Supra Condomínio Fevereiro 2019

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ANUNCIANTE SUPRA DESDE ABR/05


Acessórios para academia...............................19

Impressão........................................................13

Acessórios para limpeza.........................5,7,9,33

Interfone..........................................................15

Acessórios poliesportivos................................30

Lavadora automática de piso.......................5,7,9

Acolchoados para elevador..............................7,9

Lavadora de alta pressão.............................5,7,9

Arquitetura e Urbanismo................................9,13

Lavatórios .......................................................11

Armário multiúso...........................................7,13

Limpeza de fachada....................................28,29

Aspirador......................................................5,7,9

Limpeza, produtos..................................5,7,9,33

Bebedouro....................................................9,11

Lixeira..........................................................5,7,9

Berçário...........................................................30

Manutenção de bombas e máquinas................13

Biblioteca.........................................................17

Manutenção elétrica.........................................15

Bicicletário......................................................7,9

Máquinas para limpeza.................................5,7,9

Bombas...........................................................13

Multifuncional..................................................13

Brinquedos........................................17,32,33,34

Para-raios........................................................15

Brinquedoteca...............................................17,3

Persianas.........................................................31

Cadeira para portaria .................................7,9,13

Pintura predial.............................................28,29

Caixas de correio..........................................9,13

Piso de borracha............................30,31,3ª capa

Capacho......................................................5,7,9

Piso esportivo.............................................30,31

Carrinho de compras....................................5,7,9

Piso Vinílico................................................30,31

Carro Coletor................................................5,7,9

Piso: restauração.............................................28

Carro Funcional............................................5,7,9

Placas de identificação.......................................9

Casinha de boneca............................17,32,33,34

Placas de sinalização.........................................9

CFTV................................................................15

Playground em madeira...................................32

Cobertura....................................................17,31

Playground em plástico...............................33,34

Cobertura em policarbonato/vidros...................17

Playground em tronco de eucalipto.............32,34

Coletor de bituca.............................................5,9

Portaria Virtual.................................................15

Construtora.................................................28,29

Protetor de coluna p/ garagem..................4ªCapa

Copiadora........................................................13

Protetor de pára-choque...........................4ªCapa

Desentupidoras de esgoto.........................2ªcapa

Protetor de parede....................................4ªCapa

Dispenser p/ papel higiênico/toalha.........5,7,9,33

Protetor de porta......................................4ªCapa

Dispenser para sabonete líquido..............5,7,9,33

Purificador de água..........................................11

Doações de brinquedos, roupas e etc...............23

Rede de Proteção.............................................31

Elétrica e instalação.........................................15

Reparos de bombas e máquinas......................13

Elevador...........................................................19

Restauração de fachadas............................28,29

Elevador: equipamentos...................................19

Restauração de pisos..................................28,29

Elevador: manutenção......................................19

Sensores de Presença......................................15

Enceradeira..................................................5,7,9

Sinalização...................................................5,7,9

Engenharia..................................................28,29

Tapete personalizado ...................................5,7,9

Escada............................................................5,9

Telefonia IP.......................................................21

Espelho convexo..........................................5,7,9

Toldos.........................................................17,31

Exterminador de mosquito................................19

Tratamento de piso..........................................28

Ginastica: equipamentos..................................19

Trava de carrinho...............................................7

Grama Sintética...........................................31,33

Varredora.....................................................5,7,9

Iluminação de Emergência...............................15

Ventilador.........................................................11

Impermeabilização......................................28,29


Revista Supra Condomínio MANUTENÇÃO Por Natália Mancio

Férias sem dor de cabeça! Temporada gera aumento da utilização das áreas externas

Durante o período de férias, as crianças e os adolescentes aproveitam seu tempo livre nas áreas comuns do condomínio. Piscinas, quadras e playgrounds começam a ser utilizados com mais frequência, o que significa ter um cuidado redobrado com esses espaços, tanto para a conservação e a organização dos mesmos quanto para a segurança de quem transita por ali. Síndicos, porteiros e zeladores precisam estar sempre atentos para a movimentação de pessoas, especialmente se forem visitantes hospedados pelos condôminos. É bom lembrar que nem sempre todos têm consciência a respeito de regras e determinações que precisam ser cumpridas. Assim, é sempre bom reforçá-las para evitar transtornos. No mais, de maneira geral, tudo deve seguir a mais perfeita ordem.

