| 370.32mq| |cliente| arq. bernardo ratton dáupias alves| |ano| 2004| |fase| construido| |ano conclusão| 2006| |custos| 129 612€| |parceria| arq. bernardo ratton dáupias alves|


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S3 arquitectos |2004|casa de praia|casa galé|albufeira|portugal| ®

entrada| sala| cozinha| hall| quarto| is| terraço|

|alçado|1|200|


A escolha de materiais de revestimento exterior mantêmse, de acordo com os métodos construtivos escolhidos, sendo a “base” do edifício revestida a pedra aparelhada, no embasamento, e paredes rebocadas e pintadas a branco até á cota do Piso “1”. A estrutura e revestimentos das parte superior das paredes exteriores e coberturas, são executadas em madeira, ficando parte na sua cor natural e parte pintada a branco. Toda a caixilharia exterior será executada em aluminio termolacado pintado a branco e vidro incolor. Foi intenção que o edifício, na sua forma base, seja o remate da construção em banda existente, ao mesmo tempo que, com a rotação da volumetria, inclinada de forma a tornar o maior possível a fruição da luz e da vista de sul e poente, fenestraçao e materiais de revestimento, introduza um elemento de singularidade e contemporanidade, e que pela sua forma e materiais assegure uma ligação harmónica entre a construção existente e a vegetação existente.

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S3 arquitectos |2004|casa de praia|casa galé|albufeira|portugal| ®

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|alçado|1|200|

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|planta|piso 1|1|200|

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|imagem|interior|sala|

S3 arquitectos |2004|casa de praia|casa galĂŠ|albufeira|portugal| ÂŽ

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entrada| sala| cozinha| hall| quarto| is| terraço|

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|imagem|interior|sala|

|imagem|interior|sala|


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S3 arquitectos |2004|casa de praia|casa galé|albufeira|portugal| ®

|imagem|terraço|piso1|



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|projecto| loja-café|timberland| |local| protótipo| |área de intervenção| 100mq| |cliente| grupo brodheim| |ano| 2004| |fase| estudo prévio|

S3 arquitectos |2004|loja-café|timberland|protótipo| ®


Partindo de uma ideia em que se pretende levar o conceito de uma marca de referência mundial mais a frente, e avançar com um conceito de restauração ligado fortemente a marca/imagem Timberland, define-se uma estratégia de ligação entre o comprador tipo desta marca e um local onde esse mesmo comprador possa disfrutar uma refeição, sempre ligado a imagem e filosofia da marca. |S3|pj0417|

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Assim sendo, a escolha de materiais a aplicar neste espaço serve como elemento identificador da marca Timberland, bem como elemento organizador dos espaços interiores do restaurante. A madeira, pedra e côres especificas, são elementos issenciais para a identidade de um espaço de restauração, com um pequeno espaço de venda de merchendasing, se identifica com a montanha e vida ao ar livre. |01| entrada| |02| lounge| |03| atendimento|loja| |04| zona de jantar| |05| cozinha|

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|imagem|fachada| |planta|1|100|

S3 arquitectos |2004|loja-café|timberland|protótipo| ®


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Para a área em estudo, o numero de mesas para refeições será de 20, existindo uma área de estar/lounge, com um acrescimo de área, que sendo mais recatada, permite que entre 10 a 12 pessoas, possam disfrutar da leitura de um livro ou revista num espaço singular e de caracteristicas unicas. Pretende-se assim, à imagem da casa de montanha, permitir aos habituais clientes Timberland, usofruirem de um espaço acolhedor com materiais caracteristicos para uma refeição ou uma simples bebida enquanto folheiam as páginas de um livro.

S3 arquitectos |2004|loja-café|timberland|protótipo| ®

|imagem|interior|sala de jantar|



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S3 arquitectos |2004|moradia|casa da estrela|lisboa|portugal| ®

|projecto| moradia|casa da estrela| |local| lisboa|portugal| |área de intervenção| 320mq| |cliente| grupo doca de santo| |ano| 2004| |fase| construido| |ano conclusão| 2006| |custos| 171 866€| |parceria| arq. bernardo ratton dáupias alves|


|01| garagem| |02| rouparia| |03| entrada| |04| hall| |05| sala| |06| cozinha| |07| terraço| |08| zona verde| |09| quarto| |10| is| |11| vestiário|

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As alterações a realizar neste projecto já licenciado, incidem sobretudo numa tentativa de simplificar a linguagem Arquitéctonica utilizada, reoorganizando o seu espaço interior, sobretudo através de da simplificação da comunicação vertical. Deste modo, a entrada para o edificio deve manter-se à cota já defenida, em que se propoem um recuo relativamente ao plano de fachada, permitindo um melhor acesso a veiculos para a garagem. Pretende-se ainda que exista um vazio entre o piso de garagem e o primeiro piso, de modo a que a luz chegue a entrada do edificio. Relativamente ao logradouro, pretende manter-se uma parte a cota do terreno natural e outra numa cota um pouco superior (cerca de 1 metro), de modo a fazer a ligação com o terraço exterior. O logradouro manter-se-a como zona permeavel, destinado a zona verde.

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|imagem|cozinha|

|imagem|escada|piso 1|

|imagem|escada|piso 2|

|imagem|escada|piso 1|

A harmonia em termos de linguagem Arquitect贸nica e materiais a utilizar, pretende manter o respeito das caracteristicas dos edificios existentes nesta rua.

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|corte|longitudinal|1|200| |imagem|casa de banho|

|imagem|casa de banho|

|imagem|casa de banho|



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|projecto| discoteca|the garden| |local| almada|setúbal|portugal| |área de intervenção| 618mq| |cliente| miguel rodrigues pato e filhos| |ano| 2005| |fase| execução|

S3 arquitectos |2005|discoteca|the garden|almada|portugal| ®


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Nas fachadas do edifício, de uma arquitectura descaracterizada propõe-se uma intervenção ligeira que passa pela abertura de alguns vãos por forma a garantir uma melhor relação interior exterior, contando com uma pele arborizada que envolve todo o objecto numa imagem sofisticada que o aproxima do seu contexto envolvente, dissolvendo-o na paisagem e tirando partido do sentido natural da intervenção que se caracteriza por uma estrutura metálica, com uma rede de nylon, esticada de forma a permitir a suspensão de vegetação tipo hera, formando uma espécie de almofada verde, que transforma o edifício num enorme arbusto. A entrada passa a fazer-se pelo alçado nascente marcada por um arranjo de pavimento que se projecta do edifício, rompendo a modulação da estrutura vegetal na fachada com uma cobertura de estrutura metálica, dando continuidade ao plano da varanda pré-existente.

|imagem|rua|exterior|

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S3 arquitectos |2005|discoteca|the garden|almada|portugal| ®


