Supra Ensino Novembro 2017

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Acessórios de limpeza ....................................26,27,28

Laboratório: Mobiliário ..............................................25

Agenda ....................................................................25

Laboratório: Produtos ..........................................25,29

Advocacia ................................................................33

Lavadoras de alta pressão ..............................26,29,32

Armário multiúso .................................................11,28

Lixeira ............................................................26,27,28

Arquitetura e Urbanismo ......................................30,34

Lousa escolar .......................................................5,14

Balanço para bebê ....................................................16

Lousa interativa ..........................................................5

Bebedouro ................................................11,18,20,26

Mochilas ..................................................................14

Brindes ....................................................................18

Modelo anatômico ....................................................29

Brinquedos .....................................................16,17,34

Móveis escolares ................1ª, 2ª, 3ª, 4ª capa, 5,13,33

Brinquedos educativos / pedagógicos ..................16,17

Móveis para escritório ........1ª, 2ª, 3ª, 4ª capa, 5,13,33

Brinquedoteca ..........................................................29

Móveis para refeitório .........1ª, 2ª, 3ª, 4ª capa, 5,13,33

Cama empilhável .....................................................7,9

Papel de parede ........................................................11

Canudo para diploma ...............................................26

Parede lousa ............................................................30

Capelo .....................................................................26

Piso ..........................................................11,15,21,27

Carro coletor ..................................................26,27,28

Piso de borracha .......................................11,15,21,27

Carro funcional ...............................................26,27,28

Piso em vinílico ..............................................11,21,27

Casinha de boneca .........................................16,17,29

Piso esportivo ................................................11,21,27

CFTV ........................................................................28

Piso Paviflex ...................................................11,21,27

Cobertura metálica ...................................................19

Playground .....................................................16,17,34

Coberturas em policarbonato .............................11, 30

Playground com espuma .....................................16,17

Copiadora: equipamento digital .................................21

Playground em tronco de eucalipto ...........................16

Cobrança .................................................................33

Porteiro eletrônico ....................................................28

Doação de brinquedos ..............................................32

Protetor de parede ..........................................14,18,20

Enceradeira ....................................................26,27,28

Purificador de água .............................................11,18

Estrutura metálica ....................................................19

Quadro branco/ magnético .......................................14

Filtro de água ............................................11,18,20,26

Revestimento para colunas .............................14,18,20

Gestão escolar .........................................................31

Robótica .............................................................22,23

Gráfica .....................................................................25

Sensor de presença ..................................................28

Grama sintética .........................................16,17,21,27

Software administrativo ............................................31

Impressão ................................................................25

Tatame .....................................................................18

Impressora ...............................................................21

Tela de projeção ...............................................5,28,30

Interface Web ...........................................................31

Toldos ............................................................11,20,30

Interfone ..................................................................28

Uniformes escolares ................................................14

Jogos educativos ................................................16,17

Ventilador .................................................................26

Jogos gigantes espumados .................................16,17

Vidraria para laboratório ...........................................29

Laboratório: equipamentos .......................................29


SALA DE AULA

Por Natália Mancio

Quadrinhos em sala de aula?

Como as HQs podem auxiliar no processo da aprendizagem? As HQs deixaram de ser apresentadas somente nos gibis e já compõem os livros didáticos, os livros paradidáticos, jornais, cd room, e até mesmo jogos online. Felizmente, os adultos entenderam que é um gênero textual muito bacana para ser explorado por crianças, jovens e até mesmo adultos, entretanto, houve uma época em que os pais e alguns educadores tinham um certo preconceito em relação a esse tipo de leitura. O encantamento que a HQ proporciona à criança e ao adolescente facilita muito a aprendizagem. O conjunto do texto e da imagem é muito atrativo, principalmente na fase que a criança se encontra muito mais voltada ao “não abstrato”, idade de 7 a 11 anos, na qual se encontra no estágio operatório concreto (uma das fases do desenvolvimento infantil segundo Piaget). De acordo com Hélida Felgueiras, coordenadora pedagógica do Colégio Friburgo, o texto escrito traz a necessidade de uma abstração bem maior e, dificilmente, a criança na fase do letramento consegue decodificar, entender o contexto, interpretar o texto e imaginar. “As imagens ajudam muito nesse entendimento. Para os alunos maiores a HQ também apresenta benefícios como apropriação de conceitos um pouco mais complexos, e por isso esse recurso também é tão utilizado nas aulas de História, além das

