505 1801 1 pb

Page 1

246 7HPDV GD &RQVFLHQFLRORJLD

)RUPDomR GR &DPSR (QHUJpWLFR $VVLVWHQFLDO GD 7HQHSHV Formation of Energetic Assistential Field of Penta Technique Formación del Campo EnergÊtico Asistencial en la Teneper )HOLSH 'DPDVLR 0DULD +HOHQD 5HLFKHOW &KHPHOOR H 0DUOL 0LFKHOVHQ * Analista de Sistemas. Voluntårio do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC). Tenepessista desde 2009. felipewd@gmail.com mhrchemello@hotmail.com ** Enfermeira. Tenepessista desde 2009. *** Geógrafa. Voluntåria do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC). Tenepessista desde 2009. marlitma@gmail.com Texto recebido para publicação em 25.08.2011. ........................................................................ 3DODYUDV FKDYH Bioenergias Chacras Ectoplasmia .H\ZRUGV Bioenergies Chakras Ectoplasmy 3DODEUDV FODYH Bioenergías Chacras Ectoplasmia

5HVXPR Este artigo visa analisar os elementos que contribuem para a formação do campo energÊtico da tenepes, enfatizando a atuação dos chacras nessa pråtica. )RL HODERUDGR XP TXHVWLRQiULR FRP TXHVW}HV SDUD LGHQWL¿FDU H HOHQFDU DV percepçþes dos componentes do GPC Tenepes, relacionadas ao comportamento GRV FKDFUDV DOpP GH OHYDQWDPHQWR GD ELEOLRJUD¿D HVSHFLDOL]DGD 2V GDGRV REWLGRV variaram conforme o parapsiquismo de cada tenepessista e o tempo de pråtica GD WHQHSHV HYLGHQFLDQGR GLIHUHQoDV VLJQL¿FDWLYDV H LQGLYLGXDLV QD DWXDomR GRV chacras. Informaçþes adicionais foram reunidas durante os debates nas reuniþes do GPC Tenepes para embasar e ilustrar esta pesquisa. $EVWUDFW This article aims to analyze the elements that contribute to the formation RI WKH HQHUJ\ ¿HOG LQ 3HQWD WHFKQLTXH HPSKDVL]LQJ WKH UROH RI FKDNUDV LQ WKLV practice. A questionnaire was drawn up with 20 questions, to identify and list the perceptions of the Penta technique GPC components related to the behavior of chakras, and survey of specialized literature. The data obtained varied as the SDUDSVLFKLVP RI HDFK DQG WKH WLPH RI SUDFWLFH RI 3HQWD KLJKOLJKWLQJ VLJQL¿FDQW differences and individual performance of the chakras. Additional information were gathered during Penta debates in GPC meetings to support and illustrate this research. 5HVXPHQ Este artículo visa analizar los elementos que contribuyen para la formación del campo energÊtico en la teneper, enfatizando la actuación de los chacras en HVWD SUiFWLFD )XH HODERUDGR XQ FXHVWLRQDULR FRQ SUHJXQWDV SDUD LGHQWL¿FDU y nombrar las percepciones de los componentes del GPC Teneper relacionadas al comportamiento de los chacras, ademås de levantar una bibliografía especializada. Los datos obtenidos variaran conforme el parapsiquismo de cada uno \ HO WLHPSR GH SUiFWLFD GH OD WHQHSHU HYLGHQFLDQGR GLIHUHQFLDV VLJQL¿FDWLYDV e individuales en la actuación de los chacras. Informaciones adicionales fueron reunidas durante los debates en las reuniones del GPC Teneper para basar e ilustrar esta investigación.

DAMASIO, F.; CHEMELLO, M. H. R.; MICHELSEN, M. Formação do Campo EnergÊtico Assistencial da Tenepes.

Conscientia, 15(2): 246-254, abr./jun., 2011


247

INTRODUĂ‡ĂƒO &RQWH[WR A presente pesquisa surgiu da necessidade de maior compreensĂŁo dos processos que envolvem a formação e manutenção do campo assistencial na tenepes e ĂŠ resultado dos estudos dos fenĂ´menos ocorridos com os participantes do GPC Tenepes de Porto Alegre. Objetivo. O objetivo deste artigo ĂŠ entender como se forma o campo assistencial na prĂĄtica da tenepes, embasado na parceria tenepessista/amparador e na atuação dos chacras enquanto parte ativa desse processo. 0HWRGRORJLD Este trabalho considerou as experiĂŞncias ocorridas durante a tenepes, a coleta de daGRV DWUDYpV GH TXHVWLRQiULR HQYLDGR DRV SDUWLFLSDQWHV GR *3& 7HQHSHV DOpP GH FRQVXOWD j ELEOLRJUDÂżD especializada. (VWUXWXUD SerĂĄ apresentada em duas partes: a primeira sobre a formação do campo e a segunda sobre a atuação dos chacras na tenepes.