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No interior, ao nível do R/C o piso é rebaixado 35cm numa grande sala que se atravessa visualmente de um lado ao outro e vive aberta para o exterior sul em três vãos resultantes da demolição do anexo. Com os seus apoios nos extremos, conta-se a nascente, junto à entrada com uma pequena recepção/bengaleiro e instalação sanitária para deficientes e a poente as instalações sanitárias de publico. Ao centro desta grande nave encontram-se as áreas de bar um deles com uma pequena copa de apoio ligada à cozinha do piso superior através de um elevador monta pratos, as escadas para o piso superior e uma cabine de DJ a meio piso, como que numa varanda que vê sobre a sala. Todas as funções estão alojadas em volumes autónomos, como caixas, cada uma com a sua função. Estas caixas pintadas de branco pelo exterior, assumem o protagonismo de reflectir qualquer projecção luminosa que lhes aponte, contrastadas que estão com as paredes de fundo, pintadas a preto mate. Excepcionalmente o volume que encerra as escadas atinge a altura total do pé direito, num desenho de composição que serve em simultâneo para dar continuidade aos elementos verticais que conduzem a filosofia dos volumes no espaço aberto para o piso 1. As escadas acontecem assim dentro de um volume branco, mas dão continuidade ao material do pavimento da sala até encontrarem o chão de madeira do piso superior.

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No piso superior, a grande sala serve 60 lugares sentados, relacionados directamente com o exterior através dos três vãos centrais e da varanda a sul. Todas as dependências funcionais fazem neste piso, à semelhança do piso 0, um desenho de conjunto de caixas soltas no espaço, que desta vez é predominantemente branco.

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Como objectivo principal, pretende-se que este espaço seja uma mais valia para o concelho de Almada através da sua singularidade, em perfeita harmonia com a envolvente.

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|projecto| restaurante|azarujinha| |local| são joão|estoril|cascais| |área de intervenção| 350mq| |cliente| grupo doca de santo| |ano| 2006| |fase| concurso|estudo prévio|

Partindo com o objectivo de requalificar e dignificar este espaço situado num local unico e singular; na praia da Azarujinha, concelho de Cascais. O edificio existente será totalmente demolido, mas mantêm-se os alinhamentos sugeridos, criando-se uma rampa de acesso a zona pública do apoio de praia.

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A entrada poderá a ser feita pela cota inferior da praia da Azarujinha, através da rampa de acesso referida, ou na cota superior, directamente para a área de esplanada. A área resultante da diferença de cota entra o ponto mais a sul e o ponto mais a norte, resulta num espaço de embasamento, onde se situam as áreas destinadas ao apoio de praia, com o bar e armazém, e as instalações sanitárias, vestiários e duches. Deste modo fica resguardado uma área de protecção ao mar durante os meses de inverno e marés vivas, bem como ficam regularizadas as cotas de entrada no edificio. No piso 0, caracterizado pelo conceito mediterranico, a caracterização dos materiais usados, reflecte um sentido informal ao apoio de praia, mas com alta qualidade em todos os elementos e pormenores que o constituem. Neste piso temos a área da sala, enquadrada com a baia, dividida em três plataformas, momentos de comtemplação e observação. No lado oposto existêm o apoio de bar, instalações sanitárias e áreas de serviço com vestiários, armazéns e acessos de serviço. O piso 1 é caracterizado por ter a cota mais favoravél visualmente, e deste modo a área dedicada a esplanada. Através da sala do piso inferior, acedemos a esplanada do piso 1 onde a madeira e o plano de piso em betão definem e caracterizam o espaço. S3 arquitectos |2006|restaurante|azarujinha|são joão|estoril| ®

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vestiário|is| bar|apoio| sala| dj| is| armazém| copa| cozinha| varanda|


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|imagem|interior|

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|esqui巽o|interior|


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|imagem|exterior|

A sobriedade de materiais define este espaço, através de diferentes acabamentos e tendo como objectivo diferenciar volumetrias/funções, na perspectiva de um conceito formal coerente. Interiormente, este espaço, reflecte uma imagem cuidada, organizada e “limpa”, sendo caracterizado pela imagêm dinâmica dos elementos que o compõem.

|esquiço|exterior|

S3 arquitectos |2006|restaurante|azarujinha|são joão|estoril| ®

Exteriormente o edificio segue a lógica e conceito de uma varanda, que existe em consola no talude que dá acesso as diferentes cotas do apoio, e a praia da Azarujinha. Transparencia e leveza são os conceitos formais deste apoio, preveligiando pontos de vista e eixos visuais. Requalificando este apoio de praia e acessos, numa área singular como a praia da Azarujinha, parte da costa do Estoril, pretende-se criar um ponto de interesse e devolver qualidade a uma envolvente única.



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S3 arquitectos |2006|restaurante|capricciosa|carcavelos|cascais| ®

|projecto| restaurante|capricciosa| |local| carcavelos|cascais| |área de intervenção| 995mq| |cliente| grupo doca de santo| |ano| 2006| |fase| construido| |ano conclusão| 2008| |custos| 455 400€| |parceria| arq. bernardo ratton dáupias alves|


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entrada| cozinha| bar| copa| armazém| escritório| sala| varanda| esplanada| is| vestiário| praia|

|planta|1|400|

S3 arquitectos |2006|restaurante|capricciosa|carcavelos|cascais| ®

|alçado|frontal da praia|1|400|

|alçado|lateral|1|400|


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|imagem|restaurante|interior|

|imagem|restaurante|interior|

Partindo com o objectivo de requalificar e dignificar este espaço situado num local único e singular, esta intervenção segue as directivas da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo bem como do POOC Cidadela / Forte de S.Julião da Barra. A entrada continuará a ser feita pelo eixo do alçado norte, sendo o seu interior “dividido” em dois espaços, virados para a praia de Carcavelos. Ao entrarmos neste espaço caracterizado pelo conceito da pizzeria “capricciosa” já existente, os materiais usados reflectem um sentido informal ao restaurante mas com alta qualidade em todos os elementos e pormenores que o constituem. A sala é enquadrada com grandes vãos virados a sul e para a praia, que permitem a abertura total na altura do verão, ou o encerramento durante os meses de inverno, criando deste modo uma área acolhedora de mesas junto aos planos de fachada.

S3 arquitectos |2006|restaurante|capricciosa|carcavelos|cascais| ®

|alçado|frontal da praia|1|400|

O pavimento interior prolonga-se para o exterior, através de um deck em madeira, permitindo uma área de esplanada exterior e as circulações. Numa cota inferior, existirá uma zona de areia que será ocupada com chapéusde-sol e espreguiçadeiras, enquadradas com uma série de seis coqueiros, resultando da sua ligação, um bar que serve as duas cotas.