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O que gera a responsabilidade ao condomínio é o mal funcionamento dos equipamentos e descumprimento de normas legais como por exemplo, no caso de piscinas, dos ralos de sucção que devem atender a NBR 10339. A necessidade de guardavidas nas piscinas de condomínios depende de legislação municipal. Em São Paulo, a legislação municipal determina obrigação somente para piscinas públicas. “O síndico deve estar atrelado sempre ao planejamento, metas, cumprimento de leis, medidas de segurança. Além de lembrar sempre que na gestão de um condomínio, que o sindico assume responsabilidades legais na condução dos trabalhos. O síndico deve buscar entender o funcionamento dos sistemas de segurança e a legislação pertinente a cada equipamento para

evitar possíveis tragédias. Algumas mudanças nos ralos da piscina para não ocorrer sucção, visto que as crianças são bem pequenas. A orientação para que um responsável ou os próprios pais estejam próximos enquanto o filho estiver na piscina e cercanias, mesmo que exista um guarda-vidas. Além disso, os equipamentos de segurança como boias são essenciais.”, detalha Dr. Rodrigo Karpat é sócio da Karpat Sociedade de Advogados e especialista em direito imobiliário e questões condominiais. É importante que se faça a manutenção dos lugares de lazer, incluindo a piscina, que é uma área compartilhada pelos condôminos, assim como por visitantes. Uma área comum que esteja em más condições e o síndico não realize os reparos corretivos necessários, ocasionando a queda de alguém na área pelo piso estar quebrado, por exemplo, levará a uma responsabilidade civil do condomínio em indenizar os danos materiais sofridos, tais como remédios, curativos, médicos e dano moral se comprovado. A empresa Sherwin-Williams, além de possuir produtos especializados para área externa, separou algumas dicas para manutenção e renovação da área externa. • O período ideal para se pintar a área externa é quando o clima não está úmido, facilitando a rápida secagem dos produtos aplicados. • Se o clima estiver muito seco ou muito quente, também poderá ser difícil para o pintor conseguir espalhar com facilidade a tinta (o que ocorre nas regiões muito secas do país). • A área externa deve ser pintada de 5 em 5 anos, mas isso pode mudar de acordo com o desejo dos moradores de trocar de cores de acordo com as tendências, repintando os ambientes com mais frequência. • Se o condomínio está em uma área litorânea, o tempo de manutenção

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será diferente de uma casa em uma área rural e urbana, pois no litoral as superfícies estão mais expostas às intempéries como sol, chuva, maresia que causa fungos, algas e bolor. Produtos indicados para a área externa da casa: COLORGIN ECO ESMALTE: indicado para aplicação em metais, madeira e cerâmica. Ótimo para dar uma nova cara à mesas e cadeiras. COLORGIN ALTA TEMPERATURA: suporta até 600º é indicado para churrasqueiras, chaminés, escapamentos, lareiras. COLORGIN ANTIDERRAPANTE é uma tinta acrílica em spray, especialmente desenvolvida para aplicação em superfícies lisas e escorregadias, proporcionando segurança em áreas internas ou externas. É fácil de aplicar e tem secagem rápida. Muitos condomínios, principalmente aqueles que são muito grandes, acabam nesse período trazendo outras atividades para o condomínio. E assim como nesse caso, e nas reformas, se o condomínio não tiver dinheiro em caixa, é possível pensar em uma taxa extra pensando em custear essas atividades e despesas. Porém, é preciso ter em mente que para isso ocorrer, é necessário se convocar uma assembleia tendo em pauta esse assunto e para que a mesma seja aprovada, é necessário 50% mais 1

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de aprovação da massa condominial presente para uma pauta de gasto extra passar. Atenção: mais crianças na área externa As férias escolares de verão costumam ser sinônimo de diversão e de uma rotina diferente. Muitas famílias aproveitam para viajar e fazer passeios com os filhos, principalmente em locais abertos e com água, como praia e piscina. “As férias mudam completamente a rotina da família e alguns cuidados acabam sendo deixados de lado. Mas, em se tratando de criança, todo cuidado é pouco.”, comenta o CEO do Grupo Surgical, Dr. Bruno Pereira, que também é professor da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. De acordo com ele, a prevenção é sempre o melhor caminho. Portanto, os pais devem estar atentos a todos os detalhes, principalmente quando o passeio é em algum local desconhecido. “Bastam alguns segundos para a criança se envolver em um acidente. Então, a principal dica é que ela sempre esteja supervisionada por um adulto.”, afirma. Ramiro Moura, diretor da Robotton, explica que crianças e adolescentes naturalmente fazem mais bagunça do que adultos. Como a presença deles será muito mais intensa nas áreas comuns do condomínio, procure sempre checar se tudo está em ordem

após o uso. Isso significa inspecionar as condições de limpeza, o estado de brinquedos e equipamentos e demais detalhes importantes para o ambiente. “Qualquer irregularidade identificada deve ser corrigida imediatamente. Não deixe para consertar pequenos estragos ou realizar a higienização do local muito tempo depois. Fatores como esses podem desencadear acidentes maiores e ainda impedir que frequentadores aproveitem o local por algum tempo. Quanto antes tudo estiver conforme o esperado, melhor será para todos.”, completa. A segurança das crianças que têm preferência pelo playground é primordial. Portanto, contrate uma empresa especializada para realizar a vistoria dos brinquedos e garantir que tudo esteja em plenas condições de uso. Se o movimento da área estiver muito intenso, vale a pena retomar essa providência ao longo do período de férias. O mesmo vale para a piscina, que também deve passar pela manutenção de limpeza, uma vez que o número de frequentadores provavelmente aumentará. Tobogãs devem ser vistoriados, assim como qualquer outro acessório que esteja presente nessa área. Aproveite e verifique a necessidade de pisos antiderrapantes e corrimão de segurança em todas as áreas e agende as implementações necessárias com antecedência.