de Português. A imagem, juntamente com o texto, possibilita a aprendizagem mais significativa já que o aluno percebe de uma forma mais real o conteúdo que lhe é proposto.”. Ela conta ainda que a instituição utiliza as HQs em sala de aula. Algumas delas já estão inseridas nos livros didáticos adotados pela escola, outras fazem parte de sequências didáticas, como é o caso das atividades do 2º ano, nas quais a proposta é ensinar às crianças o uso da pontuação de um diálogo (travessão, dois pontos, parágrafo, etc.) e com o recurso da HQ as crianças fazem a transcrição do balão para o diálogo escrito. A professora Lilian Maria Pivato Ferreira, do Fundamental 2 do Colégio Renascença acredita que os quadrinhos são eficazes. De acordo com ela, em sala de aula, contribuem para o incentivo à leitura à medida que apresentam uma linguagem mais direta e, ao mesmo tempo, elementos importantes para a abstração do pensamento. “HQs auxiliam no processo de aprendizagem porque tornam-se, na sala de aula, um instrumento importante para que o aluno aprenda a estabelecer relações entre a linguagem verbal e não-verbal, visto que isso sugere o desenvolvimento de estratégias de interpretação de outras linguagens, como a figurada, por exemplo. Minha escola utiliza HQs em sala de aula e os alunos se beneficiam disso, pois conseguem evoluir a partir

das diversas possibilidades que a leitura sequencial dos quadrinhos propõe; percebem que há causas e consequências presentes na história e que, se forem rompidas, resultarão na ausência de coerência e coesão.”, completa. Hoje, com a inserção da tecnologia e do mundo digital presentes no cotidiano dos alunos, a aprendizagem acontece quando eles sentem o contexto mais próximo de sua realidade. Guilherme Kroll, sócio da Balão Editorial explica que por ser uma expressão que une imagem e texto pode ajudar os alunos compreenderem conceitos que poderiam ser muito áridos. “Acredito que a junção de imagens e texto em uma forma narrativa estimula outros raciocínios que não são habitualmente estimulados na sala de aula. Podem ajudar os alunos a desenvolverem pensamentos mais complexos usando caminhos mentais diferentes.”. Kroll acredito que muitas disciplinas utilizam narrativas para apresentar conceitos, apresentar por exemplo, a história de Mendel em quadrinhos pode ajudar a introduzir o estudo de genética. “Acho que sempre que uma narrativa for parte de um estudo, essa narrativa pode ser apresentada em quadrinhos. Contudo, claro, como suporte para estudos de interpretação de texto é a forma mais natural do uso de histórias em quadrinhos.”. Diferentemente do texto unicamente verbal, que pressupõe uma maior abstração na compreensão e interpretação da intencionalidade do emissor, as expressões fisionômicas, o gesto, a cor e o traço, agregam significado ao texto dos balõezinhos. Também com o auxílio das onomatopeias, do traço maior e mais volumoso das palavras, por exemplo, o leitor em processo de alfabetização adquire familiaridade com a imagem e o texto escrito, que, nessa situação, reproduzem situações de seu cotidiano. Trata-se de uma maneira extremamente lúdica e interessante de apresentar o mundo das palavras às crianças. Diretora pedagógica da Escola Monteiro Lobato, Marcia Eleane Braghini Deus Deu, relata que ao entrar em contato com quadrinhos, todos têm acesso a dois códigos de comunicação que interagem entre si: o verbal e o