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|imagem|bar|exterior|

A área de apoio de praia fará o remate do edifício a nascente com uma entrada de serviço independente. Pretende-se demolir a área já referida e assinalada, mantendo os muros de contenção a norte e retirando a cobertura existente e o muro virado a sul. Deste modo a área de serviço de apoio directo a praia, funcionará como remate do edifício, existindo uma área de esplanada em deck, e uma praça pública com maciços arbustivos de enquadramento e protecção dos taludes, e pavimento em blocos e laminar de calcário O elemento aglutinador deste apoio de praia será a madeira e a sobriedade de materiais, com diferentes acabamentos e tendo como objectivo diferenciar volumetrias/funções, na perspectiva de um conceito formal coerente. Interiormente, este espaço, reflecte uma imagem cuidada, organizada e “limpa”, sendo caracterizado pela imagem dinâmica dos elementos que o compõem. S3 arquitectos |2006|restaurante|capriciosa|carcavelos|cascais| ®

|imagem|apoio de praia|exterior|

|imagem|restaurante|esplanada|exterior|


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Exteriormente o edifício segue a mesma lógica. Deste modo pretende-se “forrar” a fachada de entrada a norte com um ripado de madeira de junta aberta e acabamento a tinta branca. Ao nível da cobertura, pretende-se melhorar o seu aspecto, através da marcação da entrada pelo uso da “pele” em ripado de madeira, que no prolongamento da entrada no edificio, serve de ocultação dos aparelhos de ar-condicionado e demais elementos de exaustão do restaurante, dignificando este elemento que tanta visibilidade têm da avenida marginal. Como objectivo principal, pretende-se que este apoio de praia seja uma mais valia para este local, através da sua singularidade, em perfeita harmonia com a envolvente. |imagem|”pele”|exterior| S3 arquitectos |2006|restaurante|capriciosa|carcavelos|cascais| ®



|S3|pj0804|

|projecto| sasha beach| |local| praia da rocha|portimão| |área de intervenção| 120mq| |cliente| grupo sasha| |ano| 2006| |fase| construido| |ano conclusão| 2006| |custos| 80 000€| Situado num local único e singular, a área onde se insere este apoio de praia foi alvo de um plano de reestruturação da área balnear da Praia da Rocha, seguindo as directivas da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) e Câmara Municipal de Portimão.

S3 arquitectos |2006|restaurante|sasha beach|praia da rocha|portimão| ®

A intervenção neste espaço reflecte o conceito “sasha beach”, assentando em premissas de “versatilidade” e “mutabilidade” do espaço físico, tendo em conta um jogo sensorial para quem o percorre e vive, alimentado os seus sentidos.


|planta|1|400|

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A entrada neste espaço continuará a ser feita pelo passadiço em deck virado a norte que liga todos os apoios de praia, mantendo-se a entrada na sala pelas já existentes portas viradas a sul. Na continuação da sala virada a sul e para a praia, encontra-se a esplanada exterior, que se pretende siga o conceito do restante restaurante, no seu sentido formal e sensorial. No seu interior, o espaço caracteriza-se pela racionalização e simplificação dos seus elementos constituintes, sendo o plano de fundo da sala o elemento aglutinador e funcional de todo o espaço, onde os materiais usados reflectem um sentido informal ao restaurante mas com alta qualidade em todos os elementos e pormenores que o constituem. Na entrada da sala à esquerda, situa-se o bar de apoio ao restaurante e esplanada exterior. Na retaguarda da sala e contando com uma entrada autónoma, encontra-se a área de serviço com os espaços da cozinha, preparação, copas, armazéns e vestiários de pessoal. A sala é enquadrada com grandes vãos virados a sul e para a praia, que permitem a abertura total na altura do verão, ou o encerramento durante os meses de inverno, criando deste modo uma área acolhedora de mesas junto aos planos de fachada. O espaço exterior é caracterizado pelas pérgolas que “envolvem” o mobiliário exterior, possibilitando o conforto dos clientes nos meses de Inverno.

S3 arquitectos |2006|restaurante|sasha beach|praia da rocha|portimão| ®

|alçado frontal|praia|1|400|

|alçado nascente|1|400|


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|imagem|restaurante|esplanada|

|imagem|restaurante|exterior|

|imagem|restaurante|interior|

|imagem|restaurante|interior|

A área de apoio á praia faz o remate do edifício a poente, existindo aí as instalações sanitárias e demais apoios necessários a praia. O elemento aglutinador deste apoio de praia será a madeira e a sobriedade de materiais, com diferentes acabamentos e tendo como objectivo diferenciar volumetrias/funções, na perspectiva de um conceito formal coerente. Interiormente, este espaço, reflecte uma imagem cuidada, organizada e “limpa”, sendo caracterizado pela imagem dinâmica dos elementos que o compõem. Exteriormente o edifício segue a mesma lógica. Deste modo pretende-se revestir a fachada de entrada a norte através de uma “pele” de tela branca de carácter temporário, de modo a possibilitar a aplicação de logótipo, sem interferir com a arquitectura existente, sendo as demais fachadas tratadas com um ripado de madeira de junta aberta, valorizando o edifício já existente. Assim, pretende-se transformar a própria entrada no edifício, num cenário de mudança com um forte apelo aos sentidos de quem percorre este espaço. Como objectivo principal, pretende-se que este apoio de praia seja uma mais valia para este local, através da sua singularidade, em perfeita harmonia com a envolvente.

S3 arquitectos |2006|restaurante|sasha beach|praia da rocha|portimão| ®


|S3|pj0804|

Como evento temporário pretende-se delimitar a area de intervenção, com cerca de 2.600m2 incluindo o apoio de praia e sanitários públicos, com uma vedação desmontável e aplicação de uma tela micro-perfurada tipo screen branca pelo lado de fora e acabamento a cana regional pelo seu lado interior. Deste modo, os materiais a aplicar terão em atenção questões ecológicas e a preocupação relativa ao local onde se insere. Pretende-se assim proceder a montagem da delimitação do evento bem como aos demais elementos constituintes deste espaço, na data referida, desmontando-se todos os elementos na conclusão do referido evento. A entrada no recinto continuará a ser feita pelo passadiço em deck virado a norte que liga todos os apoios de praia, complementada com uma entrada por uma passadeira igualmente em deck, paralela a delimitação do evento virada a nascente. No seu interior o espaço caracteriza-se pela racionalização e simplificação dos seus elementos constituintes, sendo o restaurante “Sasha Beach” o elemento aglutinador e funcional de todo o espaço. Os materiais usados no evento reflectem um sentido informal ao espaço, mas com alta qualidade em todos os elementos e pormenores que o constituem. Pretende-se delinear uma série de percursos em deck de madeira ao longo do recinto, tendo na entrada do evento, um plano que fará as costas a regie e bar, que funcionará com grande elemento de cenário para quem entra neste espaço, apelando aos sentidos de quem o percorre. Os bares e demais elementos de serviço ao publico serão temporários, existindo unicamente durante o evento. Todas as infra-estruturas de serviço cumprem a legislação aplicável, sendo desmontadas e armazenadas no final do evento, devolvendo o areal com existente.

|imagem|evento|exterior|

S3 arquitectos |2007|08|evento|sasha summer session|praia da rocha|portimão| ®

|imagem|evento|interior|

Como objectivo principal, pretende-se que este evento a realizar seja uma mais valia para este local, através da sua singularidade, em perfeita harmonia com a envolvente.


