VIU? #34

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A revista do Planalto Central

Verão 2018 R$ 5,00 34ª Edição

JENIFFERNASCIMENTO A NOVA POPSTAR

ARTISTA

TRIBUTO A BADIA MEDEIROS

MESTRE DA VIOLA NOS DEIXA AOS 78 ANOS ASTROLOGIA MÚSICA

PREVISÕES PARA 2019

A CONEXÃO DA MÚSICA EM PIRENÓPOLIS Revista VIU? - Verão 2018


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Feliz Natal!

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Editorial

Olá, amigos! Fim de ano chegou! A impressão é de que 2018 passou muito rápido, mas ao verificar todas as edições da VIU? percebemos que a equipe da revista trabalhou bastante e cumpriu seu objetivo de levar até os leitores informação de qualidade, novidades e muito entretenimento. Amamos o que fazemos, e por isso a agenda para 2019 já está repleta de pautas interessantes com temas sobre arte, meio ambiente, cultura, esporte, política e lazer. Enquanto isso, aprecie a coleção de notícias desta edição, feita com o carinho de sempre para você. Entre os destaques desta edição especial de fim de ano, a capa com a atriz e cantora Jeniffer Nascimento, vencedora do programa musical Popstar, da TV Globo, e a coluna de famosos assinada pelo RP Diego Giallanza. Também, homenagem do poeta formosense Antonio Victor a Badia Medeiros, mestre da viola e ícone da cultura cerratense, que nos deixa aos 78 anos. Para fechar o ano, coluna de astrologia por Tato Neves com as expectativas para o ano que chega. Aproveite a leitura! Feliz Natal e um 2019 de grandes realizações!

CÁSSIA DE OLIVEIRA / EDITORA

EQUIPE Cássia de Oliveira DIREÇÃO EXECUTIVA @cassiaviu Dida Brasil JORNALISMO @brasildida Tatiane Di Passos JORNALISMO // FOTOGRAFIA @tatidipassos Maximiliano Müller DIREÇÃO DE ARTE // FOTOGRAFIA @maxmullermm

Cássia de Oliveira Editora

CAPA Jeniffer Nascimento @ jeniffer_nascimento

Samarah Iraq REDAÇÃO // REVISÃO @samarahiraq

FOTO SergioBaia @sergiobaia

Fernanda Pultrini MARKETING DIGITAL @fernandapultrini

/revistaviu /revistaviu

Bruno Souza DESIGN @criadesigngrafico

#revistaviu COLABORADORES Romero Ribeiro OS “TRAILERS” DOS VELHOS TEMPOS

viumagazine.com.br

Diego Giallanza / Ü Models CIRCUITO GLOBAL

@diegogiallanza DEPARTAMENTO COMERCIAL 61 9 9676 3908 revistaviu@gmail.com

© Todos os direitos reservados Revista VIU? - Verão 2018

Antonio Victor TRIBUTO A BADIA MEDEIROS


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ÍN ARTISTA

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BADIA MEDEIROS

DI

TRIBUTO AO MESTRE DA VIOLA DO CERRADO

14 JENIFFER NASCIMENTO CAPA

A NOVA POPSTAR Revista VIU? - Verão 2018


CE

MÚSICA

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A CONEXÃO DA MÚSICA

EM PIRENÓPOLIS E AS NOVAS GERAÇÕES

ASTROLOGIA

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O ANO DE 2019 O QUE NOS DIZEM OS ASTROS

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A NOVA POPSTAR

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JENIFFER NASCIMENTO

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Capa


Capa

COM SUA VOZ MELODIOSA E MARCANTE, ACENTUANDO TRAÇOS NAS NOTAS CERTAS, JENIFFER NASCIMENTO FOI ALÉM E CONQUISTOU O PRIMEIRO LUGAR NA SEGUNDA EDIÇÃO DO POPSTAR 2018.

Por DIDA BRASIL Linda e poderosa, a campeã transborda talento. Atriz e cantora, começou sua carreira no teatro, estrelando peças e musicais, como New York, New York, Castelo Rá-Tim-Bum - Onde está o Nino?, Peter Pan - Todos Podemos Voar, Divas: O Musical, e nas versões brasileiras de Mamma Mia, Hair e Hairspray, com direção de Miguel Falabella.

Em 2012, Jeniffer fez sua estreia na TV, no programa Fábrica de Estrelas, do Multishow, no qual foi escolhida para integrar a banda teen Girls, junto com mais quatro garotas. O quinteto ficou conhecido nacionalmente e, em 2014, se separaram. No cinema, ela atuou no filme No Capricho: O Filme.

A atriz participou das séries Toma Lá Dá Cá, Cultura é Currículo e 9mm São Paulo: O Calibre da Justiça. Em 2014, Jeniffer fez seu primeiro papel de destaque na televisão, ao integrar o elenco de Malhação - Sonhos, com a personagem Sol. Ainda na emissora, a atriz também viveu Dita, em Êta Mundo Bom, e a camareira Tânia, de Pega Pega. Campeã da 2ª edição do reality musical Popstar, da TV Globo, a bela disputou a final com Malu Rodrigues, Renata Capucci, João Côrtes, Mouhamed Harfouch e Sérgio Guizé. Ao receber o troféu, Jeniffer disse que o prêmio já tinha destino certo: seria para quitar dívidas da família, e fez um belo agradecimento aos pais, lembrando o quanto lutaram para que ela pudesse estar ali. “Pai e mãe, podem tirar o apartamento da venda, porque a gente vai conseguir quitar as dívidas. Amor, a gente vai comprar a nossa casa”, comemorou.

Em breve os fãs de Jeniffer poderão acompanhar seu novo trabalho na televisão; ela está confirmada no elenco da próxima novela das 7 da Globo, Verão 90, que terá início em março de 2019. Na trama, ela será a produtora Kika. > Saiba mais sobre a Jeniffer no Popstar na coluna de Diego Giallanza, Circuito Global, página 38. Revista VIU? - Verão 2018


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NOITE DE GALA

Moda

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Moda

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Moda

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Moda

CRÉDITOS: Ator: Vitor Diamantino @vitordiamantino Modelo: Marcela Marinho @marcelamarinhos Agência: Ü Models Brasília @umodelsbrasilia Fotografia: Nathália Millen @nathaliamillen Produção: Diego Giallanza @diegogiallanza Apoio: Brain Assessoria @brainassessoria Cabelo: Haniel Nunes @hanielnunes Beleza: Bruna Gonçalves @blgoncalvesv Looks (masculino): M. Zaniratto @mzaniratto Looks (feminino): La Rosé Dress @larosedress Locação: Meliá Brasil 21 @meliabrasil21 Agradecimentos: Percio Mello Jr. @perciomellojr

Confira ensaio completo:

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Social

NOVIDADE NO

MUNDO COUNTRY DE FORMOSA

CASA DO COWBOY INAUGURA NOVO ESPAÇO Foi inaugurada a nova loja da Casa do Cowboy em Formosa, GO, no dia 15 de dezembro, com apresentação musical do ilustre artista Antonio Victor e um buffet especial para receber seus clientes. Durante o evento, grande público prestigiou o novo espaço, incluindo representantes e fornecedores de vários lugares do país, que fizeram questão de participar. Às 15 h houve uma cavalgada de inauguração, que abalou as ruas, com presença de cowboys e cowgirls. A nova loja do cowboy da região trouxe os mais modernos artigos da moda country. O novo espaço do universo sertanejo chega fazendo muito sucesso na cidade.

