Portfolio 2018

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FORMAÇÃO ACADÊMICA ARQUITETURA E URBANISMO - 2012-2017 Graduação na FAU UFRJ

INTERCÂMBIO INTERNACIONAL - 2015-2016 UPORTO - FAUP E FCUP

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES - 2007-2009 FAETEC

ROGER PEICHO Arquiteto e Urbanista Solteiro 23/10/1991 Rio de Janeiro

PREMIAÇÕES EQUIPE TERCEIRA COLOCADA EM CONCURSO INTERNACIONAL -2017 Escola de Artes do Porto - Archicontest

PROJETO SELCIONADO PARA A EXPOSIÇÃO AI2-2017 Fau UFRJ

PROJETO SELECIONADO PARA A EXPOSIÇÃO INTERIORES -2016 Fau UFRJ

CONTATO +55 21 990589191 r.peicho@outlook.pt

SELECIONADO PARA A BOLSA INTERNACIONAL ERASMUS MUNDUS - 2015 União Européia - Projeto Sustaint

PROJETO FINALISTA NO CONCURSO CBCA- 2015 PROJETO SELECIONADO PARA A EXPOSIÇÃO AI1-2014 Fau UFRJ


S

EXPERIÊNCIA 2015 - JARDIM BOTÂNICO DO PORTO Trabalho Voluntário - Portugal

2015 - MONITOR DE PROJETO DE INTERIORES 2014-2015 - ESPAÇO SAÚDE PROARQ UFRJ Estágio

2014 - MONITOR DE CONCEPÇÃO ESTRUTURAL - AI1 2014 - JIMMY BASTIAN ARQUITETURA E DESIGN Estágio

2011 - RONALDO GRANA ARQUITETO Estágio

HABILIDADES GRÁFICAS AUTOCAD SKETCHUP PRO REVIT VRAY ARTLANTIS ILLUSTRATOR PHOTOSHOP COREL DRAW INDESIGN OFFICE

CV CURRICULUM

VITAE


PROJETOS SELECIONADOS

AXIS ART SCHOOL EQUIPE TERCEIRA COLOCADA NO CONCURSO INTERNACIONAL ARCHICONTEST

A PLACA - INTERVENCAO EM VICENTE DE CARVALHO EQUIPE SELECIONADA PARA EXPOSIÇAO NA FAU UFRJ


CONECTOR URBANO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇAO

COMPLEXO ESPORTIVO EQUIPE FINALISTA NO CONCURSO CBCA


AXIS ART SCHOOL

Terceiro Lugar no Concurso Internacional Archicontest Axis é o lugar onde essas diferentes direções se cruzam, um espaço onde o encontro de diferentes pessoas é possível e a troca de idéias é estimulada. A flexibilidade e a dissolução dos limites entre as áreas torna capaz a coexistência de atividades plurais. Localizado no Largo Amor de Perdição, no centro da cidade do Porto em frente à Torre dos Clérigos, o projeto dialoga com a Praça Lisboa, com seus terraços angulados e com o Jardim da Cordoaria. A idéia é a de construir um recinto urbano onde as rampas possam ser usadas como oportunidades de mirantes para o entorno. As rampas fazem uma alusão à topografia da cidade e fazem o chão do Largo Amor da Perdição mais dinâmico. O edifício se desenvolve no subsolo para manter a vitalidade urbana do lugar. Essa postura mantém livre as visuais da Escola de Fotografia e permite um térreo público livre e contínuo. Para criar um nível ativo, as lajes de cobertura foram inclinadas, o que também aumenta as fenestrações, permitindo maior iluminação dos espaços internos.

Guilherme Cunha, Igor Ferreira, Raphael Matta e Roger Peicho



PERSPECTIVA AÉREA

CONCEPÇAO

Definiçao de eixos

Caracterizaçao de rampas como continuidade da praça

Laboratórios e hall conectados

Áreas proximas as rampas para conexão visual e iluminaçao

Mimetizar a topografia da cidade através de coberturas inclinadas


Depósito Administração

Restaurante

Laboratório de Escultura

Auditório Laboratório de Fotografia

Galeria de arte


CORTE EIXO DE ACESSO

CORTE EIXO HALL - GALERIA

CORTE AUDITÓRIO



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A PLACA: INTERVENÇAO EM VICENTE DE CARVALHO Projeto na Exposição AI2 FAU UFRJ