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Revista Supra Condomínio SEGURANÇA Por Natália Mancio

Férias em segurança

Época de grande circulação e períodos ausentes requer atenção reforçada Dezembro, Janeiro e Fevereiro são meses de grande movimentação com férias escolares, recessos, férias coletivas e a chegada do verão. Aumento do número de visitantes, maior circulação de pessoas nas portarias e toda essa “novidade”, pode fazer com que surjam brechas na segurança dos condomínios. Os criminosos estão sempre atentos a uma residência com poucos cuidados na segurança, mais ainda se ela estiver vazia e o período de férias escolares é um momento propício para a ação dos bandidos. Por isso, além de investir na segurança, é essencial que os moradores, inclusive de condomínios, estejam de olhos abertos nas dicas dos especialistas sobre esta questão. Para pessoas que moram em condomínios (sejam de casas ou apartamentos), a dica é evitar, ao máximo, divulgar o itinerário de sua viagem para os outros. Agir com

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discrição pode impedir que pessoas mal-intencionadas saibam que o lar está vazio. Se for passar muito tempo fora, é importante deixar avisado o zelador e o porteiro, e também deixar uma autorização com alguém no caso de alguma pessoa ou empregado precisar entrar no seu apartamento durante a ausência. Por mais que se confie em funcionários da residência, por exemplo, faxineira ou jardineiro, eles podem inocentemente comentar com alguém de fora, que pode não ser uma pessoa bem-intencionada. Para Amilton Saraiva, especialista em condomínios da GS Terceirização, a portaria conhece a rotina do condomínio, e é muito difícil os profissionais desta área não perceberem a ausência de algum morador. Por isso, é recomendável que os porteiros sejam contratados através de uma empresa terceirizada confiável, que ofereça um treinamento

especializado de atendimento, discrição e segurança preventiva. “A empresa, profissional e especializada, realiza contratações após verificar o histórico profissional e pessoal do porteiro e também ao investigar possíveis antecedentes criminais, sua conduta e por indicação. Quando contratados diretamente pelo condomínio, geralmente a contratação não dispõe de todos esses recursos, aumentando o risco de maus profissionais adentrarem em um ambiente onde a segurança deveria ser prezada e mantida.”, reforça. Ramiro Moura, diretor da Robotton, explica que para definir as providências a serem adotadas para melhorar a segurança do condomínio, antes de qualquer coisa é preciso fazer um diagnóstico cuidadoso, que consistirá em uma análise dos pontos fracos e fortes quanto à proteção oferecida aos moradores. Alguns questionamentos são relevantes.

• O porteiro ou zelador é bem orientado pelo síndico? • Ele tem conforto e o suporte necessário em seu ambiente de trabalho para que consiga exercer suas atividades satisfatoriamente? • O condomínio estabeleceu o registro das pessoas que entram e saem dele? • Os moradores são avisados para que visitantes só entrem no edifício com autorização expressa? Para evitar a entrada de indivíduos que se passam como moradores quando, na verdade, não o são, uma alternativa é promover um registro de todos os ocupantes dos imóveis. Faça isso dividindo-os por apartamento, e repasse a lista à portaria. Lembre-se de manter esse registro sempre atualizado para que seja confiável e, com isso, o controle possa ser efetivo. Assim você garante que só terão livre acesso ao edifício as pessoas que, realmente, moram nele.

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Deve-se avaliar o que está satisfatório e, a partir de então, buscar manter as práticas que têm garantido a segurança do prédio de forma efetiva. Feita essa análise, é hora de agir. “Em várias situações, os moradores precisam que prestadores de serviço entrem no condomínio para realizar as mais diversas tarefas. Porém, mesmo nos casos em que essas pessoas têm sua entrada permitida, é necessário fazer um controle. Afinal, não é raro que criminosos se aproveitem desse tipo de situação para ter acesso à área interna do edifício. Então, para evitar isso, implemente a política de exigir que esses trabalhadores preencham um formulário de identificação ao entrar no prédio. Pode ser feita, inclusive, uma checagem dos documentos pessoais e dos que comprovem o vínculo deles com a empresa informada. Crachás também são uma boa opção para diferenciálos dos moradores.”, complementa Ramiro. Diogo Russo, sócio fundador da Kakau Seguros, conta que o seguro residencial, pode ser feito somente para o período de férias. Essa é uma das ações que podem ser feitas como medidas “extras” de segurança. “Na Kakau Seguros, que é uma plataforma digital, você pode contratar um seguro residencial na hora que quiser e pausar ou cancelar. Além de contar com inúmeras assistências. Uma outra dica