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visual. Além do caráter lúdico, eles conduzem ao leitor uma interpretação e compreensão simples da imagem, e até mesmo induzindo a imaginar o que acontecerá a seguir. Só aí podemos imaginar quantas habilidades cognitivas são acionadas. As imagens são elementos importantes que fazem parte da construção da história, facilitando a leitura e tornando-a agradável. “Ao aproximar a criança da leitura de códigos verbais concomitantemente à leitura de imagens, estamos contribuindo para que ela não apenas cresça no processo de construção da escrita, como acionando habilidades cognitivas de ordem superior. Por exemplo, quando ela faz relações entre a imagem e o que está escrito; quando ela hipotetiza o que virá a seguir ou quando imagina e cria novos desfechos para a história. Pensando que estamos falando sobre o uso de histórias em quadrinhos como ferramentas de apoio didático-pedagógico, sim.”. A associação entre imagem e texto é uma ferramenta bastante eficaz de assimilação de conteúdo. Jornais usam infográficos e manuais e livros didáticos utilizam ilustrações para facilitar a percepção do se propõe a ser ensinado. Ramon Vitral, jornalista especialista em HQs e editor de quadrinhos, também acredita que quantas mais linguagem uma pessoa estiver apta a ler e interpretar, mais apto esse indivíduo vai estar para lidar com o mundo. “Nós aprendemos a ler textos, a interpretar imagens e também acredito ser importante o ensino de como ler e interpretar a leitura de uma HQ. Para além dessa capacidade, também penso nos vários títulos essenciais que podem auxiliar na formação de um estudante. Para ficar em um exemplo mais conhecido: a HQ Maus do quadrinista norte-americano Art Spiegelman falou sobre o holocausto como poucas obras já fizeram, mostra o drama de uma família polonesa vítima do nazismo, algo que deveria ser de conhecimento público, geral e irrestrito para jamais voltar a se repetir. Também posso exemplificar com um quadrinho brasileiro: Carolina, de Sirlene Barbosa e João Pinheiro. É a biografia em formato de HQ de uma figura canônica da literatura brasileira, a escritora Carolina Maria de Jesus, uma obra importantíssima para a compreensão da nossa própria cultura.”, exemplifica o especialista. Pensando nessa inserção dos quadrinhos em sala de aula e muitas vezes, na conscientização das crianças, o WWF e a Maurício de Sousa produções lançaram esse mês um gibi inédito chamado “Chico Bento vai ao Pantanal. No lançamento dessa nova ação dentro da parceria que completa quatro anos da ONG e da empresa, Mônica Sousa,

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diretora executiva da Maurício de Sousa Produções explicou que o propósito é levar ao leitor uma interação mais divertida, porém, recheada de informações sobre o Pantanal. Em 2014, Chico Bento foi nomeado “Embaixador da Proteção das Nascentes das Cabeceiras do Pantanal”. Desde então, Chico Bento vem se dedicando a divulgar a necessidade de conservar o Pantanal, a maior área úmida do planeta, juntamente com o WWF-Brasil. No Colégio Marista as HQs são utilizadas de maneira informal (além de uma biblioteca de sala, os alunos também têm uma gibiteca). “Após o término das atividades ou quando um aluno conclui antecipadamente uma lição, ele pode usufruir dessas leituras. Além disso, são adotadas obras em HQs, que são analisadas mais profundamente pelos alunos durante as aulas; também são trabalhadas HQs isoladamente, bem como variantes do gênero, como charges e tirinhas.”, detalha Cristina Yambanis, professora de Português da instituição. Ela procura ainda atentar para a necessidade de adaptação do processo de aprendizagem ao contexto dos alunos. “É fundamental, visto que somente assim a aprendizagem tem um real significado para a criança e é incorporada a sua vivência e aprendizagem extraclasse: assim, o que se aprende na escola não é algo dissociado da realidade infantil, mas um dado a mais, como tudo o que vive e experimenta na vida. Por outro lado, cabe à escola considerar esse o ponto de partida para apresentar ferramentas de aprendizagem, conhecimentos específicos e vivências que a criança,