Sob a orientação de Diego Portas, Fabiana Izaga, Paula Albernaz e Isabela Barcellar, a proposta do grupo, usando o instrumento da colagem, articula uma intervenção no Bairro de Vicente de Carvalho, com a intenção de regeneração do tecido urbano. O grupo se apropria do desafio de trabalhar com a infraestrutura do metro, especificamente os muros da linha. A ideia é complexificar a estrutura, utilizando como suporte para novas camadas de cidade. Reconhecendo potenciais e escalas diferentes, a equipe cria camadas suporte que dialogam com infraestruturas ja existentes no bairro, como o metro, a escola de samba e o Mercado atacadão. Camadas que são suporte para o surgimento de novas edificações, na escala da metrópole e escala do bairro. Como instrumento do atelier, o grupo se apropria de projetos em uma colagem ensaio de ocupação do espaço subutilizado do estacionamento do metro do Mercada atacadão, complexificando com novos usos, escalas e possibilidades para a cidade.

André Ricardo, Carol Quintanilha, Gabriela Figueiredo e Roger Peicho



FOTO ATUAL. A BARREIRA URBANA E AS ESCALAS DA METRÓPOLE - AGOSTO/2017

problema 01: barreira urbana - metrô

problema 02: escala de ocupação, estacionamento

estratégia: conectar


ESTRATÉGIAS O SISTEMA

AS ESCALAS +2

METRÓPOLE

BAIRRO CAMADAS

TRANSPOSIÇAO DA BARREIRA

COLAGEM

diagrama síntese CULTIVO - AI2 B 2016.1

QUINTA DA MALAGUEIRA - SIZA

GIFU - SEJIMA

HABITAR - AGRUPAR - INDETERMINAR

SISTEMA - COMBINAR - MODULAR

TIPOLOGIA - VARIAR


IMPLANTAÇAO

N

0 15 30 60m

C

A

B

D

D

B C

A


GIFU GIFU GIFU ATACADAO

METRO

Nível +5.00m GRES CASA SABRINA

MALAGUEIRA

Nível +2.00m CASA SABRINA MALAGUEIRA

POMPIDOU

Nível -1.5m


0

15

30

60m

0

15

30

60m



CONECTOR URBANO

Trabalho Final de Graduação - FAU UFRJ Com a orientação de Fabiana Izaga, o Conector Urbano coloca em discussão alguns temas contemporâneos presentes nas cidades Brasileiras e problematiza-os para, com amadurecimento, perceber a importância dessas questões para melhor densenvolvimento urbano. A Barreira urbana causada pelo trem, tendo seu maior desafio a transposição dos muros, se posiciona como o principal desafio a ser trabalhado pela proposta, que além da cicatriz urbana causada pelos muros no tecido urbano, dificultando sua fluidez, em geral o desenvolvimento de infraestruturas urbanas encontra-se em maior potencial em um dos “lados” da cidade, criando espaços desequilibrados, pouco investidos e desvalorizados. Junto a esta questão também estão a mobilidade urbana, como fator importante para entendimento da dinâmica metropolitana do Rio de Janeiro e principalmente para entendimento de uma conexão em rede da mesma, e a importância da diversidade Urbana para a vitalidade dos centros urbanos que em geral se caracterizam por centros comerciais monofuncionais. Para este ensaio projeta-se tendo como cenário Nilópolis, uma pequena, porém potente, cidade da grande região metropolitana. Por sua localização estratégica, quase no eixo da região metropolitana e na tangente entre o Rio de Janeiro e a baixada Fluminense, entende-se seu impacto com grande abrangência na metrópole carioca. Busca-se nessa proposta repensar as infraestruturas do trem para a cidade, suas barreiras e sua potencial conexão com a metrópole e o aproveitamento do espaço aéreo da linha férrea para a criação de um espaço metropolitano, incorporando além de um palco político reestruturador do tecido urbano outras infraestruturas urbanas.



_Rio de Janeiro

_região metropolitana _Nilópolis

ÁREA DE INTERVENÇAO

A infraestrutura do trem como solo infértil e monofuncional, que além da barreira urbana e o desafio da sua transposição, segrega e hierarquiza a cidade Nilopolitana.