I. CAMPO ENERGÉTICO ASSISTENCIAL DA TENEPES 'HÂżQLomR O campo energĂŠtico assistencial da tenepes ĂŠ o ambiente criado pelo tenepessista, conjuntamente com o amparador de função, para o trabalho da tenepes utilizando as energias conscienciais e imanentes. 6LQRQtPLD 1. Ă rea, perĂ­metro, cĂ­rculo energĂŠtico assistencial. 2. Fortaleza energĂŠtica, ambiente reurbanizador. 3. Espaço de energias assistenciais. 4. AbrangĂŞncia energĂŠtica da tenepes. 5. Campo protetor; abrigo energĂŠtico; refĂşgio assistencial. $QWRQtPLD 1. Campo frĂĄgil, combalido, desvigorado, subcampo energĂŠtico. 2. Campo energĂ­voroassediador. 3. OratĂłrio, butsudan, santuĂĄrio. 4. Ambiente de guias cegos. 5. Local de lavagens cerebrais, âmbito de tacon. %LRHQHUJpWLFD A consciĂŞncia evoluindo na teĂĄtica consciencio-projeciolĂłgica passa a perceber a existĂŞncia de outras dimensĂľes e a permanente interação dessas com o intrafĂ­sico, compreendendo a exisWrQFLD GH XP FDPSR GH HQHUJLDV ~QLFR VXWLO XQLYHUVDO VRE FRQVWDQWH LQĂ€XrQFLD GH YDULDo}HV HQHUJpWLFDV Potencial. A consciĂŞncia aprende a conhecer, manejar e direcionar o seu potencial energĂŠtico atravĂŠs da aplicação de prĂĄticas visando o domĂ­nio das energias. )LQDOLGDGH (VVH FDPSR p IRUPDGR YLVDQGR DFROKHU H DVVLVWLU jV FRQVFLQV SURMHWDGDV H FRQVFLH[HV WUD zidas pelo amparador, colocando-se o tenepessista em passividade atenta e disponibilizando as energias conscienciais para o esclarecimento (tares) e suporte energĂŠtico, otimizando o processo evolutivo dos envolvidos. &DUDFWHUtVWLFDV O campo energĂŠtico assistencial da tenepes constitui ambiente seguro utilizado pelo amparador para acolhimento, tares e interassistĂŞncia com as seguintes caracterĂ­sticas elencadas em ordem alfabĂŠtica: 01. &RQVFLHQFLDO Promove o despertar consciencial de conscins e consciexes. 02. &RVPRpWLFR Realiza a assistĂŞncia de acordo com a efetiva necessidade do assistido, respeitando o seu nĂ­vel evolutivo. 03. Dinâmico. Em constante movimento, substitui as energias doentes e assediadoras transformando-as em energias positivas e sadias. 04. (FWRSOiVPLFR Utiliza energias densas visando a assistencialidade avançada. 05. (PEDL[DGD Embaixada das dimensĂľes evoluĂ­das visando a otimização da interassistencialidade. DAMASIO, F.; CHEMELLO, M. H. R.; MICHELSEN, M. Formação do Campo EnergĂŠtico Assistencial da Tenepes.

Conscientia, 15(2): 246-254, abr./jun., 2011


248 06. (VSDoR WHPSR Campo manejado e direcionado pelo amparador ultrapassa o fator espaço-tempo estendendo-se alÊm do ambiente da tenepes, levando energias assistenciais a indivíduos, grupos ou ambientes GLVWDQWHV UHVXOWDQGR HP PXGDQoDV VLJQL¿FDWLYDV DR DVVLVWLGR H VXD JUXSDOLGDGH 07. 3DUDSVLTXLVPR Propicia o desenvolvimento e ampliação do parapsiquismo, da comunicabilidade e da sinalÊtica energÊtica pessoal. 08. 3HVTXLVDV Oportuniza autopesquisa e reciclagens intraconscienciais. 09. 3RUWDO PXOWLGLPHQVLRQDO Durante a tenepes, o tenepessista entra em contato com a multidimensionalidade, seu amparador e assistidos. 10. Terapêutico. Promotor de atendimentos terapêuticos e paracirúrgicos. 7LSRV Cada dupla tenepessista / amparador instala um tipo de campo, que pode variar de tenepes para tenepes. Este campo estå relacionado com a intencionalidade, a cosmoÊtica, a pensenidade, as interaçþes GLiULDV D SUR¿VVmR D FRQGLomR HQHUJpWLFD H jV FRQVFLrQFLDV D VHUHP DVVLVWLGDV Otimização. Segundo as pesquisas realizadas entre os integrantes do GPC, o campo assistencial pode ser otimizado atendendo, por exemplo, 9 aspectos elencados em ordem alfabÊtica: $VVLP H GHVDVVLP TXDOL¿FDGDV 'HVEORTXHLR HQHUJpWLFR ¿VLROyJLFR GR WHQHSHVVLVWD 3. Homeostase bioenergÊtica. 4. Intensa ativação dos chacras auxiliando o equilíbrio e sustentabilidade do campo energÊtico. 5. Investimento no estado vibracional Ê uma das forças organizadoras que darå condiçþes para que o tenepessista instale o campo assistencial. 6. Ortopensenidade. 7. Passividade ativa facilitando o acoplamento com o amparador. 8. Sensibilidade parapsíquica e percepção da sinalÊtica energÊtica. 9. Vontade, vigilância, determinação e aumento da lucidez.