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normalmente, não teria em casa, de modo a se desenvolver como um agente de seu próprio conhecimento e como cidadão reflexivo e consciente de suas necessidades e das necessidades da sociedade em que está inserido.”. Ramon Vitral lista ainda uma série de títulos de HQs que podem ser interessantes e inspirações para serem utilizadas em sala de aula: -Maus (Cia das Letras): trabalho do quadrinista norte-americano Art Spiegelman. Única HQ vencedora do Prêmio Pulitzer. É a biografia do pai do autor, sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz. -Carolina (Veneta): obra do quadrinista João Pinheiro com a quadrinista, pesquisadora e professora Sirlene Barbosa. Foi finalista da edição de 2017 do Prêmio Jabuti na categoria Quadrinhos contando a história da escritora Carolina Maria de Jesus. -Gen - Pés Descalços (Conrad): mangá, quadrinho japonês, do artista Keiji Nakazawa. Obra autobiográfica contando a história do autor como sobrevivente da bomba atômica jogada pelos EUA em Hiroshina no final da 2ª Guerra Mundial. -Palestina (Conrad): trabalho de jornalismo em quadrinhos do autor maltês Joe Sacco. O autor foi ao Oriente Médio para retratar os dramas da população palestina em uma longa reportagem em formato de HQ. -Desvendando os Quadrinhos (M. Books): um clássico do quadrinista Scott McCLoud, a obra é um tratado sobre as origens, as possibilidades de uso e a dinâmica da linguagem dos quadrinhos.


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PSICOPEDAGOGIA Por Natália Mancio

Educação socioemocional

A importância do desenvolvimento da Inteligência Emocional A versão mais recente da Base Nacional Comum Curricular propõe 10 competências gerais, voltadas para o desenvolvimento pessoal e social do aluno, que devem servir de base para os currículos das escolas brasileiras. Além disso, discussões sobre o modelo tradicional da educação vêm sendo feitas por educadores, professores, instituições e autoridades e muitos já percebem a necessidade de mudança, na qual trabalhar o desenvolvimento de habilidades socioemocionais – essenciais no século XXI - contribui tanto para a formação de um líder no futuro, quanto para a melhora de seu desempenho em sala de aula. A inteligência emocional é essencial para a boa formação de crianças e jovens, uma vez que o desenvolvimento cognitivo não representa, por si só, a garantia para o sucesso e a felicidade de uma pessoa. Indivíduos considerados acima da média, do ponto de vista da cognição, podem apresentar dificuldades significativas em seus relacionamentos pessoais e profissionais por não terem aprendido a lidar com suas emoções. Assim como as competências cognitivas, as socioemocionais também são aprendidas e necessitam da mediação da família e da escola. O Colégio Franciscano Pio XII, instituição de educação localizada no bairro do Morumbi, em São Paulo, conta com iniciativas para o desenvolvimento integral do aluno, como por exemplo, trabalho voluntário, projetos interdisciplinares, currículos de outros

países, dentre outros, preparando o aluno para a vida e seus desafios futuros. Para Paulo Edison e Oliveira, professor de Sociologia do Colégio Franciscano Pio XII, a escola não deve se basear somente na aprendizagem de conteúdos estáticos, mas no desenvolvimento de competências que relacionam os aspectos cognitivos e socioemocionais. “A escola contemporânea está baseada, de acordo com relatório da Unesco para desenvolvimento humano, em quatro princípios: aprender a fazer, ser, conhecer e a conviver. Portanto, ela deve se preocupar com a formação integral do ser humano, preparando-o para o mundo do trabalho, o exercício da cidadania e a aprender ao longo da vida. Desta maneira, liderar pressupõe que este jovem seja capaz de ler a realidade e tomar decisões que envolva outras pessoas com ética e responsabilidade.”, diz. Viviane Direito, coordenadora do Ensino Médio na instituição explica que lá tudo começa de “pequenino”. “Situações-problema envolvendo acontecimentos do dia a dia da criança incentivam o diálogo, o desenvolvimento da oralidade, a troca de ideias, ampliando o repertório para lidar com uma situação específica – os pequenos são chamados a refletir, sobre como agir e superar as frustrações com atividades formais que vão da oralidade ao registro. Livros de literatura infantil são ótimas ferramentas.”, complementa. Graziano Aparecido da Costa, professor de Filosofia do Colégio, explica que ser jovem líder é ser cidadão e isto