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importante para quando você estiver planejando sua viagem é suspender o serviço de entrega de periódicos para não demonstrar que não tem ninguém na residência.”, completa. As câmeras de monitoramento também são ótimas opções. Elas costumam inibir as ações dos bandidos, pois auxiliam na sua identificação, mas nem sempre isso é suficiente para impedir os roubos. Contudo, com os avanços tecnológicos, as câmeras já permitem a conexão com smartphones, tablets e computadores, transmitindo as imagens em tempo real. Gabriela Cardozo, CEO do Grupo Atual Victora (GAV), alerta para algumas recomendações para férias mais seguras para os moradores: - Ao sair de viagem e deixar a residência desocupada, caso more em uma casa, instale sensores nas lâmpadas externas para que elas acendam ao anoitecer automaticamente e desliguem pela manhã, assim dará a ideia de que a residência está ocupada; - Alinhe com vizinhos, familiares ou prestadores de serviços o recolhimento de correspondências e, se possível, suspenda temporariamente a entrega de jornais ou revistas para que não acumulem em frente à porta indicando que não há ninguém; - Cuidado com plaquinhas de identificação nas bagagens deixando muitos dados à mostra, identificação

detalhada dentro da mala e fora no máximo nome completo. Como em toda e qualquer residência, a atenção deve ser intensificada também quanto ao fechamento correto de portas, grades e janelas, e objetos valiosos precisam ser colocados em um lugar seguro e longe de serem vistos facilmente, caso ocorra alguma invasão. Para prevenir a entrada indesejada de mal-intencionados, pode-se instalar um sistema de segurança 24h, com alarmes e circuito interno de câmeras. E ainda, não é indicado deixar a luz acesa durante o tempo em que estiver fora, porque na verdade pode ser uma evidência de que não há ninguém em casa, além de poder ser um gasto desnecessário de energia. É importante, também, pedir a um vizinho ou uma pessoa de confiança para visitar sua casa sempre que for possível. Isto indica que o lar não está vazio e engana os ladrões. “Os cuidados com a segurança durante as férias não devem ser apenas quanto a ações criminosas, é crucial também se certificar de que registros de água e gás, por exemplo, foram bem fechados, para assim evitar eventuais desperdícios e acidentes. Estes procedimentos de segurança garantem tranquilidade à família que irá curtir a viagem, sem ninguém precisar se preocupar se irá encontrar surpresas desagradáveis ao voltar.”, finaliza Amilton.


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Revista Supra Condomínio ADMINISTRATIVO Por Natália Mancio

Período exige combate ao Aedes Afim de evitar contaminação de doenças, condomínio precisa caprichar na limpeza

De acordo com o Ministério da Saúde, até o dia 10 de novembro foram notificados 228.042 casos de dengue em todo o país, enquanto que, no mesmo período, ano passado, foram confirmados 226.675 casos. Também foi divulgado que, de 1º de julho a 8 de novembro do ano passado, foram notificados 271 casos humanos suspeitos de febre amarela, dos quais 150 foram descartados, 120 permanecem em investigação e 1 foi confirmado. Já chikungunya e zika tiveram uma redução de casos em relação ao mesmo período de 2017, porém, os números ainda são altos: Chikungunya com 82.382 casos em todo país, ou seja, a taxa de incidência é de 39,5 casos/100 mil habitantes, enquanto de zika foram registrados 7.544, o equivalente a 3,6 casos a cada 100 mil habitantes. As epidemias registradas no último ano e verão estão aí para alertar, pois 80% dos infectados contraem a

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dengue, por exemplo, dentro de suas casas. Quem mora em condomínio, além de fazer sua parte cuidando da própria casa, deve “ficar de olho” para ver se os vizinhos ou mesmo os funcionários do conjunto residencial estão fazendo a sua parte na prevenção das doenças. Em período chuvoso é normal o acúmulo de água em calhas, lages, pneus, vasos de plantas e objetos desprotegidos em sacadas, áreas de circulação, jardins ou quintais - e caso não haja uma limpeza eles se tornam criadouros de mosquitos. Muitos não sabem, mas os ovos podem hibernar por anos, até encontrar condições ideais para eclodir, preferindo o período de calor e umidade para isso. O mosquito Aedes Aegypti vive até 35 dias e, ao longo de sua vida, normalmente não percorre mais de 600 metros. Por isso mesmo que nunca se falou tanto em limpeza e higiene de

condomínios, que não devem ser delegadas a qualquer um. Sendo um local extenso e com alto trânsito de pessoas, é preciso ter alguém especializado para fazer o serviço. Diante disso, o Ministério da Saúde alerta os órgãos competentes para que intensifiquem o trabalho de prevenção, porém, a população também pode buscar soluções preventivas e como o Verão é o período mais propício à proliferação do mosquito Aedes Aegypti, consequentemente é a época de maior risco de infecção por doenças transmitidas por ele, é preciso ficar atento e redobrar os cuidados com possíveis criadouros. Alguns cuidados são necessários nas áreas comuns dos condomínios • Ralos externos e canaletas de drenagens para água de chuvas devem usar tela de nylon para proteção ou limpas semanalmente. • Mantenha as caixas