II. ATUAĂ‡ĂƒO DOS CHACRAS NA TENEPES Campo. O campo energĂŠtico instalado e mantido na prĂĄtica da tenepes ĂŠ indispensĂĄvel ao desenvolvimento dessa tarefa. Dinâmico e multidimensional, experimenta alteraçþes em função dos pensenes do tenepessista e das consciĂŞncias que chegam para serem atendidas. Ă€ medida que o tenepessista entra em sintonia com o amparador, ocorre a semipossessĂŁo benigna e a movimentação das energias com intensa expansĂŁo e exteriorização atravĂŠs dos chacras para a instalação do campo interassistencial da tenepes. Os chacras tĂŞm papel decisivo na instalação do campo pela sua capacidade de aspergir e absorver energias sustentando o processo energĂŠtico. A prĂĄtica diĂĄria do estado vibracional promove a dinamização e soltura das energias do tenepessista, o que facilita a instalação do campo. 'HÂżQLomR Chacras sĂŁo vĂłrtices energĂŠticos semelhantes a rodas que compĂľem o holochacra estando ORFDOL]DGRV QR HQHUJRVVRPD QR TXDO RV Ă€X[RV HQHUJpWLFRV VH FUX]DP PDLV LQWHQVDPHQWH 6mR FHQWURV GH IRUoD GLQkPLFRV SHORV TXDLV Ă€XL D HQHUJLD GH XP D RXWUR YHtFXOR GH PDQLIHVWDomR GD FRQVFLrQFLD 9,(,5$ 2002, p. 300; LEADBEATER, 2006, p. 27; BRENNAN, 2006, p. 71). DAMASIO, F.; CHEMELLO, M. H. R.; MICHELSEN, M. Formação do Campo EnergĂŠtico Assistencial da Tenepes.