significa descobrir uma coerência com os valores adquiridos na escola e com seu projeto de vida. “A liderança acontecerá quando o jovem tornar, por exemplo, o respeito, a tolerância, a solidariedade, a convivência democrática, a criticidade, o engajamento com as causas dos menos desfavorecidos e a responsabilidade com a construção de um mundo melhor e com o bem comum, valores visíveis.”, explica. O Colégio Pio XII também oferece para as turmas do 6º ao 9º ano a disciplina “Prevenção e Cidadania”, que auxilia o aluno no seu desenvolvimento socioemocional, influenciando no desempenho cognitivo, intelectual e comportamental. “As habilidades emocionais são trabalhadas com o objetivo de auxiliá-lo em sua vida pessoal e profissional. Acreditamos que este trabalho, além de ser fundamental para o sucesso na vida pessoal, familiar e profissional do jovem, também impacta no desempenho acadêmico.”, explica a professora Patricia Heidrich Prado, que ministra as aulas. Dentre alguns temas trabalhados, estão a autoestima, autoconhecimento, tolerância e preconceito, bullying e cyberbullying, padrões corporais, orientação sexual, entre outros. De acordo com alguns especialistas, um indivíduo inteligente emocionalmente é capaz de se motivar por si próprio e de persistir na busca de seus objetivos, mesmo quando surgem obstáculos. Sua autoconfiança não se abala por qualquer motivo. Controla mais facilmente suas emoções e impulsos, dessa forma, consegue controlar também a ansiedade, o que pode ajudá-lo a adiar a satisfação imediata de seus desejos. Marcia Eleane Braghini, diretora pedagógica da Escola Monteiro Lobato explica que toda e qualquer atitude que envolva controlar emoções, perceber o outro e a si mesmo, demonstrar empatia, estabelecer relações sociais positivas e saudáveis com os demais, participar de trabalhos em equipe e colaborativos, adotar posturas éticas e responsáveis, fazem parte de competências socioemocionais que podem ser trabalhadas em sala de aula. “É importante entender que para se educar emocionalmente uma criança ou um jovem, é necessário estar com disponibilidade e vontade para

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fazê-lo. E claro, também ser inteligente emocionalmente. Adultos que não são emocionalmente inteligentes, dificilmente conseguem controlar suas emoções a ponto de ajudar uma criança a entender que ela está deixando suas emoções tomarem conta de si.”, explica. No colégio Mary Ward o período Integral trabalha desde o início de 2017 com o Projeto Escutando os Sentimentos e o Corpo, como os alunos do período Integral passam um tempo estendido no colégio, principalmente para esses é necessário trabalhar o desenvolvimento da inteligência emocional e como as emoções se manifestam no corpo. A professora Alexandra Grassini, do período integral explica que a turma tem em torno de 30 alunos com idades entre cinco e dez anos, e o trabalho envolve a todos. “Na porta da sala de aula há vários emojis e a pergunta o que você sente? Semanalmente os alunos realizam atividades para o desenvolvimento da inteligência emocional e essas, assim como o Mindfulness, a meditação da atenção plena foram incluídas no horário de aulas, exclusivamente para o período Integral.”. A psicopedagoga Cristine Caldas, do Colégio Marista Goiânia explica que a realidade deste novo tempo sócio-histórico-cultural exige uma mudança no paradigma educacional. A escola não é, e nunca foi, um espaço independente das necessidades sociais. Ao contrário, precisa ser espaço privilegiado para a aquisição de todas as aprendizagens humanas, que só acontecerão se houver uma boa parceria com a família e a sociedade. “É preciso, sim, formar grandes cientistas, ecologistas, políticos... Entretanto, mais que apenas conhecimento técnicocientífico, é preciso formar pessoas com competência técnico-científica.”. No Colégio Friburgo há um grande princípio que rege nossas ações que