|S3|pj0804|

S3 arquitectos |2007|08|evento|sasha summer session|praia da rocha|portim達o| 速

|planta|1|800|



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S3 arquitectos |2008|hotel|sasha hotels & senses|ilha do sal|cabo verde| ®

|projecto| sasha hotels & senses| |local| ilha do sal|cabo verde| |áreas total programe| 8 210.89mq| |cliente| grupo sasha| |ano| 2ªmetade 2008| |fase| estudo prévio| |ano conclusão| 2010| |custos total resort| 8 027 894€|

O hotel que se apresenta ocupa uma posição única no cenário da oferta turística local, que pelas suas características únicas exige um programa ocupacional, que ofereça ao cliente uma experiencia de festa e divertimento sobre o tema da cultura mediterrânea numa atmosfera descontraída que gravita entre o causal e o chic. A referência da cultura mediterrânea, presente pela cor e temperatura dos materiais, pelas relações interior exterior entre nas varias valências do resort e pela força conceptual do serviço que se presta de elevada qualidade garante uma atmosfera contínua de qualidade e ambiente.


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|esquiço|lobby|

Entre as valências apresentadas, a marca SashaHotel&Sences oferece um conjunto de actividades integradas nos conceitos mais sofisticados do modo de vida contemporâneo: o Hotel com 64 quartos com Spa integrado, Beach-Clube de apoio às camas de praia, Residences e Plastic Surgery Clinic. A atmosfera Sasha assina toda a área do resort com uma explosão de cor branca em elementos despretensiosos que garantam o elevado nível de qualidade pelo serviço prestado e não pela simples aparência ostensiva. O luxo sente-se nas experiencias que o espaço oferece em ambientes estudados para fazer de cada cliente o mais importante, de cada momento o mais inesquecível, e de cada lugar o melhor e único. S3 arquitectos |2008|hotel|sasha hotels & senses|ilha do sal|cabo verde| ®

|planta geral|

Sasha é uma marca que se transmite pela pureza da mensagem que aponta para a essência das coisas. A praia e o mar fazem parte deste cenário que a natureza oferece generosa à essência destas experiencias, num clima de conforto que convida a uma estadia de relaxamento e descompromisso com o tempo, sem horas marcadas investindo no prazer de estar sem limites de tempo nos lugares que mais nos agradam. Neste documento resume-se a estratégia de implementação do conceito num conjunto de condicionantes estilísticas e funcionais. Este documento pretende resumir a forma como o conceito SASHA se deve implementar funcional e estilisticamente.


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A unidade de hotelaria que se apresenta ocupa uma área de 6800 metros quadrados dos quais 1800 correspondem a unidades de alojamentos, e a restante área fica distribuída entre áreas de publico como o spa, restaurantes e lounge e áreas de serviço inerentes. O hotel prevê uma capacidade de 128 pessoas, mas as suas funções atendem à capacidade das 18 OceanVillas e aos 400 apartamentos incluídos no plano do resort, que apontam para uma ocupação máxima de 1200 pessoas. O projecto atende a uma estratégia de dispersão da ocupação com o objectivo de reduzir o impacto da construção pela densidade que se distribui no território com a imagem de um homogéneo de recorte mediterrânico. No centro desta estrutura encontra-se então o hotel que se divide igualmente em três edifícios, dois com unidades de alojamentos, que somam 64 em dois pisos, e um com as áreas de publico e serviços. A estrutura assume a forma de um “U” que se abre na direcção do mar com um percurso central onde se reúnem os programas de Gastro-Lounge, Piscina, Signture-Bar e Beach Clube, rematado na praia. No edifício principal, um esquema axial resolve a entrada e o lounge no centro do edifício que se relaciona directamente com as restantes funções de serviço ao público. No piso 0 o lobby funde-se com o lounge e liga directamente com o restaurante e Gastro-Lounge de um dos lados e do outro com as salas de conferências. No piso 1 o Night Clube e o Restaurante Gourmet vivem separados por uma sala de estar que é continua do Lobby no piso inferior.

|esquiço|corte|quarto|

Glamor será a palavra que melhor descreverá as primeiras impressões de quem frequentar este hotel. A base cultural por trás do conceito é muito forte e tem uma identidade muito própria, que respira conforto e ancestralidade, ao mesmo tempo envolto em sofisticação e tecnologia.

S3 arquitectos |2008|hotel|sasha hotels & senses|ilha do sal|cabo verde| ®



||S S3| 3|pj pj08 0 19| Pretende-se que o momento de contacto com o publico que percorre a rua, seja um momento apelativo visualmente, que despertando a curiosidade do cliente de 1º vez, o leve a entrar no espaço da loja. A fachada desmaterializa-se eliminando a ideia da relação tradicional exterior/interior da “loja”, não criando um obstáculo sensorial e convidando o cliente de 1º vez a entrar no espaço. A continuidade de alguns dos elementos existentes na loja, como o pavimento que marca a zona da entrada para o exterior, acentuam o momento de curiosidade de quem percorre a rua, convidando-o a entrar. Ao colocar o elemento simbólico da árvore no exterior, cria-se um ícone, elemento simbólico e um “key visual” identificador e caracterizador do conceito, onde se pretende passar a mensagem de que a fruta é a nossa paixão. A versatilidade da exposição da loja, permite que existam elementos que saem do seu interior, servindo de “chamariz” a quem circula na rua, numa perspectiva de “diluir” a fronteira entre o interior e exterior da loja.

S3 arquitectos |2008|mercearia gourmet|mercado de s.vicente|odivelas|lisboa| ®

|projecto| mercado de são vicente| |local| odivelas|lisboa| |área de intervenção| 220.00mq| |cliente| wayfield| |ano| 2ªmetade 2008| |fase| concurso|estudo prévio|


|S3|pj0819| Num espaço interior bastante marcado pela sua profundidade e pelas linhas acentuadas que delimitam o espaço da loja, criam-se elementos perpendiculares ao espaço. A criação destes elementos perpendiculares ao espaço longitudinal da loja, definem áreas, criando um ritmo para quem percorre o espaço. A dinâmica na estrutura da loja é criada pela orientação dos volumes funcionais em três tempos que caracterizam o espaço. A entrada e recepção da loja é o primeiro tempo, seguido do momento central de exposição e restauração, culminando na área de balcão e atendimento ao publico. Os três tempos que marcam o espaço da loja, criam pontos de interesse e momentos de curiosidade ao longo de espaço percorrido, num despertar constante dos sentidos. A “interacção” e “envolvimento” entra as áreas de mercado e restauração num conceito que alimente os sentidos numa harmonia saudável, são um dos elementos chave deste conceito. Não sectorizando as áreas de mercado e restauração, pretende-se que o cliente possa usufruir do aspecto visual dos alimentos expostos, bem como dos diversos aromas presentes, potenciando a interacção entre o cliente e o produto.