Conscientia, 15(2): 246-254, abr./jun., 2011


249 6LQRQtPLD 1. Canais energĂŠticos, centros bioenergĂŠticos, bioquĂ­micos, sensoriais e vitais. 2. Aceleradores extrafĂ­sicos de frequĂŞncia. 3. CĂ­rculos, rodas, discos, cones de energia. 4. Ponto sensĂ­vel para a recepção, transformação e transmissĂŁo de energias. 5. VĂłrtices, nĂłs, nĂşcleos, dĂ­namos energĂŠticos, fulcros de força. 6. Portas, transdutores vitais. Localização. 2V FKDFUDV ORFDOL]DP VH MXQWR DRV SULQFLSDLV SOH[RV QHUYRVRV GR VRPD H FRQHFWDP VH jV sete glândulas que compĂľem o sistema endĂłcrino (BRENNAN, 2006, p. 76; VIEIRA, 2002, p. 301 a 303). Holochacra. O holochacra ĂŠ o conjunto de todos os chacras sendo percebido como um invĂłlucro energĂŠtico circundando o soma, luminoso, dinâmico e etĂŠreo. Entre suas principais funçþes, elencadas em ordem alfabĂŠtica, destacam-se: 01. Absorver a energia imanente e exteriorizar energia consciencial. 02. Assistir a outras consciĂŞncias. 03. Comunicar-se e interagir com outras consciĂŞncias. 04. Defesa energĂŠtica. 'HÂżQLU R HVSDoR SHVVRDO 06. Distribuir energia a todas as regiĂľes do corpo fĂ­sico pelos canais gerais de circulação energĂŠtica. 07. Exteriorizar a energia consciencial empregada nas manifestaçþes da consciĂŞncia. 08. Fazer a leitura energĂŠtica dos ambientes. 09. Manter os nĂ­veis de energia, vitalidade e saĂşde equilibrados. 10. Servir de ponte entre o corpo fĂ­sico e o psicossoma. 7UDGXWRU 2V FKDFUDV UHĂ€HWHP VLQDLV TXH R SDUDSVLTXLVPR WUDGX] GHFRGLÂżFDQGR RV SDUD DOJR HQWHQGtYHO informando de holochacra para holochacra, o quadro energĂŠtico de cada um. Para entendĂŞ-los a linguagem ĂŠ desnecessĂĄria, pois o holochacra, atuando como denominador comum das consciĂŞncias ou como tradutor universal (TRIVELLATO, 2002), permite as inter-relaçþes sem palavras entre as pessoas. SinalĂŠtica. Estar atento e saber traduzir os sinais sĂŁo resultado do desenvolvimento contĂ­nuo do paraSVLTXLVPR )DPLOLDUL]DU VH FRP D VLQDOpWLFD DVVHPHOKD VH j HODERUDomR GH XP GLFLRQiULR QR TXDO FDGD HVWtPXOR WHP XP VLJQLÂżFDGR H XPD UHSUHVHQWDomR SDUWLFXODU 3DUDSVLTXLVPR Ao desenvolver o parapsiquismo, passa-se a perceber os chacras individualmente ou FRPR XP WRGR SXOVDQWH H D LGHQWLÂżFi ORV FRP FODUH]D 7D[RORJLD Para aprofundamento da relação entre tenepes e os chacras estudados, eis 10 detalhamentos sobre os mesmos, dispostos em ordem alfabĂŠtica: &DUGLRFKDFUD /LJDGR j JOkQGXOD WLPR ORFDOL]D VH QR SHLWR GD FRQVFLQ e UHVSRQViYHO SHOD HQHUJL]DomR do sistema cardiorrespiratĂłrio. Afetado pelo equilĂ­brio e desequilĂ­brio emocionais tem relação direta com R SVLFRVVRPD e DVVRFLDGR j DOWHUDomR QR ULWPR UHVSLUDWyULR TXH RFRUUH GXUDQWH DV H[WHULRUL]Do}HV PDLV intensas na tenepes e tambĂŠm aos palmochacras (VIEIRA, 2002 e 2003; BRENNAN, 2006). Coronochacra. Voltado para cima no topo da cabeça, relaciona-se com a glândula pineal. (VSOHQLFRFKDFUD /RFDOL]DGR j HVTXHUGD QD iUHD DEGRPLQDO DVVRFLD VH DR EDoR Frontochacra. 6LWXDGR HQWUH DV VREUDQFHOKDV ,QĂ€XHQFLD R KLSRWiODPR DVVRFLDGR j JOkQGXOD KLSyÂżVH ou pituitĂĄria. /DULQJRFKDFUD 6LWXD VH QR SHVFRoR DVVRFLDGR j JOkQGXOD WLUHRLGH Nucalchacra. Posicionado atrĂĄs da cabeça, na regiĂŁo do cerebelo, antepĂľe-se ao chacra larĂ­ngeo. DAMASIO, F.; CHEMELLO, M. H. R.; MICHELSEN, M. Formação do Campo EnergĂŠtico Assistencial da Tenepes.