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é educar para a responsabilidade. E ser responsável é uma importante competência a ser desenvolvida junto aos alunos. Para ser responsável, é necessário, no entanto, ter outras habilidades, como: autonomia, organização, esforço e dedicação. Para que eu seja capaz de tolerar a frustração, de errar e ter que começar novamente, devo ter bem desenvolvida a autoestima. Para que o grupo seja aliado a esse processo de construção, é necessário que sejam desenvolvidas competências coletivas como: solidariedade, empatia, cooperação, sociabilidade. “Dessa forma, não só os educadores, por meio de seu discurso e exemplo contribuem na formação socioemocional dos alunos, mas o próprio grupo se torna agente formador dos membros que dele fazem parte.”, detalha Janaina Canova, pedagoga e psicopedagoga, professora na instituição. “Cabe aos professores em sala, ensinar formas de aprimorar essas habilidades e exigir dos alunos o que são capazes de realizar em cada etapa do desenvolvimento. Como exemplo podemos citar as assembleias de grupo, que ocorrem desde as primeiras séries do Ensino Fundamental I até o final do Ensino Médio, nas quais os alunos desenvolvem habilidades como capacidade de comunicação, compromisso com os interesses coletivos, criatividade para propor soluções aos problemas identificados no grupo e na escola, respeito às opiniões diversas.”, completa a especialista. Trabalhar a inteligência emocional habilidade é importante para o próprio processo de desenvolvimento. “Precisam aprender a expressar o que sentem, a lidar com as situações adversas que geram raiva, medo, culpa, ansiedade, angustia e tristeza. Consequentemente, começam a polir a forma de resolver os problemas. À medida que as habilidades

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emocionais são desenvolvidas e a criança aprende a conhecer seus sentimentos, precisa ser estimulada a buscar uma solução. Portanto, desenvolve também sua capacidade de pensar, discernir para resolver.”, finaliza a psicanalista Rita Martins. O aluno que apresenta as habilidades socioemocionais bem desenvolvidas está mais apto e preparado para o aprendizado. Todas as competências citadas acima são essenciais para o bom aproveitamento escolar do aluno. A escola é essencialmente o local do coletivo, no qual ter habilidades sociais e emocionais, proporciona uma grande vantagem ao indivíduo. Baseado nessas premissas que o renomado psiquiatra, escritor e pesquisador, Augusto Cury idealizou o Programa Educacional Escola da Inteligência, que se tornou a primeira empresa do Grupo Educacional Augusto Cury. Dirigida por Camila Cury e Bruno Oliveira, seus fundadores, está sediada em Ribeirão Preto, interior paulista. A Escola da Inteligência é um Programa que objetiva desenvolver a educação socioemocional no ambiente escolar. Fundamentado na Teoria da Inteligência Multifocal, elaborada por seu criador, foi pensado especialmente para atender às necessidades de alunos, professores e família, a fim de promover qualidade de vida e saúde psíquica. É considerado o maior programa mundial de desenvolvimento das habilidades socioemocionais, atualmente atendendo diretamente mais de 200 mil alunos em escolas de todo Brasil. A escola tem um papel fundamental na construção das habilidades socioemocionais. Atuar na formação integral das crianças, desde os anos iniciais, possibilita-nos ajudá-las a desenvolver e canalizar as emoções e o pensamento para uma atuação social positiva. No Colégio Nossa Senhora das Dores, desde o Maternal até o Ensino Médio, os alunos são estimulados por meio de projetos e atividades curriculares e extracurriculares, que variam de acordo com a idade e o interesse, os quais ajudam a desenvolver as habilidades socioemocionais e as múltiplas inteligências. “No Colégio Nossa Senhora das Dores temos como exemplo a ONU Jovem, Simulação das Nações Unidas. Que é protagonizado pelos alunos do Ensino Médio, que se dividem em comitês e discutem temas da atualidade. Este ano, quinta edição do evento, foram discutidos temas como guerras internacionais, violência contra a mulher, corrupção, entre outros assuntos. Eles deveriam também encontrar e formalizar soluções para os temas debatidos.”, finaliza Anna Paula Jorge Jardim, psicóloga e psicopedagoga, vice-diretora da instituição.