A área da loja é caracterizada pelo envolvimento do pavimento de madeira utilizado, numa marcação formal do espaço. É usada a madeira com tratamento á cor natural, numa perspectiva de respeito pelo ambiente e num conceito formal coerente. A madeira e a betonilha acabada a cor cinza clara, remetem-nos para uma imagem mais tradicional, perdida no tempo, caracterizada nos espaços de mercados. A madeira faz a ligação aos elementos mais “rústicos” do produto tradicional, aliado ao conforto inerente, enquanto a conjugação com a betonilha acabada nos remete para os pavimentos mais presentes em mercados e espaços públicos de grande tráfego pedonal.

S3 arquitectos |2008|mercearia gourmet|mercado de são vicente|odivelas|lisboa| ®

|esquiço|planta|


A qualidade dos produtos e uma variedade alargada de oferta, aliada a um espaço de referencia, são elementos unificadores de uma coerência onde a experiencia provoca o fenómeno, a qualidade faz passar a palavra, a curiosidade é uma alavanca do mundo, e o tempo tratará do sucesso.

S3 arquitectos |2008|mercearia gourmet|mercado de s.vicente|odivelas|lisboa| ®

|S3|pj0 0819|

A comunicação e informação estão sempre presentes em todo o espaço da loja, permitindo passar a informação dos benefícios do consumo de alimentos saudáveis.

|esquiço|interior|



|S3|pj0616| A Rua da Cova da Castelhada, desce serpenteante desde a Avenida de Pádua até encontrar até encontrar a Rua de Santo António. O numero 173 encontra-se no ultimo troço da rua, que é tambem o mais inclinado. O lote conta com a pré-existencia de duas casa geminadas, com patologias construtivas graves ao nivel do isolamento, agravadas pelo facto das casa serem terreas, construidas a uma cota inferior à da rua, e pelos problemas construtivos que se foram Trata-se de um espaço urbano de baixa densidade, com caracteristicas particulares, tanto pela topografia bastante sinuosa, como pela hetrogeniedade das edificações visinhas. O terreno em causa é praticamente de nível está integrado com um socalco numa zona de perfil acentuado com uma pendente natural virada a poente. A variação de cota entre os terrenos adjacentes e as ruas e caminhos confinantes, promovem o isolamento da construção aos edificios vizinhos numa singularidade volumetrica e formal potenciada pelos arranjos exteriores. O terreno encontra-se em abandono parcial, coberto por uma vegetação densa que se deve à natureza argilosa do solo e ao seu nível freático, que oferecem excelente condições para o desenvolvimento de uma espécie autóctone, “as canas”. A área total do terreno é de novecentos metros quadrados, e uma vez integrado na categoria de espaço urbano de baixa densidade, está sujeito a um índice de 0,50 que lhe confere um potencial construtivo de quatrocentos e cinquenta metros quadrados.

|projecto| casas da castelhana| |local| estoril|cascais| |área de intervenção| 467.00mq| |cliente| isabel e carmen marques| |ano| 2006| |fase| licenciamento| |ano conclusão| 2011| |custos| 192 840€|

S3 arquitectos |2008|moradia|casas da castelhana|estoril|cascais| ®


|S3|pj0616| |esquiço|entrada casas|

S3 arquitectos |2008|moradia|casas da castelhana|estoril|cascais| ®

A singularidade volumetrica e formal, proporcionada pelos arranjos exteriores, que promovem um isolamento da construção aos edificios vizinhos, potenciada pela variação de cota entre os terrenos adjacentes e das ruas confinantes. A inserção faz-se num espaço urbano de baixa densidade, com caracteristicas particulares, relacionadas com a topografia e o tipo de solos. Apesar de o terreno ser praticamente de nivel, ele está integrado numa zona de perfil acentuado, promovendo uma pendente natural virada a poente, com um solo de caracteristicas argilosas e com muita água. O edificio passará assim a implantar-se virado para a pendente natural, com uma elevação em relação á linha de terreno natural de um piso absorvido pela diferença de conta com a rua que lhe dá acesso, esse piso será destinado a áreas técnicas estacionamentos exteriores e acessos. Simultâneamente contitui-se como uma separação entre o terreno com niveis de humidade significativos e a área habitável.

|planta|piso 0|1|200|

|alçado nascente|1|200|


|S3| |S 3 pj06 61 16| |planta|piso 1|1|200|

|alçado poente|1|200|

S3 arquitectos |2008|moradia|casas da castelhana|estoril|cascais| ®

|alçado norte|1|200|

|esquiço|casa de banho|



|S3|pj0703| |projecto| moradia| |local| sta cruz de benfica|lisboa| |área de intervenção| 164.87mq| |cliente| paulo alves + rute ferreira alves| |ano| 2007| |fase| execução| |ano conclusão| 2009| |custos| 65 948.00€|

S3 arquitectos |2008|moradia|sta cruz benfica|lisboa| ®

O projecto que se apresenta, procura uma solução que respeite o contexto pré-existente do modernismo tardio “Português Suave”, resolvendo a ampliação programática em duas formas puras que se adicionam, assumindose pela materialidade e pela linguagem, com referência a um modernismo europeu, ironicamente enquadrado pelo contraste de dois estilos contemporâneos entre si.


|S3|p pj0703| |esquiço|jardim|

Tipologicamente a casa mantêm o T3, apesar da redistribuição. O piso 0, exclusivamente social concentra junto à entrada um apoio sanitário e arrumos aproveitando o esconso das escadas, dando forma a um hall de entrada. A sala de estar ocupa a restante área do piso 0 pré-existente, relacionando-se com o exterior pela fachada nascente que se rompe num envidraçado e dá encaixe a um novo volume da casa. Perpendicular ao eixo da entrada e junto ao eixo norte da casa, surge então uma caixa com carácter de pavilhão, suspensa do chão para alinhar com o 40cm da cota de soleira, albergando a zona de refeições, cozinha e copas. Este volume lança para o terreno uma escada em degraus soltos evocando o referido modernismo europeu, com uma imagem horizontal ajustada à escala do jardim em que se integra.

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|planta|piso 0|1|200| |01| |02| |03| |04| |05| |06| |07|

S3 arquitectos |2008|moradia|sta cruz benfica|lisboa| ®

|alçado poente|1|200|

sala| cozinha| casa de banho| quarto| suite| varanda| piscina|

|alçado sul|1|200|


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|S3|pj0703|

Lá fora um deck em madeira envolve a piscina, que resulta de um conjunto de alinhamentos entre a escada da cozinha e a fachada sul da casa, promovendo uma área de estar exterior reservada, requalificando essa zona do terreno.

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O piso 1 reserva-se às áreas de quartos, e estabeleceu como objectivo a redução ao mínimo das áreas de circulação, potenciando-se os arrumos. O programa prevê três quartos, um dos quais em suite, e os restantes a partilharem uma casa de banho completa. O quarto suite vive ajustado a um volume que se adiciona na fachada nascente completando a ampliação, numa caixa que desta vez paralela à fachada mantém a materialidade, assumindo-se pelo exterior com uma peça única. Revestido em madeira pelo exterior, assume pela matéria que se trata de um volume adicionado integrado na composição de alçados.