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d´água vedadas e sem frestas, providenciando limpeza periodicamente. • Nos ralos internos de esgoto é necessário colocar tampa no estilo abre-e-fecha ou tela de nylon. • Atenção também para os fossos de elevador! É necessário verificar semanalmente se existe acúmulo de água, providenciando o escoamento por bombeamento. • Nos jardins é importante verificar pratos e pingadeiras de vasos de plantas, substituindo a água por areia grossa até a borda. Em especial nesse período, é importante o cuidado com as piscinas, efetuando o tratamento adequado com cloro. O médico infectologista, Alexandre Mendes, sugere que, além da vacina, a população use outras formas de prevenção para evitar o contato com o mosquito, como os repelentes a base de icaridina ou DEET que, segundo ele, têm evidências de boa eficácia. “Minha recomendação é aplicar nas áreas expostas. Além disso, como a febre amarela é uma doença potencialmente grave, toda a população deve estar ciente de maneiras de prevenção para evitarmos novos casos de doença, então recomendo ainda manter a maior parte do corpo coberta quando sair e que se evite, quando possível, ambientes abertos, onde

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a exposição ao risco é maior. Outra medida preventiva é colocar, em casa ou no trabalho, telas adequadas, o que é uma boa maneira de impedir a entrada do inseto nos ambientes.”, ressalta. Entre as opções de telas existentes no mercado, uma das mais completas é a tela mosquiteira magnética Block Insetos, produto patenteado que, em função de suas características, tornou-se um parceiro essencial

na prevenção da propagação do mosquito Aedes Aegypti. “É preciso mostrar que existe uma solução efetiva, adaptável a diversos cenários, fácil de se usar e de ótimo custo benefício para proteção das famílias contra os riscos das doenças transmitidas pelos insetos, ainda mais no período de altas temperaturas.”, finaliza a empresária Luane Moliterno, idealizadora das telas.


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Na ponta dos dedos

Registros através de digitais permitem minimizar os riscos e as falhas humanas Para tentar driblar as tentativas de assalto a condomínios e reforçar a segurança, algumas tecnologias que antes eram usadas somente em empreendimentos comerciais começaram a se popularizar nos residenciais, como o controle biométrico. Essa tecnologia se mostrou mais eficiente, pois, além da segurança, agilizou a entrada e a saída dos moradores dos condomínios. Apenas 2.500 condomínios no Brasil têm esse modelo de portaria e somente 800 em São Paulo, a maior cidade do nosso país. O número ainda é baixo, mas vai aumentar cada vez mais, de ano em ano, e é um mercado que tem muito ainda para se expandir. O controle de acesso biométrico demanda um estudo prévio e simples do condomínio para definir quantos equipamentos serão necessários para dar o suporte ao local. Quando falamos em portaria remota, que utiliza da biometria ela é “salva” dentro de um sistema central, que permite o registro dos acessos de qualquer pessoa que tenha entrado ou saído do prédio,

inclusive os horários que isso ocorreu. Para o síndico é um facilitador também na hora de verificar a entrada e a saída dos funcionários do condomínio e dos prestadores de serviço dos apartamentos ou casas. De acordo com Walter Uvo, especialista em tecnologia de segurança de condomínios da MinhaPortaria. com, a praticidade e a conveniência da biometria fazem dela um item necessário em qualquer moradia que preze pela segurança nos dias atuais. “Quando chega um visitante, ele se identifica e é autorizado a subir pelo morador ou porteiro, que podem ser facilmente enganados por assaltantes disfarçados; ou seja, qualquer um pode se passar por uma pessoa. Para se ter uma ideia da eficácia da biometria, podemos analisar alguns dados pela minha própria experiência na carreira.”. A Portaria Remota é a automação e a gestão dos processos e acessos do condomínio remotamente, controlando todo o ambiente. Quando se implanta isso, é feito um estudo e

análise do que o condomínio tem, do que ele precisa, e de onde precisa se adaptar. Todos os processos de acesso do condomínio ficam em uma central e ficam registrados. Um dos maiores facilitadores é que, em casos de emergências — como um aparelho que apresentou um problema, um portão quebrado etc. — o sistema avisa imediatamente e na mesma hora é chamado um técnico para arrumar, sem custos adicionais para o condomínio, sem a necessidade de fazer orçamentos com terceiros e ter a aprovação do síndico. “A portaria remota também se utiliza da biometria que é “salva” dentro de um sistema central, que permite o registro dos acessos de qualquer pessoa que tenha entrado ou saído do prédio, inclusive os horários que isso ocorreu. Portanto, ela permite um maior controle das operações do condomínio.”, complementa Walter. Diretor da Prothen Vigilância e Segurança, Luís Renato Ramos, explica que atualmente esse tipo de tecnologia vem sendo muito utilizado