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Rua Emílio Póvoa, 400, Centro, Formosa, GO. @acasadocowboy / 61 9 9931 7874.

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Artista

BADIA MEDEIROS TRIBUTO AO MESTRE DA VIOLA DO SERTÃO

NO DIA 3 DE NOVEMBRO DE 2018 O MUNDO FICOU MENOR COM A PARTIDA DE BADIA MEDEIROS, AOS 78 ANOS. O MESTRE VIOLEIRO, ÍCONE DA CULTURA CAIPIRA, LEVOU O NOME DE FORMOSA, DE GOIÁS E DO BRASIL POR ONDE PASSOU. EM SUA HOMENAGEM, ARTIGO ESCRITO EM 2005 POR ANTONIO VICTOR - POETA FORMOSENSE E UM DE SEUS MELHORES AMIGOS E PARCEIROS - SOBRE O ARTISTA: Por ANTONIO VICTOR Em janeiro de 2005 publiquei um artigo em que prestava, em vida, uma humilde e sincera homenagem ao amigo que nos deixa mais pobres no ano de 2018. É com saudade e com o sentimento das mais belas lembranças que trago novamente este texto para saudar aquele que me proporcionou tantos momentos de boa prosa, de musicalidade, de muitas risadas, de muita alegria: “Um dia desses, Badia Medeiros me presenteou com um disco seu. Fiquei feliz com o presente; afinal, ser lembrado com esse tipo de mimo por um mestre da viola, para mim é privilégio e honra. Não ouvi o disco no mesmo dia. Ouvi depois, que gosto de fazer a primeira audição em ambiente que proporcione tirar o máximo proveito da audição. Que disco maravilhoso! Goiano que sou - Badia também é goiano, e isso é quase verdade -, me vi diante de um cardápio caipira dos mais atraentes, desses de encher a boca d’água, e fui experimentar uma a uma as variedades leiradas e enfileiradas em duas dezenas de opções. Criado em cozinha de roça, faro de roceiro, fui arribando a tampa de cada panela, caldeirão, rabinha e caçarola, sem falar nas travessas, nos coités, nos bules e nas xícaras. Fui abrindo, sentindo o cheiro, provando, experimentando, e cada um dos vinte pratos tinha nome Revista VIU? - Verão 2018

e sabor personalizados: quase verdade (já falei?), tinha onça ao molho e muita invencionice. Toque do Rio Preto: tiniu nas cordas; Mutirão Perigoso: mexidão de um caso exemplar; Toque da Boa Vista: novo tempero de cordas; Folia de Reis: ‘óh que hora tão sagrada’; Detrás da Serra: viola apimentada; Bendito de Mesa: ‘de três peixe e cinco pão’; Curraleira da Folia: galo preparado na caixa; Toque Marcado: o cozinheiro agora sopra o fogo com um fole de oito-baixos; Brasília era um Deserto: aí Geraldo Alarcão chega com mais uma pitada de sal; Arrasta-pé na Barraca: novo cheiro de cordas; Paca Cara: um dos mais saborosos pratos, a paca temperada, clandestina, assim, jogada na panela com um ensopado de letras no melhor estilo e gosto trava-língua - quem a paca cara compra paca cara pagará; Carreira de Cavalo: mais um molho acebolado de cordas; Lembrança de Pai: haja mantimento para tanto menino; Pica-pau: outra levada, na bandeja, de oito-baixos; Folia do Divino: prato tradicional, com direito a sagrada cruz na boca; Valsa para aniversário: mais um tiquim de viola e, a propósito; A Viola Tem Amor: ‘aprendi tocar viola com capricho e com bão jeito’; Toque Antigo: o velho e gostoso sabor, uma tigelada de cordas entrançada com oito-baixos. E o último prato? Ladainha: não é trava-língua nem português medieval. É latim do mais puro e genuíno sabor popular. É ladainha da roça, é cantoria do mato, reza fina do sertão. Ladainha latina que me desperta a memória gustativa das rezas e banquetes de Totonho Spíndola, que me recorda as vozes ladainheiras de minha velha mãe, meu padrinho Clarindo Félix, o intelectual do sertão, professor Alcides Cletto de Matos e outros cantadores, rezadeiras e rezadores do mesmo naipe. Pois é. Depois de lauta refeição, da degustação metafórica de cada um dos vinte pratos preparados pelas mágicas mãos do mestre Badia Medeiros, fiquei ali ainda, em pé na beira do rabo do fogão de lenha, vendo entre brasas e cinzas ferver e amornar sobre a chapa ainda quente as minhas mais remotas lembranças. Em seguida um café forte, coado na hora, na fervura da água benta que batiza a viola, representado na presença firme


Artista

de Badia Medeiros que, na solidão do artista atemporal, faz desfilar no chão batido de catira da cozinha dezenas de companheiros que vieram para o mutirão dessa culinária, todos eles com um pé na roça, uns menos roceiros, outros mais, tais como Paulo Freire, Roberto Corrêa, Geraldo Cruz, Eli Leite, Edmilson Mendes, Cacai Nunes, Cesária Gonçalves, Lucrécio Alves, Geraldo Costa, Osmar Vale, Benedito André, Adalcino Fonseca, Zé Aparecido, Antônia Martins, Vicente Arcanjo, Maria Conceição, Antônio Rosário, Joaquim Gonçalves... Cada um com sua lenda, cada qual com sua história, cada um deles com seu papel. Cantadores, catireiros, palmeiros, tocadores de viola, violão, pandeiro, caixa, rabeca. São muitos. Badia ainda arrasta outro grupo de companheiros da melhor qualidade, como Juliana Saenger, Eduardo Trindade, Adla Marques, João Vicente, Angélica Del Nery, Andy Costa; e o próprio Badia ainda agradece, humildemente, a Abi Palomares, Galdino Leão, João Pereira, Julieta, Vadim Arsky e João Viola; por enquanto. Cada um tem luz própria, mas a estrela, o farolguia é Badia Medeiros. Cantando, dançando, tocando vários instrumentos, Badia traz à baila, do fundo do seu velho espírito, da sua ancestralidade, um lugar, e uma sonoridade, e um tempo remoto de rezas, benditos, novenas, cantoris, crenças, festejos, paganismo, religiosidade, estilo, postura, cultura, arte, moral, personalidade, ética et cétera. Badia Medeiros é um velho menino que, encangado com Roberto Corrêa, numa mistura de teoria e prática, anda rodando o Brasil de ponta a ponta, ocupando os palcos dos grandes teatros como se estivessem em casa. E estão. E com projetos de vazar fronteiras, atravessar o mar grande, ir tocar viola mais bem longe, lá pelos estrangeiros. Fazem eles muito bem. Vão nas asas da arte, vão na bênção das cordas, vão na graça de Deus. Renato