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ADMINISTRAÇÃO Por Natália Mancio

Garantindo a vaga!

Como as escolas estão se preparando cada vez mais cedo para o período de matrículas e rematrículas Para as escolas, final de ano é muitas vezes, sinônimo de preparação para o ano seguinte e isso, inclui preparação de projetos pedagógicos, grade curricular e matrículas. Porém, se engana quem pensa que a dedicação com as matrículas e rematrículas está restrita ao período de férias. Marcia Eleane Braghini Deus Deu, diretora pedagógica da Escola Monteiro Lobato, conta que a sua escola se prepara para as matrículas do ano seguinte muito antes de colocar a faixa “matrículas abertas”. “No mundo competitivo que vivemos hoje, percebemos que o planejamento das ações que devem ser implementadas para mostrar aos pais nossos diferenciais e o quanto somos sérios enquanto instituição escolar tem exigido cada vez maior atenção de nossa parte, e faz parte de um processo contínuo, que ocorre durante todo o ano.”, ela explica ainda que além de vantagens financeiras com descontos e possibilidades de parcelamento, as famílias que resolvem matricular seus filhos na escola antes do final do ano letivo ficam mais tranquilas. Também com bastante antecedência, o processo de matrículas para novas famílias no Colégio Marista Arquidiocesano se iniciou em abril de 2017. Todo a equipe de atendimento do Colégio se prepara para receber estas novas famílias, esclarecer todas as dúvidas, realizar as visitas pelo Colégio e ter conversas mais aprofundadas, principalmente sobre a linha pedagógica. De janeiro a abril, o Colégio trabalha com lista de intenção de vaga e a partir do mês de abril já inicia as concessões de vagas para o próximo ano letivo. As famílias novas podem contatar o Colégio para informações e para a realização de matrículas via e-mail, site, telefone ou pessoalmente. Os atendimentos (imagem) são feitos durante a semana, individualmente ou em grupo, e aos sábados. “Os atendimentos aos sábados são emocionantes. As famílias são recepcionadas ao som de piano e violino, participam de um delicioso café da manhã e recebem todas as orientações necessárias. É uma manhã especial para este momento tão importante na vida do estudante, da família e da escola. Todos os pais e responsáveis que realizaram as matrículas de abril até agosto tiveram

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uma condição especial no pagamento da primeira parcela. Pagaram um valor menor. De agosto em diante o reajuste anual já passou a ser praticado nas novas contratações.”, detalha Natália Venâncio de Souza, supervisora de marketing e atendimento no Colégio Marista Arquidiocesano. Já o processo de rematrículas do Colégio Marista Arquidiocesano é sistematizado e tem duração de 15 dias. “Neste ano, o processo teve um diferencial: foi todo on-line. O Marista Arquidiocesano e toda a Rede de Colégios Maristas está em um movimento constante de aprimoramento dos seus processos e o nosso foco é proporcionar comodidade e qualidade para as nossas famílias.”, finaliza Natália. João Carlos Martins, diretor do Colégio Renascença conta que a escola vem se preparando desde agosto, com processo lançado virtualmente. “Nossos pais renovam os contratos pelo site do colégio na área restrita e pagam a matrícula parcelada. Temos descontos para irmãos, projetos de bolsas e também descontos para anuidades. Aperfeiçoamos todo o processo virtual o que facilita para as famílias..”, detalha. Segundo Magali Gomes, secretária escolar do Colégio Salesiano Santa Teresinha e Liceu Coração de Jesus, a instituição também está com o processo bem adiantado. “Já estamos dando andamento às matrículas, mas ainda temos vagas, apesar de algumas turmas já terem lista de espera. Não temos um