0

50

100

200


PROBLEMAS

MUROS DO TREM E A CICATRIZ URBANA

ESTAÇAO DO TREM ESTAÇAO DO TREM TERMINAL RODOVIÁRIO

POUCA INTEGRAÇÃO ENTRE OS VETORES TRANSPORTES

CENTRO MONOFUNCIONAL


DEMOLIR EDIFICAÇÕES ABANDONADAS E SUBUTILIZADAS


REABILITAR EDIFICAÇÃO COM USO MISTO

REFORMULAR O TERMINAL

SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES

PEÇA-CONECTOR URBANO

NOVA FRENTE URBANA


0

50

100

200


Equipamento Institucional

Contenedor

Equipamento cultural

Estação do Trem Habitar (comércios - Habitações) Parque Urbano Habitar (comércios - Habitações) NOVO CHÃO URBANO - PALCO POLÍTICO


SISTEMA - MODULAR

Telha Dupla

Membrana Metรกlica Treliรงa Metรกlica Viga Metรกlica Steel Deck

Plataforma em Concreto Pilar Metรกlico

CONECTO


OR

02

03

03

02

02

02

02

02

02

02

01

02 02

02

02 03 03

03

02

0 URBANO

FAU UFRJ

Nível 0.00m

LEGENDA 01 - PLATAFORMA TREM

10 DEMOLIR

20

40


OR

02

02

03

01

02

01

01

02

04

0 URBANO

FAU UFRJ

Nível novo CHÃO

10

20

LEGENDA 01 - ACESSOS A PLATAFORMA

04 - PRAÇA PÚBLICA ELEVADA - MÓDULO BOSQUE

40


OR

01

06

02 04

04

05

03

03

0 URBANO

FAU UFRJ

Nível CAIXAS

LEGENDA 01 - FOYER

04 - HABITAR A ESCALA P

10

20

40


+14.80m +11.80m +8.10m

CORTE TRANSVERSAL CAIXA ESTUDOS ESCALA 1/500


CONTENEDOR - A CAIXA ESCALA M - EQUIPAMENTO INSTITUCIONAL

HABITAR A ESCALA P

CAIXA - ESTUDO

ESCALA G - EQUIPAMENTO CULTURAL ACESSOS A ESTAÇÃO

HABITAR A ESCALA P TRAVESSIA

NOVO CHÃO URBANO

NOVA FRENTE URBANA

+14.80m +11.80m +8.10m

CORTE TRANSVERSAL EQUIPAMENTO CULTURAL ESCALA 1/500 FLUXOS METROPOLITANOS FLUXOS URBANOS












COMPLEXO ESPORTIVO Finalista no Concurso CBCA

Sob a orientação de Marilia Fontenelle, a proposta do complexo esportivo foi concebida dentro do escopo do 7º concurso CBCA. A ideia conceitual para o edificio era que ele pudesse ser habitado muito mais do que pelo seu uso esportivo, mas que ele pudesse ser visto como uma praça para a comunidade, incorporando diferentes atividades do bairro. A escolha do lugar faz parte da justificativa do concurso, implantado na favela de Rio das Pedras, no Rio de Janeiro, promover proximidade da população carente de espaços de lazer e de esportes qualificam o edificio de uma função social importante para o desenvolvimento da população de Rio das Pedras. O projeto se apropria do paisagismo para resolver o problema de paisagismo. Se eleva a 1 metro de altura toda o edificio, criando áreas mais baixas alagáveis no paisagismo juntamente ao skate park. A fachada busca mimetizar o tecido urbana da favela como um retalho, que no caso de rio das pedras tem um córrego que corta toda a área. A ideia do retalho é a aproximação da união complexa de funções criando um novo espaço.

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Caio Guaraná, Felipe Rohen, Isadora Tebaldi e Roger Peicho




RJ

RIO DAS PEDRAS

Z.OESTE

BRASIL

BARRA DA TIJUCA

SITUAÇÃO ATUAL DA ÁREA

DIAGRAMA DE CONSTRUÇÃO

1

EVOLUÇÃO

2 criação do setor de carga e descarga conectado à administração

3

Afastamento da Avenida Principal proporciona melhor visualização do projeto

Pistas de skate dão sinuosa da cobertura

ELEVAÇÃO


FLUXOS

INTEGRAÇÃO

A utilização da estrutura em aço adotada no projeto, possibi li ta o maior espaçamento entre os pi lares, conformando a grande abertura frontal, que integra o interior do ginásio ao projeto paisagístico.

A concepção das circulações pública e semi-pública é crucial para a adoção do gi násio como equipamento permanentemente aberto. Apesar do acesso exclusivo pela recepção, que possui horário fixo de funcionamento, os ambientes e percursos são visualmente permeáveis, despertando o interesse em se conhecer o local e participar das oficinas de esporte.




ESQUEMA ESTRUTURAL - ESTRUTURA METÁLICA





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