Andrade, Zé Mulato, Tião Carreiro, Helena Meireles, Boldrin, Corrêa, Badia Medeiros; esse povo é bom sem quantia. O sertão misterioso e encantado de Guimarães Rosa, de Mário Palmério e de Bernardo Élis está presente na viola, na sanfona, na voz, nas mãos e na alma desse artista tão maduro, tão completo, tão pronto. E tão bom quanto o que como e o que bebo desse disco, é lambuzar as mãos e os beiços, é desfrutar, ainda, da amizade tangível, tangente, tão doce, tão leve e tão simples do poeta Badia Medeiros! (Antonio Victor)

Acesse no QR a entrevista exclusiva com Badia Medeiros na #VIU15, por Max Müller:

Badia Medeiros. Foto: Armando Dias. Revista VIU? - Verão 2018


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Quem VIU?

FORMANDOS DE GASTRONOMIA REALIZAM MENU DEGUSTAÇÃO EM PIRENÓPOLIS Na Universidade Estadual de Goiás (UEG), câmpus Pirenópolis, os alunos formandos do curso superior de Tecnologia em Gastronomia convidaram empresários, diretores e professores da instituição para o Jantar Multidisciplinar de Conclusão de Curso, com o tema “Sabores do Brasil: Cultura, Arte e Gastronomia”. Pela primeira vez, o jantar contou com uma harmonização com cervejas artesanais do núcleo cervejeiro do câmpus. A combinação de técnicas, sabores, cores, aromas e design, se fez presente em uma sequência de pratos inspirados na gastronomia brasileira. Para compor o cenário, a formanda Marilene da Luz, responsável pela decoração do evento, convidou o artista plástico pirenopolino Claudimar Pereira para expor suas telas, em parceria com a decoradora e empresária Katia Porfirio.

RENATA FERNANDES: DE FORMOSA PARA A NETFLIX

A modelo formosense Renata Fernandes, capa da #VIU9, vive um momento ímpar na carreira! Morando em Cancún, México, e desenvolvendo trabalhos como modelo comercial com o produtor Gabriel de Ita, a modelo participará de algumas cenas na segunda temporada da série Narcos, da Netflix, no país. Feliz da vida nessa nova fase, a modelo se diz agradecida com todo o apoio e amor recebidos pela família e se prepara para futuros projetos.

Marilene da Luz

NATAL EM PIRENÓPOLIS Para os amantes de arte, história, música, fotografia e gastronomia... “Pirenópolis tem escritores, tem poetas, tem filósofos, também tem bons músicos, compositores, tem quitandeiras, boas docerias, tem artistas e atores, tem escultores também, serestas, tem bohemios também, tem foguetório, tem zabumba, tem de tudo!!! Tem belas casas, janelas e currais, tudo junto e misturado, no coração de goiás...”

Com essa proposta, foram inauguradas as festividades de Natal de Pirenópolis, dentro do antigo prédio - datado de 1914 - do Mercado Municipal. A iniciativa foi da prefeitura municipal juntamente com o produtor cultural Demétrio de Pina, que envolveu, sem distinção, músicos, quitandeiros, doceiras, fotógrafos e artistas plásticos, como Claudimar Pereira e Edmar Fernandes, que estão com suas obras expostas em salas do mercado. A casa está aberta ao público durante as festividades de fim de ano. A mostra das festividades conta com a parceira da APAE Pirenópolis e empresários da gastronomia local. Após o fim do projeto, a casa será devolvida à escola de música da Banda Phoenix.

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PIRENÓPOLIS NA TV COM ANTÔNIA MORAIS Pirenópolis é pauta de um programa que irá apresentar os principais destinos com cachoeiras no Brasil. Para representar a cultura, o escolhido foi o artista plástico pirenopolino Claudimar Pereira, entrevistado em seu ateliê por Antônia Morais para o programa Lavando a Alma, pela Mais Globosat, previsto para ser lançado no início de 2019. A atriz e apresentadora foi até ao ateliê do artista para uma exclusiva.


Quem VAI?

SÃO PAULO O Terrazza Roof Top Restaurant é uma das apostas paulistanas nesse fim de ano. Localizado ao lado de um dos mais importantes cartões postais da cidade de São Paulo, a Ponte Estaiada, o Terrazza traz uma decoração moderna e descolada, inspirada nos melhores dining clubs do mundo, além de disputadíssimas varandas que proporcionam uma vista deslumbrante. O espaço, com 750 metros quadrados, conta com 2 cozinhas: franco italiana e japonesa. Rua Francisco Tramontano, 101, 20º andar, roof top, Real Parque. terrazzarooftop.com

BRASÍLIA Um dos réveillons mais famosos da capital é o do Pontão. O Nossa Praia, em sua 18ª edição, chega mais uma vez com a missão de se superar em relação aos anos anteriores e promete mais uma noite incrível e inesquecível! Nesse ano a temática é Caribe Mexicano, inspirada nas famosas caveiras, com o mote “Sorrisos que Alegram, que Curam, que Harmonizam”. Open bar e open food, com diferentes estilos e atrações musicais, decoração e sistema de luz e som impecáveis, entre tantos detalhes, tornam o Nossa Praia incomparável! nossapraiabsb.com.br

CHAPADA A Chapada dos Veadeiros já é um dos destinos favoritos dos artistas globais, e também é point para o réveillon. Apesar de não ter uma festa específica, várias pousadas e restaurantes oferecem eventos próprios, além dos infinitos e variados “rolês” carcterísticos da Chapada, o que a torna um dos destinos mais procurados da região nessa data.

GOIÂNIA

RÉVEILLON PARADIGMA 2019 Realizado no Infinity Hall e com o tema “Um Paradigma para Sonhar”, o melhor réveillon de GYN está chegando à sua 3ª edição. Estrutura impecável, serviços de alta qualidade e luxo. Line-up: Illusionize, Gui Boratto, Gustavo Mota, Vinne, Rafael de Paula e Mayer Will. All-inclusive, open bar premium e open food (buffet completo, com ceia a noite toda, petiscos e café da manhã).