Conscientia, 15(2): 246-254, abr./jun., 2011


250 3DOPRFKDFUDV Conectados ao cardiochacra, situam-se nas palmas das mĂŁos e associam-se aos plexos pulmonar e cardĂ­aco. 3ODQWRFKDFUDV De categoria secundĂĄria e duplos como os palmochacras, localizam-se nas plantas dos pĂŠs. 6H[RFKDFUD 6LWXD VH QD iUHD GR SHUtQHR HQWUH R VDFUR H RV yUJmRV JHQLWDLV H p DVVRFLDGR jV JOkQGXODV suprarrenais e gĂ´nadas. Recebe energia telĂşrica absorvida pelos plantochacras e representa a ressoma. Exterioriza-se como a glândula suprarrenal e gĂ´nadas. Governa os rins, a coluna vertebral, a linfa, excreção e reprodução (TRIVELLATO, 2002). Umbilicochacra. Situa-se acima do umbigo e atua em sintonia com o sexochacra. É associado ao pâncreas. 6HFXQGiULRV. Os 7 chacras maiores e mais importantes dĂŁo origem aos chacras secundĂĄrios (plantochacras, palmochacras, nucalchacra) atravĂŠs dos canais de circulação energĂŠtica. 4XHVWLRQiULR Em questionĂĄrio distribuĂ­do aos componentes do GPC tenepes, pesquisou-se a atuação dos chacras durante a prĂĄtica da tenepes, sem delimitação de tempo, uma vez que a percepção dos fenĂ´menos nĂŁo se dĂĄ de modo regular. Todas as vivĂŞncias foram consideradas relevantes, objetivando esclarecer sobre RV HYHQWRV TXH SRGHP RFRUUHU j FRQVFLQ DWHQWD DR VHX HQHUJRVVRPD GXUDQWH HVVD SUiWLFD )XQo}HV $ SDUWLU GD DQiOLVH GRV TXHVWLRQiULRV YHULÂżFRX VH TXH os chacras principais apresentam IXQo}HV H PDQLIHVWDo}HV HVSHFtÂżFDV QD WHQHSHV YLYHQFLDGDV pelo grupo. Eis 7 exemplos abaixo relacionados: 6H[RFKDFUD 0DQLIHVWDo}HV Esse chacra manifesta-se intensamente, tanto nos tenepessistas principiantes, quanto nos veteranos. Recebe a energia telĂşrica absorvida pelos plantochacras e ativa os demais chacras. A passagem da energia absorvida pelos plantochacras pode produzir intensas agulhadas nas pernas. Chegando ao sexochacra dividide-se em direção ao esplĂŞnico e ao umbilicochacra. &DUrQFLDV &DUrQFLDV VH[XDLV SRGHP OHYDU j IDQWDVLDV SHUPLWLQGR D GUHQDJHP HQHUJpWLFD H R DVVpGLR do tenepessista. Meia-força. A hipossexualidade e a assexualidade reduzem a força da tenepes, sendo inteligente HYL Wi ODV D ÂżP GH TXH R DPSDUDGRU QmR VH GHVYLH GR WUDEDOKR DVVLVWHQFLDO SDUD DVVLVWLU DR WHQHSHVVLVWD -i a hiperssexualidade ĂŠ comportamento sexual compulsivo. O ideal ĂŠ a vivĂŞncia homeostĂĄtica e sadia da sexualidade do tenepessista com sua dupla evolutiva. 02. 8PELOLFRFKDFUD 5HSHUFXVVmR. Os tenepessistas experientes percebem distensĂŁo na ĂĄrea onde esse chacra se localiza, atuando como um repositĂłrio que libera a energia. Pode assimilar energia de consciĂŞncias patolĂłgicas, apresentando dor, nĂĄusea, sono, peso no corpo, atĂŠ ocorrer a assistĂŞncia e a desassimilação. Quando bloqueado, causa enjoo, medo, irritação, exacerbando a emocionalidade, a instintividade, o porĂŁo consciencial e obstruindo os sentimentos mais nobres da consciĂŞncia. Desenvolvido, facilita a percepção das energias ambientais. Conhecido como subcĂŠrebro abdominal, ĂŠ considerado o chacra das emoçþes inferiores (VIEIRA, 2002, p. 301; SHALILA & BODO, 2010, p. 84 a 86). DAMASIO, F.; CHEMELLO, M. H. R.; MICHELSEN, M. Formação do Campo EnergĂŠtico Assistencial da Tenepes.

