Sylvia day profundamente sua(2)

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Ele agarrou meus dedos com força, mas sem descobrir o rosto. “Que porra você está fazendo?” “Goza na minha boca”, implorei. “Tira o gosto dele de mim.” Houve uma longa pausa. Ele estava completamente imóvel, a não ser pelo peito, que subia e descia pesadamente. “Por favor, Gideon.” Ele soltou um palavrão bem baixinho, soltou meus dedos e deixou sua mão cair para o lado. “Chupa.” Eu me apressei em pegá-lo entre as mãos, com o coração disparado pelo medo de que mudasse de ideia... de que decidisse que não havia mais nada entre nós. A única coisa que fez foi mover um pouco os quadris, para que eu arrancasse sua calça e sua cueca. Poucos instantes depois aquele pau enorme e maravilhoso estava nas minhas mãos. Na minha boca. Gemi ao sentir seu gosto, sua temperatura morna e o toque salgado de sua pele, de seu cheiro. Esfreguei meu rosto em sua virilha, porque queria seu cheiro impregnado em mim, marcando-me como propriedade dele. Segui com a língua o caminho das veias grossas que pulsavam em toda a extensão, lambendo-o de cima a baixo. Ouvi seus dentes rangendo quando comecei a chupá-lo com mais força. Gemidos de alegria e arrependimento escapavam da minha garganta. Vê-lo tão silencioso era de cortar o coração, ele que sempre adorava me dizer as maiores baixarias. Que estava sempre dizendo que me queria, que precisava de mim... Sempre falando sobre como era bom transar comigo. Gideon estava se segurando, negando-me a satisfação de saber que estava gostando. Eu o masturbava com a mão fechada, chupando a cabeça daquele pau grande e grosso, lambendo o líquido pré-ejaculatório que escapava com lambidas rápidas e constantes. Suas coxas se enrijeceram, e ele começou a ofegar violentamente. Senti quando se encolheu todo, e então enlouqueci de vez. Peguei


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