Sistema de foguetões contra-aéreos SKYGUARD-ASPIDE.
com o que teremos, mesmo se o restante for deveras muito pouco. Porém, para conter pelo menos em parte o envelhecimento que não permetiria a funcionalidade mecânica e que poderia ser um prejuízo para a segurança do pessoal, teremos que fazer tudo o possível para comperar a escassa quantidade concedida com custos mínimos. Isto implica a determinação de poucos programas <<essenciais>> sobre os quais nos focalizar, desistindo dos outros sem nem tomar em consideração as exigências que não são exclusivamente operacionais. Em seguida, se for necessário, deveremos ter a coragem e, ainda mais, as autoridades políticas deverão se assumir a responsabilidade de nos permitir de recorrer ao mercado estrangeiro se sua oferta for muito mais concorrencial. Em situações de emergência, as escolhas devem só prestar a garantir a sobrevibiven-
Se a situação financeira actual permanecer, o Exército não poderá mais desempenhar nenhuma função de apoio e de pro- cia e nada mais. Se a situação financeira actual permanecer, o Exército moção da industria nacional.
nção rápida (e incrementando, deste jeito, a eficiência de todas as Forças Armadas) e construindo as bases para desenvolvimentos successivos mais racionais, tornaria-se indispensável poder contar no próximo decénio, com mais 19.000 bilhões ainda, ou então 1. 990 bilhães amás cada ano. Trata-se de uma quantia considerável, porque ela incluí não só os custos dos sistemas, mas também os custos de adaptação· da aréa logística. Esta quantia deveria ser prevista com uma lei especial e não devemos considerar-la um ónus passivo, mais, pelo contrário, como um verdadeiro investimento. O mesmo conceito adotado aos anos '80 pela industria italiana, quando teve a necessidade de uma re-estruturação total para tornar-se mais eficiên te e alcançar dimensões menores. Foi necessário não só recorrer aos pro-
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prios recursos, mais também aos fundos que o Estado botou a disposição em vairos modos. E isto com custos fin anceiros e sociais elevados para o Estado. Para chegar à meta intermédia, precisaremos também do apoio total da industria nacional dos armamentos, que tanto beneficiou dos envestimentos do ultimo décenio. O «modelo de transição» constitui, então, uma prova essencial para avaliar a efectiva capacidade da nossa industria a responder com meios adequados, preços concorrenciais e em tempos razoáveis, às necessidades do Exército. Se a lei especial para a modernização, que constitui a condição indispensável da proposta «Modelo de Defesa», não obterá a aprovação política necessária, ou se os fundos concedidos não serão adequados, nosso dever principal será fazer tudo o possível para garantir a eficiência
não poderá mais desempenhar nenhuma função de apoio e de promoção da industria nacional. Além disso, deverão resultar bem claros os riscos ligados à uma falta de recursos suficientes: riscos para o pessoal, unidades com escasso valor operacíonal, a anulação elas teconologias em outros sectores, a impossibilidade à cumprir as tarefas, um rol do Exército, das Forças Armadas e da Nação globalmente insuficiente .
A POLÍTICA DOS MATERIAIS; DO MODELO DE TRANSIÇÃO AO MODELO ESTABILIZADO Partindo da condição, ou da esperança, de poder obter os recursos necessários, a adoção de algumas medidas de correcção <lo programa actual nos permitirá de alcançar sem grandes traumatismos a primeira meta do 1995. Neste ano, o