Curadoria
um
diálogo
escritores
constante
urbanos
e
a
entre
cidade,
através das paredes e muros que interligam
esses
agentes
e
seus
observadores. o graffiti por meio dos tags, pixos, throw-up’s e personas povoa o cenário urbano das grandes metrópoles mexendo com o imaginário dos seus habitantes.
Dequete
Relação tranquila?
Por vezes não, pois em sua essência
essa cultura traz a marca da subversão, da ocupação de espaços não autorizados, da ruptura com os ideais clássicos do que é tido por muitos como “belo”. E nesse contexto, o que seria a Arte? Como definir? Como dizer quem faz ou não? Quem faria a crítica? E fazendo, o faz a partir de quais referências, vivências e valores?
A bem da verdade, o graffiti não está
preocupado com opiniões ou mesmo autorizações, ele é o que precisa ser: a ‘preza’, a presença, um grito estético, de quem luta pelo direito de existir. Essa é a marca do escritor de graffiti, sua assinatura urbana. Um representante gráfico/signo através do qual ele se faz presente e participante da cidade. Cidade esta, que o
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excluí pela ausência de políticas públicas, que