Conscientia, 15(2): 246-254, abr./jun., 2011


251 $VVLPLODomR As assimilaçþes energĂŠticas de consciĂŞncias patolĂłgicas podem dar-se pelo umbilicochacra, iscadas pelo tenepessista dias ou horas antes da prĂĄtica da tenepes. A consciex assediadora, carente de esclarecimento e dominada pelas emoçþes, instala-se na psicosfera do tenepessista. DHVDVVLPLODomR A desassimilação energĂŠtica implica na instalação do estado vibracional e exteriorização de energias, principalmente pelos chacras nucal e umbilical. Quanto mais sadia a pensenidade, mais forte a estrutura holochacral, maior a potĂŞncia energĂŠtica, maior a capacidade de assimilação e desassimilação. (VSOHQLFRFKDFUD 'LVWULEXLomR Distribui as energias aos demais chacras sendo ativo na desassimilação. Quando desbloqueado tem importante função na projeção lĂşcida da consciĂŞncia (SHALILA & BODO, 2010, p. 84 e 85), facilitando e potencializando a projeção do psicossoma. É importante na vitalização do corpo fĂ­sico. &DUGLRFKDFUD (PRFLRQDOLGDGH O cardiochacra relaciona-se ao equilĂ­brio emocional do tenepessista. Atua em conjunto com os palmochacras na exteriorização energĂŠtica. /DULQJRFKDFUD Comunicação. O laringochacra ĂŠ a base da comunicação interconsciencial, psicofonia, clariaudiĂŞncia, HFWRSODVPLD H GR GHVEORTXHLR GRV GHPDLV FKDFUDV DWUDYpV GD UHVSLUDomR &RQVLGHUDGR ÂżOWUR HQHUJpWLFR TXH bloqueia as energias emocionais vindas do cardiochacra e dos chacras inferiores para que suas energias mais grosseiras nĂŁo cheguem aos chacras superiores. Associa-se tambĂŠm ao sexochacra alimentando desejos sexuais na conscin desatenta. )URQWRFKDFUD 3DUDSVLTXLVPR 2 IURQWRFKDFUD p DÂżQL]DGR FRP R PHQWDOVRPD UHODFLRQD VH GLUHWDPHQWH FRP RV GLYHUVRV fenĂ´menos de clarividĂŞncia, precognição, intuição e percepçþes parapsĂ­quicas e com a lucidez do projetor fora do corpo fĂ­sico. É o chacra da aprendizagem e do conhecimento. Latejamento. É comum o tenepessista avançado ter o frontochacra latejando permanentemente (VIEIRA, 2002). Ocorre tambĂŠm ardĂŞncia nos olhos e exteriorização energĂŠtica pela regiĂŁo glabelar. &RURQRFKDFUD &RVPRFRQVFLrQFLD Funciona igual antena parapsĂ­quica, sendo responsĂĄvel pela ligação do intra com o extrafĂ­sico (TRIVELLATO 2002; VIEIRA 2002, p. 302). Permite a expansĂŁo da consciĂŞncia, a captação GH LGHLDV H GLVFHUQLPHQWR GDV SHUFHSo}HV GR FDPSR 5HODFLRQDGR j FRVPRFRQVFLrQFLD jV SURMHo}HV GH PHQWDOVRPD j DXWRFRQVFLrQFLD j FRQH[mR FRP DV FHQWUDLV H[WUDItVLFDV j UDFLRQDOLGDGH VHQWLPHQWRV HOHYDGRV serenidade e equilĂ­brio emocional. Quando ativado, ativa os demais chacras (VIEIRA, 2002, p. 302; SHALILA & BODO, 2010, p. 132; TRIVELLATO, 2002). 3ODQWRFKDFUDV 2FRUUrQFLDV Agulhadas, pulsaçþes, dores, câimbras, balonamentos, calor ou frio caracterizam a sua atividade. Esses fenĂ´menos relacionam-se com a exteriorização de ectoplasma pelos membros inferiores. $EVRUYHP DV HQHUJLDV WHO~ULFDV H VXD HQHUJLD UHODFLRQD VH FRP D YLWDOLGDGH ItVLFD VH[XDOLGDGH PDGXUD H Âż[D a conscin no intrafĂ­sico (TRIVELLATO, 2002). DAMASIO, F.; CHEMELLO, M. H. R.; MICHELSEN, M. Formação do Campo EnergĂŠtico Assistencial da Tenepes.

Conscientia, 15(2): 246-254, abr./jun., 2011


252 3DOPRFKDFUDV Direcionamento. Usados para exteriorização e absorção voluntĂĄria de energias, tĂŞm a capacidade de direcionĂĄ-las, permitindo energizar ambientes ou pessoas. Bem desenvolvidos favorecem a percepção energĂŠtica (TRIVELLATO, 2002). Ao tenepessista novato recomenda-se a exteriorização das energias pelos SDOPRFKDFUDV 2 PRYLPHQWR GDV PmRV LQWHQVLÂżFD D H[WHULRUL]DomR HQHUJpWLFD PDQWHQGR R WHQHSHVVLVWD DOHUWD sem incorrer em possĂ­veis devaneios. 10. NUCALCHACRA: 0DQLIHVWDo}HV Ocorrem assimilaçþes de consciexes no nucalchacra com muita frequĂŞncia. Se elas estiverem energeticamente desequilibradas ou se forem energĂ­voras, a assimilação pode causar desconforto ao tenepessista, como peso, pressĂŁo, rigidez, ardĂŞncia na nuca, que desaparecem com a exteriorização de energias e desassimilação. Junto com o frontochacra, tem relação com o processo de clarividĂŞncia. ,QĂ€XrQFLD 6HJXQGR :HLO S RV FKDFUDV QmR HVWmR LVRODGRV XQV GRV RXWURV PDV LQĂ€XHQFLDP VH PXWXDPHQWH Âł2V FKDFUDV LQIHULRUHV UHWrP R KRPHP QD YLGD DQLPDO SURSLFLDQGR OKH QR HQWDQWR DV HQHUJLDV QHFHVViULDV j VREUHYLYrQFLD HQTXDQWR RV VXSHULRUHV EXVFDP DFHOHUDU D HYROXomR GR LQGLYtGXR´