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pelos condomínios, apesar de alguns de maneira totalmente errada, por vezes visando apenas à redução dos custos com taxas de condomínios. “A utilização mais correta seria como um “PLUS” na segurança, visando principalmente agilizar a entrada e saída de pessoas. Riscos sempre existirão. Porém, com a utilização correta, a biometria soma-se à segurança.”, completa. Tratando-se da biometria na área comum do condomínio, principalmente na portaria, a maior vantagem está na segurança, pois somente quem está cadastrado no sistema poderá acessar de imediato as dependências do condomínio, e no conforto do morador. Isenta ainda a atuação automática do profissional da portaria, como em casos de novos moradores, deixando-o livre para exercer outras atividades relacionadas ao seu posto. Leandro Henrique, gerente comercial da LeHouse, conta que quando o uso da biometria é direto no acesso à residência do morador, a maior vantagem é a comodidade. O morador fica livre das chaves, podendo entrar e sair de seu apartamento sem ter que carregar um molho. “Um exemplo disso é poder usufruir as áreas de lazer (piscina, quadras, academias) sem ter que carregar as chaves junto. Além disso, toda fechadura biométrica que nós trabalhamos terá sempre pelo menos uma forma de abertura além da biometria (como senha ou cartão).

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Se o morador faz uso da piscina e o dedo enruga, a biometria não lê, mas ele pode entrar com a senha.”. Por exemplo: uma fechadura que tenha Biometria e Senha como forma de abertura será mais cara do que uma fechadura que tenha Senha e Cartão como forma de abertura. Porém, ainda é o melhor custo benefício, pois a biometria é um sistema de abertura intransferível e, com isso, mais seguro e prático. Ramiro Moura, diretor da Robotton, afirma que a adesão e implantação de novos sistemas com a utilização da tecnologia, como biometria, reconhecimento facial, leitor de placa

de veículos (por aproximação), etc. é uma tendência, que vem crescendo. Porém, é recomendado sempre checar a empresa e a tecnologia que vão ser contratadas com muito cuidado para não ter problemas futuros. “O risco é iminente de qualquer procedimento de segurança. Para mitigar o risco, o condomínio deve estudar bem a sua necessidade, bem como a cultura dos moradores e aprovar a sua utilização em assembleia. O mais importante é não ficar 100% dependente nem da biometria, tão menos do capital humano. Se possível, recomendamos sempre mesclar as duas oportunidades de atuação, visando redução do risco de operação.”. A qualidade dos equipamentos utilizados é fundamental, por isso recomendamos sempre checar a idoneidade das empresas como seu histórico no mercado, sempre dando preferência por associados da Associação Brasileira de Empresas de Segurança Eletrônica. Selma Migliori, presidente da ABESE acredita que um dos motivos do crescimento dessa aplicação é a tendência de eliminar a necessidade de chaves e outros dispositivos físicos, substituindo por sistemas digitais inteligente que garantem não apenas segurança, mas também agilidade no acesso. “Equipamentos com sensibilidade maior e, portanto, maior garantia de certeza no acesso têm um custo a partir de mil reais. É possível, sim, encontrar produtos com valor menor, porém sem a garantir de segurança.”, finaliza.


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Reforço na segurança

Cresce 56% em São Paulo o número de furtos e roubos a condomínios De acordo com dados recentes divulgados pela Secretaria da Segurança Pública, o número de roubos e furtos a condomínios no estado de São Paulo cresceu 56% em 2018. Foram 1.300 crimes contra prédios registrados entre janeiro e abril deste ano contra 832 no mesmo período do ano passado. Atualmente, a segurança é um fator primordial, principalmente no Brasil onde as invasões a condomínios estão sendo uma constante. Se pensarmos nas grandes capitais, como São Paulo, onde a quantidade de condomínios é superior a 25 mil, os assaltos e invasões não ocorrem somente nos condomínios mais afastados, mas também nos grandes centros e de todos os padrões. Um cenário que assusta e nos interroga sobre questões de segurança nesse tipo de empreendimento. O crime no Brasil é algo rotativo e os perfis criminalistas também. Hoje, os grandes arrastões a condomínios com forte armamento são raros. “A estrutura se tornou cara para os bandidos. Eles normalmente tinham

um único alvo, mas acabam se aproveitando dos demais moradores provocando terror. Agora, essa modalidade criminal está menos ostensiva, porém criativas com disfarces diversos.”, comenta Alexandre Judkiewicz, diretor de operações do GRUPO GR. Manoel Wilson da Fonseca, diretor de operações do Grupo Pro Security, alerta para a diferença básica entre roubo - subtrair algo mediante grave ameaça a integridade física ou a vida da vítima (arma de fogo, faca, porrete, etc.) e furto - subtrair algo sem grave ameaça (em tese o crime de furto é consumado sem que a vítima esteja presente o que ocorre na maioria dos casos em condomínios). “A maioria das ocorrências registradas em condomínios são de furto. Os meliantes se aproveitam de falhas dos funcionários da portaria, ou mediante artifícios, entram no condomínio e praticam o furto em unidades onde o morador esteja ausente e neste caso só se percebe quando o morador chega e constata o dano causado.”, explica.