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|planta|piso 1|1|200|

S3 arquitectos |2008|moradia|sta cruz benfica|lisboa| ®

|corte cc’|1|200|

O sótão pré-existente deu origem a um pé direito mais generoso nos quartos que passam a ver os esconsos da cobertura devidamente isolada e impermeabilizada.

|corte aa’|1|200|


|S3|pj0703|

No exterior foi redesenhado o muro, que vira para a rua todas as concessionárias e contentores de lixo, facilitando o uso as leituras e as recolhas. No novo muro mantiveram-se os alinhamentos principais, bem como os acesso pedonais e de automóveis. O portão abre pelo lado de dentro do muro, de forma automática, deslizante e integrando o portão de homem no mesmo conjunto. Na reentrância do portão promovem-se em conjunto os sistemas de vídeo porteiro caixa de correio e identificação do número de polícia.

Assim consideramos ter melhorado significativamente as condições de habitabilidade deste edifício, contribuindo simultaneamente para a requalificação da rua e do bairro.

S3 arquitectos |2008|moradia|sta cruz benfica|lisboa| ®

|corte hh’|1|200|

|corte bb’|1|200|


|S3|pj0703|

S3 arquitectos |2008|moradia|sta cruz benfica|lisboa| ®

|esquiço|jardim|



|S3|pj0807| |projecto| doca de santo|restaurante-sushi-lounge| |local| lisboa|portugal| |área de intervenção| 100mq| |cliente| grupo doca de santo| |ano| 2ªmetade 2008| |fase| execução| |ano conclusão| 2009| |custos| 35 000€| |parceria| arq. bernardo ratton dáupias alves|

S3 arquitectos |2008|restaurante|doca de santo|sushi|lisboa|portugal| ®


|S3|pj0807| |planta|1|100|

|alçado longitudinal|1|100|

S3 arquitectos |2008|restaurante|doca de santo|sushi|lisboa|portugal| ÂŽ

|alçado transversal|1|100|

|corte longitudinal|1|100|


|S3|pj0807|

|perspectiva|exterior|

S3 arquitectos |2008|restaurante|doca de santo|sushi|lisboa|portugal| 速



|S3|pj0812| |projecto| a leitaria|restaurante| |local| parque das nações|lisboa| |área de intervenção| 129.53mq| |cliente| invesprel lda| |ano| 2008| |fase| execução| |ano conclusão| 2009| |custos| 120 000€|

Situado na área de expansão da cidade de Lisboa – Parque das Nações, o novo café e restaurante pretende dar respostas as necessidades de uma grande quantidade de habitação e serviços que se encontram nesta área. S3 arquitectos |2008|restaurante|a leitaria|parque das nações|lisboa| ®


|S3|pj0812| |01| |02| |03| |04| |05| |06|

sala| bar| cozinha| copa suja| casa de banho| armazém|

O futuro café e restaurante, desenvolve-se numa área de publico no piso térreo, existindo ainda afecto a este espaço, um apoio de armazém no piso 1.

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Assim sendo, no piso do café e restaurante, existirá uma área definida para circulação e atendimento de clientes, e uma outra área específica para o serviço do café e restaurante que contará com uma entrada lateral independente de loiça suja.

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|imagem|pormenor|

S3 arquitectos |2008|restaurante|a leitaria|parque das nações|lisboa| ®

|planta|1|100|

|imagem|pormenor|

Na área de serviço contamos com uma zona de confecção, preparação e copas, bem como uma área de dispensa do dia, área de frio e congelado vertical, vestiário de pessoal e uma instalação sanitária de apoio independente. Na área de publico, contamos com as instalações sanitárias para os clientes e toda a área de atendimento. O armazém, área de frio e congelado, e sala de arquivo, existirão no piso 1 pertencente a este espaço. Ambos os circuitos de clientes e de empregados se encontrarão diferenciados.


|S3|pj0812| A escolha de materiais para este espaço, reflecte um sentido informal ao café e restaurante mas com alta qualidade em todos os elementos e pormenores que o constituem. As referencias aos antigos espaços de leitarias, momentos perdidos na memoria individual de cada um de nós, agora recuperados numa visão de futuro.

|corte longitudinal|1|100|

S3 arquitectos |2008|restaurante|a leitaria|parque das nações|lisboa| ®

O elemento aglutinador deste café e restaurante será a sobriedade de materiais, com diferentes acabamentos e tendo como objectivo diferenciar volumetrias/funções, na perspectiva de um conceito formal coerente. Interiormente, este espaço, reflecte uma imagem cuidada, organizada e “limpa”, sendo caracterizado pela imagem dinâmica dos elementos que o compõem.

Como objectivo principal, pretende-se que este café e restaurante seja uma mais-valia para este local, através da sua singularidade, em perfeita harmonia com o existente. |corte transversal|1|100|



|S3|pj0821| |projecto| air tasty|restaurante-cafeteria| |local| aeroporto lisboa|portugal| |área de intervenção| 53.22mq| |cliente| moia gest| |ano| 2ªmetade 2008| |fase| execução| |ano conclusão| 2009| |custos|65 000€|

S3 arquitectos |2008|restaurante|cafeteria|air tasty|aeroporto|lisboa| ®


|S3|pj0821| Situado numa área de acesso restrito, zona de embarque, num dos topos da área destinada á restauração, o restaurante pretende assumir-se como uma referência espacial e organizadora dos constantes fluxos de pessoas que percorrem o espaço. O restaurante foi entendido como um objecto escultural, um cubo de luz ao qual for retirada matéria de forma a criar um alçado vazado e ritmado. Uma das premissas na sua concepção, foi a de que os alçados seriam encarados como as próprias montras, não só de produtos mas também da marca. Como tal deveriam reflectir um conceito muito peculiar na forma de se relacionarem com a envolvente, assim como com as pessoas que por lá passam muita das vezes de uma forma bastante fugaz ao qual é necessário suscitar curiosidade e interesse. A sua localização, foi uma condicionante na abordagem projectual, situado num dos topos da zona de restauração, mas propriamente num interstício entre a zona de comidas e a zona de embarque, foi necessário criar espaço de exposição nos três alçados que compõem. Assim, o restaurante desenvolve-se a partir da interligação de dois volumes. No primeiro volume desenvolve-se toda a área de serviços, como o armazenamento, copas e um pequeno apoio de preparação. Ao longo do segundo volume desenvolve-se toda a área de bar/cafetaria, que dá o apoio directo para a esplanada e aos balcões de expositores.