PARA

EXTERIORIZAR ENERGIAS SAUDĂ VEIS DURANTE A PRĂ TICA DA TENEPES, O TENEPESSISTA DEVE MANTER A PENSENIDADE HĂ?GIDA, OS CHACRAS ATIVOS E DESBLOQUEADOS. CONCLUSĂƒO Campo. $ LQVWDODomR GR FDPSR HQHUJpWLFR TXDOLÂżFDGR QD WHQHSHV SURSLFLD D DVVLVWrQFLD HP DOWR QtYHO 2 HVWXGR GRV FKDFUDV SURSRUFLRQD j FRQVFLQ WHQHSHVVLVWD DXWRFRQKHFLPHQWR H FRPSUHHQVmR GD PDLRULD GRV fenĂ´menos que ocorrem na tenepes facilitando a percepção da presença do amparador, do assistido e do trabalho realizado. GPC. 2 *3& 7HQHSHV GH 3RUWR $OHJUH WHP VH GHGLFDGR j SHVTXLVD GRV IHQ{PHQRV TXH HQYROYHP D WH QHSHV HQWUH RV TXDLV HQFRQWUDP VH R FDPSR HQHUJpWLFR HVSHFtÂżFR SDUD HVWD SUiWLFD DVVLVWHQFLDO EHP FRPR a manifestação singular dos chacras para cada tenepessista. Percebeu-se que nos tenepessistas iniciantes predominaram os palmochacras e o cardiochacra, enquanto que para os experientes houve uma maior atividade dos plantochacras, sexochacra, umbilicochacra, laringochacra, frontochacra e coronochacra. Essa atividade nos chacras tambĂŠm variou de acordo com o contexto de vida do tenepessista e o tipo de assistĂŞncia realizada. Essas pesquisas nĂŁo sĂŁo conclusivas, sĂŁo necessĂĄrios maiores aprofundamentos visando uma melhor compreensĂŁo dos processos envolvidos na formação do campo e da atuação dos chacras na tenepes.

REFERĂŠNCIAS 1. %UHQQDQ Barbara Ann; 0mRV GH /X] 384 p.; 6 caps.; 102 refs.; 23 x 16 cm; br.; 21a Ed.; Pensamento; SĂŁo Paulo, SP; 2006. 2. /HDGEHDWHU C. W.; 2V &KDNUDV 2V &HQWURV 9LWDLV GR 6HU +XPDQR 136 p.; 5 caps.; 21 x 14 cm; br.; Pensamento; SĂŁo Paulo, SP; 2006.

DAMASIO, F.; CHEMELLO, M. H. R.; MICHELSEN, M. Formação do Campo EnergÊtico Assistencial da Tenepes.

Conscientia, 15(2): 246-254, abr./jun., 2011


253 3. Trivellato, Nanci; &KDFUDV Ferramentas para o Autoconhecimento; Academia Internacional da ConsciĂŞncia (IAC); Londres; disponĂ­vel em: <http://www.iacworld.org/Portuguese/Resources/Articles/Chakras.aspx>; acesso em: 15.07.11. 4. 6KDOLOD S.; & %DJLQVNL Bodo J.; &KDFUDV 0DQGDODV GH 9LWDOLGDGH H 3RGHU 206 p.; 14 caps.; 80 refs.; 22 x 14 cm; br.; 9a Ed.; Pensamento-Cultrix; SĂŁo Paulo, SP; 1988. 5. 9LHLUD Waldo; 3URMHFLRORJLD 3DQRUDPD GDV ([SHULrQFLDV GD &RQVFLrQFLD )RUD GR &RUSR +XPDQR; 1.232 p.; 18 caps.; 1.907 refs.; alf.; 27 x 18,5 x 6 cm; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002. 6. :HLO Pierre; $V )URQWHLUDV GD (YROXomR H GD 0RUWH 132 p.; Vozes; PetrĂłpolis, RJ; 1979.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 1. $RNL Mårcio; &DPSR (QHUJpWLFR 3RWHQFLDOL]DGRU GD ,QYp[Ls; Artigo; Conscientia; V. 9; N. 3; abr/jun., 2005; påginas 210 a 215. 2. *DUGQHU Joy; &XUD 9LEUDFLRQDO $WUDYpV GRV &KDFUDV FRP /X] &RU 6RP &ULVWDLV H $URPDWHUDSLD 268 p.; 6 caps.; 311 refs.; 23 x 16 cm; br.; Cultrix; São Paulo, SP; 2007. 3. /HLWH Hernande; 3DSHO GD 7HQHSHV QD &RQTXLVWD GD 'HVSHUWLFLGDGH artigo; Conscientia; Vol. 11; N. 2; abr./jun., 2007; påginas 112 a 120. 4. 3DOXGHWR Leonardo; $XWRFRQVFLHQFLRWHUDSLD $WUDYpV GR (VWDGR 9LEUDFLRQDO Artigo; Conscientia; V. 9; N. 3; jul/set., 2005; pågina 280. 5. 5LEHLUR Anna Maria Costa; O Esplendor dos Chakras e das Cores; 378 p.; 20 caps.; 11 refs.; 21 x 14 cm; br.; Roca; São Paulo, SP; 2002. 6. 9LHLUD Waldo; EnciclopÊdia da Conscienciologia; 772 p.; 28 x 21 cm; br.; $VVRFLDomR ,QWHUQDFLRQDO GR &HQWUR GH $OWRV (VWXGRV GD Conscienciologia (CEAEC); $VVRFLDomR ,QWHUQDFLRQDO (GLWDUHV Foz do Iguaçu, PR; 2006. 7. ,GHP 0DQXDO GD 7HQHSHV 7DUHID (QHUJpWLFD 3HVVRDO 138 p.; 34 caps.; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1996. 8. ,GHP O Que Ê a Conscienciologia; 190 p.; 100 caps.; 3 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003. 9. ;DYLHU Francisco Cândido (pelo Espírito AndrÊ Luiz); 0LVVLRQiULRV GD /X] 348 p.; 30a Ed.; 17,5 x 12,5 cm; br.; FEB; Rio de Janeiro, RJ; 1998.