Investir em barreiras físicas tais como clausuras para pedestres e veículos, sistemas eletrônicos tais como identificação biométrica, proteção perimetral e treinar os funcionários da portaria para que saibam identificar uma situação suspeita e seguir o protocolo de segurança do condomínio. Neste processo é de extrema importância o engajamento dos condôminos que muitas vezes se negam a cumprir os procedimentos de segurança e acabam por fragilizar todo o processo. Alguns empreendimentos têm a vantagem de ter itens de segurança planejados, como guaritas blindadas e clausuras, somados à tecnologia, que inclui sensores, cercas elétricas, câmeras, monitoramento e biometria. Mas todas essas estratégias de segurança podem cair por água abaixo se a equipe de portaria, limpeza e zeladoria não estiverem treinadas e não seguirem a risca procedimentos de segurança. A regra é muito clara: Só deve ter acesso às dependências

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do condomínio, funcionários, moradores, e pessoas autorizadas por esses. “Muitos assaltos e invasões a imóveis ocorre pela portaria. O ladrão fala que vai à casa do morador dizendo que ele está esperando, e o porteiro, por falta de informação, treinamento, falta de meios de comunicação ou equipamentos quebrados e às vezes até por receio de ser repreendido, libera o acesso permitindo que ação aconteça. Importante compreender e elogiar as ações preventivas dos funcionários, pois, além de estarem cumprindo ordens, visam garantir a segurança do condomínio, mesmo quando estas atitudes representem algum transtorno para si ou para suas visitas. Algumas ações devem ser evitadas como a contratação simultânea de prestadores de serviços por várias unidades, pois isso acarreta circulação interna destes prestadores sem controle da portaria e sistemas de segurança.”, acrescenta Judkiewicz. Membros de facções criminosas que antes roubavam a mão armada em bancos e outros estabelecimentos migraram para esta modalidade de crime por oferecer menor risco de confronto com os órgãos policiais e cada furto lhes rende um valor considerável muitas vezes em joias, relógios de marca, dólar, etc. Os disfarces são os mais variados: grávida, corretor de imóvel, técnico de TV a cabo, procurador de justiça, entregadores. Os bandidos

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especializados em roubos e arrastões em condomínios estão cada vez mais ousados, estudando o imóvel, perfil de comportamento de moradores e, principalmente, de funcionários. “Segurança não combina com comodidade e os moradores tendem a ignorar os protocolos de segurança em detrimento do conforto e acabam contribuindo de forma inconsciente para fragilização do sistema, assim é de suma importância que cumpram fielmente os procedimentos do protocolo de segurança estabelecidos pelo condomínio em que mora.”, detalha o diretor Manoel Wilson da Fonseca. Abaixo algumas dicas selecionadas pela equipe do GRUPO GR: CUIDADOS DA PORTARIA

-Não permitir a saída de visitante que carregue objetos ou pacotes, sem autorização do morador visitado. - Se observar veículo com um ou mais ocupantes estacionado nas proximidades do prédio por longo tempo ou que passe várias vezes, lentamente, parecendo estar observando a rotina da portaria e do acesso à garagem, acione a polícia. - Antes de abrir o portão da garagem, identificar o motorista e observar se não há risco de entrar alguém junto (exemplo: escondido, abaixado no banco traseiro). - Na entrada ou saída de pessoas do condomínio, somente abrir o portão após verificar se não há suspeitos

nas proximidades.

ACESSO DE VISITANTES PRESTADORES DE SERVIÇOS

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- Ao receber visitas de pessoas que não sejam íntimas, prefira utilizar as áreas comuns de seu condomínio, de preferência à vista dos funcionários do empreendimento. - Ao atender visitantes, na ausência de clausura, o porteiro deve manter os portões fechados e as pessoas do lado externo do condomínio. - Avisar o condômino sobre visitas, entregas, etc., e só permitir acesso às dependências mediante autorização do morador e devidamente acompanhado por um funcionário. - Antes de autorizar a entrada, o morador deve sempre ter a certeza que conhece o visitante e que ele é bem-vindo à sua residência. - Não permitir que os empregados domésticos ou crianças possam autorizar o acesso de visitantes. - O acesso de prestadores, sempre que possível, deverá ser restrito a um horário pré-fixado e ser precedido das cautelas disponíveis. Ao receber prestadores de serviços, é necessário identificá-los, anotar os dados de seus documentos. - Aguarde para entrar ou sair se o porteiro estiver identificando um estranho. - Evite comentar sobre suas rotinas, seus bens, patrimônios e ganhos na frente de estranhos ou até mesmo de funcionários.