PIRENÓPOLIS

RÉVEILLON DOS AMORES Uma festa de 4 dias é a proposta do Réveillon dos Amores, que promete tremer a bela cidade nesse fim de ano. Programada para começar no dia 28 e só terminar no novo ano, dia 1º, a festa será no maravilhoso Casarão Serra do Ouro, e contará com atrações musicais para todos os gostos. “Piri Como Você Nunca Viu” é um dos lemas do evento, 100% open bar, com 13 atrações, entre elas: Grupo Molejo, Hugo & Guilherme, Beowulf, Os Meninos, Baile do Mário e a famosa DJ oficial do Villa Mix, Larissa Lahw. Revista VIU? - Verão 2018


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Música

A CONEXÃO DA MÚSICA

EM PIRENÓPOLIS

E AS NOVAS GERAÇÕES Por TATIANE DI PASSOS Situada no Planalto Central brasileiro, Pirenópolis abrange áreas montanhosas, cercadas de Cerrado nativo, com cachoeiras e uma beleza exuberante. A cidade com quase 300 anos é considerada berço da cultura goiana, entre dramaturgia, literatura, artes plásticas, artesanato... Destaque para a música. A cidade tem um grande acervo musical, o que permite, nos tempos de hoje, vivenciar as missas cantadas, as novenas e os primeiros registros musicais, datados de 1800. Os portugueses fazem parte da ocupação da cidade, como também a cultura dos negros, africanos que ajudaram na construção de Pirenópolis, contribuíram com trabalho e influenciaram com seus costumes, tradições e talentos. Esta influência persiste até os dias de hoje, razão pela qual a cidade é um celeiro de músicos importantes, que fazem parte de renomadas orquestras. Tonico do Padre, Dona Ita & Alaor, José Joaquim do Nascimento... Estes são alguns dos grandes nomes da lista de compositores pirenopolinos conhecidos na história da música do estado de Goiás. A participação das famílias da cidade foi fundamental nos momentos de apreciação musical, seja no cantar, ouvir, tocar e preservar essa herança que se mantém viva há mais de 200 anos. Não há como participar das festividades da cidade sem ouvir a emblemática Escola e Banda de Música Phoenix, a referência e o início de muitos no universo musical. Mley Nascimento, que desde pequeno sempre foi muito interessado pela cultura e tradições da cidade, é neto de um dos ícones, o Maestro José Joaquim Nascimento, que por tempos foi um dos principais maestros da banda. Mley foi aluno da escola, começou pelo trompete e logo passou a estudar a clarineta. “Foram maravilhosos os primeiros contatos. Para poder tocar Revista VIU? - Verão 2018

Emílio Gomes

na Phoenix tem que ser aluno da escola, estudar os métodos... Depois de um certo tempo você está apto para começar a tocar as partituras da banda, os redobrados que tocam na Festa do Divino. Como eu não tinha muita afinidade com o trompete, demorei muito a entrar na banda, mas depois que peguei a clarineta para aprender, foi um salto. Comecei tocando surdo, que é um instrumento em forma de uma caixa menor”, afirma o musicista, hoje estudante de Licenciatura do Ensino da Música da Universidade de Brasília (UnB). Durante toda essa trajetória antes de ir para Brasília, Mley chegou a ser professor da banda, ministrando aulas de flauta doce, trompete e clarineta para crianças, além de ter sido arquivista da banda. Mley tem um artigo da música de Pirenópolis no século XIX, que foi um levantamento dos registros musicais. Passou em primeiro lugar no vestibular, e hoje já está no sétimo


Música

período da licenciatura; ao mesmo tempo cursa bacharelado em clarineta. “Hoje vejo que preciso inovar a Banda Phoenix, valorizar os professores, até hoje sem um espaço adequado; é uma banda com mais de cem anos, e apesar de ter um espaço próprio, infelizmente não é apropriado para receber os ouvintes. O papel da Phoenix em Pirenópolis é fundamental. Acredito que as autoridades precisam olhar mais para a banda, pois é o único patrimônio vivo de Pirenópolis. A gente não tem mais a igreja original, pois pegou fogo. A banda está de pé, mas precisa de ajuda; é mais que banda, é uma escola”, pontua Mley, que neste ano de 2018 viveu um marco em sua vida: a oportunidade de solar um dos concertos mais importantes para clarineta, de Mozart, acompanhado da Orquestra W3 Filarmônica, na igreja Nossa Senhora do Rosário, prestigiado pelo seu avô, o Maestro Joaquim Nascimento, na plateia. Outro grande exemplo é o senhor Emílio Gomes, que desde pequeno gostava de música, e depois dos sessenta anos resolveu comprar um violão e começou a aprender. Na Rádio Comunitária, apresentou músicas, e cresceu então a vontade de conhecer a teoria musical. “Na sede da Banda Phoenix, aprendi um pouco, estudando sozinho, e vi um professor tocando flauta, instrumento melódico, suave, fácil de portar, pode até carregar no bolso. Hoje, com 75 anos, o que eu aprendi foi na Banda Phoenix. Eu gosto de escrever as letras das músicas, entrei neste mundo por amor. Hoje posso dizer que toco flauta, e o violino estou aprendendo”, conta.

FUTURO A música é uma arte que se expressa mediante a ordenação dos sons no tempo. Do ponto de vista técnico, o professor de violão e de flauta doce do Centro Municipal de Artes e Música Ita & Alaor, Fabrício de Pina, executa um trabalho de mais de 15 anos. Fabrício trabalhou também no Instituto Pireneus, levando a música aos povoados, como Capela, Lagolândia e Jaranápolis, onde era feita uma teia cultural, com trabalho musical na zona rural. Participou do Projeto Ciranda da Arte, onde ensinou percussão e flauta nas escolas estaduais. “É um trabalho gratificante; a gente vê o resultado hoje com essas crianças aqui de Pirenópolis”. Psicopedagogo por formação, estudou música na Escola Dona Catarina & Professora Cláudia, em Anápolis. Já foi integrante da Banda Phoenix, na época do maestro Zé Guiomar. “A minha família é de músicos; meu avô e meus tios tocaram por muitos anos na Banda Phoenix, assim como meu pai. Eu vim dessa geração de músicos aqui de Pirenópolis, então comecei desde cedo. Minha mãe também fazia parte de um grupo de seresta daqui, o coral do falecido Pedro Valério; tocavam em presépio, serestas e cantigas de autores pirenopolinos, como Isócrates Oliveira, Luiz de Aquino, Dona Ita & Alaor. Recebi essa influência, pois acompanhava minha mãe nos ensaios. Existia uma pasta de um acervo musical, que foi ficando para a família, e eu comecei a tocar. Na família, não tocamos apenas um instrumento: é violão, trompete, acordeão... Fui então crescendo neste ambiente e aprendendo a cantar as músicas das serestras e composições pirenopolinas”, ressalta Fabrício. “Meus pais faziam parte da Orquestra de Nossa Senhora do Rosário, com as missas cantadas em latim. Depois de ter estudado violão e flauta, veio a vontade de compartilhar o conhecimento. Hoje temos quase 120 alunos; o resultado está nas apresentações.”