APĂŠNDICE 4XHVWLRQiULR 1) HĂĄ quanto tempo vocĂŞ faz tenepes: a. ( ) estĂĄ nos 6 primeiros meses b. ( ) de 1 a 3 anos c. ( ) mais de 3 d. ( ) mais de 5 2) Habitualmente, vocĂŞ faz MBE antes da tenepes de pĂŠ ou jĂĄ acomodado em sua cadeira/sofĂĄ/cama? 3) Como ĂŠ a manifestação dos chacras nos momentos de MBE no perĂ­odo prĂŠ-tenepes? Forte, fraca, imperceptĂ­vel, imperceptĂ­vel algumas vezes, perceptĂ­vel em outras? HĂĄ predominância de algum chacra em sua MBE prĂŠ-tenepes? 4) Se vocĂŞ nĂŁo faz MBE de pĂŠ, antes da tenepes, como os seus chacras se manifestam quando vocĂŞ começa a tenepes? Num crescendum de força? De forma delicada, sutil? O tempo todo? De forma intermitente? 5) Qual o chacra que se manifesta mais frequentemente durante sua tenepes? Sempre ou eventualmente? Descreva como isto ocorre. 6) Manifesta-se mais de um chacra? Descreva como isto acontece. 7) Quando um ou outro chacra se ativa mais intensamente, vocĂŞ observa se estĂĄ associado a algum fenĂ´meno? DAMASIO, F.; CHEMELLO, M. H. R.; MICHELSEN, M. Formação do Campo EnergĂŠtico Assistencial da Tenepes.

Conscientia, 15(2): 246-254, abr./jun., 2011


254 8) Quais seriam os chacras e quais os fenômenos? 9) Em caso de assimilação, você a percebe pelo umbílico ou pelo chacra nucal? Pode descrever como isto acontece? 10) Você associa a atuação dos chacras palmares ao cardiochacra? 11) Ou os chacras palmares funcionam sozinhos, independentes do cárdio? Ou se associam a outro chacra? 14) De 1 a 10, qual a intensidade dos seus chacras coronário, frontal e laringo? 15) De 1 a 10, que intensidade você daria a seus chacras umbílico e sexual? 16) Além do nucal, você já sentiu os chacras dorsais, além do nucal? Quais? E como é essa sensação? 17) Abaixo, uma relação dos chacras. Dê nota de 1 a 10 segundo a predominância da manifestação mais frequente em sua tenepes. Coronochacra Frontochacra Laringochacra Cardiochacra Esplênicochacra Umbilicochacra Sexochacra

( ( ( ( ( ( (

) ) ) ) ) ) )

Chacra dorsal Chacra nucal Cárdio dorsal Esplênico dorsal Umbílico dorsal

( ( ( ( (

) ) ) ) )

17) Você percebe diferença na manifestação dos seus chacras quando faz atividade física? 18) Idem, quando tem atividade sexual? 19) Descreva como funciona os seus chacras plantares. Você os percebe como um centro de força em cada pé ou apenas uma grande bola de energia que abrange os dois pés? 20) Os chacras plantares são atuantes em sua tenepes?

DAMASIO, F.; CHEMELLO, M. H. R.; MICHELSEN, M. Formação do Campo Energético Assistencial da Tenepes.

Conscientia, 15(2): 246-254, abr./jun., 2011


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.