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Revista Supra Condomínio ESTRUTURA Por Natália Mancio

Muito além das mesas de sinuca

Salões de jogos em condomínios ganham espaços cada vez maiores e se transformam em centros de entretenimento Seguindo o movimento dos condomínios clube, com prédios erguidos como verdadeiras microcidades e oferecendo aos seus moradores, as opções mais variadas de serviços e entretenimento. Os chamados “salões de jogos”, agora são renomeados de “entertainment center” e passam a oferecer, além das já famosas mesas de sinuca e jogos de tabuleiro, mas também, mesas para jogos de carta, videogames, home theaters, retroprojetores, e até simuladores de games. Percila Paloma de Camargo, gerente de vendas da Nogueira Brinquedos conta que no momento de preparar o projeto de um salão de jogos, é necessário explorar ao máximo cada m² disponível para colocação de eletrônicos que atendam todas as idades desde os pré-adolescentes a adultos. Esse ambiente dever transbordar diversão para que os mesmos possam ter uma competição entre si de maneira sadia e, tenha interesse em brincar de maneira conjunta. “É importante obter eletrônicos

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que não exige monitoria e com baixo índice de manutenção. Em condomínios já existente: na maioria das vezes os moradores participam de uma reunião de condomínio ou conselho, no qual detectam a necessidade dessa inserção de jogos e na sequência síndicos ou moradores que fazem parte desse conselho nos solicita orçamento. Já em condomínios novos, a própria construtora, administradora ou algum membro de moradores entram em contato e nos solicita orçamento.”. Segundo ela a tendência atual é que sejam criados ambientes mais despojados e modernos. “Em relação aos equipamentos que não podem faltar estão: multijogos; air game; pebolim; sinuca. São itens primordiais. Existem clientes com mais espaço em m² e que possui uma verba não tão limitada que apostam em simuladores de corrida; simuladores de moto.”, completa. A arquiteta Karina Korn, da Karina Korn Arquitetura conta que para o salão de jogos, a primeira coisa que se deve pensar é a idade média dos

usuários. O foco do espaço são as opções e equipamentos de direção colocados ali e os tipos de jogos podem variar bastante de acordo com as idades. “Como na maioria das vezes as idades dos usuários desse tipo de espaço são bem variadas, e os gostos de cada faixa etária são diferentes, acabamos optando sempre por aquilo que não tem quem não goste: ping pong, pebolin, sinuca... são jogos atemporais e com boa durabilidade. Claro que os consideramos quando tem espaço, obviamente, pois cada um deles tem as especificações corretas de medida de circulação, por exemplo, de forma que o entorno continue confortável e exista espaço para os participantes poderem jogar. Adoro usar jogos como fliperama, hockey ou outros. São super bem-vindos também e vários trazem a ligação bacana das recreações mais tradicionais com elementos de tecnologia que agradam as gerações mais novas. Não existe regra para esse tipo de espaço. Eu digo que o céu é o limite! O foco é a diversão mesmo.


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Aproveitamos também os jogos de tabuleiro, deixando mesas hábeis para jogo. Eles são incríveis para criar interação entre quem frequenta o salão. Para tê-los, é necessário um bom espaço onde possamos guardalos, previsto na decoração, além de uma ou mais mesas e cadeiras confortáveis. Em alguns casos, uma solução engenhosa é ter uma mesa com compartimentos para guarda-los.”, detalha. Os envolvidos no planejamento desses espaços alertam para algo importante: os moradores devem sempre ser ouvidos! Na verdade, quando se trata de condomínio, existe um grupo que é formado por moradores para resolução desses assuntos, uma vez que fica bem complicado envolver todos os moradores nas decisões. Esse grupo é responsável por colher as informações dos condôminos, compilar e definir o escopo do projeto. Nesse caso, o que vale é a maioria. Isso é essencial para um espaço que deve ser agradado para o uso e bem de todos. E essas “opiniões” são reunidas e encaminhadas a todos os moradores para votação nas assembleias. É essencial pensar na segurança também. A qualidade dos materiais e produtos utilizados para evitar quebras ou situações que coloquem os condôminos em risco. Além de equipar a sala com câmeras de segurança para garantir a manutenção dos equipamentos

e possíveis furtos, por mais desagradável que seja pensar nisso. Em alguns condomínios, as salas de jogos ficam constantemente trancadas e as chaves são liberadas mediante assinatura de termo de responsabilidade de uso e controle dos materiais e lista de materiais presentes no espaço. Para condomínios com muitas torres e centenas de moradores, é necessário inclusive, agendar a utilização. “Acredito que salões de jogos devem de ser alegres e coloridos.

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São espaços onde a alegria tem de ser o personagem principal. As paredes desenhadas ou adesivadas são uma tendência que deixa o salão descolado e agrada bastante. Com elas, a parede pode ser colorida ou branca, por exemplo, ganhando espaço de respiro entre frases divertidas ou de música, além de desenhos e outros tipos de arte. O grande trunfo do salão é essa liberdade de apostar na arte e na cor, já que sua função pede isso.”, finaliza a arquiteta Karina.

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