Mley Nascimento

“Mas o que é música raiz pirenopolina? A gente tem uma diversidade grande. As primeiras músicas que aprendemos na infância são as letras da Folia de Reis. Os foliões levavam para os pousos de folia. A nossa história da música começou há muitos anos. Precisamos resgatar, porque a própria banda foi a primeira do estado de Goiás. Outro grande nome foi Sebastião de Pina Braz; saiu de Pirenópolis para trabalhar em corais de Goiânia. E para sempre a Banda de Coro - feita com tambores na madeira, artesanais -, que é a banda antiga dos negros, a qual também precisa de resgate e respeito”, pontua o professor. Revista VIU? - Verão 2018


Cultura

OS “TRAILERS” DOS VELHOS TEMPOS

E A (RE)SIGNIFICAÇÃO DA CULTURA VIA DESFILES DOS CARROS DE BOIS NO ESTADO DE GOIÁS Por ROMERO RIBEIRO e ROZÂNGELA APARECIDA DE OLIVEIRA Desde a sua ativa colonização nas primeiras décadas do século XVIII, de maneira específica com o delírio da exploração aurífera - principiada no ano de 1725 -, o estado de Goiás e sua gente sofriam com as dificuldades de transportes e comunicação. As primeiras formas de acesso ao território goiano estiveram – em grande parte de sua história colonial – dependentes da utilização de canoas e muares (os chamados tropeiros). Algum tempo depois, os únicos a trilhar o sertão goiano eram os carros de bois, mas não eliminando as funções dos tropeiros. Sendo assim, os carros de bois e as tropas eram os meios de transporte disponíveis em Goiás, mesmo que com capacidade de carga limitada por volume. Já no final do século XIX e início do XX, o trem de ferro e os carros de bois, bem como as tropas de burros, formavam um sistema modal de transporte responsável pela circulação de mercadorias e nos desdobramentos das relações sociais, comerciais, e também culturais, no estado. Era comum nos terminais ferroviários e nas estradas boiadeiras, o apito do trem ser confundido com a manhosa cantiga dos carros de bois. Por tudo isso é que eles são considerados os verdadeiros vetores da comunicação no Cerrado goiano. Foram importantes na lida interna das fazendas, quer Revista VIU? - Verão 2018

Feira da Moagem de Formosa (GO) 2015. Foto: Max Müller (@maxmullermm)

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Cultura

puxando milho, mandioca, lenha, feijão em rama ou cereais em saca ou para realizar mudanças, além do transporte de animais de médio e pequeno porte, como porcos e galinhas. Eles serviram ainda ao transporte de passageiros, tanto para o atendimento de doentes quanto para o lazer de famílias. Conduzia as famílias de carreiros-proprietários, bem como as famílias amigas. As viagens de lazer eram igualmente frequentes. Geralmente se dirigiam de carros de bois a passeios de visitas - por exemplo - de uma família a outra, a jogos de futebol, a festas de casamentos ou a

festas profano-religiosas, como na Romaria do Divino Pai Eterno, no município goiano de Trindade. Tudo, ou quase tudo, dependia daquela modalidade de tração animal. Testemunhos de um passado de vida simples, eles podem ser vistos como os trailers dos velhos tempos, antes de o país e o estado de Goiás se “embriagarem” com as estradas e rodovias destinadas aos automóveis. O fato é que a modernização, apesar de avassaladora e quase generalizada, não elimina as identidades culturais de um povo, pois elas adquirem e renovam as feições de resistências.

É o caso dos carros de bois, no exemplo atual. Antigamente os carros de bois traziam os devotos do Divino Pai Eterno para Trindade, hoje os devotos é que trazem os carros para a grande Romaria. Existem inúmeras festas populares onde os carros de bois são reverenciados como partes integrantes – ou, às vezes, protagonizadores do momento festivo - das celebrações, sejam elas religiosas ou mesmo encontros para relembrar seus usos no passado. Em boa parte dos estados brasileiros, a cada ano aumenta esse tipo de encontro, celebração. Entre estes, o maior destaque é o estado de Goiás. Por estas bandas de Goiás, além de Trindade, há desfiles em Anicuns, Itaberaí, Mossâmedes, Araçu e outras. Em Trindade, onde se realiza uma das maiores festas do catolicismo popular, em homenagem ao Divino Pai Eterno, a tradição dos desfiles dos carros de bois acontece há 178 anos. Nos festejos de 2018 reuniram 361 veículos (em 2010 foram 127) e a cada ano um novo recorde é alcançado. Ali – onde tem um espaço exclusivo para os desfiles chamado de Carreiródromo - chegam carreiros de vários municípios goianos: Anicuns, Aparecida de Goiânia, Mossâmedes, Niquelândia, Damolândia, Inhumas, Itaberaí, Americano do Brasil e outras localidades. Conclui-se que a velocidade das tecnologias num mundo globalizado faz com que determinadas coisas e objetos se tornem paradoxos da realidade, “démodé”. Além dos carros de boi, outros objetos culturais nos levam a crer que estariam “ultrapassados”: os jegues, as carroças, o trem de ferro, os cavalos, as bicicletas cargueiras etc. No tempo da pressa eles estariam superados, mas não extirpados da história, da memória coletiva, sendo, portanto, importantes componentes simbólicos na atualidade da (re)significação cultural do povo goiano. Revista VIU? - Verão 2018


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Carta do Leitor

As palavras geralmente ditas No tempo acabam esquecidas, Já as palavras escritas São para toda a vida. A VIU? é incomparável; Canta, dança, anda... O leitor se sente abraçado Por alguém que tanto ama Fazer parte de um cenário Onde a cultura e a arte Fazem da leitura um espetáculo. A VIU? é simplesmente mágica. Parabéns, Cássia querida! Ler a VIU? é ler você. À VIU? você deu vida, Revista linda de viver... Reportagens e entrevistas Que enriquecem o saber. Você é a protagonista Pra fazer acontecer. O apoio ao empresário, natureza, artista, É seu maior prazer. Pela arte você foi escolhida, Ela habita no seu ser.” Homenagem à VIU?. Sandra Lenira de Melo (poetisa formosense)