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Ambos os circuitos de clientes e de empregados encontrase-ão diferenciados. Existirá uma área definida para circulação e atendimento de clientes, e uma outra área específica para o serviço do quiosque, que contará com uma área de entrada lateral de serviço independente. A escolha de materiais para este espaço reflecte um sentido informal ao quiosque mas com alta qualidade em todos os elementos e pormenores que o constituem. O vidro/policarbonato será o elemento construtivo aglutinador deste quiosque, com diferentes acabamentos e tendo como objectivo diferenciar volumetrias/funções, na perspectiva de um conceito formal coerente. Exteriormente e restaurante reflecte uma imagem cuidada, organizada e “limpa” de acordo com os parâmetros de qualidade do Aeroporto de Lisboa, sendo caracterizado pela imagem dinâmica dos elementos que o compõem.

S3 arquitectos |2008|restaurante|cafeteria|air tasty|aeroporto|lisboa|

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|planta|1|100|

|alçado esquerdo|1|100| ®

cozinha| copa| cafeteria| sandes| saladas|

|alçado frontal|1|100|


|alçado direito|1|100|

S3 arquitectos |2008|restaurante|cafeteria|air tasty|aeroporto|lisboa| ÂŽ

|S3| |S 3 pj p 08 082 82 21|

Como objectivo principal, pretende-se que este quiosque seja uma mais-valia para o Aeroporto, atravĂŠs da sua singularidade, em perfeita harmonia com o existente.

|fotomontagem|



|S3| 3 pj 3| pj03 0 1 10| |imagem|existente|

S3 arquitectos |2008|restaurante|cafeteria|air tasty|aeroporto|faro| ®

|imagem|existente|

|imagem|existente|

|projecto| air tasty|restaurante-cafe| |local| aeroporto faro|portugal| |área de intervenção| 222.00mq| |cliente| moia gest| |ano| 2ªmetade 2008| |fase| remodulação|estudo prévio| |ano conclusão| 2009| |custos| 75 000€|


|S3|pj0310|

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|planta existente|1|400| |07|

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S3 arquitectos |2008|restaurante|cafeteria|air tasty|aeroporto|faro| ®

|planta proposto|1|200|

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esplanada| balcão|bolos|sandwich| balcão|grab&go| cozinha| copa| escritório| armazém|


|S3|pj0310|

S3 arquitectos |2008|restaurante|cafeteria|air tasty|aeroporto|faro| ®

|alçado interior|1|100|

|alçado interior|lateral|1|100|

|alçado exterior|1|100|

|alçado exterior|lateral|1|100|



|S3| 3||p 3|pj pjj08 0823 2 | |projecto| air tasty-sagrejeria|restaurante-cafe| |local| aeroporto porto|portugal| |área de intervenção| 490.00mq| |cliente| moia gest| |ano| 2ªmetade 2008| |fase| concurso|estudo prévio| O espaço de restauração com cerca de 308m2, localiza-se no piso 2 do Lado Ar – “Pier Central”, enquanto os espaços de cafetaria se situam no piso 1, Lado Ar, um na área schengen e o outro na área não schengen, ambos com cerca de 91m2 de intervenção, incluindo áreas de esplanada.

S3 arquitectos |2008|restaurante|air tasty-sagrejeria|aeroporto|porto| ®


|S S3|pj08 82 23| |perspectiva|sagrejaria|

|perspectiva|sagrejaria|

O espaço de restauração situado no piso 2, designado “Sagresjaria”, caracteriza-se pela altura livre de cerca de 2.50m, em contraponto com uma frente de loja de 20m, e uma profundidade máxima de 16m. Neste espaço de restauração inserem-se dois conceitos, o de cervejaria aliado a comida tradicional Portuguesa e a comida saudável, “Air Tasty”, garantido a venda de produtos em take-away. Pretende-se então que num espaço razoavelmente baixo e profundo, existam dois volumes que “saiam” da fachada interior do restaurante, um deles ligado ao conceito “Sagresjaria” (comida tradicional Portuguesa), e o outro ao conceito “Air Tasty” (comida saudável com take-way), num dialogo mais próximo de quem percorre o espaço da gare. Deste modo existe uma parede de fundo do restaurante que alberga toda a área técnica de serviço e cozinha, com os referidos volumes funcionais perpendiculares a essa parede, com serviço de balcão, que dão o apoio a uma área central de esplanada e lounge.

S3 arquitectos |2008|restaurante|air tasty-sagrejeria|aeroporto|porto| ®

|alçado|1|200|


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|planta|1|200|

S3 arquitectos |2008|restaurante|air tasty-sagrejeria|aeroporto|porto| ÂŽ

|corte|1|200|

|S3|pj0823|

|01| lounge| |02| balcĂŁo| |03| atendimento| |04| cozinha| |05| copa| |06| armazĂŠm|


|S3|pj0823| 2

|planta|quiosque|schengen|1|200|

Os quiosques “Air Tasty” dedicados a cafetaria, existentes no piso 1, reflectem uma imagem actual e dinâmica, e são ambos compostos por uma área de serviço com apoio de bar, copas e armazéns. O quiosque situado na área schengen é composto, à imagem do restaurante principal situado no piso 2, por um volume funcional e bar que dão apoio a esplanada. Situado numa sala de embarque com um grande pé-direito, pretende-se demarcar a área de intervenção através de uma “pele” em ripado de madeira que unifica a volumetria, promovendo maior conforto ao cliente.

O quiosque situado na área não schengen, apesar das diferentes características do espaço onde se insere, mantém a imagem presente no anterior, dando continuidade ao uso da “pele” em ripado de madeira ao nível da fachada e parede de fundo da esplanada, numa continuação harmoniosa da imagem “Air Tasty” integrada no espaço do Aeroporto Sá de Carneiro.

|alçado|quiosque|schengen|1|200|

S3 arquitectos |2008|restaurante|air tasty-sagrejeria|aeroporto|porto| ®

|perspectiva|quiosque|schengen|

|perspectiva|quiosque|schengen|interior|


| 3| |S 3|pj pj08 082 23|

|perspectiva|sagrejaria|

Interiormente o restaurante “Sagresjaria” e os quiosques “Air Tasty”, caracterizam-se por uma “pele” em ripado de madeira e o uso de planos de vidro que pretendem unificar as volumetrias destes espaços, reflectindo a dinâmica interior. Pontualmente serão introduzidos elementos com os logótipos dos novos espaços, colocados estrategicamente em pontos fulcrais de passagem de publico

S3 arquitectos |2008|restaurante|air tasty-sagrejeria|aeroporto|porto| ®

Apesar de não existir uma ligação física do restaurante e dos dois quiosques, existe uma ligação conceptual entre os três “pólos” de restauração deste terminal, através de um conceito formal e material que se integra nestes espaços de restauração, numa unidade global. Pretende-se que estes espaços, sejam espaços singulares no Aeroporto Sá Carneiro, em perfeita harmonia com o existente, permitindo um acréscimo na qualidade de oferta a todos aqueles que usufruem do Aeroporto Internacional.



|S3|pj0824| |projecto| sasha hotels&senses|hotel atlântico| |local| portimão|portugal| |cliente| gupo sasha| |ano| 2ªmetade 2008| |fase| remodulação|estudo prévio| |ano conclusão| 2010| |custos| 3 500 000€|

A marca Sasha Hotel & Senses faz-se representar por um conjunto de definições espaciais recolhidas da cultura mediterrânica e transportadas para a contemporaneidade através de um manual programático da marca, carente da devida adaptação a cada caso.