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prazo determinado para o término das matrículas, geralmente mantemos até uma semana antes do início das aulas, que em 2018 é no dia 29 de janeiro, isso se houver vagas. Depois disso, com as aulas em curso, se possuirmos vagas remanescentes, aceitamos os alunos que venham por meio de transferência, ou seja, ele tem de estar matriculado em outro colégio anteriormente. E para quem realizou a matrícula durante um determinado período houve desconto. Em setembro teve 8% de desconto, já no mês de outubro o valor de redução foi de 4%.”, relata. No Colégio Marista Brasília Asa Sul Maristinha Pio XII ao longo de todo o ano existe uma equipe preparada para receber as famílias novatas, mostrando o espaço físico, falando sobre a proposta pedagógica e os diferencias do colégio. “Além disso, a família tem a possibilidade de conversar com o coordenador pedagógico responsável pelo segmento. Uma das propostas do Marista ao longo do ano, é o desenvolvimento de diversos eventos do colégio, com convite às famílias interessadas, permitindo maior contato com o Colégio e com a rotina dos estudantes. E para os responsáveis pela instituição, a vantagem é a reserva de vaga, com tranquilidade. A família terá diversas possibilidades de conhecer o colégio, tanto a estrutura física quanto os eventos pedagógicos que são realizados no 2º semestre.”, finaliza Fernanda Lages, gerente de relacionamento da instituição.


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Planejamento estratégico e pedagógico 2018 - Foco na gestão Tornou-se quase um mantra em minhas visitas às escolas o discurso que a dificuldade em se organizar e executar determinadas funções com qualidade está associada à quantidade reduzida, falta de qualificação e motivação dos colaboradores. Das centenas de escolas que visitei ao longo da minha carreira, é possível contar nos dedos as vezes que me deparei com a falta de colaboradores. Segundo o historiador inglês Parkinson, “o trabalho expande-se de modo a preencher o tempo disponível para sua realização”. Por exemplo, uma coordenadora exacerbada de trabalho pede para a direção contratar uma assistente. Passados seis meses, a coordenadora continua atarefada e agora em companhia de uma assistente que também trabalha demais. E em breve será necessário contratar uma assistente para a assistente, e assim por diante. Que sirva como parâmetro para a sua escola, o ideal é que a folha de paga-

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mento com todos os encargos não ultrapasse os 58% do total dos custos fixos. O ditado “em casa de ferreiro, o espeto é de pau” combina perfeitamente com a dificuldade que as instituições têm para capacitar e atualizar seu corpo docente. Já escutei professores perguntarem se receberiam pelas horas extras para a capacitação, sem se interessar pelo tema e conteúdo. Em muitas ocasiões as empresas desistem do programa de aprendizagem andragógica devido aos desgastes pela falta de vontade e valorização por parte dos colaboradores. Outra questão importante é que muitas vezes o esforço empenhado para uma tarefa, mesmo que com boas intenções, está aquém das necessidades reais e não é suficiente para que ocorra um resultado efetivo. Temos a tendência de focar na sensação prazerosa da conquista de uma mudança de atitude e não medir os resultados efetivos.

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Quando existe a consciência do que fazer e não é feito, há uma chance de mudança de atitude, mas quando se acredita que o trabalho está ótimo, mas na verdade ele é apenas medíocre (de qualidade média), as pessoas ficam satisfeitas e não mudam. Muitas companhias modernas de alto desempenho baseiam suas práticas na teoria (que se tornou popular no Pós-Segunda Guerra Mundial) idealizada pelo estatístico americano William Edwards Deming, que divide os processos de gerenciamento em etapas. Para as instituições de ensino, sugiro utilizar as seguintes: Identificar, Planejar, Medir, Treinar, Executar, Responsabilizar, Gerir e Atuar. Teste: Situação-problema: rematrículas baixas. Dê a nota máxima (ver tabela abaixo) para as etapas que foram perfeitamente executadas e 0 para as que foram feitas parcialmente ou não feitas. Para que o projeto seja realizado com primazia, no mínimo 80% das ações devem ser plenamente executadas. Utilize a planilha apresentada em todos os projetos, colocando o peso de cada ação de acordo com o seu nível de importância. O exemplo citado refere-se à gestão das rematrículas, tarefa há muito tempo conhecida pelas escolas. Então, por que ainda existe dificuldade em executar algumas atividades relevantes?


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