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8 DICAS PARA SEU FILHO GOSTAR DE ESTUDAR Parar de brincar para estudar é motivo de “chororô” e reclamação para a maioria das crianças e um pesadelo para os pais. “Para tirar notas boas e tornar o estudo uma atividade prazerosa, a criança tem que entrar no ritmo, como se fosse um esporte, com disciplina e autonomia e sem distração”, afirma Paulo Henrique Menezes, fundador da rede Meu Dever de Casa, escola de apoio que usa técnicas que estimulam os sentidos para otimizar o aprendizado. Pensando nisso, listamos oito fórmulas para você ajudar o seu filho nesse processo de aprendizagem. 1. AMBIENTE DIFERENTE Menezes aconselha criar um ambiente diferente do de lazer. “Ter um cantinho isolado, como um escritório, para fazer as lições de casa e estudar para as provas é essencial para o bom desenvolvimento do aluno”, afirma. Uma mesa só pra isso resolve. 2. AFASTE OS VILÕES Se o celular, a televisão e a comida conseguem tirar o nosso foco, imagina de uma criança e de um adolescente! “Tenha a certeza absoluta de que qualquer filme, rede social ou cheirinho de comida é mais convidativo do que estudar português, química ou gramática. Por isso, quando seu filho for estudar, tire de perto tudo que possa distraí-lo e só devolva quando ele acabar. Só assim ele vai realmente conseguir prestar atenção”, diz o profissional. 3. PREPARO E DISPOSIÇÃO Por mais boa vontade que você tenha, nem sempre é possível ajudar seu pequeno. Afinal, a correria do dia a dia cansa a gente, né? “Quando chegamos do trabalho, é normal não lembrarmos mais daquela matéria (que estudamos há anos) ou não termos paciência para ensinar. Por isso, intercale quem vai ajudar a criança em cada dia.” 4. APRENDENDO DE VERDADE Mais do que decorar, é primordial absorver o aprendizado. E apontar as respostas para a criança não vai ajudá-la neste processo. “Para treinar o pequeno a pensar, o indicado é fazer com que ele encontre as soluções dos problemas por si só e não dar as respostas de bandeja. Se quiser, claro, aponte os caminhos para ele chegar à conclusão sozinho”. 5. ESTUDAR ANTES Suponhamos que a criança passe cinco horas por dia na escola. Se tirarmos as matérias que ela não precisa focar tanto, como educação física, ela

estuda cerca de 20 horas por semana. Imagina então estudar todas as matérias apenas uma vez por mês ou somente quando vai ter prova. Impossível absorver tudo, né? Por isso a tendência é tirar notas baixas. 6. TEMPO DE ESTUDO “Até os 12 anos de idade, a criança não consegue ficar mais de 40 minutos focada. Por isso, recomendo que os pais deem um pulinho no quarto a cada 15 minutos para checar o que ela está fazendo. Depois, o poder de concentração aumenta e o adolescente consegue ficar até duas horas estudando. No vestibular, mais ainda.” 7. COMO COMEÇAR Para o seu filho não reclamar que precisa fazer lição, que tal fazer um aquecimento divertido? “Dê um passatempo para ele, como palavras cruzadas ou sudoku. Isso vai estimular a produção de dopamina, que aumenta a capacidade de concentração.” 8. CRONOGRAMA IDEAL Não é produtivo estudar a mesma matéria por mais de três dias seguidos, pois o cérebro passa a decorar o que leu e não absorver de fato. “Se a criança tiver dez matérias para estudar, o ideal é que ela leia apenas duas por dia. Tem mais dúvida de português ou matemática? Estude cada uma intercalando os dias”, recomenda. CONHEÇA A UNIDADE MEU DEVER DE CASA DE FORMOSA E GARANTA PARA SEU FILHO A MELHOR METODOLOGIA DE ESTUDOS: Rua João Moreira, 248, loja 02, Centro, Formosa 61 99828-9737 Revista VIU? - Verão 2018


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Moda

OFICINA DE MODA Por RENATO FERREIRA Realização e sucesso fazem parte do projeto Oficina de Moda, da ODM, idealizado pelo produtor Diego Rodrigues, de 26 anos, morador de Austin, bairro carente de Nova Iguaçu. Foi realizada no dia 29 de março a primeira edição, no Mont Blanc, na cidade onde mora. Como ideal, ajudar a realizar o objetivo de pessoas que participam e também renovar as esperanças de quem tem baixa renda e não possui condições de seguir a carreira na moda. “A moda pode e deve ser uma área de trabalho que dá acesso a todos, tanto para quem não tem condições financeiras, quanto para aqueles que não seguem os deturpados padrões de beleza do mercado”, aponta Diego. O projeto inicial contou com um público de cerca de 50 pessoas. Os selecionados foram Luan Luís, Rebeca Sampaio, Jéssica Netto e Víctor Oliver. Participou o estilista Erick Maia, o maquiador Lucas Almeida e o instrutor de passarela Douglas Guedes. “Eu sabia que daria alguns frutos, mas não de forma tão grandiosa. A oficina tem sete meses e já faz sucesso em três estados: Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo”, completa. A ODM oferece dez horas de palestras, com aulas técnicas de passarela, postura e dinâmicas de grupo, ministradas pelo produtor Diego Rodrigues e outros convidados. Toda edição tem colaboradores e profissionais de várias áreas, que também fazem parte do grupo. Revista VIU? - Verão 2018

UM PROJETO QUE TEM TRANSFORMADO A VIDA DE PARTICIPANTES E INTEGRANTES ÚLTIMA OFICINA FASHION 2018 Foi um dia marcante para quem participou do Oficina Fashion, no Hotel Mont Blanc, Centro de Nova Iguaçu. O evento contou com a presença de centenas de convidados, que participaram de sorteios, coffee break, palestra de maquiagem e muito mais. Os escolhidos dessa vez foram Alex Oliveira, Carolina Bonjour, Diogo Santanna e Lohanne Oliveira, que ficam em São Paulo por 3 dias, na Mansão dos Modelos, e realizam produções por lá. Ao fim de cada ODM sempre são selecionados de dois a quatro modelos para esta viagem, com tudo pago; visitam grandes produtoras de moda da capital paulista, produzem books fotográficos e treinam para eventuais castings.

Os vencedores desta edição. Foto: Goulart Fotografia.

Competidores e organizadores. Foto: Goulart Fotografia.