S3 arquitectos |2008|hotel|sasha hotels & senses|hotel atlântico|portimão|portugal| ®


|S3|pj0824|

A piscina exterior não tem apoios sanitários nem balneários e vive demasiado perto da rua sem uma entrada definida que se relacione com o edifício, e não tendo qualquer relação visual/funcional com a entrada do hotel, carece de um serviço e controlo autónomo.

A piscina interior vive num espaço carregado de potencial que não se aproveita, e deixa a imagem de uma estrutura desqualificada e sem tratamento, desperdiçando inclusive a relação visual com o lado nascente do terraço. A mancha de cor que marca o embasamento e as duas torres de elevadores contraria o gesto dinâmico e ondulante do alçado nascente/poente marcado pela horizontal das varandas contínuas de norte a sul.

|esquiço|entrada|

Na abordagem que se fez à estrutura pré-existente, procuramos compreender e reconhecer todos os possíveis percursos dos diferentes tipos de cliente, para numa fase mais avançada criar combinações desses percursos, afim de criar uma atmosfera continua da imagem e do serviço de qualidade que se pretende implantar.

Trata-se de uma construção de carácter contemporâneo, que se desenvolve em pirâmide, descrevendo um [S] em planta sobre uma grande plataforma de nível que cobre o piso semienterrado do estacionamento. Na frente do edifício, um estacionamento de superfície desqualifica toda a praça da entrada, tornando-se demasiado presente a mancha automóvel sem qualquer filtro para o interior do hotel. A pala da entrada não serve a chegada de carros.

S3 arquitectos |2008|hotel|sasha hotels & senses|hotel atlântico|portimão|portugal| ®

|planta|esquemática|


O edifício é composto por duas torres de comunicação vertical, cada um com o seu núcleo de escadas, um elevador de serviço e dois panorâmicos em alçados distintos, servindo desde a cave de estacionamento até aos pisos superiores.

No piso da entrada 75% da área não tem programa, a recepção vive algo descentrada e tem demasiada presença sem o protagonismo que deve ter um plano de chegada. O lobby à esquerda tem demasiada profundidade, abrindo em demasia o espaço sem qualquer barreira visual e sem relação com o bar, apontando para a torre norte o movimento de entrada. A Sala do restaurante não se sente do lado de fora, e na realidade é desprovida de qualquer força conceptual, estendendo-se ao bar que sofre do mesmo mal, vivendo fechado virado para o alçado nascente.

|esquiço|interior|

S3 arquitectos |2008|hotel|sasha hotels & senses|hotel atlântico|portimão|portugal| ®

Os circuitos de clientes cruzam-se incontornavelmente, pelo que seria melhor assumir a polivalência destes espaços, combinando as valências de circulação, zonas de estar e serviços.

|S3|pj0824|

Ao nível do piso 0 a entrada principal do edifício é marcada exteriormente por uma cobertura que se estende até à estrada, distinguindo o vão que serve a recepção, de todos os outros a esse nível. Mas sem efeitos práticos na relação com o cliente.



|S3|pj0807| |projecto| infantário| |local| alcântara|lisboa|portugal| |área de intervenção| 190mq| |cliente| patricia figueiro| |ano| 2ªmetade 2008| |fase| estudo prévio| |ano conclusão| 2009|2010| O Lugar de Alcântara, particularmente o Alto de Santo Amaro, é caracterizado por um traçado urbano ortogonal, com espaços de referência como praças e jardins que promovem um contexto envolvente de elevada qualidade, entre palácios setecentistas e moradias apalaçadas, hoje convertidas em embaixadas. A Rua Sá de Miranda constitui um caminho sem saída, no remate dessa malha ortogonal, entre a Rua dos Lusíadas [a norte] e grande escadaria da rua João de Lemos [a sul] que desce perpendicular, do largo da Capela de Santo Amaro [a poente], até à rua Luís de Camões [a nascente]. Trata-se por isso de uma rua calma com pouco trânsitos de automóveis alem dos moradores. O edifício tem uma orientação nascente poente, com um grande logradouro sobre a fachada nascente que proporciona aproximadamente 300m2 de terreno que se consideram vitais para esta intervenção. Esse logradouro, desnivelado abaixo da cota do arruamento, tem acesso autónomo e conta como ligação a duas fracções que se pretendem unificar nesta operação.

S3 arquitectos |2008|infantário|alcântara|lisboa|portugal| ®

O Programa de infantário que se pretende implementar tira total proveito das características do edifício, beneficiando de uma área de expansão sobre o logradouro que assume um papel preponderante na componente pedagógica de relação com a natureza, pela constituição de um conjunto de espaços híbridos entre o interior, o exterior coberto, o exterior em pátio e o exterior jardim.


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sala de actividades| sala polivalente| vestiário crianças| is crianças| is adultos| gabinete| cozinha| espaço de refeições| espaço exterior|

A diferença de cota vence-se através dois percursos, um em escada e outro em rampa com patamares intermédios, que se estende até ao limite nascente do terreno, promovendo um acesso que privilegia uma aproximação ao edifício pausada e tranquila, permitindo uma percepção dos vários ambientes exteriores e interiores.

|corte|1|200|

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Este edifício destina-se maioritariamente a habitação, em propriedade vertical sobre arrendamento, e a introdução de uma utilização como infantário no piso térreo, com entrada independente pelo logradouro, é vista como uma mais-valia da intervenção não só pela beneficiação do imóvel como pela ocupação das duas fracções independentes e do terreno que neste momento não tem utilidade e se apresenta abandonado.

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A proposta para este infantário, apresenta uma solução de espaço aberto em que cada sala de actividades se assume como um volume definido pelo seu contorno em modulos de cortinados que lhe coferem uma geometria variável. Estes espaços vivem rodeados por uma área de circulação que promove a polivalencia entre zona de refeições e exposições de trabalho, com a marcação de entreda e recepção como espaço central de distribuição.

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A intervenção compreende a beneficiação das fachadas exteriores do edifício e um reforço estrutural implícito na unificação dos espaços interiores pré-existentes que se pretendem tão amplos quanto possível, luminosos e organicamente comunicantes, numa estrutura racional que promove 4 salas de actividade de geometrias e metragens variáveis.

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A cozinha e instalações sanitárias ocupam assim o plano de fundo com iluminação natural garantida ao espaço da cozinha e os sanitários distribuido num alinhamento funcional devidamente separados e provido de apois às crianças e aos funcionários.

S3 arquitectos |2008|infantário|alcântara|lisboa|portugal| ®

|planta|1|200|


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S3 arquitectos |2008|infantário|alcântara|lisboa|portugal| ®

|corte|1|200|

|esquiço|páteo|


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