Moda

GAROTA NOVA IGUAÇU A primeira edição foi no dia 16 de setembro, no Espaço Florença, casa de festas que fica na Posse, Nova Iguaçu, e foram apresentadas 53 candidatas para um público de 600 pessoas. O evento contou com diversas parcerias, inclusive equipe de beleza com 15 maquiadores liderada por Carlos Leah, responsável pela maquiagem das candidatas. Nesse evento, a modelo Ingrid Ferreira foi a campeã, e segue para a Argentina para participar de um editorial e fazer um workshop. A ideia do Garota Nova Iguaçu surgiu quando o fotógrafo e produtor de moda Diego Rodrigues recebeu um convite para ir a Buenos Aires realizar uma produção com o estilista argentino Jorge Sandoval, após repercussão do Fashion Day nas redes sociais. Em uma das viagens, foram reunidos modelos de Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo em uma charmosa casa no Morumbi, que foi cenário para muitos ensaios. A parceria com Sandoval deu certo, e o estilista veio ao Brasil compor a mesa de júri do concurso. Ainda durante sua estadia em Buenos Aires, encontrou alguns fotógrafos argentinos interessados em suas técnicas, o que acabou rendendo seu primeiro workshop de moda para fotógrafos fora do Brasil.

Festival

de Natal e Ano Novo

FAÇA JÁ SUA ENCOMENDA!

farofa maionese salpicão rabanada patê de frango lagarto desfiado pudim grande pudim pequeno panetone de frutas G panetone de frutas P panetone de chocolate G panetone de chocolate P pavês tortas

3631 2658 61 9 9142 2755 61

VÍCTOR OLIVER Ex-morador do Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro, e hoje referência da ODM, é considerado a primeira estrela do projeto. “Aprendi a andar melhor, ter expressões corporais, me mexer diante das câmeras, graças ao Diego. A ODM é um lugar que cria e desperta sonhos, e eu abraço essa família que veio para mudar e ficar. Estou no exterior graças à oficina”, completa. Oliver teve passagem pela agência Zone Models, de Hong Kong, e segue a carreira internacional. Vive atualmente em Londres, onde é representado por duas agências. Revista VIU? - Verão 2018

Rua 01 - nº 296 Primavera - Formosa - GO (antiga Padaria Favorita)

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Viagem

UM MUNDO DE

BICICLETA

EM EXPOSIÇÃO

A galeria de arte do Museu do Divino de Pirenópolis abrigou, na primeira semana de dezembro, a exposição Voltas no Meu Mundo, do jornalista Adriano Fernandes. A mostra reuniu fotos impressas em tecido, monóculos de cromo, uma videoinstalação e objetos da viagem solitária de bicicleta que o autor fez ao redor do planeta. No perfil @distraido1144 (Instagram) é possível ver imagens desde o primeiro dia da viagem até a volta ao Brasil. O jornalista percorreu 14 mil quilômetros durante 11 meses, passando por 19 países em quatro continentes.

Exposição Voltas no Meu Mundo. ©️ Glênio Lima.

Svay Rieng >> Neak Loeung (Cambodja)

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Saint Arnaud (Nova Zelândia). ©️ Adriano Fernandes.


Viagem

Porangahau Beach (Nova Zelândia)

Viana do Castelo >> Porto >> Espinho (Portugal)

Kasi >> Phakengnoi (Laos)

Louga >> Saint Louis (Senegal)

Nam Phe (Laos)

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Social

CIRCUITO JENIFFER NASCIMENTO NO POPSTAR

@DIEGOGIALLANZA

GLOBAL

O programa Popstar consagrou Jeniffer Nascimento como campeã da temporada em novembro. Na final, a atriz concorreu com Malu Rodrigues, Renata Capucci, João Côrtes, Mouhamed Harfouch e Sérgio Guizé, que contou com o apoio da namorada, Bianca Bin. Com Beyoncé, Destiny’s Child e Tim Maia no repertório, a jovem “herdou” o título conquistado por André Frateschi na temporada anterior. O programa começou com apresentação dos seis finalistas e, na primeira rodada, Guizé e Mouhamed deixaram a disputa pelo prêmio. Após a série de apresentações seguintes, foi a vez da jornalista - cujo repertório na atração incluiu clássicos internacionais e nacionais - e Malu deixarem a competição. Ao fim, Jeniffer e João Côrtes cantaram para ver quem ficaria com o primeiro lugar. O ruivo escolheu Do Seu Lado, mas esqueceu algumas partes da letra. “Gente, dei umas erradinhas, mas é porque está difícil o negócio aqui. Meu coração não está dando conta”, afirmou em tom bem-humorado. Última a se apresentar, Jeniffer conquistou a plateia e chegou a fazer jurados como Preta Gil e Fafá de Belém irem às lágrimas. Ao receber o troféu de campeã, a jovem fez uma promessa para os pais. “Obrigada à minha família, aos meus pais, que lutaram tanto para eu estar aqui. Hoje eu vou mudar a história da minha família: pai e mãe, podem tirar o apartamento da venda, porque a gente vai conseguir quitar as dívidas. Amor, a gente vai comprar a nossa casa”, disse a jovem, confirmada no elenco de Verão 90, trama que será protagonizada por Isabelle Drummond e irá substituir O Tempo Não Para. Após a vitória, fez coletiva de imprensa e lives, e atendeu vários fãs na saída do Projac. Acompanhada de Diego Giallanza, foi para o restaurante baiano Nomangue, na Barra, onde inclusive João Côrtes - segundo lugar da competição - também almoçou com a família. De lá, seguiram para o Hilton, hotel parceiro da Globo, mas nem chegou a descansar: além de seguir atendendo fãs, nesse dia ganhou quase 100 mil novos seguidores, e respondeu o máximo de mensagens e menções que conseguiu. À noite, tocou com Matheus & Kauan no Villa Mix... Mal dormiu e foi atração musical do Encontro, com a Patrícia Poeta, convite que surgiu por causa da vitória no programa. Revista VIU? - Verão 2018

Jeniffer Nascimento no Popstar

Diego Giallanza

Jeniffer Nascimento, Patrícia Poeta e Diego Giallanza no Encontro


Social

NA CHAPADA DOS VEADEIROS COM JESUS LUZ O RP Diego Giallanza recebeu em novembro o famoso artista e DJ, apaixonado pela Chapada, Jesus Luz - capa da 8ª edição da VIU? -, acompanhado da sua esposa Carol Ramiro, do produtor de elenco da Globo Nelson Fonseca e outros amigos. Aproveitaram vários dias de Chapada na pousada Camelot, em Alto Paraíso. Entre os atrativos que fizeram parte do roteiro, cachoeiras Santa Bárbara, Segredo, Almécegas e São Bento. Mais em:

Carol Ramiro, Regina Coeli, Diego Giallanza, Nelson Fonseca, Jesus Luz, Henrique Fonseca e Daniel Silveira.

Jesus Luz na capa da #VIU8

Jesus Luz e sua esposa Carol Ramiro

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Astrologia

O ANO DE 2019 O QUE NOS DIZEM OS ASTROS... Por TATO NEVES Quando olhamos para o mapa astrológico de 2019 nos surpreendemos com os aspectos positivos da configuração. É forte a possibilidade de esse ano representar um ciclo de crescimento para a maioria de nós... No entanto, algo precisa ser levado em consideração para que a possibilidade não se transforme num desastre. O ano será regido pelo planeta Marte, também regente do signo de Áries. E esse será o signo mais desafiado no mapa do ano. Nele, o Sol e Quiron estão em desafio com Lua e Júpiter. Haverá um “ranger de dentes”, uma disputa acirrada pela razão. Quem é mais dono da verdade ou qual verdade é mais verdadeira? A severidade, o acirramento da crítica, a ação temerária, a impaciência e o fundamentalismo poderão custar caro a toda a humanidade. Para escaparmos dessa onda, a CLAREZA será condição imprescindível. Clareza consigo mesmo. Os arianos irão aprender o valor da cautela e da prudência. Para que não haja dor ou desavenças será necessário incluir o outro no seu campo de visão. Desenvolvendo, assim, lateralidade, evitando debater ou competir sem um motivo real. Os taurinos serão beneficiados. Eles ganharão em ação. As posições, por mais ambiciosas que sejam, poderão ser consolidadas. Existe, no entanto, uma condição: o abandono da desconfiança e da resistência. O surgimento de novas pessoas contribuirá para que abram mão da solidão. Revista VIU? - Verão 2018

Os geminianos passarão num funil... poderão até sentir um aperto. Que permanecerá enquanto o autocomprometimento não se disser presente. Em todas as situações: ou abre o jogo ou

“frita”. Ou se compromete ou vive a Síndrome do Biruta de Aeroporto, prá lá e prá cá de bobeira. Para os cancerianos, homens e mulheres, é um ano especial. O medo da dor, do sofrimento emocional, não terão lugar num ano próprio para o crescimento. Talvez a melhor frase seja “desenrola, canceriano, desenrola... Estica, estica...”.


Astrologia

Leão, tal como Áries, é um signo de fogo, portanto, dotado de força e iniciativa. Desde que se lembrem de que esse mundo é habitado por “N” pessoas além de si mesmo, e de que sua energia também deve ser derramada em prol do próximo, poderão viver um ano de sucesso nos seus empreendimentos. Uma boa notícia para um signo que viveu uns bons “perrengues”.

Num ano em que a iniciativa e a capacidade de ir à luta serão incentivadas, os librianos poderão nadar de braçada. Avessos a brigas e a contendas, poderão fazer dos incentivos do ano trampolins para a conquista dos seus objetivos. Os librianos mais lerdos poderão se ver correndo atrás de si mesmos.

Virgem é o signo das capacidades, por isso ligado à realização de tarefas e a prestação de serviços. Em 2019 os virginianos serão chamados a prest a r

Para os escorpianos o ano será uma caixinha de surpresas. É se deixar levar pela flexibilidade e pela criatividade. Não endurecer o jogo e evitar complicar, mesmo diante de situações complexas. Será um tempo propício para ir além da zona de conforto, para compreender que muitas vezes o melhor é não controlar. Sagitário... a busca do inalcançável atráves do otimismo. Até dezembro de 2019 a ordem é expandir, ir além das fronteiras. Será um tempo para viver a Serenidade e o Autocontentamento. Para os capricornianos o tempo será de renascimento. O signo mais ambicioso do zodíaco anseia pela autorrealização. Por isso, em 2019, adeus ao papel de Barbie ou de Ken. Chega de fazer bonito perante os olhos dos outros. Os aquarianos, normalmente arredios e dentro da caixinha, vão “despular o corguinho”. A frase “cadê o aquariano que estava aqui, sumiu?”, enfim, poderá perder a validade.

serviços para si mesmos. Será um tempo de colocar seus desejos sobre a mesa. Seja chupar um sorvete, morar em Duartina ou viver na Rússia. Os prejuízos causados pela Síndrome da Gata Borralheira já foram mais do que suficientes. Papéis subalternos, secundários, para pessoas tão bem preparadas pode significar um encontro com o álcool.

Dentre todos os signos, o mais pressionado pela clareza será Peixes. O jogo da indulgência consigo mesmo e com os outros estará fora da jogada. Idealista, Peixes é um signo de poder. A bondade é um jogo que resulta em autossacrifício e que já deu o que tinha que dar. A todos Feliz Natal e um excelente 2019. Tato Neves, Astrólogo.

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Beleza

DUELO DE SALÕES VENCEDOR DO REALITY DA RECORD NEWS É DE BRASÍLIA Por DIEGO GIALLANZA

Como decidiu ser cabeleireiro?

O melhor cabeleireiro do Brasil é Haniel Nunes, piauiense e morador de Brasília, que recebeu o título após vencer o reality show Duelo de Salões, da Record News. Aos 30 anos, o profissional representou o Centro-Oeste e o Norte. O programa, apresentado por Karina Bacchi, teve mais de 15 mil inscritos para o prêmio de 10 mil reais e um curso de especialização na Argentina.

Meu tio me incentivou a trabalhar quando vim do Piauí, e como uma tia minha tinha salão, comecei a trabalhar com ela como auxiliar de serviços gerais. Foi quando vi a oportunidade de ganhar dinheiro com a profissão e resolvi fazer um curso para me profissionalizar.

Haniel, como decidiu participar do programa? Recebemos o convite para participar da seletiva, mas como era dia do meu aniversário e minha família tinha vindo do Piauí, não queria participar. Mas contra a minha vontade e alegando que aniversário a gente faz todo ano, minha esposa fez minha inscrição e me obrigou a ir (risos).

Fale um pouco sobre a profissão em Brasília. Como é atuar na capital federal? Atuar em Brasília é maravilhoso! Aqui é o coração do Brasil. Atendo pessoas de todo lugar do país, que vêm para serem servidores públicos e também para empreender. Quais são os planos para o futuro com o título de melhor cabeleireiro do país? Pretendo agora solidificar ainda mais meu nome no ramo da beleza e ser uma referência de excelência para o mundo. Inspirar pessoas a serem cada dia melhores e fazê-las acreditar que podem ser bem sucedidas no que querem fazer, é o que me move, e trabalhar com a beleza desperta tudo isso e muito mais.

Haniel Nunes e Ana Hickmann nos bastidores da Record

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Mais um ciclo se completa. Outro ciclo se inicia. #2019 #luz #paz #amor #esperança #saúde #prosperidade Happy New Year!

@RevistaVIU viumagazine.com.br Revista VIU? - Verão 2018

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